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Métodos
Contraceptivos
-
Controle de Natalidade
Por
Bárbara Lemos
Professora Bárbara Lemos 2
Anticoncepção –
EVITAR a FECUNDAÇÃO
 Tipos de Métodos
 1) Métodos Comportamentais
 2) Métodos de Barreira
 3) Métodos Químicos
 4) Métodos Definitivos
Professora Bárbara Lemos 3
Anticoncepção
1) Métodos Comportamentais
Objetivo: evitar relações sexuais completas no
período fértil
Método Rítmico: Tabelinha
Temperatura basal
 Método do Muco Cervical (Billings)
Método Sintotérmico
Professora Bárbara Lemos 4
Anticoncepção
1) Métodos Comportamentais
 são métodos que requerem que a mulher tenha
ciclos regulares e conheça seu período fértil.
 Métodos requerem a cooperação de ambos os
parceiros.
Abstinência periódica
Falha: 2-30 %
Não protege de DST e
AIDS
Professora Bárbara Lemos 5
Anticoncepção
1) Métodos Comportamentais
 Calendário (tabelinha): O início e o término do período
fértil (número de dias) depende da duração dos ciclos
menstruais.
 Muco cervical (Billings): Presença de muco cervical,
corresponde ao período fértil.
 Temperatura corporal basal: a temperatura corpórea,
em repouso, sobe levemente no período após a
ovulação.
 Sintotérmicos: consiste no uso dos três métodos
descritos acima de forma combinada, além de outros
sinais que podem contribuir para detectar a ovulação de
maneira mais precisa.
Professora Bárbara Lemos 6
TABELINHA
Professora Bárbara Lemos 7
TABELINHA –
FÓRMULA PARA CALCULAR
 Diminua 18 do CICLO MAIS CURTO
 DIMINUA 11 DO CICLO MAIS LONGO.
NO EXEMPLO ANTERIOR
28 – 18 = 10
32 – 11 = 21
Isto significa que do 10º dia ao 21º dia é o
PERÍODO FÉRTIL
Professora Bárbara Lemos 8
Método Sintotérmico
Professora Bárbara Lemos 9
Anticoncepção
2) Métodos de Barreiras
Objetivo: impedir a progressão dos gametas
masculinos no trato reprodutor feminino
Códon ou preservativo ou camisinha
(masculina ou feminina)
Diafragma
 Esponjas e espermicidas
Professora Bárbara Lemos 10
Anticoncepção
2) Métodos de Barreiras
Códon ou preservativo ou camisinha
(masculina ou feminina)
 método anticoncepcional utilizado por
aproximadamente 45 milhões de casais em idade
reprodutiva em todo o mundo. Previne a gravidez e as
doenças sexualmente transmissíveis (DST), inclusive
HIV/AIDS.
Falha:
P. Masculino 2-12 %
P. Feminino 5-21 %
Professora Bárbara Lemos 11
Controle de Natalidade
● Camisinha 
é feito de
látex. Existe
a camisinha
masculina e
a feminina.
Professora Bárbara Lemos 12
Mecanismos de Ação
Evita que o esperma tenha
acesso ao aparelho
reprodutor feminino
Evita que os microorganismos
(DSTs) passem de um parceiro
para outro (somente com
camisinhas de latex ou vinil)
Professora Bárbara Lemos 13
Camisinha (Masculina e Feminina):
Benefícios Anticoncepcionais
 Eficácia imediata
 Não interfere com a amamentação
 Pode ser usado como método de apoio
para outros anticoncepcionais
 Sem efeitos colaterais sistêmicos
 Baixo custo (a curto prazo)
Professora Bárbara Lemos 14
Benefícios Não Anticoncepcionais
 Único método de planejamento familiar que
confere proteção contra DSTs (somente as
camisinhas de látex e vinil)
 Pode prolongar a ereção e retardar a
ejaculação
 Pode ajudar na prevenção do câncer
cervical
Professora Bárbara Lemos 15
2) Métodos de Barreiras
Diafragma
Anticoncepção
 são métodos vaginais de anticoncepção, que
consistem em material de borracha côncavo com
borda flexível, que recobre o colo uterino. É colocado
na vagina antes da relação sexual. Deve ser utilizado
com geléia ou creme espermicida.
