SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Normas ABNT
TABELAS, QUADROS E
FIGURAS
QUADROS, TABELAS E FIGURAS: Como
formatar, como citar, qual a diferença?
 As normas ABNT especificam a formatação
e a citação de quadros
 Aqui apresentaremos a diferença entre
quadros, figuras e tabelas, conforme a NBR
6023.
QUADRO
QUADRO
 é formado por linhas horizontais e verticais, sendo,
portanto “fechado”. Normalmente é usado para
apresentar dados secundários, e geralmente vem no
“referencial teórico”
 Um quadro normalmente apresenta resultados qualitativos
(textos).
 Pode usar espaçamento e fontes de letras com tamanhos
menores que o do texto (não precisa seguir o mesmo
padrão)
 O número do quadro e o título vêm acima do quadro, e a
fonte, deve vir abaixo, conforme o exemplo A SEGUIR:
QUADRO
Saberes Conceituações
Saber agir Saber o que e por que faz. Saber julgar, escolher e decidir.
Saber mobilizar
Saber mobilizar recursos de pessoas, financeiros, materiais, criando sinergia
entre eles
Saber comunicar
Compreender, processar, transmitir informações e conhecimentos, assegurando
o entendimento da mensagem
pelo outro.
Saber aprender
Trabalhar o conhecimento e a experiência. Rever modelos mentais. Saber
desenvolver-se e propiciar o desenvolvimento dos outros.
Saber comprometer-se Saber engajar-se e comprometer-se com os objetivos da organização.
Saber assumir responsabilidades
Ser responsável, assumindo riscos e as consequências de suas ações, e ser, por
isto, reconhecido.
Ter visão estratégica
Conhecer e entender o negócio da organização, seu ambiente, identificando
oportunidades e alternativas
Quadro 1 – Competências do Profissional
Fonte: FLEURY & FLEURY (2001, p.22)
TABELA
TABELA
 é formada apenas por linhas verticais, sendo, portanto
“aberta”.
 Normalmente é usada para apresentar dados primários, e
geralmente vem nos “resultados” e na discussão do
trabalho
 Uma tabela normalmente apresenta resultados
quantitativos (números)
 Pode usar espaçamento e fontes de letras com tamanhos
menores que o do texto (não precisa seguir o mesmo
padrão)
 O número da tabela e o título vêm acima do quadro, e a
fonte, deve vir abaixo, conforme exemplo a seguir:
QUADRO
Tabela 1: Produção de carne de frango no Brasil – Série Histórica (1989-2001)
Toneladas
Ano Mercado Interno Exportação Total
1989 1.811.396 243.891 2.055.287
1990 1.968.069 299.218 2.267.358
1991 2.200.211 321.700 2.521.911
1992 2.350.567 371.719 2.726.992
1993 2.709.500 433.498 3.142.998
1994 2.929.997 481.029 3.411.026
1995 3.616.705 428.988 4.050.449
1996 3.482.767 568.795 4.051.561
1997 3.811.569 649.357 4.460.925
1998 3.885.709 612.447 4.498.186
1999 4.755.492 770.551 5.526.044
2000 5.069.777 906.746 5.976.523
2001 5.486.408 1.249.288 6.735.696
Fonte: ABEF Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos, 2003.
FIGURA
FIGURA
 inclui gráficos, ilustrações, desenhos, fotos, e qualquer
outro material que não seja classificado como quadro nem
tabela;
 Pode ser usado em qualquer ponto do trabalho;
 Pode ser digitalizada (escaneada), copiada e colada, feita
no powerpoint, no próprio Word, ou em outros softwares;
 O número da figura e o título e a fonte devem vir abaixo
da figura, conforme exemplo a seguir:
FIGURA
BRASIL
Sweeps
consolidador
Carga completa
Milk Run
Envia material
Retorna embalagem vazia
Carga
incompleta
Complexo Industrial Automotivo
Gravataí
Figura 1 - Fluxo de materiais off site.
