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A coragem e a ousadia das
mulheres que seguiram Jesus e o
honraram na vida e na morte.
A história limita a 12 homens os
apóstolos de Jesus. Impossível, no
entanto, cogitar que nenhuma
mulher o seguia e, depois da
crucificação, tenha contribuído na
divulgação da Boa Nova. Os relatos
nesse sentido são diversos, mesmo
no Novo Tratamento.
Personagens de um tempo em que
valiam, talvez, pouco mais do que uma
mercadoria, as mulheres do Evangelho
não receberam o reconhecimento devido
por seu legado. Depois de 2.000 anos,
ainda é necessário recorrer a fontes
variadas para montar esse “quebra-
cabeça”.
.
. .
Exclusão social e a descriminação
Em alguns casos, seus nomes nem foram mencionados. identificando-as apenas
pelo comportamento ou acontecimentos.
Certamente não foram somente essas que Jesus socorreu.
Mulheres desorientadas, mães
aflitas, viúvas desamparadas,
meninas órfãs procuravam refúgio,
consolo e orientação de Jesus.
Diante de tudo isso, Teria tido
Jesus Discipulas?
Os evangelhos afirmam que muitas
mulheres seguiam Jesus em suas
andanças pela Galileia e auxiliavam com
seus recursos a comprar mantimentos
para auxilio aos necessitados.
Por isso, pais e maridos consideravam
que jesus as havia enfeitiçado e
derramavam sua indignação e seu
ódio contra Ele.
Lucas (8,1-5), procura dar destaque a esse fato, colocando
até os nomes das mulheres que eram discipulas de Jesus,
justamente para dar um testemunho histórico preciso e
seguro para confirmar a verdade daquilo que relata.
São elas:
“Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete
demônios; Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes;
Susana, que o assistiram com as suas posses”.
Jesus jamais fez distinção entre
homens e mulheres.
Aliás, colocou as mulheres em pé de
igualdade com os homens, com os
mesmos direitos, tratando-as com a
mesma atenção e as mesmas
medidas.
Jesus procurava parear a figura feminina e a
masculina nos seus ensinos. Vai moldando as
falas e as parábolas para dirigir-se a ambos os
públicos.
Um dos Exemplos é a parábola do
Remendo novo em pano velho, e o vinho novo em
odre velho.
Outra que se pode destacar:
O grão de mostarda e a parábola do fermento.
Causou escândalo para alguns
fariseus perdoando a mulher
adúltera, surpreendeu os seus
discípulos falando com a
Samaritana, transgrediu as leis
mantendo uma amizade especial
com Maria e Marta.
Não somente isto: escolheu justamente as
mulheres para se manifestar na aurora do dia
da Páscoa, nos primeiros momentos do
grandioso milagre da ressurreição.
Foi para elas que anunciou por primeiro que
havia ressuscitado e foi a elas que confiou a
tarefa de ir anunciar a ressurreição aos
discípulos.
A primeira e a mais importante!
Maria de Nazaré
Maria de Nazaré é a “personalidade sublimada”,
conforme Emmanuel em A Caminho da Luz, livro
psicografado por Chico Xavier, que foi escolhida para
desempenhar a missão complexa e desafiadora de
ser a mãe do Messias, Jesus Cristo, em sua
encarnação missionária.
[...]Assim num trabalho planejado e
de grande relevância no
mundo espiritual, processou-se a
escolha daqueles que auxiliariam
Jesus em sua missão de libertação
pelo amor por excelência.
Todos esses colaboradores do Cristo prontificaram-se a
exercer a sua missão, cada qual conforme as
determinações do alto e do planejamento realizado,
cabendo ao Espírito amigo e meigo que assumiu entre nós
a identidade de Maria de Nazaré, a tarefa magnânima,
porém muito complexa, de ser a mãe de Jesus, e que
estaria conduzindo os passos do Messias até que ele
pudesse, pessoalmente, conduzir toda a humanidade nas
veredas do amor, do qual foi o principal agente e
exemplo incontestável. Assim, a missão de Maria começa,
portanto, no plano espiritual, quando aceita fazer parte da
equipe de Jesus.
Ela havia sido advertida por Simeão,
sacerdote no templo de Jerusalém, quando
fora levar Jesus para a apresentação e
purificação conforme as determinações da
Lei de Moisés, que lhe disse: “…e a ti Maria,
uma espada traspassará tua alma! – para
que se revelem os pensamentos íntimos de
muitos corações.”