Falha
Diafragma +
espermicidas
4-18 %
Professora Bárbara Lemos 16
Diafragma: Mecanismo de Ação
Evita que o esperma
tenha acesso ao trato
genital superior (útero e
trompas)
Professora Bárbara Lemos 17
Anticoncepção
2) Métodos de Barreiras
DIU
 O dispositivo intra-uterino (DIU), método
anticoncepcional mais utilizado em todo o mundo,
com aproximadamente 100 milhões de usuárias.
Tipos:
•DIU com cobre -TCu 380A e MLCu-375
•DIU que libera progestágeno;
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Professora Bárbara Lemos 18
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Interfere com a
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Tornam mais espesso
o muco cervical
(somente com
progestágeno)
Modificam o
endométrio
Interfere com o
processo
reprodutivo antes
de que os ovos
cheguem à cavidade
uterina
Professora Bárbara Lemos 19
DIU:
Benefícios Anticoncepcionais
 Alta eficácia (0,6-0,81 gravidez por 100
mulheres durante o primeiro ano de uso
do cobre T380A)
 Método para uso a longo prazo (até 10
anos de proteção com o cobre T380A)
 Retorno imediato da fertilidade após a
remoção
 Não interfere com a amamentação
Professora Bárbara Lemos 20
DIU:
Efeitos Não Anticoncepcionais
 Diminui as cólicas menstruais (DIUs de
progestágeno)
 Diminui o sangramento menstrual (DIUs
de progestágeno)
 Diminui a incidência de gravidez ectópica
Professora Bárbara Lemos 21
DIUs:
Efeitos Colaterais Comuns
 Liberadores de cobre
 Menstruações mais intensas
 Sangramento vaginal irregular ou mais intenso
 Cólicas inter-menstruais
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 Corrimento vaginal
 Liberadores de progestágeno
 Amenorréia ou sangramento menstrual/manchas
leves
Professora Bárbara Lemos 22
Anticoncepção
3) Métodos Químicos
Objetivo: inibir a ovulação
Anticoncepcional Hormonal Combinado (oral
ou injetáveis)
Adesivos Transdérmicos
Implantes Intradérmicos
Anel Vaginal
DIU
Professora Bárbara Lemos 23
Anticoncepção
3) Métodos Químicos
Mecanismos de Ação
Suprimem a ovulação
Reduzem o transporte
ovular nas trompas
Alteram o endométrio
e dificultam a nidação
Tornam mais espesso o muco
cervical (evitando a penetração dos
espermatozóides)
Professora Bárbara Lemos 24
Anticoncepção
3) Métodos Químicos
Anticoncepcionais Orais Combinados
 Os anticoncepcionais orais combinados
(AOCs), mais conhecidos como pílula, são
usados por cerca de 20% das mulheres em
idade fértil (15-49 anos) no Brasil.
Método anticoncepcional reversível mais
utilizado no país.
Falha 0.1-0.8%
Professora Bárbara Lemos 25
PPs:
Benefícios Anticoncepcionais
 Eficazes quando tomadas diariamente à
mesma hora (0,05-5 gravidez por 100
mulheres no 1º ano de uso)
 Eficácia imediata (menos de 24 horas)
 Não afetam a amamentação
 Retorno imediato da fertilidade quando
suspenso o uso
 Poucos efeitos colaterais
Professora Bárbara Lemos 26
AOCs: Benefícios
Não Anticoncepcionais
 Diminuem o fluxo menstrual e cólicas
menstruais, melhorando anemia
 Protegem contra o câncer ovariano e
endometrial
 Diminuem a incidência das doenças
mamárias benignas e dos cistos ovarianos
 Evitam a gravidez ectópica
Professora Bárbara Lemos 27
AOCs: Limitações
 Podem causar um pouco de náusea,
tonturas, leve mastalgia, dores de cabeça
ou manchas
 A eficácia pode diminuir quando certas
drogas são tomadas
 O esquecimento aumenta as falhas do
método
 Não protegem contra DSTs
Professora Bárbara Lemos 28
Noretisterona
0,35mg
Micronor
Norestin
35 ativas
Levonorgestrel
0,030mg
Nortrel 35 ativas
Linestrenol
0,5mg
Exluton 28 ativas
Professora Bárbara Lemos 29
Anticoncepção Oral de Emergência –
PÍLULA DO DIA SEGUINTE
Anticoncepção
Anualmente, a OMS estima que 585.000 mortes maternas
ocorrem em todo o mundo, muitas secundárias ao aborto.