Fonte: Lacerda, 2003, p.10
1. Sumário1. Sumário
SUMÁRIO
O que devemos entender por sumário?
Sumário e Índice são a mesma coisa?
 A confusão semântica sobre a definição
técnica das duas palavras é estabelecida
pela NBR 6027
NBR 6027
 "a enumeração das principais divisões, seções e
outras partes de um documento chama-se "sumário",
ao passo que a enumeração detalhada dos assuntos,
nomes de pessoas, nomes geográficos,
acontecimentos, etc., com a indicação de sua
localização no texto, chama-se “índice”.
Para não ficar dúvida!!!!!
 A explicação simples, clara, concisa e objetiva veio da
professora Ivanir Kotait, doutora em editoração
científica:
 Sumário é a enumeração das principais divisões, seções e
outras partes de um documento, na mesma ordem em que
a matéria nele se sucede e índice é uma enumeração
detalhada, em ordem alfabética, dos nomes de pessoas,
nomes geográficos, acontecimentos, etc., com a indicação
de sua localização no texto
SUMÁRIO
 A palavra sumário deve ser centralizada, em maiúsculo e
negrito, e deve estar localizada no topo da página;
 A formatação dos itens do sumário deve estar de acordo com os
itens que fazem parte do texto;
 Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário;
 Todos os indicativos das seções que compõem o sumário devem
ser alinhados à esquerda;
SUMÁRIO
 Na apresentação das seções, deve-se proceder da seguinte
forma:
Seções Formatação do tópico Exemplo
Primária Negrito e maiúsculo 2
Secundária Apenas maiúsculo 2.1
Terciária Minúsculo e negrito 2.1.1
Quaternária Minúsculo e itálico 2.1.1.1
Quinária Minúsculo e sublinhado 2.1.1.1.1
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS
Referências
 É um conjunto de elementos que permitem
a identificação, no todo ou em parte, de
documentos impressos ou registrados em
diversos tipos de materiais" (ABNT-NBR
6023)
Referências Bibliográficas ou
Bibliografia?
 Bibliografia: relação de obras sobre um
determinado assunto.
Referência bibliográfica: relação de obras
citadas pelo autor em artigos, livros, etc.,
e utilizadas para elaboração do texto.
Elementos Essenciais
 São aqueles indispensáveis para a identificação de
publicações em qualquer trabalho
Autor
Título
Imprenta (local, casa publicadora, data)
Elementos Complementares
 Elementos facultativos que, acrescentados aos essenciais,
permitem caracterizar mais detalhadamente as
publicações."
 Edição
 Tradutor
 Revisor
 Cooperador
 Página
 Ilustração
Referências
 As referências devem ser organizadas em ordem
alfabética;
 Podem ser localizadas no rodapé, no fim do texto ou
capítulo ou em lista própria ao final do trabalho;
 Seguem, de forma geral, a seguinte ordem de elementos:
 Autoria, Título, N.º de edição, Local, Editora, Código de Barra,
Data, N.º de páginas, Tradução e ISBN
LIVRO
 BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia:
princípios e conceitos. 3.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 919 p.
DISSERTAÇÃO E TESE
 ARAÚJO, L. de F. Enriquecimento protéico do mandacaru sem espinhos
(Cereus jamacaru P.DC) e palma forrageira (Opuntia fícus-indica Mill) por
fermentação semi-sólida. 2004. 195 p. Tese (Doutorado em Engenharia de
Processos) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande,
2004.
 WEAVER, R. J. Plant grouth substances in agriculture. San Francisco: W. H.
Freeman, 1972. 594 p.
PARTE DE LIVRO E FOLHETOS
 BRUCKNER, C. H.; MELETTI, L. M. M.; OTONI, W. C.; ZERBINI JÚNIOR, F. M.
