SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Lipídios
Conceitos
• São substâncias orgânicas oleosas, insolúveis em água, porém
solúveis em líquidos orgânicos, como clorofórmio e acetona.
• Não apresentam fórmula química definida, mas são
predominantemente formados por longas cadeias hidrocarbonadas
ou de anéis benzênicos.
• Os lipídios derivam de estruturas formadas exclusivamente por
carbono e hidrogênio e são, portanto, compostos apolares.
• A maioria dos lipídios possuem como unidade fundamental os
Ácidos Graxos – São ácidos orgânicos de cadeia longa, possuindo
de 4 a 36 átomos de carbono em cadeias lineares abertas. Abrigam
um grupo carboxila (-COOH) na composição, o qual lhe confere a
característica ácida, além de uma cadeia hidrocarbonada apolar.
• Os ácidos graxos são anfipáticos, possuem uma parte
polar/hidrofílica (grupo carboxila) e uma parte apolar/hidrofóbica
(cadeia carbônica).
Ácidos graxos essenciais
• Não podem ser produzidos pelo corpo humano, devem, então, ser obtidas a
partir da alimentação.
• Pertencem a duas famílias, ômega 3 e ômega 6.
Ômega 6 – São encontrados basicamente em óleos vegetais, como de milho, de
canola, de girassol e soja. Principais ácidos ômega 6:
Ácido linoleico – Essencial ao bom funcionamento dos capilares sanguíneos,
proporcionando resistência e permeabilidade.
Ácido araquidônico – Essencial para a estrutura da membrana plasmática e
precursor das prostaglandinas, importantes mediadoras durante o processo
inflamatório.
Ômega 3 – Ajudam a reduzir os altos níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue,
bem como possuem ação anti-inflamatória. Principais ácidos ômega 3:
Ácido linolênico – Encontrado em fontes vegetais como óleos de soja e canola.
Ácido eicosapentanoico (EPA) e ácido deicosahexanoico (DHA) – Encontrado em
óleos de peixes marinhos, especialmente aqueles de águas mais frias.
EPA
DHA
Ácido araquidônico
Ácido araquidônico
Em particular, tem grande importância no processo
inflamatório. Diante de lesões celulares, a consequente
ruptura da membrana plasmática acarreta a liberação de
fosfolipídios da membrana. Esses, devido à ação da
enzima fosfolipase, são degradados, liberando ácidos
graxos como o ácido araquidônico. Esse ácido, por sua
vez, devido à ação da enzima ciclo-oxigenase (Cox), é,
então, convertido em substâncias como as
prostaglandinas, principais mediadores químicos da
inflamação. As prostaglandinas desencadeiam a
vasodilatação e o aumento da permeabilidade dos
capilares, provocando edema, febre e dor.
A maioria dos anti-inflamatórios , como AAS, paracetamol
e dipirona, agem pela inibição da enzima ciclo-oxigenase,
que leva à produção das prostaglandinas. Sem elas, os
processo inflamatório e os seus sintomas são suprimidos.
Lesão celular
Liberação de
fosfolipídios
Enzima fosfolipase
Liberação de ácido
araquidônico
Enzima ciclo-oxigenase
Liberação de
prostaglandinas
Inflamação
Função dos lipídios
• Constituem a membrana plasmática – Fosfolipídios e colesterol.
• Atuam como isolante térmico para animais que habitam regiões polares.
• Isolam os neurônios eletricamente por meio da bainha de mielina, promovendo
uma condução mais eficiente dos impulsos nervosos.
• Fazem parte da composição dos hormônios esteroides.
• Apresentam função impermeabilizante, como nas ceras da cutículas das folhas e
no produto das glândulas uropígeas, nas aves, e das glândulas sebáceas, em
mamíferos.
• Reserva energética.
Reserva energética
• Juntamente com os carboidratos, os lipídios formam o grupo dos alimentos
energéticos.
• Os carboidratos e proteínas liberam 4,1 kcal por grama e os lipídios 9,3 kcal por
grama.
Por mais que o lipídio libere mais energia, é o carboidrato, principalmente na forma
de glicose, o combustível mais utilizado pelas células do corpo por meio da