A anticoncepção oral de emergência pode ajudar a prevenir
gestações indesejadas e conseqüente aborto clandestino,
após uma relação sexual sem proteção.
É também conhecida como anticoncepção pós-coital ou
pílula do dia seguinte.
Não deve ser utilizada de rotina como método
anticoncepcional, mas apenas em situações de emergência.
Professora Bárbara Lemos 30
Falha 2%
Importante ! A anticoncepção oral de
emergência NÃO tem nenhum efeito
após a implantação ter se completado.
Professora Bárbara Lemos 31
Anticoncepção
Anticoncepcional Injetável Mensal e Trimestral
 Os anticoncepcionais injetáveis mensais, de
uso relativamente recente.
Falha Injetáveis combinados 0,2-0,4%
Falha Injetáveis apenas de progesterona
0.1-0.6 %
Professora Bárbara Lemos 32
Anticoncepcionais Injetáveis Mensais
Aprovados no Brasil
50 mg de enantato de noretisterona
5 mg de valerato de estradiol
Mesigyna
25 mg de acetato de medroxiprogesterona
5mg de cipionato de estradiol
Cyclofemina
150 mg de acetofenido de
dihidroxiprogesterona
10 mg de enantato de estradiol
Perlutan
Ciclovular
Unociclo
Professora Bárbara Lemos 33
Adesivos Transdérmicos
Anticoncepção
 Equivalente à pílula combinada.
Combinação de progestogênio e estrogênio, liberado
de forma contínua (ex. sete dias, embalagens com
três unidades), através de adesivos cutâneos.
A absorção cutânea é muito eficiente e garante nível
contínuo de hormônios com alta eficácia.
Professora Bárbara Lemos 34
Anticoncepção
Implantes Subdérmicos
 O implante subdérmico é dispositivo contendo hormônio,
no formato de bastonete, que deve ser inserido sob a pele
na parte superior do braço. O bastonete contém
progestogênio, muito parecido com o hormônio natural, que
é liberado lentamente em doses constantes.
Método recentemente aprovado para uso pelo Ministério da
Saúde no Brasil.
Falha
0 - 0,2 %
Professora Bárbara Lemos 35
Benefícios Anticoncepcionais
 Alta eficácia (0.05–1 gravidez por 100
mulheres durante o primeiro ano de uso)
 Rapidamente eficaz (< 24 horas)
 Método para uso a longo prazo (até 5
anos de proteção)
 Não requer exame pélvico antes do uso
 Não afeta a amamentação
Professora Bárbara Lemos 36
Benefícios
Não Anticoncepcionais
 Redução da incidência de gravidez
ectópica
 Pode reduzir as cólicas menstruais
 Pode reduzir o sangramento menstrual
 Pode melhorar a anemia
 Protege contra o câncer de endométrio
 Diminui a incidência de doenças
mamárias benignas
Professora Bárbara Lemos 37
Limitações
 Modifica o padrão do sangramento
menstrual (sangramento
irregular/manchas de início) na maioria
das mulheres
 A mulher deve retornar ao provedor ou à
clínica para a inserção de um novo jogo
de cápsulas ou para sua retirada
Professora Bárbara Lemos 38
 A mulher não pode interromper seu uso se
desejar (dependente do provedor)
 A eficácia pode ser diminuida quando
certos medicamentos para epilepsia
(Fenitoina e barbitúricos) ou tuberculose
(rifampicina) são tomadas
 Não protege contra DSTs.