Maracujazeiro. In: BRUCKNER, C. H. (Ed.). Melhoramento de fruteiras
tropicais. Viçosa: UFV, 2002. p. 373-410.
REFERÊNCIAS DE TRABALHOS APRESENTADOS
EM EVENTOS COMO CONGRESSOS, SIMPÓSIOS,
REUNIÕES, ENCONTROS, etc
 SOUTO, S. M. Aceitabilidade e persistência de forrageiras tropicais. In:
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 7., 1967,
Piracicaba. Anais. Piracicaba: SBZ, 1967. p. 11-14.
 BRAHIM, M.; SCHLONVOIGGT, A.; CAMARGO, C.; SOUZA, M. Multistrata
silvopastoral systems for increasing productivity and conservation of natural
resources in Central America. In: INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, 19.,
2001, Brasília. Proceedings. Brasília, Embrapa, 2001. p.645-649.
ARTIGOS DE PERIÓDICOS
 PIMENTEL, L. D.; STENZEL, N. M. C.; CRUZ, C. D.; BRUCKNER, C. H. Seleção precoce de
maracujazeiro pelo uso da correlação entre dados de produção mensal e anual. Pesquisa
Agropecuária Brasileira, Brasília, v.43, n.10, p. 1304-1309, out. 2008.
PERIÓDICO NA INTERNET
 FERREIRA, D. E. Análise de variância multivariada. In: FERREIRA, D. E. (Ed.).
Estatística multivariada. Lavras: UFLA, 2003. p. 218-231. Disponível em :
<http://www.dex.ufla.br/rdanie/ff/dex522.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2003.
 PAVINATO, P. S.; MERLIN, A.; ROSOLEM, C. A. Organic compounds from plant
extracts and their effect on soil phosphorus availability. Pesquisa Agropecuária
Brasileira, Brasília, v. 43, n.10, p. 1379-1388, out. 2008. Disponível em:
<http://www.sct.embrapa.br/pab> . Acesso em: 20 out. 2008.
DOCUMENTOS E BOLETINS DE PESQUISA
 SANTOS, J. F. dos; LOPES, E. B.; BRITO, L. de M. P.; GRANGEIRO, J. I. T.;
BRITO, C. H. de. Produção de batata (Solanum tuberosum): sistema de cultivo
ecológico. João Pessoa, PB: Emepa, 2008. 32p. (Emepa. Documentos, 56).
MÍDIAS (VÍDEO/SOM)
 MENTES que brilham. Direção de Jodie Foster. Produção de Scott Rudin, Peggy
Rajski. Intérpretes: Jodie Foster; Diane Wiest. Los Angeles: Warner Brothers,
1990. 1 DVD (115 min.), son., color
 LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata.
São Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo.
GCH 2404. The Grea test Classical Hits
APÊNDICE e
ANEXOS
Apêndices e/ou Anexos?
 Apêndices e Anexos costumam ser
confundidos porque ambos são textos que
buscam complementar a argumentação do
autor.
APÊNDICES
Texto elaborado pelo próprio
autor do trabalho, tese,
monografia, etc a fim de
complementar sua
argumentação;
APÊNDICES
 Devem aparecer após o Glossário;
 Devem constar no sumário, porém, não
acompanhando a sequência numérica;
 Devem ser identificados com letras maiúsculas
consecutivas, travessão e seu respectivo título:
APÊNDICE A - Características gerais
ANEXOS
Documentos NÃO elaborados
pelo autor que servem para sua
fundamentação e/ou
comprovação tais como mapas,
leis , estatutos, entre outros.
ANEXOS
 Devem aparecer após os Apêndices;
 Devem constar no sumário, porém, não
acompanhando a sequência numérica;
 Devem ser identificados com letras maiúsculas
consecutivas, travessão e seu respectivo título:
ANEXO A - Características gerais
APÊNDICES/ANEXOS
Quando citados no texto, no final da
frase, estes devem aparecer entre
parênteses;
Exemplo:
... de todos os tipos (ver Apêndice A).
APÊNDICES/ANEXOS
Se inserido na redação, o termo vem
livre de parênteses;
Exemplo:
Conforme Anexo A, os animais de grande
porte......