respiração celular. Os demais nutrientes são usados em último caso, quando as
reservas de açúcar estão muito baixas. Por isso, é difícil perder aquele excesso de
peso, pois, enquanto há carboidrato, os lipídios não são consumidos, permanecendo
armazenados. Assim, primeiro utiliza-se os carboidratos (glicose e glicogênio) e
depois os lipídios, uma vez que são a reserva de longo prazo para um animal. E, por
último, as proteínas são utilizadas, sendo removidas de estruturas corporais como
pele e músculo. Entretanto, para a utilização de lipídios e proteínas como fonte de
energia, primeiro é necessário convertê-los em carboidratos ou derivados
(gliconeogênese).
1° - Carboidratos 2° - Lipídios 3° - Proteínas
Classificação
Obs – Em músculos estriados esqueléticos em atividade, a sequência de utilização
de nutrientes se mostra alterada. O glicogênio muscular continua snedo a fonte
primária de energia, mas, ao esgotar, passa a haver o consumo não de lipídio, mas
de proteína. A explicação está no fato de que o músculo não apresenta reservas
significativas de gordura. Por isso, é recomendado se alimentar antes de praticar
exercícios físicos.
• Glicerídeos: São os componentes principais de armazenamento ou
depósito de gorduras nas células de plantas e animais. São
encontrados em abundância nos vegetais, principalmente na forma de
óleos e nos animais, e nos animais, principalmente com gorduras – A
pele de alguns animais possui uma camada chamada de hipoderme,
que se situa por baixo da derme, e acumula gordura.
São formados por ésteres de três ácidos graxos com o glicerol, um
triálcool.
Glicerol + 3 ácidos graxos = Glicerídeo (Éster).
Apesar das diversas funções, os glicerídeos devem ser ingeridos com
moderação, pois em excesso, se depositam nas artérias, contribuindo para
um maior risco de doenças cardiovasculares, infartos e AVC’s.
Rancificação – Quando deixados em contato com o ar,
muitos triglicerídios ficam rançosos, isto é, desenvolvem
sabor e odor desagradáveis. Duas reações químicas são
responsáveis por essa mudança: hidrólise das ligações
éster, produzindo ácidos graxos e livres, muitos dois quais
têm cheiro forte; e oxidação das ligações duplas, formando
aldeídos e ácidos carboxílicos de cadeia curta, que
também têm cheiro forte.
• Carotenoides: São lipídios derivados de
hidrocarbonetos com pigmentação amarela, laranja ou
vermelha, encontrados em vegetais como batata
inglesa, cenoura e beterraba. Como exemplo, existem
a vitamina A e a clorofila, que deve sua cor verde à
presença de magnésia em sua composição.
A vitamina A é um álcool lipossolúvel resistente ao calor,
porém facilmente oxidável. O álcool, também chamado
retinol, é encontrado em grande extensão na natureza na
forma de seus percussores: as provitaminas carotenoides.
A vitamina A forma-se no corpo do homem ou do peixe a
partir de tais percursores, após um processo de hidrólise.
• Esteroides: São lipídios bem diferentes dos glicerídios e das
ceras, apresentando moléculas complexas, com quatro anéis
carbônicos fundidos e um grupamento álcool (de cadeia
fechada, chamados esteróis, originando o tempo esteroide).
O colesterol é o esteroide mais conhecido. Junto aos
fosfolipídios, são lipídios fundamentais na composição da
membrana plasmática de animais, porém não estão presentes
nas membranas vegetais e bacterianas. O colesterol é um
importante estabilizador dessa estrutura celular, controlando a
fluidez da membrana. A partir do colesterol, formam-se vários
lipídios importantes, os quais possuem, principalmente função
hormonal. São exemplo os hormônios sexuais masculino
(testosterona) e feminino (progesterona e estrógeno), os
hormônios corticoides (aldosterona e cortisol) e a vitamina D.
No fígado, o colesterol pode ser convertido em ácido cólico, e a
partir daí, em sais biliares, enviados para a vesícula biliar, de