Limitações
Professora Bárbara Lemos 39
Anticoncepção
4) Métodos Definitivos
Objetivo: esterilização
Vasectomia
Laqueadura Tubária
Professora Bárbara Lemos 40
Anticoncepção
Métodos Definitivos
 ESTERILIZAÇÃO FEMININA
Requer procedimento cirúrgico, simples e seguro. A
esterilização feminina é também conhecida como
laqueadura tubária, ligadura tubária, ligadura de
trompas, oclusão tubária
anticoncepção cirúrgica voluntária.
Falha: 0,1-0,4%
Professora Bárbara Lemos 41
Mecanismo de Ação
Pela interrupção das trompas
(ligadura e secção, anéis, clips ou
eletrocoagulação) impede-se que
os espermatozóides atinjam os
óvulos e causem a fertilização.
Professora Bárbara Lemos 42
Anticoncepção
Métodos Definitivos
 ESTERILIZAÇÃO MASCULINA
Método de anticoncepção permanente.
Procedimento cirúrgico simples, seguro e rápido.
Não afeta o desempenho sexual.
Falha < 0,1%
Homens: 43 milhões
Professora Bárbara Lemos 43
Vasectomia:
Mecanismo de Ação
A interrupção dos canais deferentes (duto
ejaculatório) impede a presença de
espermatozóides no ejaculado.
Professora Bárbara Lemos 44
Benefícios Anticoncepcionais
 Alta eficácia
 Permanente
 Bom para casais nos quais a gravidez ou
a oclusão tubária se constitui em risco
sério a saúde da mulher
 Sem efeitos colaterais a longo prazo
 Não causa mudanças na função sexual
(sem efeito sobre a produção de
hormônios pelos testículos)
Professora Bárbara Lemos 45
Vasectomia:
Benefícios Anticoncepcionais
 Alta eficácia (0,1-0,15 gravidezes por 100
mulheres durante o primeiro ano de uso)
 Sem efeitos colaterais a longo prazo
 Não causa mudanças na função sexual
(sem efeito sobre a produção de
hormônios pelos testículos)
Professora Bárbara Lemos 46
Limitações
 Deve ser considerada permanente (não
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  • 2. Professora Bárbara Lemos 2 Anticoncepção – EVITAR a FECUNDAÇÃO  Tipos de Métodos  1) Métodos Comportamentais  2) Métodos de Barreira  3) Métodos Químicos  4) Métodos Definitivos
  • 3. Professora Bárbara Lemos 3 Anticoncepção 1) Métodos Comportamentais Objetivo: evitar relações sexuais completas no período fértil Método Rítmico: Tabelinha Temperatura basal  Método do Muco Cervical (Billings) Método Sintotérmico
  • 4. Professora Bárbara Lemos 4 Anticoncepção 1) Métodos Comportamentais  são métodos que requerem que a mulher tenha ciclos regulares e conheça seu período fértil.  Métodos requerem a cooperação de ambos os parceiros. Abstinência periódica Falha: 2-30 % Não protege de DST e AIDS
  • 5. Professora Bárbara Lemos 5 Anticoncepção 1) Métodos Comportamentais  Calendário (tabelinha): O início e o término do período fértil (número de dias) depende da duração dos ciclos menstruais.  Muco cervical (Billings): Presença de muco cervical, corresponde ao período fértil.  Temperatura corporal basal: a temperatura corpórea, em repouso, sobe levemente no período após a ovulação.  Sintotérmicos: consiste no uso dos três métodos descritos acima de forma combinada, além de outros sinais que podem contribuir para detectar a ovulação de maneira mais precisa.
