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Ataques Espirituais a Centros
E
Instituições Espíritas
“Aconteceu na Casa Espírita”
SUELY CALDAS SCHUBERT –
Dimensões Espirituais do Centro Espirita
Como agem os Espíritos malfazejos atacarem uma Casa
Espírita.
[...]Trabalhemos silenciosamente,
ocultamente, no campo dos
sentimentos, sugerindo pensamentos,
estimulando as irritações, o ciúme, a
fofoca, a indignação, os melindres, a
disputa de cargos, funções, tarefas
etc. Temos aí, um vasto campo de
atuação junto às inferioridades
humanas.
Aproveitaremos as brechas deixadas por
muitos trabalhadores.
Engraçado é que eles, os encarnados,
dizem que, de tempos em tempos, nós,
os chamados obsessores, promovemos
ondas de influenciação negativa,
retirando os “anjinhos” do caminho do
bem.
Eles é que, de tempos em tempos,
abrem brechas, nós apenas aproveitamos os
deslizes e descuidos dos “ilustres seguidores de
Jesus”.
A propósito, esse é o único modo de penetrarmos
na instituição, a única forma de não sermos
barrados pelas correntes protetoras, pois que os
mensageiros do bem não podem violar o livre-
arbítrio dos adeptos do Cristo.
Os Espíritos do mais alto sempre
dizem que do mal tiram o bem, que
nossa entrada é permitida porque
servirá de teste para muitos dos
frequentadores e trabalhadores da
Casa.
Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a
aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos
na reprovação dos tutelados. Temos de valorizar o momento, pois
as dificuldades econômicas, sociais e políticas do país estão a
nosso favor; muitos envolvidos com os problemas materiais,
esquecem de se vigiar, cultivando o pessimismo, a irritação, os
palavrões etc., entrando naturalmente em nossa faixa vibratória,
autorizando-nos o processo de influenciação; e na maioria das
vezes para nossa satisfação, nem se lembram da oração, que
poderia nos afastar completamente, rompendo os nossos
propósitos (...)
Assim como há Espíritos
protetores para as
instituições, as cidades e os
povos, os Espíritos
malfeitores também se ligam
aos indivíduos.
Ligam-se primeiro aos
mais fracos, aos mais
acessíveis, procurando
transformá-los em seus
instrumentos.
- INCUTIR O DESÁNIMO, O DESALENTO E O DESCRÉDITO.
- DEMONSTRAR QUE SÃO MAIS FORTES.
Fazem ameaças, elogiam as próprias organizações e se
dizem em número incalculável;
Os meios usados podem ser:
Usam então o processo de exagerar os fatos. Dizem que tudo está podre e
que ninguém presta;
- EXAGERAR NOSSAS FRAQUEZAS
Descrevem os nossos erros e deficiências e relatam os
métodos de que se utilizam para dominar, com intuito de
amedrontar;
- JOGAR UNS CONTRA OS OUTROS.
Insinuam, maldosamente, que não há união entre os
participantes. Afirmam que existem desconfianças e
desavenças, para gerar suspeitas, às vezes estendendo as
"denúncias" para o âmbito do Movimento Espírita em
geral;
- BLEFAR PARA CONFUNDIR.
Disfarçam a realidade e, como num jogo, usam o blefe,
fingindo ter armas e forças que em verdade não possuem;
- TORCER A VERDADE.
Afirmam que está errado justamente o que está certo,
com a finalidade de levantar dúvidas.
Os participantes de trabalhos de desobsessão devem
atentar para essas artimanhas, esses ardis, geralmente
empregados por esses nossos irmãos. Não obstante, é
necessário uma dose muito grande de bom senso e
perspicácia a fim de apreendermos onde está a verdade e
até onde vai o exagero, o subterfúgio.
Por outro lado, não se deve, por conhecermos alguns dos
estratagemas usados por eles, subestimá-los.
E nem, o que é pior, convencermo-nos de uma pretensa
superioridade que realmente não temos.
Importa lembrar que, basicamente, toda a força, o amparo
e as defesas espirituais provêm do Mais Alto.
De nossa parte, muito pouco dispomos e sem o acréscimo
da proteção e orientação dos Benfeitores Espirituais não
teríamos a menor condição de mantermos o intercâmbio
mediúnico com essas entidades malfazejas.
É preciso ter em mente que estamos ainda
demasiadamente vulneráveis a essas influenciações
em razão de nossa inferioridade espiritual e do nosso
passado sombrio. Temos dívidas e compromissos.
Quantas lições extraímos dessas comunicações!
São brados de alerta, convidando-nos a refletir quanto à
nossa participação no Movimento Espírita. Para nossa
própria tristeza, porém, poucas vezes estamos vigilantes.
Quase sempre cultivamos a vaidade julgando-nos
melhores e acima de nosso próximo mais próximo.
E por decorrência desta o personalismo, o apego aos
cargos, o desejo de impor a nossa opinião.