onde é eliminado para a emulsificação de gorduras no intestino,
e depois é eliminado junto às fezes.
Cerca de 90% do colesterol é endógeno, tendo origem no fígado.
Lipídios simples x Lipídios complexos
Os lipídios podem ser classificados como simples ou complexos. Essa classificação
leva em conta os átomos que compõem cada lipídio. Por exemplo, são
denominados simples os lipídios formados por átomos de carbono, hidrogênio e
oxigênio. Por outro lado, os complexos além de apresentar estes, possuem
nitrogênio, fósforo e enxofre.
• Lipropoteínas: Possuem cerca de 50% a 90% de lipídios em sua composição, e
estão associadas a proteínas. Agem principalmente no plasma sanguíneo,
auxiliando no transporte de lipídios no sangue. Se dividem em três tipos – A
VLDL (densidade muito baixa), LDL (densidade baixa) e HDL (densidade alta).
Essas substâncias são popularmente conhecidas como colesterol ruim (baixa
densidade) e bom (alta densidade). Porém essa denominação é equivocada,
pois não se trada de colesterol e sim de lipoproteínas que transportam lipídios,
inclusive o colesterol.
VLDL e LDL – Transporta o colesterol do fígado para os tecidos corporais.
HDL – Transporta o colesterol dos tecidos corporais para o fígado.
Aterosclerose – Acúmulo de ateromas (placas de
colesterol nas paredes dos vasos sanguíneos),
gerando um diminuição do diâmetro do vaso e
consequentemente hipertensão. Um amento da
pressão arterial pode destacar ateromas, que se
deslocam e promovem a obstrução de vasos de
menor calibre, causando embolia. A região do qual
o ateroma se destacou é lesionada, o que pode
levar à coagulação sanguínea na região, de modo a
causar trombose.
Gorduras saturadas – De origem animal e estimulam a produção de colesterol
ruim. As gorduras trans são originalmente insaturadas, recebendo hidrogênios a
mais para torná-las mais consistentes, como ocorre com a margarina, além de
serem altamente prejudiciais à saúde.
Óleos poli-insaturados – São encontrados em óleos de peixes e adicionados em
margarinas e leites na forma de ômega 3 e 6, além de diminuírem a produção do
colesterol ruim e bom.
Óleos monoinsaturados – Encontrados no azeite de oliva, nas nozes e castanhas,
diminuem as taxas de colesterol ruim e aumentam as taxas de colesterol bom.
• Fosfolipídios: São os principais lipídios complexos, formados a partir de
glicerídeos e fosfato.
As membranas celulares são formadas por duas camadas de fosfolipídos, que são
moléculas anfipáticas, pois possuem uma parte polar e outra apolar.
Parte hidrofílica – Fosfato ligado ao álcool.
Parte hidrofóbica – Cadeias derivadas dos ácidos graxos.
Lipídios simples x Lipídios complexos
Os lipídios podem ser classificados como simples ou complexos. Essa classificação
leva em conta os átomos que compõem cada lipídio. Por exemplo, são
denominados simples os lipídios formados por átomos de carbono, hidrogênio e
oxigênio. Por outro lado, os complexos além de apresentar estes, possuem
nitrogênio, fósforo e enxofre.
• Lipropoteínas: Possuem cerca de 50% a 90% de lipídios em sua composição, e
estão associadas a proteínas. Agem principalmente no plasma sanguíneo,
auxiliando no transporte de lipídios no sangue. Se dividem em três tipos – A
VLDL (densidade muito baixa), LDL (densidade baixa) e HDL (densidade alta).
Essas substâncias são popularmente conhecidas como colesterol ruim (baixa
densidade) e bom (alta densidade). Porém essa denominação é equivocada,
pois não se trada de colesterol e sim de lipoproteínas que transportam lipídios,
inclusive o colesterol.
VLDL e LDL – Transporta o colesterol do fígado para os tecidos corporais.
HDL – Transporta o colesterol dos tecidos corporais para o fígado.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Composição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser VivoComposição Química do Ser Vivo
Composição Química do Ser Vivo
 