  • 7. Professora Bárbara Lemos 7 TABELINHA – FÓRMULA PARA CALCULAR  Diminua 18 do CICLO MAIS CURTO  DIMINUA 11 DO CICLO MAIS LONGO. NO EXEMPLO ANTERIOR 28 – 18 = 10 32 – 11 = 21 Isto significa que do 10º dia ao 21º dia é o PERÍODO FÉRTIL
  • 8. Professora Bárbara Lemos 8 Método Sintotérmico
  • 9. Professora Bárbara Lemos 9 Anticoncepção 2) Métodos de Barreiras Objetivo: impedir a progressão dos gametas masculinos no trato reprodutor feminino Códon ou preservativo ou camisinha (masculina ou feminina) Diafragma  Esponjas e espermicidas
  • 10. Professora Bárbara Lemos 10 Anticoncepção 2) Métodos de Barreiras Códon ou preservativo ou camisinha (masculina ou feminina)  método anticoncepcional utilizado por aproximadamente 45 milhões de casais em idade reprodutiva em todo o mundo. Previne a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis (DST), inclusive HIV/AIDS. Falha: P. Masculino 2-12 % P. Feminino 5-21 %
  • 11. Professora Bárbara Lemos 11 Controle de Natalidade ● Camisinha  é feito de látex. Existe a camisinha masculina e a feminina.
  • 12. Professora Bárbara Lemos 12 Mecanismos de Ação Evita que o esperma tenha acesso ao aparelho reprodutor feminino Evita que os microorganismos (DSTs) passem de um parceiro para outro (somente com camisinhas de latex ou vinil)
  • 13. Professora Bárbara Lemos 13 Camisinha (Masculina e Feminina): Benefícios Anticoncepcionais  Eficácia imediata  Não interfere com a amamentação  Pode ser usado como método de apoio para outros anticoncepcionais  Sem efeitos colaterais sistêmicos  Baixo custo (a curto prazo)
  • 14. Professora Bárbara Lemos 14 Benefícios Não Anticoncepcionais  Único método de planejamento familiar que confere proteção contra DSTs (somente as camisinhas de látex e vinil)  Pode prolongar a ereção e retardar a ejaculação  Pode ajudar na prevenção do câncer cervical
  • 15. Professora Bárbara Lemos 15 2) Métodos de Barreiras Diafragma Anticoncepção  são métodos vaginais de anticoncepção, que consistem em material de borracha côncavo com borda flexível, que recobre o colo uterino. É colocado na vagina antes da relação sexual. Deve ser utilizado com geléia ou creme espermicida. Falha Diafragma + espermicidas 4-18 %
  • 16. Professora Bárbara Lemos 16 Diafragma: Mecanismo de Ação Evita que o esperma tenha acesso ao trato genital superior (útero e trompas)
  • 17. Professora Bárbara Lemos 17 Anticoncepção 2) Métodos de Barreiras DIU  O dispositivo intra-uterino (DIU), método anticoncepcional mais utilizado em todo o mundo, com aproximadamente 100 milhões de usuárias. Tipos: •DIU com cobre -TCu 380A e MLCu-375 •DIU que libera progestágeno; Dispositivo intra uterino 0.4-2.5 %
  • 18. Professora Bárbara Lemos 18 DIU: Mecanismos de Ação Interfere com a capacidade do esperma em atravessar a cavidade uterina Tornam mais espesso o muco cervical (somente com progestágeno) Modificam o endométrio Interfere com o processo reprodutivo antes de que os ovos cheguem à cavidade uterina
  • 19. Professora Bárbara Lemos 19 DIU: Benefícios Anticoncepcionais  Alta eficácia (0,6-0,81 gravidez por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso do cobre T380A)  Método para uso a longo prazo (até 10 anos de proteção com o cobre T380A)  Retorno imediato da fertilidade após a remoção  Não interfere com a amamentação
  • 20. Professora Bárbara Lemos 20 DIU: Efeitos Não Anticoncepcionais  Diminui as cólicas menstruais (DIUs de progestágeno)  Diminui o sangramento menstrual (DIUs de progestágeno)  Diminui a incidência de gravidez ectópica