(Lucas 2:35)
De qualquer forma, precisamos entender que quando
Maria afirmou: “Eu sou a serva do Senhor” ela
realmente queria dizer isso, ou seja, que compreendia
que sua vida seria marcada pela renúncia e pela
prática do amor incondicional.
Maria de Nazaré, respaldada por sua posição
espiritual superior, aceitava aqueles fatos
dolorosos e tristes, que lhe causavam pesar
profundo, como parte da missão que assumira
diante de Deus. E, alicerçada pela própria fé
inabalável, sofreu, mas sem revoltar-se,
preocupando-se mais em buscar o filho amado
para ofertar-lhe sua presença amorosa, tentando
amenizar as dores e sofrimentos atrozes pelos
quais passava.
Seu exemplo de fé deve inspirar a todos nós ao
enfrentarmos as dificuldades da vida, os obstáculos
que se apresentam em nosso caminho, com
esperança, fé e coragem, pois sabemos que não
estamos desamparados pela misericórdia infinita, que
nos acolhe e nos trata como seus filhos queridos, que,
entretanto, à guisa de proteção, não nos retira
as oportunidades de aprendizagem, visando à nossa
renovação interior conforme os padrões do amor e da
luz, atitude essa consistente com o papel paterno.
Deus é o primeiro e maior Educador de almas!
Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés;
esta, porém, regou com lágrimas os meus pés, e os
enxugou com os seus cabelos. Não me deste ósculo,
mas ela, desde que entrou, não cessou de me beijar os
pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-
me os pés com unguento. Por isso te digo que os seus
muitos pecados lhe são perdoados, pois muito amou.
LUCAS 7:44-47
Vês tu esta mulher?
Análise do segundo texto de João: Maria de Magdala
Maria de Magdala representa o exemplo dos que cometem
equívocos graves em sua marcha evolutiva, mas que
conseguem, ao toque do amor do Cristo, reajustar-se perante a
Lei de Deus e voltar-se, definitivamente, para o bem. Seguiu
Jesus em muitas de suas peregrinações, estando presente nos
momentos dolorosos da crucificação, em companhia de outras
mulheres, e também no sublime instante da ressurreição do
Senhor.
Submeteu-se a todo tipo de infortúnio, exemplificando-se como
fiel servidora do Cristo, sem jamais desfalecer ou reclamar de
algo. Vivendo junto aos leprosos (hansenianos), cuidando deles,
foi contaminada pelo agente infeccioso, responsável pela
doença. A morte do corpo a alcançou num momento em que a
enfermidade se espalhava, inflexível, por todo o seu organismo,
cobrindo-o de pústulas e lesões deformantes. Entretanto, o seu
Espírito estava em paz, ela conseguira passar pela porta estreita
e alcançar a glória da felicidade verdadeira.
É o maior exemplo de amor e de
transformação interior, porque era uma
apaixonada pelos vícios e pela vida
desregrada.
Através da sua vontade e do seu esforço
íntimo ela consegue deles se libertar.
Quem foi Joana de Cuza?
O Espírito Humberto de Campos a ela se refere como uma
mulher de muitas posses, que tinha a seu serviço inúmeras
criadas, que a serviam com zelo. Desfrutava, ao tempo de
Jesus, de privilegiado nível social, em Cafarnaum.
Casada com alto funcionário de Herodes, Joana era das mulheres mais
altamente colocadas naquela sociedade.
Joana tentara expor ao marido a sua nova crença, em vão. Trazendo a alma
torturada, certa vez procurou o Mestre para lhe falar das suas lutas e desgostos.
Jesus a ouviu longamente e depois ponderou:
Joana, só há um Deus, que é o Nosso Pai, e só existe uma fé para as
nossas relações com o Seu amor. Todos os templos da Terra são de
pedra; eu venho, em nome de Deus, abrir o templo da fé viva no
coração dos homens.
Por fim, Jesus lhe recomenda que volte ao lar e ame o seu companheiro,
despedindo-a com um Vai, filha!... Sê fiel! Uma inflexão de tal carinho, que ela
jamais haveria de esquecer.
Retornou ao lar e transformou todas as suas dores num hino de triunfo silencioso
em cada dia.
Procurou esquecer as características inferiores do marido, enaltecendo o que ele
possuía de bom.
Ao comando da sua maldade, Nero, tendo acusado os cristãos de terem
ateado fogo em Roma, foram executados de duzentos a trezentos mil.