Aula Citologia
Aula CitologiaAula Citologia
Aula Citologia
 
Aula 04 Bases Moleculares da Vida
Aula 04   Bases Moleculares da VidaAula 04   Bases Moleculares da Vida
Aula 04 Bases Moleculares da Vida
 
Lipídios - Bioquímica
Lipídios - Bioquímica Lipídios - Bioquímica
Lipídios - Bioquímica
 
LIPIDIOS.pptx
LIPIDIOS.pptxLIPIDIOS.pptx
LIPIDIOS.pptx
 
Glicidios
GlicidiosGlicidios
Glicidios
 
Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )Lipídios ( Power Point )
Lipídios ( Power Point )
 
Aula sobre histologia
Aula sobre   histologiaAula sobre   histologia
Aula sobre histologia
 
Carboidratos e Lipídios
Carboidratos e LipídiosCarboidratos e Lipídios
Carboidratos e Lipídios
 
Célula animal e vegetal
Célula animal e vegetalCélula animal e vegetal
Célula animal e vegetal
 
Glicidios
GlicidiosGlicidios
Glicidios
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
 
Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímica
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Membrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETOMembrana plasmática slides COMPLETO
Membrana plasmática slides COMPLETO
 
Sais minerais.
Sais minerais.Sais minerais.
Sais minerais.
 
Sistema Digestivo
Sistema DigestivoSistema Digestivo
Sistema Digestivo
 
Metabolismo celular 2
Metabolismo celular 2Metabolismo celular 2
Metabolismo celular 2
 
Carboidratos aula (2)
Carboidratos aula (2)Carboidratos aula (2)
Carboidratos aula (2)
 
Bioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínasBioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínas
 

Destaque

Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.Lara Lídia
 
Carboidratos e lipídios
Carboidratos e lipídiosCarboidratos e lipídios
Carboidratos e lipídiosMarina Stefanny
 
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesPães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesVitor Morais
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
CarboidratosLoryCat
 
Biomoléculas carb, lip. prot, ac nuc
Biomoléculas carb, lip. prot, ac nucBiomoléculas carb, lip. prot, ac nuc
Biomoléculas carb, lip. prot, ac nucCINVESTAV
 
Doenças Relacionadas aos Glicídios
Doenças Relacionadas aos GlicídiosDoenças Relacionadas aos Glicídios
Doenças Relacionadas aos GlicídiosShayenne J. Potter
 
A química que nos alimenta.
A química que nos alimenta.A química que nos alimenta.
A química que nos alimenta.Quimica2016
 
A base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivosA base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivosCésar Milani
 
Tarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIO
Tarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIOTarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIO
Tarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIOGabriela Serrano
 
20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배
20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배
20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배Myoung-Ryun Mission Presbyterian Church
 

Destaque (20)

Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.Nox - Número de Oxidação.
Nox - Número de Oxidação.
 
Glicídios.
Glicídios.Glicídios.
Glicídios.
 
Carboidratos e lipídios
Carboidratos e lipídiosCarboidratos e lipídios
Carboidratos e lipídios
 
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesPães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
 
Biomoleculas mapas
Biomoleculas mapasBiomoleculas mapas
Biomoleculas mapas
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Biomoléculas carb, lip. prot, ac nuc
Biomoléculas carb, lip. prot, ac nucBiomoléculas carb, lip. prot, ac nuc
Biomoléculas carb, lip. prot, ac nuc
 
Doenças Relacionadas aos Glicídios
Doenças Relacionadas aos GlicídiosDoenças Relacionadas aos Glicídios
Doenças Relacionadas aos Glicídios
 
Base da vida
Base da vidaBase da vida
Base da vida
 
Carboidratos(2)
Carboidratos(2)Carboidratos(2)
Carboidratos(2)
 
Citologia bioquímica celular
Citologia   bioquímica celularCitologia   bioquímica celular
Citologia bioquímica celular
 
Citoquímica
CitoquímicaCitoquímica
Citoquímica
 
A química que nos alimenta.
A química que nos alimenta.A química que nos alimenta.
A química que nos alimenta.
 