  • 21. Professora Bárbara Lemos 21 DIUs: Efeitos Colaterais Comuns  Liberadores de cobre  Menstruações mais intensas  Sangramento vaginal irregular ou mais intenso  Cólicas inter-menstruais  Aumento das cólicas menstruais ou dor  Corrimento vaginal  Liberadores de progestágeno  Amenorréia ou sangramento menstrual/manchas leves
  • 22. Professora Bárbara Lemos 22 Anticoncepção 3) Métodos Químicos Objetivo: inibir a ovulação Anticoncepcional Hormonal Combinado (oral ou injetáveis) Adesivos Transdérmicos Implantes Intradérmicos Anel Vaginal DIU
  • 23. Professora Bárbara Lemos 23 Anticoncepção 3) Métodos Químicos Mecanismos de Ação Suprimem a ovulação Reduzem o transporte ovular nas trompas Alteram o endométrio e dificultam a nidação Tornam mais espesso o muco cervical (evitando a penetração dos espermatozóides)
  • 24. Professora Bárbara Lemos 24 Anticoncepção 3) Métodos Químicos Anticoncepcionais Orais Combinados  Os anticoncepcionais orais combinados (AOCs), mais conhecidos como pílula, são usados por cerca de 20% das mulheres em idade fértil (15-49 anos) no Brasil. Método anticoncepcional reversível mais utilizado no país. Falha 0.1-0.8%
  • 25. Professora Bárbara Lemos 25 PPs: Benefícios Anticoncepcionais  Eficazes quando tomadas diariamente à mesma hora (0,05-5 gravidez por 100 mulheres no 1º ano de uso)  Eficácia imediata (menos de 24 horas)  Não afetam a amamentação  Retorno imediato da fertilidade quando suspenso o uso  Poucos efeitos colaterais
  • 26. Professora Bárbara Lemos 26 AOCs: Benefícios Não Anticoncepcionais  Diminuem o fluxo menstrual e cólicas menstruais, melhorando anemia  Protegem contra o câncer ovariano e endometrial  Diminuem a incidência das doenças mamárias benignas e dos cistos ovarianos  Evitam a gravidez ectópica
  • 27. Professora Bárbara Lemos 27 AOCs: Limitações  Podem causar um pouco de náusea, tonturas, leve mastalgia, dores de cabeça ou manchas  A eficácia pode diminuir quando certas drogas são tomadas  O esquecimento aumenta as falhas do método  Não protegem contra DSTs
  • 28. Professora Bárbara Lemos 28 Noretisterona 0,35mg Micronor Norestin 35 ativas Levonorgestrel 0,030mg Nortrel 35 ativas Linestrenol 0,5mg Exluton 28 ativas
  • 29. Professora Bárbara Lemos 29 Anticoncepção Oral de Emergência – PÍLULA DO DIA SEGUINTE Anticoncepção Anualmente, a OMS estima que 585.000 mortes maternas ocorrem em todo o mundo, muitas secundárias ao aborto. A anticoncepção oral de emergência pode ajudar a prevenir gestações indesejadas e conseqüente aborto clandestino, após uma relação sexual sem proteção. É também conhecida como anticoncepção pós-coital ou pílula do dia seguinte. Não deve ser utilizada de rotina como método anticoncepcional, mas apenas em situações de emergência.
  • 30. Professora Bárbara Lemos 30 Falha 2% Importante ! A anticoncepção oral de emergência NÃO tem nenhum efeito após a implantação ter se completado.
  • 31. Professora Bárbara Lemos 31 Anticoncepção Anticoncepcional Injetável Mensal e Trimestral  Os anticoncepcionais injetáveis mensais, de uso relativamente recente. Falha Injetáveis combinados 0,2-0,4% Falha Injetáveis apenas de progesterona 0.1-0.6 %
  • 32. Professora Bárbara Lemos 32 Anticoncepcionais Injetáveis Mensais Aprovados no Brasil 50 mg de enantato de noretisterona 5 mg de valerato de estradiol Mesigyna 25 mg de acetato de medroxiprogesterona 5mg de cipionato de estradiol Cyclofemina 150 mg de acetofenido de dihidroxiprogesterona 10 mg de enantato de estradiol Perlutan Ciclovular Unociclo
  • 33. Professora Bárbara Lemos 33 Adesivos Transdérmicos Anticoncepção  Equivalente à pílula combinada. Combinação de progestogênio e estrogênio, liberado de forma contínua (ex. sete dias, embalagens com três unidades), através de adesivos cutâneos. A absorção cutânea é muito eficiente e garante nível contínuo de hormônios com alta eficácia.