No dia 27 de agosto de 68, nas proximidades das águas termais de
Caracala, no Monte Aventino, Joana, junto a outros quinhentos cristãos,
foi levada ao poste do martírio.
De cabelos nevados, ela ouve as queixas de um homem novo, amarrado ao poste
próximo. É seu filho que exclama, entre lágrimas:
Repudia a Jesus, minha mãe!... Não vês que nos perdemos?!
Abjura!...por mim, que sou teu filho!..
Lembra Maria, mãe de Jesus, que assistira, por horas, o
suplício do seu amado filho. Por fim, acode-lhe à
memória, a tarde memorável do particular encontro com
o Mestre e Suas palavras de despedida:
Vai filha! Sê fiel!
E pede ao filho que se cale, conclamando-o à fidelidade a Deus. As
labaredas lhe lambem o corpo e ela abafa, no peito, os gemidos.
A massa de povo grita, desvairada.
Um dos verdugos se aproxima e lhe pergunta, irônico:
O teu Cristo soube apenas ensinar-te a morrer?
A resposta, corajosa, se deu num murmúrio:
Não apenas a morrer, mas também a vos amar!
E sentindo uma mão suave a lhe tocar os ombros, escutou a voz
inconfundível do Divino Pastor:
Joana, tem bom ânimo! Eu aqui estou!5
Triunfante, ela transpôs o pórtico da morte para adentrar na verdadeira
vida.
Reencarnações seguintes servindo no Bem
Joana Inês De La Cruz Joana Angélica De Jesus Joana De Angelis
Independente do tempo, da época e das crenças o papel
da mulher foi, é, e será sempre significativo onde ela se
encontrar, pelo simples fato do seu papel ser sempre
desafiador!
O que todas essas mulheres tem em comum?
O que podemos tirar de exemplo prático para os nosso
dias atuais que elas nos deixaram?

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Mulheres que seguiram Jesus.pptx

  • 1. A coragem e a ousadia das mulheres que seguiram Jesus e o honraram na vida e na morte.
  • 2. A história limita a 12 homens os apóstolos de Jesus. Impossível, no entanto, cogitar que nenhuma mulher o seguia e, depois da crucificação, tenha contribuído na divulgação da Boa Nova. Os relatos nesse sentido são diversos, mesmo no Novo Tratamento.
  • 3. Personagens de um tempo em que valiam, talvez, pouco mais do que uma mercadoria, as mulheres do Evangelho não receberam o reconhecimento devido por seu legado. Depois de 2.000 anos, ainda é necessário recorrer a fontes variadas para montar esse “quebra- cabeça”.
  • 4. . . . Exclusão social e a descriminação
  • 5. Em alguns casos, seus nomes nem foram mencionados. identificando-as apenas pelo comportamento ou acontecimentos.
  • 6. Certamente não foram somente essas que Jesus socorreu. Mulheres desorientadas, mães aflitas, viúvas desamparadas, meninas órfãs procuravam refúgio, consolo e orientação de Jesus.
  • 7. Diante de tudo isso, Teria tido Jesus Discipulas?
  • 8. Os evangelhos afirmam que muitas mulheres seguiam Jesus em suas andanças pela Galileia e auxiliavam com seus recursos a comprar mantimentos para auxilio aos necessitados. Por isso, pais e maridos consideravam que jesus as havia enfeitiçado e derramavam sua indignação e seu ódio contra Ele.
  • 9. Lucas (8,1-5), procura dar destaque a esse fato, colocando até os nomes das mulheres que eram discipulas de Jesus, justamente para dar um testemunho histórico preciso e seguro para confirmar a verdade daquilo que relata. São elas: “Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes; Susana, que o assistiram com as suas posses”.
  • 10. Jesus jamais fez distinção entre homens e mulheres. Aliás, colocou as mulheres em pé de igualdade com os homens, com os mesmos direitos, tratando-as com a mesma atenção e as mesmas medidas.
  • 11. Jesus procurava parear a figura feminina e a masculina nos seus ensinos. Vai moldando as falas e as parábolas para dirigir-se a ambos os públicos. Um dos Exemplos é a parábola do Remendo novo em pano velho, e o vinho novo em odre velho. Outra que se pode destacar: O grão de mostarda e a parábola do fermento.
  • 12. Causou escândalo para alguns fariseus perdoando a mulher adúltera, surpreendeu os seus discípulos falando com a Samaritana, transgrediu as leis mantendo uma amizade especial com Maria e Marta.
  • 13. Não somente isto: escolheu justamente as mulheres para se manifestar na aurora do dia da Páscoa, nos primeiros momentos do grandioso milagre da ressurreição. Foi para elas que anunciou por primeiro que havia ressuscitado e foi a elas que confiou a tarefa de ir anunciar a ressurreição aos discípulos.
  • 14. A primeira e a mais importante! Maria de Nazaré Maria de Nazaré é a “personalidade sublimada”, conforme Emmanuel em A Caminho da Luz, livro psicografado por Chico Xavier, que foi escolhida para desempenhar a missão complexa e desafiadora de ser a mãe do Messias, Jesus Cristo, em sua encarnação missionária.
  • 15. [...]Assim num trabalho planejado e de grande relevância no mundo espiritual, processou-se a escolha daqueles que auxiliariam Jesus em sua missão de libertação pelo amor por excelência.
  • 16. Todos esses colaboradores do Cristo prontificaram-se a exercer a sua missão, cada qual conforme as determinações do alto e do planejamento realizado, cabendo ao Espírito amigo e meigo que assumiu entre nós a identidade de Maria de Nazaré, a tarefa magnânima, porém muito complexa, de ser a mãe de Jesus, e que estaria conduzindo os passos do Messias até que ele pudesse, pessoalmente, conduzir toda a humanidade nas veredas do amor, do qual foi o principal agente e exemplo incontestável. Assim, a missão de Maria começa, portanto, no plano espiritual, quando aceita fazer parte da equipe de Jesus.
  • 17. Ela havia sido advertida por Simeão, sacerdote no templo de Jerusalém, quando fora levar Jesus para a apresentação e purificação conforme as determinações da Lei de Moisés, que lhe disse: “…e a ti Maria, uma espada traspassará tua alma! – para que se revelem os pensamentos íntimos de muitos corações.” (Lucas 2:35)
  • 18. De qualquer forma, precisamos entender que quando Maria afirmou: “Eu sou a serva do Senhor” ela realmente queria dizer isso, ou seja, que compreendia que sua vida seria marcada pela renúncia e pela prática do amor incondicional.
  • 19. Maria de Nazaré, respaldada por sua posição espiritual superior, aceitava aqueles fatos dolorosos e tristes, que lhe causavam pesar profundo, como parte da missão que assumira diante de Deus. E, alicerçada pela própria fé inabalável, sofreu, mas sem revoltar-se, preocupando-se mais em buscar o filho amado para ofertar-lhe sua presença amorosa, tentando amenizar as dores e sofrimentos atrozes pelos quais passava.
  • 20. Seu exemplo de fé deve inspirar a todos nós ao enfrentarmos as dificuldades da vida, os obstáculos que se apresentam em nosso caminho, com esperança, fé e coragem, pois sabemos que não estamos desamparados pela misericórdia infinita, que nos acolhe e nos trata como seus filhos queridos, que, entretanto, à guisa de proteção, não nos retira as oportunidades de aprendizagem, visando à nossa renovação interior conforme os padrões do amor e da luz, atitude essa consistente com o papel paterno. Deus é o primeiro e maior Educador de almas!
  • 21. Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; esta, porém, regou com lágrimas os meus pés, e os enxugou com os seus cabelos. Não me deste ósculo, mas ela, desde que entrou, não cessou de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu- me os pés com unguento. Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, pois muito amou. LUCAS 7:44-47 Vês tu esta mulher?
  • 22. Análise do segundo texto de João: Maria de Magdala Maria de Magdala representa o exemplo dos que cometem equívocos graves em sua marcha evolutiva, mas que conseguem, ao toque do amor do Cristo, reajustar-se perante a Lei de Deus e voltar-se, definitivamente, para o bem. Seguiu Jesus em muitas de suas peregrinações, estando presente nos momentos dolorosos da crucificação, em companhia de outras mulheres, e também no sublime instante da ressurreição do Senhor.
  • 23. Submeteu-se a todo tipo de infortúnio, exemplificando-se como fiel servidora do Cristo, sem jamais desfalecer ou reclamar de algo. Vivendo junto aos leprosos (hansenianos), cuidando deles, foi contaminada pelo agente infeccioso, responsável pela doença. A morte do corpo a alcançou num momento em que a enfermidade se espalhava, inflexível, por todo o seu organismo, cobrindo-o de pústulas e lesões deformantes. Entretanto, o seu Espírito estava em paz, ela conseguira passar pela porta estreita e alcançar a glória da felicidade verdadeira.