Bases moleculares da vida
Bases moleculares da vidaBases moleculares da vida
Bases moleculares da vida
 
Carboidrato s lcb208
Carboidrato s lcb208Carboidrato s lcb208
Carboidrato s lcb208
 
A base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivosA base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivos
 
Tarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIO
Tarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIOTarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIO
Tarea_7_ gabriela_serrano SISTEMA CARDIO RESPIRATORIO
 
Sistemas de control de traccion
Sistemas de control de traccionSistemas de control de traccion
Sistemas de control de traccion
 
20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배
20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배
20170325 주일예배, 눅09장01 09절, 열두 제자를 부르시다 - 주일예배
 
Boletim da Igreja Presbiteriana Jardim de Oração - 26/03/17
Boletim da Igreja Presbiteriana Jardim de Oração -  26/03/17Boletim da Igreja Presbiteriana Jardim de Oração -  26/03/17
Boletim da Igreja Presbiteriana Jardim de Oração - 26/03/17
 

Semelhante a Lipídios

Lipídios prof. Sandro Baldez
Lipídios  prof. Sandro BaldezLipídios  prof. Sandro Baldez
Lipídios prof. Sandro BaldezSandro Baldez
 
Bioquímica ii 12 biossíntese do colesterol (arlindo netto)
Bioquímica ii 12   biossíntese do colesterol (arlindo netto)Bioquímica ii 12   biossíntese do colesterol (arlindo netto)
Bioquímica ii 12 biossíntese do colesterol (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]César Milani
 
Fundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vidaFundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vidaletyap
 
BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2DadBio
 
Composição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e LipídiosComposição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e LipídiosLaguat
 
Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2UERGS
 

Semelhante a Lipídios (20)

Lipídios prof. Sandro Baldez
Lipídios  prof. Sandro BaldezLipídios  prof. Sandro Baldez
Lipídios prof. Sandro Baldez
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
 
Lipidios
LipidiosLipidios
Lipidios
 
Bioquímica ii 12 biossíntese do colesterol (arlindo netto)
Bioquímica ii 12   biossíntese do colesterol (arlindo netto)Bioquímica ii 12   biossíntese do colesterol (arlindo netto)
Bioquímica ii 12 biossíntese do colesterol (arlindo netto)
 
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
 
Bioquímica dos alimentos.pptx
Bioquímica dos alimentos.pptxBioquímica dos alimentos.pptx
Bioquímica dos alimentos.pptx
 
Lipídios - Geral
Lipídios - Geral Lipídios - Geral
Lipídios - Geral
 
Lipoproteínas plasmáticas
Lipoproteínas plasmáticasLipoproteínas plasmáticas
Lipoproteínas plasmáticas
 
Nutrição
NutriçãoNutrição
Nutrição
 
Resumos 2
Resumos 2Resumos 2
Resumos 2
 
42951 carboidratos --introdução.2012
42951 carboidratos --introdução.201242951 carboidratos --introdução.2012
42951 carboidratos --introdução.2012
 
Carboidratos. lipídios
Carboidratos. lipídiosCarboidratos. lipídios
Carboidratos. lipídios
 
Bioquimica
BioquimicaBioquimica
Bioquimica
 
Lipid1
Lipid1Lipid1
Lipid1
 
Fundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vidaFundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vida
 
Apresentação gordura trans
Apresentação gordura transApresentação gordura trans
Apresentação gordura trans
 
BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2
 
Composição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e LipídiosComposição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e Lipídios
 
Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2
 
3ª aula - bioquimica celular
3ª aula - bioquimica celular3ª aula - bioquimica celular
3ª aula - bioquimica celular
 

Mais de Lara Lídia

Separação de misturas.
Separação de misturas.Separação de misturas.
Separação de misturas.Lara Lídia
 
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evoluçãoLara Lídia
 
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.Lara Lídia
 
Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.Lara Lídia
 
Campo elétrico.
Campo elétrico.Campo elétrico.
Campo elétrico.Lara Lídia
 
Força elétrica
Força elétricaForça elétrica
Força elétricaLara Lídia
 
Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.Lara Lídia
 
Números quânticos.
Números quânticos.Números quânticos.
Números quânticos.Lara Lídia
 
Fenícios e persas
Fenícios e persasFenícios e persas
Fenícios e persasLara Lídia
 
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Lara Lídia
 
Funções de linguagem.
Funções de linguagem.Funções de linguagem.
Funções de linguagem.Lara Lídia
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Lara Lídia
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicosLara Lídia
 
Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.Lara Lídia
 
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Lara Lídia
 

Mais de Lara Lídia (20)

Grécia antiga.
Grécia antiga.Grécia antiga.
Grécia antiga.
 