  • 34. Professora Bárbara Lemos 34 Anticoncepção Implantes Subdérmicos  O implante subdérmico é dispositivo contendo hormônio, no formato de bastonete, que deve ser inserido sob a pele na parte superior do braço. O bastonete contém progestogênio, muito parecido com o hormônio natural, que é liberado lentamente em doses constantes. Método recentemente aprovado para uso pelo Ministério da Saúde no Brasil. Falha 0 - 0,2 %
  • 35. Professora Bárbara Lemos 35 Benefícios Anticoncepcionais  Alta eficácia (0.05–1 gravidez por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso)  Rapidamente eficaz (< 24 horas)  Método para uso a longo prazo (até 5 anos de proteção)  Não requer exame pélvico antes do uso  Não afeta a amamentação
  • 36. Professora Bárbara Lemos 36 Benefícios Não Anticoncepcionais  Redução da incidência de gravidez ectópica  Pode reduzir as cólicas menstruais  Pode reduzir o sangramento menstrual  Pode melhorar a anemia  Protege contra o câncer de endométrio  Diminui a incidência de doenças mamárias benignas
  • 37. Professora Bárbara Lemos 37 Limitações  Modifica o padrão do sangramento menstrual (sangramento irregular/manchas de início) na maioria das mulheres  A mulher deve retornar ao provedor ou à clínica para a inserção de um novo jogo de cápsulas ou para sua retirada
  • 38. Professora Bárbara Lemos 38  A mulher não pode interromper seu uso se desejar (dependente do provedor)  A eficácia pode ser diminuida quando certos medicamentos para epilepsia (Fenitoina e barbitúricos) ou tuberculose (rifampicina) são tomadas  Não protege contra DSTs. Limitações
  • 39. Professora Bárbara Lemos 39 Anticoncepção 4) Métodos Definitivos Objetivo: esterilização Vasectomia Laqueadura Tubária
  • 40. Professora Bárbara Lemos 40 Anticoncepção Métodos Definitivos  ESTERILIZAÇÃO FEMININA Requer procedimento cirúrgico, simples e seguro. A esterilização feminina é também conhecida como laqueadura tubária, ligadura tubária, ligadura de trompas, oclusão tubária anticoncepção cirúrgica voluntária. Falha: 0,1-0,4%
  • 41. Professora Bárbara Lemos 41 Mecanismo de Ação Pela interrupção das trompas (ligadura e secção, anéis, clips ou eletrocoagulação) impede-se que os espermatozóides atinjam os óvulos e causem a fertilização.
  • 42. Professora Bárbara Lemos 42 Anticoncepção Métodos Definitivos  ESTERILIZAÇÃO MASCULINA Método de anticoncepção permanente. Procedimento cirúrgico simples, seguro e rápido. Não afeta o desempenho sexual. Falha < 0,1% Homens: 43 milhões
  • 43. Professora Bárbara Lemos 43 Vasectomia: Mecanismo de Ação A interrupção dos canais deferentes (duto ejaculatório) impede a presença de espermatozóides no ejaculado.
  • 44. Professora Bárbara Lemos 44 Benefícios Anticoncepcionais  Alta eficácia  Permanente  Bom para casais nos quais a gravidez ou a oclusão tubária se constitui em risco sério a saúde da mulher  Sem efeitos colaterais a longo prazo  Não causa mudanças na função sexual (sem efeito sobre a produção de hormônios pelos testículos)
  • 45. Professora Bárbara Lemos 45 Vasectomia: Benefícios Anticoncepcionais  Alta eficácia (0,1-0,15 gravidezes por 100 mulheres durante o primeiro ano de uso)  Sem efeitos colaterais a longo prazo  Não causa mudanças na função sexual (sem efeito sobre a produção de hormônios pelos testículos)
  • 46. Professora Bárbara Lemos 46 Limitações  Deve ser considerada permanente (não reversível)  O Não protege contra DSTs (p. ex., HBV, HIV/AIDS)