2. Métodos contraceptivos
A contracepção talvez seja a principal preocupação
das mulheres em idade fértil, em todo o mundo.
Para percebermos isso, basta analisarmos a alta
taxa de gravidezes não planejadas. Os métodos
contraceptivos, ainda hoje, são temas de várias
polêmicas e a maioria das mulheres, e também dos
homens, ainda têm muitas dúvidas a respeito.
5. Métodos Comportamentais
Esses métodos apresentam baixa
eficácia, alteram o comportamento
do casal, dependem de motivação
e aprendizado e não protegem
contra DST e AIDS.
9. Muco Cervical (Método Billings)
Baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco
cervical.
O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação:
Inicialmente é pouco consistente e espesso;
Logo antes da ovulação fica bem grudento.
10. Coito Interrompido
Consiste em remover o pênis da vagina pouco antes da
ejaculação.
RISCOS:
Pode ser que o homem não consiga fazê-lo a tempo;
Antes da ejaculação pode ocorrer liberação de pequenas
quantidade de fluido seminal contendo espermatozoides.
12. Métodos de Barreira
camisinha (Masculina e Feminina)
Diafragma
Dispositivo Intra-uterino (DIU)
13. Camisinha
Existem modelos masculino e feminino. A
camisinha masculina é um método
bastante utilizado, mas depende de uso
correto. A grande vantagem é que, além de
proteger contra uma gravidez indesejada,
protege contra doenças sexualmente
transmissíveis/AIDS.
14. Camisinha
A principal desvantagem da camisinha
masculina é a necessidade de colocação
durante o ato sexual, antes de qualquer
tipo de penetração. Além disso, requer
motivação do casal. Algumas pessoas
podem apresentar alergia. A camisinha
feminina pode ser colocada bem antes da
relação sexual e é mais resistente que a
masculina; porém, não é muito estética.
17. Diafragma
É um dispositivo de borracha ou silicone que recobre o colo uterino. A
eficácia desse método aumenta quando a mulher utiliza espermicida
associado. Pode ser reutilizado, desde que seja bem lavado após o uso.
20. Métodos Hormonal
São constituídos de hormônios sintéticos,
geralmente a associação de um tipo de
estrogênio e um tipo de progesterona. Esses
métodos atuam no centro regulador do ciclo
menstrual, levando a um estado em que a
mulher não ovula. São bastante eficazes, com
uma taxa de gravidez muito baixa.
21. Contraceptivos Orais
São as famosas pílulas.
Regularizam os ciclos menstruais;
• Promovem alívio da tensão pré-menstrual (TPM);
• Reduzem o risco de câncer de ovário e de
endométrio (útero);
• Reduzem a incidência de dismenorréia (cólicas
menstruais) e diminuem o fluxo menstrual;
• Levam à regressão de cistos de ovário que
produzem hormônios.
22. Contraceptivos Injetáveis
Existem duas modalidades: mensal e
trimestral. Apresenta excelente
eficácia e é de fácil uso, pois a mulher
não precisa ficar lembrando todos os
dias de tomar a pílula. Após a
interrupção do uso, a mulher pode
demorar algum tempo (até 9 meses)
para conseguir engravidar.
23. Implantes
São cápsulas ou bastões de
material contendo hormônio, que
são implantados pelo médico
debaixo da pele, no braço,
próximo ao cotovelo. Duram até
três anos e são de alta eficácia.
24. Anel Vaginal
São anéis de material plástico,
também contendo hormônio. São
inseridos dentro da vagina, onde
devem ser deixados por três
semanas. A mulher faz uma pausa
de uma semana e reinicia o uso.
Não atrapalha a relação sexual, nem
causa incômodo. É bastante eficaz.
25. Adesivos Cutâneos
São semelhantes aos utilizados na
terapia de reposição hormonal, em
mulheres menopausadas. Os
adesivos são "colados" na pele, e
utilizados por três semanas, com
pausa de uma semana. São bastante
eficazes e de fácil utilização.
26. Contracepção de Emergência (Pílula do
Dia Seguinte)
São semelhantes aos utilizados na
terapia de reposição hormonal, em
mulheres menopausadas. Os
adesivos são "colados" na pele, e
utilizados por três semanas, com
pausa de uma semana. São bastante
eficazes e de fácil utilização.