Separação de misturas.
Separação de misturas.Separação de misturas.
Separação de misturas.
 
Introdução à evolução
Introdução à evoluçãoIntrodução à evolução
Introdução à evolução
 
Cartografia.
Cartografia.Cartografia.
Cartografia.
 
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
A mineração no período colonial e as atividades subsidiárias.
 
Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.Substâncias puras, misturas e sistemas.
Substâncias puras, misturas e sistemas.
 
Campo elétrico.
Campo elétrico.Campo elétrico.
Campo elétrico.
 
Força elétrica
Força elétricaForça elétrica
Força elétrica
 
Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.Complexos geoeconômicos.
Complexos geoeconômicos.
 
Romantismo.
Romantismo.Romantismo.
Romantismo.
 
Números quânticos.
Números quânticos.Números quânticos.
Números quânticos.
 
Fenícios e persas
Fenícios e persasFenícios e persas
Fenícios e persas
 
Hebreus
HebreusHebreus
Hebreus
 
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
Introdução a Eletrostática e Processos de eletrização.
 
Funções de linguagem.
Funções de linguagem.Funções de linguagem.
Funções de linguagem.
 
Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.Complexo açucareiro brasileiro.
Complexo açucareiro brasileiro.
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.Classificação dos seres vivos.
Classificação dos seres vivos.
 
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
Principais formas de relevo e os Relevos do Brasil.
 
Mesopotâmia.
Mesopotâmia.Mesopotâmia.
Mesopotâmia.
 

Último

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 

Último (20)

AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 

Lipídios

  • 2. Conceitos • São substâncias orgânicas oleosas, insolúveis em água, porém solúveis em líquidos orgânicos, como clorofórmio e acetona. • Não apresentam fórmula química definida, mas são predominantemente formados por longas cadeias hidrocarbonadas ou de anéis benzênicos. • Os lipídios derivam de estruturas formadas exclusivamente por carbono e hidrogênio e são, portanto, compostos apolares. • A maioria dos lipídios possuem como unidade fundamental os Ácidos Graxos – São ácidos orgânicos de cadeia longa, possuindo de 4 a 36 átomos de carbono em cadeias lineares abertas. Abrigam um grupo carboxila (-COOH) na composição, o qual lhe confere a característica ácida, além de uma cadeia hidrocarbonada apolar. • Os ácidos graxos são anfipáticos, possuem uma parte polar/hidrofílica (grupo carboxila) e uma parte apolar/hidrofóbica (cadeia carbônica).
  • 3. Ácidos graxos essenciais • Não podem ser produzidos pelo corpo humano, devem, então, ser obtidas a partir da alimentação. • Pertencem a duas famílias, ômega 3 e ômega 6. Ômega 6 – São encontrados basicamente em óleos vegetais, como de milho, de canola, de girassol e soja. Principais ácidos ômega 6: Ácido linoleico – Essencial ao bom funcionamento dos capilares sanguíneos, proporcionando resistência e permeabilidade. Ácido araquidônico – Essencial para a estrutura da membrana plasmática e precursor das prostaglandinas, importantes mediadoras durante o processo inflamatório. Ômega 3 – Ajudam a reduzir os altos níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue, bem como possuem ação anti-inflamatória. Principais ácidos ômega 3: Ácido linolênico – Encontrado em fontes vegetais como óleos de soja e canola. Ácido eicosapentanoico (EPA) e ácido deicosahexanoico (DHA) – Encontrado em óleos de peixes marinhos, especialmente aqueles de águas mais frias.
  • 5. Ácido araquidônico Em particular, tem grande importância no processo inflamatório. Diante de lesões celulares, a consequente ruptura da membrana plasmática acarreta a liberação de fosfolipídios da membrana. Esses, devido à ação da enzima fosfolipase, são degradados, liberando ácidos graxos como o ácido araquidônico. Esse ácido, por sua vez, devido à ação da enzima ciclo-oxigenase (Cox), é, então, convertido em substâncias como as prostaglandinas, principais mediadores químicos da inflamação. As prostaglandinas desencadeiam a vasodilatação e o aumento da permeabilidade dos capilares, provocando edema, febre e dor. A maioria dos anti-inflamatórios , como AAS, paracetamol e dipirona, agem pela inibição da enzima ciclo-oxigenase, que leva à produção das prostaglandinas. Sem elas, os processo inflamatório e os seus sintomas são suprimidos. Lesão celular Liberação de fosfolipídios Enzima fosfolipase Liberação de ácido araquidônico Enzima ciclo-oxigenase Liberação de prostaglandinas Inflamação
  • 6.
  • 7. Função dos lipídios • Constituem a membrana plasmática – Fosfolipídios e colesterol. • Atuam como isolante térmico para animais que habitam regiões polares. • Isolam os neurônios eletricamente por meio da bainha de mielina, promovendo uma condução mais eficiente dos impulsos nervosos. • Fazem parte da composição dos hormônios esteroides. • Apresentam função impermeabilizante, como nas ceras da cutículas das folhas e no produto das glândulas uropígeas, nas aves, e das glândulas sebáceas, em mamíferos. • Reserva energética.
  • 8.
  • 9. Reserva energética • Juntamente com os carboidratos, os lipídios formam o grupo dos alimentos energéticos. • Os carboidratos e proteínas liberam 4,1 kcal por grama e os lipídios 9,3 kcal por grama. Por mais que o lipídio libere mais energia, é o carboidrato, principalmente na forma de glicose, o combustível mais utilizado pelas células do corpo por meio da respiração celular. Os demais nutrientes são usados em último caso, quando as reservas de açúcar estão muito baixas. Por isso, é difícil perder aquele excesso de peso, pois, enquanto há carboidrato, os lipídios não são consumidos, permanecendo armazenados. Assim, primeiro utiliza-se os carboidratos (glicose e glicogênio) e depois os lipídios, uma vez que são a reserva de longo prazo para um animal. E, por último, as proteínas são utilizadas, sendo removidas de estruturas corporais como pele e músculo. Entretanto, para a utilização de lipídios e proteínas como fonte de energia, primeiro é necessário convertê-los em carboidratos ou derivados (gliconeogênese). 1° - Carboidratos 2° - Lipídios 3° - Proteínas
  • 10. Classificação Obs – Em músculos estriados esqueléticos em atividade, a sequência de utilização de nutrientes se mostra alterada. O glicogênio muscular continua snedo a fonte primária de energia, mas, ao esgotar, passa a haver o consumo não de lipídio, mas de proteína. A explicação está no fato de que o músculo não apresenta reservas significativas de gordura. Por isso, é recomendado se alimentar antes de praticar exercícios físicos. • Glicerídeos: São os componentes principais de armazenamento ou depósito de gorduras nas células de plantas e animais. São encontrados em abundância nos vegetais, principalmente na forma de óleos e nos animais, e nos animais, principalmente com gorduras – A pele de alguns animais possui uma camada chamada de hipoderme, que se situa por baixo da derme, e acumula gordura. São formados por ésteres de três ácidos graxos com o glicerol, um triálcool. Glicerol + 3 ácidos graxos = Glicerídeo (Éster). Apesar das diversas funções, os glicerídeos devem ser ingeridos com moderação, pois em excesso, se depositam nas artérias, contribuindo para um maior risco de doenças cardiovasculares, infartos e AVC’s.