  • 24. É o maior exemplo de amor e de transformação interior, porque era uma apaixonada pelos vícios e pela vida desregrada. Através da sua vontade e do seu esforço íntimo ela consegue deles se libertar.
  • 25. Quem foi Joana de Cuza? O Espírito Humberto de Campos a ela se refere como uma mulher de muitas posses, que tinha a seu serviço inúmeras criadas, que a serviam com zelo. Desfrutava, ao tempo de Jesus, de privilegiado nível social, em Cafarnaum. Casada com alto funcionário de Herodes, Joana era das mulheres mais altamente colocadas naquela sociedade.
  • 26. Joana tentara expor ao marido a sua nova crença, em vão. Trazendo a alma torturada, certa vez procurou o Mestre para lhe falar das suas lutas e desgostos. Jesus a ouviu longamente e depois ponderou: Joana, só há um Deus, que é o Nosso Pai, e só existe uma fé para as nossas relações com o Seu amor. Todos os templos da Terra são de pedra; eu venho, em nome de Deus, abrir o templo da fé viva no coração dos homens.
  • 27. Por fim, Jesus lhe recomenda que volte ao lar e ame o seu companheiro, despedindo-a com um Vai, filha!... Sê fiel! Uma inflexão de tal carinho, que ela jamais haveria de esquecer. Retornou ao lar e transformou todas as suas dores num hino de triunfo silencioso em cada dia. Procurou esquecer as características inferiores do marido, enaltecendo o que ele possuía de bom.
  • 28. Ao comando da sua maldade, Nero, tendo acusado os cristãos de terem ateado fogo em Roma, foram executados de duzentos a trezentos mil. No dia 27 de agosto de 68, nas proximidades das águas termais de Caracala, no Monte Aventino, Joana, junto a outros quinhentos cristãos, foi levada ao poste do martírio. De cabelos nevados, ela ouve as queixas de um homem novo, amarrado ao poste próximo. É seu filho que exclama, entre lágrimas: Repudia a Jesus, minha mãe!... Não vês que nos perdemos?! Abjura!...por mim, que sou teu filho!..
  • 29. Lembra Maria, mãe de Jesus, que assistira, por horas, o suplício do seu amado filho. Por fim, acode-lhe à memória, a tarde memorável do particular encontro com o Mestre e Suas palavras de despedida: Vai filha! Sê fiel!
  • 30. E pede ao filho que se cale, conclamando-o à fidelidade a Deus. As labaredas lhe lambem o corpo e ela abafa, no peito, os gemidos. A massa de povo grita, desvairada. Um dos verdugos se aproxima e lhe pergunta, irônico: O teu Cristo soube apenas ensinar-te a morrer?
  • 31. A resposta, corajosa, se deu num murmúrio: Não apenas a morrer, mas também a vos amar! E sentindo uma mão suave a lhe tocar os ombros, escutou a voz inconfundível do Divino Pastor: Joana, tem bom ânimo! Eu aqui estou!5 Triunfante, ela transpôs o pórtico da morte para adentrar na verdadeira vida.
  • 32. Reencarnações seguintes servindo no Bem Joana Inês De La Cruz Joana Angélica De Jesus Joana De Angelis
  • 33. Independente do tempo, da época e das crenças o papel da mulher foi, é, e será sempre significativo onde ela se encontrar, pelo simples fato do seu papel ser sempre desafiador! O que todas essas mulheres tem em comum? O que podemos tirar de exemplo prático para os nosso dias atuais que elas nos deixaram?

Notas do Editor

  1. Porque num contexto, isso de modo algum era comum. Teria feito Jesus diferente? Teria tido ai jesus iniciado um novo paradigma, apresentando uma nova posição à figura feminina?
  2. Quando o mestre
  3. O grão de mostarda se referia a quem meia com a semeadura que seria os homens e o fermento as mulheres pela massa do pão
  4. Memórias de um Suicida - A chegada da caravana com seus comboios luminosos, puxados por lindos cavalos brancos e precedidos por pelotão de lanceiros, que lembravam guerreiros egípcios da antiguidade, com o oficial comandante segurando uma flâmula azul-celeste onde se lia LEGIÃO DOS SERVOS DE MARIA.
  5. Alguns relatos mediúnicos informam que Maria de Magdala ainda teve outras encarnações. A sua última encarnação como Madre Teresa de Ávila (Santa Teresa de Jesus, canonizada em 1622).