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTRosineia Oliveira dos Santos
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científicasheilamayrink
 
Modelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNTModelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNTMicheli Wink
 
Modelo relatorio
Modelo relatorioModelo relatorio
Modelo relatoriorsaloes
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduaçãoIapes Ensino
 
Aula 09 oxigênioterapia
Aula 09  oxigênioterapiaAula 09  oxigênioterapia
Aula 09 oxigênioterapiaRodrigo Abreu
 
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva MuñozTCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva MuñozRilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Slides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaSlides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaRafaelBorges3
 
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideSlide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideVera Moreira Matos
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratóriaresenfe2013
 
Cópia de semiologia do tórax
Cópia de semiologia do tóraxCópia de semiologia do tórax
Cópia de semiologia do tóraxJucie Vasconcelos
 
Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada José Vitor Alves
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientificajaddy xavier
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosresenfe2013
 

Mais procurados (20)

Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científica
 
Apresentação TCC
Apresentação TCCApresentação TCC
Apresentação TCC
 
Modelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNTModelo trabalho na ABNT
Modelo trabalho na ABNT
 
Modelo relatorio
Modelo relatorioModelo relatorio
Modelo relatorio
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduação
 
Como fazer citação segunda ABNT
Como fazer citação segunda ABNTComo fazer citação segunda ABNT
Como fazer citação segunda ABNT
 
Slide sobre artigo cientifico
Slide sobre artigo cientificoSlide sobre artigo cientifico
Slide sobre artigo cientifico
 
Aula 09 oxigênioterapia
Aula 09  oxigênioterapiaAula 09  oxigênioterapia
Aula 09 oxigênioterapia
 
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva MuñozTCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
TCC: Discussão e Conclusões - Profa. Rilva Muñoz
 
Slides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmicaSlides para Apresentação acadêmica
Slides para Apresentação acadêmica
 
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slideSlide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
Slide referenciação bibliográfica segundo normas da abnt slide
 
Insuficiência Respiratória
Insuficiência RespiratóriaInsuficiência Respiratória
Insuficiência Respiratória
 
Cópia de semiologia do tórax
Cópia de semiologia do tóraxCópia de semiologia do tórax
Cópia de semiologia do tórax
 
Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterial
 
Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)
Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)
Conduta fisioterapêutica na trombose venosa profunda (TVP)
 
Distúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticosDistúrbios hidroeletrolíticos
Distúrbios hidroeletrolíticos
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 

Destaque

Regras de Apresentação
Regras de ApresentaçãoRegras de Apresentação
Regras de ApresentaçãoSOL RIBEIRO
 
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Professor de História
 
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...Psicanalista Santos
 
Guia de normalização ufu
Guia de normalização ufuGuia de normalização ufu
Guia de normalização ufuIsmael Barbosa
 
Cloud Computing: da curiosidade para casos reais
Cloud Computing: da curiosidade para casos reaisCloud Computing: da curiosidade para casos reais
Cloud Computing: da curiosidade para casos reaissoudW
 
Como elaborar uma bibliografia
Como elaborar uma bibliografiaComo elaborar uma bibliografia
Como elaborar uma bibliografiaamelasa
 
Análise de Discurso
Análise de DiscursoAnálise de Discurso
Análise de DiscursoLuciane Lira
 
Ai ad aula 1_parte2
Ai ad aula 1_parte2Ai ad aula 1_parte2
Ai ad aula 1_parte2aiadufmg
 
As capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAs capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAlê Maldonado
 
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de LimitesPecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de LimitesValéria Shoujofan
 
Desenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreirasDesenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreirasMichael Silva
 
Slide normas ABNT FJA
Slide normas ABNT FJASlide normas ABNT FJA
Slide normas ABNT FJAramatisreis
 
Como Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De RodapéComo Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De RodapéCatedral de Adoração
 

Destaque (20)

Regras de Apresentação
Regras de ApresentaçãoRegras de Apresentação
Regras de Apresentação
 
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
Como fazer a apresentação de power point [prof° nilton]
 
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...A importância da família para o processo da aprendizagem escolar   por flávia...
A importância da família para o processo da aprendizagem escolar por flávia...
 
Guia de normalização ufu
Guia de normalização ufuGuia de normalização ufu
Guia de normalização ufu
 
Cloud Computing: da curiosidade para casos reais
Cloud Computing: da curiosidade para casos reaisCloud Computing: da curiosidade para casos reais
Cloud Computing: da curiosidade para casos reais
 
Como elaborar uma bibliografia
Como elaborar uma bibliografiaComo elaborar uma bibliografia
Como elaborar uma bibliografia
 
Análise de Discurso
Análise de DiscursoAnálise de Discurso
Análise de Discurso
 
Conflitos
ConflitosConflitos
Conflitos
 
Ai ad aula 1_parte2
Ai ad aula 1_parte2Ai ad aula 1_parte2
Ai ad aula 1_parte2
 
Análise de discurso
Análise de discursoAnálise de discurso
Análise de discurso
 
Abnt 2013
Abnt 2013Abnt 2013
Abnt 2013
 
As capitanias hereditárias
As capitanias hereditáriasAs capitanias hereditárias
As capitanias hereditárias
 
Aula i introdução à análise do discurso
Aula i   introdução à análise do discursoAula i   introdução à análise do discurso
Aula i introdução à análise do discurso
 
Capitanias Hereditárias
Capitanias HereditáriasCapitanias Hereditárias
Capitanias Hereditárias
 
Análise de (do) discurso
Análise de (do) discursoAnálise de (do) discurso
Análise de (do) discurso
 
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de LimitesPecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
Pecuária, Entradas & Bandeiras, Tratados de Limites
 
Desenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreirasDesenvolvimento de carreiras
Desenvolvimento de carreiras
 
Slide normas ABNT FJA
Slide normas ABNT FJASlide normas ABNT FJA
Slide normas ABNT FJA
 
Tabela
TabelaTabela
Tabela
 
Como Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De RodapéComo Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
 

Semelhante a Normas ABNT: Quadros, Tabelas e Figuras

Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)
Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)
Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)Biblioteca do Lageado
 
NORMAS_REFERENCIAS.ppt
NORMAS_REFERENCIAS.pptNORMAS_REFERENCIAS.ppt
NORMAS_REFERENCIAS.pptssuser004a65
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisasenactb
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisasenactb
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisasenactb
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisasenactb
 
Normalização Doumentária
Normalização DoumentáriaNormalização Doumentária
Normalização DoumentáriaPaulo Freitas
 
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)Biblioteca FEAUSP
 
Oficina de citação e referências bibliográficas
Oficina de citação e referências bibliográficasOficina de citação e referências bibliográficas
Oficina de citação e referências bibliográficasBiblioteca Central FZEA/USP
 
08 referências
08 referências08 referências
08 referênciasJoao Balbi
 
Bibliografia projeto de pesquisa
Bibliografia projeto de pesquisaBibliografia projeto de pesquisa
Bibliografia projeto de pesquisaleirson
 

Semelhante a Normas ABNT: Quadros, Tabelas e Figuras (19)

11 abnt
11 abnt11 abnt
11 abnt
 
Manual Umc
Manual UmcManual Umc
Manual Umc
 
Curso NBR 6023
Curso NBR 6023Curso NBR 6023
Curso NBR 6023
 
Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)
Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)
Biblioteca do Lageado - Citações (10520) e Referências (6023)
 
NORMAS_REFERENCIAS.ppt
NORMAS_REFERENCIAS.pptNORMAS_REFERENCIAS.ppt
NORMAS_REFERENCIAS.ppt
 
Normas da abnt referência
Normas da abnt   referênciaNormas da abnt   referência
Normas da abnt referência
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisa
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisa
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisa
 
Projeto De Pesquisa
Projeto De PesquisaProjeto De Pesquisa
Projeto De Pesquisa
 
Normalização Doumentária
Normalização DoumentáriaNormalização Doumentária
Normalização Doumentária
 
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
Elaboração de trabalhos acadêmicos APA 6ª edição (atualizado 2015)
 
Oficina de citação e referências bibliográficas
Oficina de citação e referências bibliográficasOficina de citação e referências bibliográficas
Oficina de citação e referências bibliográficas
 
08 referências
08 referências08 referências
08 referências
 
Abnt carlos
Abnt  carlosAbnt  carlos
Abnt carlos
 
Oficina citação referência_atualizada
Oficina citação referência_atualizadaOficina citação referência_atualizada
Oficina citação referência_atualizada
 
Referências
ReferênciasReferências
Referências
 
Nbr 10520 (citacoes)
Nbr 10520 (citacoes)Nbr 10520 (citacoes)
Nbr 10520 (citacoes)
 
Bibliografia projeto de pesquisa
Bibliografia projeto de pesquisaBibliografia projeto de pesquisa
Bibliografia projeto de pesquisa
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 

Normas ABNT: Quadros, Tabelas e Figuras

  • 3. QUADROS, TABELAS E FIGURAS: Como formatar, como citar, qual a diferença?  As normas ABNT especificam a formatação e a citação de quadros  Aqui apresentaremos a diferença entre quadros, figuras e tabelas, conforme a NBR 6023.
  • 5. QUADRO  é formado por linhas horizontais e verticais, sendo, portanto “fechado”. Normalmente é usado para apresentar dados secundários, e geralmente vem no “referencial teórico”  Um quadro normalmente apresenta resultados qualitativos (textos).  Pode usar espaçamento e fontes de letras com tamanhos menores que o do texto (não precisa seguir o mesmo padrão)  O número do quadro e o título vêm acima do quadro, e a fonte, deve vir abaixo, conforme o exemplo A SEGUIR:
  • 6. QUADRO Saberes Conceituações Saber agir Saber o que e por que faz. Saber julgar, escolher e decidir. Saber mobilizar Saber mobilizar recursos de pessoas, financeiros, materiais, criando sinergia entre eles Saber comunicar Compreender, processar, transmitir informações e conhecimentos, assegurando o entendimento da mensagem pelo outro. Saber aprender Trabalhar o conhecimento e a experiência. Rever modelos mentais. Saber desenvolver-se e propiciar o desenvolvimento dos outros. Saber comprometer-se Saber engajar-se e comprometer-se com os objetivos da organização. Saber assumir responsabilidades Ser responsável, assumindo riscos e as consequências de suas ações, e ser, por isto, reconhecido. Ter visão estratégica Conhecer e entender o negócio da organização, seu ambiente, identificando oportunidades e alternativas Quadro 1 – Competências do Profissional Fonte: FLEURY & FLEURY (2001, p.22)
  • 8. TABELA  é formada apenas por linhas verticais, sendo, portanto “aberta”.  Normalmente é usada para apresentar dados primários, e geralmente vem nos “resultados” e na discussão do trabalho  Uma tabela normalmente apresenta resultados quantitativos (números)  Pode usar espaçamento e fontes de letras com tamanhos menores que o do texto (não precisa seguir o mesmo padrão)  O número da tabela e o título vêm acima do quadro, e a fonte, deve vir abaixo, conforme exemplo a seguir:
  • 9. QUADRO Tabela 1: Produção de carne de frango no Brasil – Série Histórica (1989-2001) Toneladas Ano Mercado Interno Exportação Total 1989 1.811.396 243.891 2.055.287 1990 1.968.069 299.218 2.267.358 1991 2.200.211 321.700 2.521.911 1992 2.350.567 371.719 2.726.992 1993 2.709.500 433.498 3.142.998 1994 2.929.997 481.029 3.411.026 1995 3.616.705 428.988 4.050.449 1996 3.482.767 568.795 4.051.561 1997 3.811.569 649.357 4.460.925 1998 3.885.709 612.447 4.498.186 1999 4.755.492 770.551 5.526.044 2000 5.069.777 906.746 5.976.523 2001 5.486.408 1.249.288 6.735.696 Fonte: ABEF Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos, 2003.