  • 11. Rancificação – Quando deixados em contato com o ar, muitos triglicerídios ficam rançosos, isto é, desenvolvem sabor e odor desagradáveis. Duas reações químicas são responsáveis por essa mudança: hidrólise das ligações éster, produzindo ácidos graxos e livres, muitos dois quais têm cheiro forte; e oxidação das ligações duplas, formando aldeídos e ácidos carboxílicos de cadeia curta, que também têm cheiro forte. • Carotenoides: São lipídios derivados de hidrocarbonetos com pigmentação amarela, laranja ou vermelha, encontrados em vegetais como batata inglesa, cenoura e beterraba. Como exemplo, existem a vitamina A e a clorofila, que deve sua cor verde à presença de magnésia em sua composição. A vitamina A é um álcool lipossolúvel resistente ao calor, porém facilmente oxidável. O álcool, também chamado retinol, é encontrado em grande extensão na natureza na forma de seus percussores: as provitaminas carotenoides. A vitamina A forma-se no corpo do homem ou do peixe a partir de tais percursores, após um processo de hidrólise.
  • 12. • Esteroides: São lipídios bem diferentes dos glicerídios e das ceras, apresentando moléculas complexas, com quatro anéis carbônicos fundidos e um grupamento álcool (de cadeia fechada, chamados esteróis, originando o tempo esteroide). O colesterol é o esteroide mais conhecido. Junto aos fosfolipídios, são lipídios fundamentais na composição da membrana plasmática de animais, porém não estão presentes nas membranas vegetais e bacterianas. O colesterol é um importante estabilizador dessa estrutura celular, controlando a fluidez da membrana. A partir do colesterol, formam-se vários lipídios importantes, os quais possuem, principalmente função hormonal. São exemplo os hormônios sexuais masculino (testosterona) e feminino (progesterona e estrógeno), os hormônios corticoides (aldosterona e cortisol) e a vitamina D. No fígado, o colesterol pode ser convertido em ácido cólico, e a partir daí, em sais biliares, enviados para a vesícula biliar, de onde é eliminado para a emulsificação de gorduras no intestino, e depois é eliminado junto às fezes. Cerca de 90% do colesterol é endógeno, tendo origem no fígado.
  • 13. Lipídios simples x Lipídios complexos Os lipídios podem ser classificados como simples ou complexos. Essa classificação leva em conta os átomos que compõem cada lipídio. Por exemplo, são denominados simples os lipídios formados por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. Por outro lado, os complexos além de apresentar estes, possuem nitrogênio, fósforo e enxofre. • Lipropoteínas: Possuem cerca de 50% a 90% de lipídios em sua composição, e estão associadas a proteínas. Agem principalmente no plasma sanguíneo, auxiliando no transporte de lipídios no sangue. Se dividem em três tipos – A VLDL (densidade muito baixa), LDL (densidade baixa) e HDL (densidade alta). Essas substâncias são popularmente conhecidas como colesterol ruim (baixa densidade) e bom (alta densidade). Porém essa denominação é equivocada, pois não se trada de colesterol e sim de lipoproteínas que transportam lipídios, inclusive o colesterol. VLDL e LDL – Transporta o colesterol do fígado para os tecidos corporais. HDL – Transporta o colesterol dos tecidos corporais para o fígado.
  • 14. Aterosclerose – Acúmulo de ateromas (placas de colesterol nas paredes dos vasos sanguíneos), gerando um diminuição do diâmetro do vaso e consequentemente hipertensão. Um amento da pressão arterial pode destacar ateromas, que se deslocam e promovem a obstrução de vasos de menor calibre, causando embolia. A região do qual o ateroma se destacou é lesionada, o que pode levar à coagulação sanguínea na região, de modo a causar trombose. Gorduras saturadas – De origem animal e estimulam a produção de colesterol ruim. As gorduras trans são originalmente insaturadas, recebendo hidrogênios a mais para torná-las mais consistentes, como ocorre com a margarina, além de serem altamente prejudiciais à saúde. Óleos poli-insaturados – São encontrados em óleos de peixes e adicionados em margarinas e leites na forma de ômega 3 e 6, além de diminuírem a produção do colesterol ruim e bom. Óleos monoinsaturados – Encontrados no azeite de oliva, nas nozes e castanhas, diminuem as taxas de colesterol ruim e aumentam as taxas de colesterol bom.
  • 15. • Fosfolipídios: São os principais lipídios complexos, formados a partir de glicerídeos e fosfato. As membranas celulares são formadas por duas camadas de fosfolipídos, que são moléculas anfipáticas, pois possuem uma parte polar e outra apolar. Parte hidrofílica – Fosfato ligado ao álcool. Parte hidrofóbica – Cadeias derivadas dos ácidos graxos.
  • 16. Lipídios simples x Lipídios complexos Os lipídios podem ser classificados como simples ou complexos. Essa classificação leva em conta os átomos que compõem cada lipídio. Por exemplo, são denominados simples os lipídios formados por átomos de carbono, hidrogênio e oxigênio. Por outro lado, os complexos além de apresentar estes, possuem nitrogênio, fósforo e enxofre. • