Organizações do mal para afastar os trabalhadores das casas espiritas.pptx
1. Ataques Espirituais a Centros
e
Instituições Espíritas
“Aconteceu na Casa Espírita”-
Emanuel Cristiano - Pelo Espírito Nora
Dimensões Espirituais do Centro Espirita
SUELY CALDAS SCHUBERT –
2. Como agem os Espíritos malfazejos atacarem uma Casa
Espírita.
3. O que uma Casa Espírita representa no plano Espiritual?
Podemos dizer que é um ponto de luz
muito antes de ser concretizado na
Terra.
Onde se atende aos Espíritos enfermos
e serve de base para muitos outros
Espíritos se melhorarem através do
trabalho no bem.
4. O que uma Casa Espírita representa para nós no plano físico?
Suely define o Centro Espírita como Templo, Lar,
Hospital, Oficina e Escola, onde se exercita o Amor,
se aprende a perdoar, se treina a paciência, a
tolerância, o respeito e disciplina, convivendo com
os companheiros, na aplicação dos ensinamentos do
Espírito Verdade, conforme registra O Evangelho
segundo o Espiritismo, no capítulo VI, item
5: Espíritas, amai-vos, este o primeiro
ensinamento; instruí-vos, este o segundo.
5. [...]Trabalhemos silenciosamente,
ocultamente, no campo dos
sentimentos, sugerindo pensamentos,
estimulando as irritações, o ciúme, a
fofoca, a indignação, os melindres, a
disputa de cargos, funções, tarefas
etc. Temos aí, um vasto campo de
atuação junto às inferioridades
humanas.
6. Aproveitaremos as brechas deixadas por
muitos trabalhadores.
Engraçado é que eles, os encarnados,
dizem que, de tempos em tempos, nós,
os chamados obsessores, promovemos
ondas de influenciação negativa,
retirando os “anjinhos” do caminho do
bem.
7. Eles é que, de tempos em tempos,
abrem brechas, nós apenas aproveitamos os
deslizes e descuidos dos “ilustres
seguidores de Jesus”.
A propósito, esse é o único modo de
penetrarmos na instituição, a única forma de
não sermos barrados pelas correntes
protetoras, pois que os mensageiros do bem
não podem violar o livre-arbítrio dos adeptos
do Cristo.
8. Os Espíritos do mais alto sempre
dizem que do mal tiram o bem, que
nossa entrada é permitida
porque servirá de teste para
muitos dos frequentadores e
trabalhadores da Casa.
9. Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a
aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos
na reprovação dos tutelados.
Temos de valorizar o momento, pois as dificuldades econômicas,
sociais e políticas do país estão a nosso favor; muitos envolvidos
com os problemas materiais, esquecem de se vigiar, cultivando o
pessimismo, a irritação, os palavrões etc., entrando naturalmente
em nossa faixa vibratória, autorizando-nos o processo de
influenciação; e na maioria das vezes para nossa satisfação, nem
se lembram da oração, que poderia nos afastar completamente,
rompendo os nossos propósitos (...)
10. [...]— Calma, meus amigos! Tudo está sob controle. É necessário que
nos coloquemos à disposição para fortalecermos
os nossos irmãos em jornada terrena. Para eles, será uma extraordinária
possibilidade de testemunhar, na prática, tudo aquilo que teorizam acerca
dos ensinos de Jesus.
Que seria do aluno se a escola periodicamente não lhe
aplicasse provas?
Conselho do Mentor da casa
11. A sabedoria divina, através de suas leis, controla tudo, monitora tudo e,
num mundo de provas e expiações, é natural que o mal predomine,
experimentando, constantemente, os que aspiram o título de
seguidores de Jesus.
“Permanecemos trabalhando em nome de Jesus; estamos cumprindo, o
quanto possível, os desígnios divinos. Dispomos de todos estes recursos,
por isso não há motivo de pânico!