  • 11. FIGURA  inclui gráficos, ilustrações, desenhos, fotos, e qualquer outro material que não seja classificado como quadro nem tabela;  Pode ser usado em qualquer ponto do trabalho;  Pode ser digitalizada (escaneada), copiada e colada, feita no powerpoint, no próprio Word, ou em outros softwares;  O número da figura e o título e a fonte devem vir abaixo da figura, conforme exemplo a seguir:
  • 12. FIGURA BRASIL Sweeps consolidador Carga completa Milk Run Envia material Retorna embalagem vazia Carga incompleta Complexo Industrial Automotivo Gravataí Figura 1 - Fluxo de materiais off site. Fonte: Lacerda, 2003, p.10 1. Sumário1. Sumário
  • 14. O que devemos entender por sumário? Sumário e Índice são a mesma coisa?  A confusão semântica sobre a definição técnica das duas palavras é estabelecida pela NBR 6027
  • 15. NBR 6027  "a enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento chama-se "sumário", ao passo que a enumeração detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos, etc., com a indicação de sua localização no texto, chama-se “índice”.
  • 16. Para não ficar dúvida!!!!!  A explicação simples, clara, concisa e objetiva veio da professora Ivanir Kotait, doutora em editoração científica:  Sumário é a enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede e índice é uma enumeração detalhada, em ordem alfabética, dos nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos, etc., com a indicação de sua localização no texto
  • 17. SUMÁRIO  A palavra sumário deve ser centralizada, em maiúsculo e negrito, e deve estar localizada no topo da página;  A formatação dos itens do sumário deve estar de acordo com os itens que fazem parte do texto;  Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário;  Todos os indicativos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda;
  • 18. SUMÁRIO  Na apresentação das seções, deve-se proceder da seguinte forma: Seções Formatação do tópico Exemplo Primária Negrito e maiúsculo 2 Secundária Apenas maiúsculo 2.1 Terciária Minúsculo e negrito 2.1.1 Quaternária Minúsculo e itálico 2.1.1.1 Quinária Minúsculo e sublinhado 2.1.1.1.1
  • 21. Referências  É um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais" (ABNT-NBR 6023)
  • 22. Referências Bibliográficas ou Bibliografia?  Bibliografia: relação de obras sobre um determinado assunto. Referência bibliográfica: relação de obras citadas pelo autor em artigos, livros, etc., e utilizadas para elaboração do texto.
  • 23. Elementos Essenciais  São aqueles indispensáveis para a identificação de publicações em qualquer trabalho Autor Título Imprenta (local, casa publicadora, data)
  • 24. Elementos Complementares  Elementos facultativos que, acrescentados aos essenciais, permitem caracterizar mais detalhadamente as publicações."  Edição  Tradutor  Revisor  Cooperador  Página  Ilustração
  • 25. Referências  As referências devem ser organizadas em ordem alfabética;  Podem ser localizadas no rodapé, no fim do texto ou capítulo ou em lista própria ao final do trabalho;  Seguem, de forma geral, a seguinte ordem de elementos:  Autoria, Título, N.º de edição, Local, Editora, Código de Barra, Data, N.º de páginas, Tradução e ISBN
  • 26. LIVRO  BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3.ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. 919 p. DISSERTAÇÃO E TESE  ARAÚJO, L. de F. Enriquecimento protéico do mandacaru sem espinhos (Cereus jamacaru P.DC) e palma forrageira (Opuntia fícus-indica Mill) por fermentação semi-sólida. 2004. 195 p. Tese (Doutorado em Engenharia de Processos) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2004.  WEAVER, R. J. Plant grouth substances in agriculture. San Francisco: W. H. Freeman, 1972. 594 p.