É então que, encontrando em nosso mundo interior o
cultivo de tais deficiências, os Espíritos inferiores
sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa,
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confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes
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Ataques Espirituais a Centros Espíritas

  • 1. Ataques Espirituais a Centros E Instituições Espíritas “Aconteceu na Casa Espírita” SUELY CALDAS SCHUBERT – Dimensões Espirituais do Centro Espirita
  • 2. Como agem os Espíritos malfazejos atacarem uma Casa Espírita.
  • 3. [...]Trabalhemos silenciosamente, ocultamente, no campo dos sentimentos, sugerindo pensamentos, estimulando as irritações, o ciúme, a fofoca, a indignação, os melindres, a disputa de cargos, funções, tarefas etc. Temos aí, um vasto campo de atuação junto às inferioridades humanas.
  • 4. Aproveitaremos as brechas deixadas por muitos trabalhadores. Engraçado é que eles, os encarnados, dizem que, de tempos em tempos, nós, os chamados obsessores, promovemos ondas de influenciação negativa, retirando os “anjinhos” do caminho do bem.
  • 5. Eles é que, de tempos em tempos, abrem brechas, nós apenas aproveitamos os deslizes e descuidos dos “ilustres seguidores de Jesus”. A propósito, esse é o único modo de penetrarmos na instituição, a única forma de não sermos barrados pelas correntes protetoras, pois que os mensageiros do bem não podem violar o livre- arbítrio dos adeptos do Cristo.
  • 6. Os Espíritos do mais alto sempre dizem que do mal tiram o bem, que nossa entrada é permitida porque servirá de teste para muitos dos frequentadores e trabalhadores da Casa.
  • 7. Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos na reprovação dos tutelados. Temos de valorizar o momento, pois as dificuldades econômicas, sociais e políticas do país estão a nosso favor; muitos envolvidos com os problemas materiais, esquecem de se vigiar, cultivando o pessimismo, a irritação, os palavrões etc., entrando naturalmente em nossa faixa vibratória, autorizando-nos o processo de influenciação; e na maioria das vezes para nossa satisfação, nem se lembram da oração, que poderia nos afastar completamente, rompendo os nossos propósitos (...)
  • 8. Assim como há Espíritos protetores para as instituições, as cidades e os povos, os Espíritos malfeitores também se ligam aos indivíduos. Ligam-se primeiro aos mais fracos, aos mais acessíveis, procurando transformá-los em seus instrumentos.
  • 9. - INCUTIR O DESÁNIMO, O DESALENTO E O DESCRÉDITO. - DEMONSTRAR QUE SÃO MAIS FORTES. Fazem ameaças, elogiam as próprias organizações e se dizem em número incalculável; Os meios usados podem ser: Usam então o processo de exagerar os fatos. Dizem que tudo está podre e que ninguém presta;
  • 10. - EXAGERAR NOSSAS FRAQUEZAS Descrevem os nossos erros e deficiências e relatam os métodos de que se utilizam para dominar, com intuito de amedrontar;
  • 11. - JOGAR UNS CONTRA OS OUTROS. Insinuam, maldosamente, que não há união entre os participantes. Afirmam que existem desconfianças e desavenças, para gerar suspeitas, às vezes estendendo as "denúncias" para o âmbito do Movimento Espírita em geral;
  • 12. - BLEFAR PARA CONFUNDIR. Disfarçam a realidade e, como num jogo, usam o blefe, fingindo ter armas e forças que em verdade não possuem;
  • 13. - TORCER A VERDADE. Afirmam que está errado justamente o que está certo, com a finalidade de levantar dúvidas.
  • 14. Os participantes de trabalhos de desobsessão devem atentar para essas artimanhas, esses ardis, geralmente empregados por esses nossos irmãos. Não obstante, é necessário uma dose muito grande de bom senso e perspicácia a fim de apreendermos onde está a verdade e até onde vai o exagero, o subterfúgio.
  • 15. Por outro lado, não se deve, por conhecermos alguns dos estratagemas usados por eles, subestimá-los. E nem, o que é pior, convencermo-nos de uma pretensa superioridade que realmente não temos. Importa lembrar que, basicamente, toda a força, o amparo e as defesas espirituais provêm do Mais Alto.
  • 16. De nossa parte, muito pouco dispomos e sem o acréscimo da proteção e orientação dos Benfeitores Espirituais não teríamos a menor condição de mantermos o intercâmbio mediúnico com essas entidades malfazejas.
  • 17. É preciso ter em mente que estamos ainda demasiadamente vulneráveis a essas influenciações em razão de nossa inferioridade espiritual e do nosso passado sombrio. Temos dívidas e compromissos.
  • 18. Quantas lições extraímos dessas comunicações! São brados de alerta, convidando-nos a refletir quanto à nossa participação no Movimento Espírita. Para nossa própria tristeza, porém, poucas vezes estamos vigilantes.
  • 19. Quase sempre cultivamos a vaidade julgando-nos melhores e acima de nosso próximo mais próximo. E por decorrência desta o personalismo, o apego aos cargos, o desejo de impor a nossa opinião.
  • 20. É então que, encontrando em nosso mundo interior o cultivo de tais deficiências, os Espíritos inferiores sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa, passam a insuflar-nos pensamentos conturbados, confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes negativas que têm como escopo a discórdia e a perturbação.