Esta será uma batalha que competirá aos encarnados vencerem, nós,
porém, nos limitaremos a protegê‐los, vigiando e orando
fervorosamente.
12. É certo que alguns, pelos sentimentos que nutrem, não
mereceriam sequer nosso concurso; entretanto, as tarefas que
realizam promovem o bem comum e, pelo trabalho bem feito que
executam, ainda que o realizem como “profissionais espíritas” e
não como verdadeiros idealistas, nossa proteção se faz
sentir pensando no todo da Casa.
13. Ainda que estes “profissionais” nada recebam financeiramente,
estão sempre em busca dos elogios, da notoriedade e sempre se
irritam quando não são citados.
Esses, infelizmente, apesar de todo o nosso empenho
em protegê‐los, ainda que pensando nas tarefas,
serão os principais atingidos.
14. “Numa atuação isolada, temos mecanismos para evitar o assédio
do mal, mas com uma falange tão bem preparada,
com mentes inteligentes explorando
todas as inferioridades humanas, e estes encarnados vibrando
no mesmo padrão, será praticamente impossível salvá‐los! É uma
pena que no Templo da Fraternidade, entre os conhecedores do
Evangelho, alguns insistam em ser o exemplo daquilo
que Jesus não ensinou.
15. Contudo, temos de compreender que estes irmãos estão em
aprendizado não despertaram ainda, e agem assim por
carregarem n’alma as informações espíritas e não a vivência
delas.
Mesmo assim, nós que compreendemos mais, devemos tolerá‐los,
inspirá‐los, conduzindo‐os para o caminho do bem, porque é da
lei divina fazermos ao outro o que gostaríamos que nos fizessem.
16. [...]Aqueles que guardam os ensinos de Jesus apenas nos lábios, os que
trabalham por vaidade pura, os invejosos, melindrosos que não
desejam se fortalecer, cairão nas teias dos malva dos invasores,
porque vibram na mesma sintonia dos inimigos da verdade.
Outros, os trabalhadores discretos, respeitáveis, desejosos do bem,
idealistas, poderão sentir certo envolvimento, entretanto, saberão fazer
brilhar a própria luz, sintonizando com planos superiores, protegendo‐se
naturalmente da infiltração das sombras, contribuindo para a
sobrevivência e continuidade deste Centro.
17. “Não podemos exigir das criaturas aquilo que não
conquistaram.
Cada um dá o que possui! Infelizmente, muitos não
sabem valorizar a honra dos testemunhos em favor do
Evangelho. Outros esquecem que a Casa Espírita é
um Templo sagrado, onde se exaltam os valores do Cristo
através da fraternidade.”
18. [...]“Além do mais — continuou o mentor mudando o rumo da exposição
—, centenas de Espíritos enganadores alcançarão libertação; poderemos
tocá‐los com a mensagem evangélica convidando‐os à transformação
moral.
Na grande família universal, da qual Deus é o responsável, ninguém se
perderá para sempre!
O Pai é realmente sábio, permite certas infiltrações que, de início,
parecem terríveis, exatamente para
fazer a humanidade progredir mais depressa.
19. Assim como há Espíritos
protetores para as
instituições, as cidades e os
povos, os Espíritos
malfeitores também se ligam
aos indivíduos.
Ligam-se primeiro aos
mais fracos, aos mais
acessíveis, procurando
transformá-los em seus
instrumentos.
20. - INCUTIR O DESÁNIMO, O DESALENTO
E O DESCRÉDITO.
Os meios usados podem ser:
Usam então o processo de
exagerar os fatos. Dizem que
tudo está podre e que
ninguém presta;
Falta de
confiança em si
mesmo
Medo da
rejeição
Timidez em
excesso
Hábito de se
comparar aos
outros
Sensação de
incapacidade
perfeccionismo
Tendência a
procrastinação e
preguiça
Dificuldade de
reconhecer as próprias
conquistas
Trabalhar a Baixa Auto
Estima da pessoa
21. - DEMONSTRAR QUE SÃO MAIS FORTES.