  • 27. PARTE DE LIVRO E FOLHETOS  BRUCKNER, C. H.; MELETTI, L. M. M.; OTONI, W. C.; ZERBINI JÚNIOR, F. M. Maracujazeiro. In: BRUCKNER, C. H. (Ed.). Melhoramento de fruteiras tropicais. Viçosa: UFV, 2002. p. 373-410. REFERÊNCIAS DE TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS COMO CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, REUNIÕES, ENCONTROS, etc  SOUTO, S. M. Aceitabilidade e persistência de forrageiras tropicais. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 7., 1967, Piracicaba. Anais. Piracicaba: SBZ, 1967. p. 11-14.  BRAHIM, M.; SCHLONVOIGGT, A.; CAMARGO, C.; SOUZA, M. Multistrata silvopastoral systems for increasing productivity and conservation of natural resources in Central America. In: INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, 19., 2001, Brasília. Proceedings. Brasília, Embrapa, 2001. p.645-649.
  • 28. ARTIGOS DE PERIÓDICOS  PIMENTEL, L. D.; STENZEL, N. M. C.; CRUZ, C. D.; BRUCKNER, C. H. Seleção precoce de maracujazeiro pelo uso da correlação entre dados de produção mensal e anual. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.43, n.10, p. 1304-1309, out. 2008. PERIÓDICO NA INTERNET  FERREIRA, D. E. Análise de variância multivariada. In: FERREIRA, D. E. (Ed.). Estatística multivariada. Lavras: UFLA, 2003. p. 218-231. Disponível em : <http://www.dex.ufla.br/rdanie/ff/dex522.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2003.  PAVINATO, P. S.; MERLIN, A.; ROSOLEM, C. A. Organic compounds from plant extracts and their effect on soil phosphorus availability. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 43, n.10, p. 1379-1388, out. 2008. Disponível em: <http://www.sct.embrapa.br/pab> . Acesso em: 20 out. 2008.
  • 29. DOCUMENTOS E BOLETINS DE PESQUISA  SANTOS, J. F. dos; LOPES, E. B.; BRITO, L. de M. P.; GRANGEIRO, J. I. T.; BRITO, C. H. de. Produção de batata (Solanum tuberosum): sistema de cultivo ecológico. João Pessoa, PB: Emepa, 2008. 32p. (Emepa. Documentos, 56). MÍDIAS (VÍDEO/SOM)  MENTES que brilham. Direção de Jodie Foster. Produção de Scott Rudin, Peggy Rajski. Intérpretes: Jodie Foster; Diane Wiest. Los Angeles: Warner Brothers, 1990. 1 DVD (115 min.), son., color  LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. São Paulo: movie Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estéreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits
  • 31. Apêndices e/ou Anexos?  Apêndices e Anexos costumam ser confundidos porque ambos são textos que buscam complementar a argumentação do autor.
  • 32. APÊNDICES Texto elaborado pelo próprio autor do trabalho, tese, monografia, etc a fim de complementar sua argumentação;
  • 33. APÊNDICES  Devem aparecer após o Glossário;  Devem constar no sumário, porém, não acompanhando a sequência numérica;  Devem ser identificados com letras maiúsculas consecutivas, travessão e seu respectivo título: APÊNDICE A - Características gerais
  • 34. ANEXOS Documentos NÃO elaborados pelo autor que servem para sua fundamentação e/ou comprovação tais como mapas, leis , estatutos, entre outros.
  • 35. ANEXOS  Devem aparecer após os Apêndices;  Devem constar no sumário, porém, não acompanhando a sequência numérica;  Devem ser identificados com letras maiúsculas consecutivas, travessão e seu respectivo título: ANEXO A - Características gerais
  • 36. APÊNDICES/ANEXOS Quando citados no texto, no final da frase, estes devem aparecer entre parênteses; Exemplo: ... de todos os tipos (ver Apêndice A).
  • 37. APÊNDICES/ANEXOS Se inserido na redação, o termo vem livre de parênteses; Exemplo: Conforme Anexo A, os animais de grande porte......