Fazem ameaças, elogiam
as próprias organizações
e se dizem em número
incalculável;
22. - EXAGERAR NOSSAS FRAQUEZAS
Descrevem os nossos erros e
deficiências e relatam os métodos
de que se utilizam para dominar,
com intuito de amedrontar;
23. - JOGAR UNS CONTRA OS OUTROS.
Insinuam, maldosamente, que não há
união entre os participantes. Afirmam
que existem desconfianças e desavenças,
para gerar suspeitas, às vezes estendendo
as "denúncias" para o âmbito do
Movimento Espírita em geral;
24. - BLEFAR PARA CONFUNDIR.
Disfarçam a realidade e, como
num jogo, usam o blefe,
fingindo ter armas e forças que
em verdade não possuem;
25. - distorcer A VERDADE.
Afirmam que está
errado justamente o
que está certo, com
a finalidade de
levantar dúvidas.
26. Os participantes de trabalhos de desobsessão devem
atentar para essas artimanhas, esses ardis, geralmente
empregados por esses nossos irmãos. Não obstante, é
necessário uma dose muito grande de bom senso e
perspicácia a fim de apreendermos onde está a verdade e
até onde vai o exagero, o subterfúgio.
27. Por outro lado, não se deve, por conhecermos alguns dos
estratagemas usados por eles, subestimá-los.
E nem, o que é pior, convencermo-nos de uma pretensa
superioridade que realmente não temos.
Importa lembrar que, basicamente, toda a força, o amparo
e as defesas espirituais provêm do Mais Alto.
28. De nossa parte, muito pouco dispomos e sem o acréscimo
da proteção e orientação dos Benfeitores Espirituais não
teríamos a menor condição de mantermos o intercâmbio
mediúnico com essas entidades malfazejas.
29. É preciso ter em mente que estamos ainda
demasiadamente vulneráveis a essas influenciações
em razão de nossa inferioridade espiritual e do nosso
passado sombrio. Temos dívidas e compromissos.
30. Quantas lições extraímos dessas comunicações!
São brados de alerta, convidando-nos a refletir quanto à
nossa participação no Movimento Espírita. Para nossa
própria tristeza, porém, poucas vezes estamos vigilantes.
31. Quase sempre cultivamos a vaidade julgando-nos
melhores e acima de nosso próximo mais próximo.
E por decorrência desta o personalismo, o apego aos
cargos, o desejo de impor a nossa opinião.
32. É então que, encontrando em nosso mundo interior o
cultivo de tais deficiências, os Espíritos inferiores
sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa,
passam a insuflar-nos pensamentos conturbados,
confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes
negativas que têm como escopo a discórdia e a
perturbação.
Notas do Editor
Por ser esse ponto de luz, no mundo espiritual muitos Espíritos ainda vinculados ao mal se incomodam com essas bases, porque muitas tiram deles os espíritos escravizados e no plano espiritual e isso dificulta para eles o trabalho sórdido de atrapalhar tanto quem está desencarnado quanto nós encarnados.
Templo: por ser um local sagrado no sentido do proposito nobre que se emprega nele
Lar: pela união e convivência de todosHospital: por tratar das nossas mazelas espirituais e consequentemente verberando no nosso físicoOficina: por nos dar a oportunidade do trabalho no bem, em prol de nós mesmos e dos outrosEscola: por nos ensinar os ensinamentos do Espírito Verdade, nos dando o caminho da evangelização interior , nos ajudando a exercitar as virtudes
Aqui é o perigo do melindre e da vaidade
Lembrando que do mal tira-se o bem. Muitas entidades são forçadas a realizarem tarefas e se não são cumpridas são punidos de forma cruel e com isso fazem nem por maldade mas por medo, e quando chegam nas reuniões acabam por confessarem seus mandos e cedendo depois de certo dialogo a permanecerem na casa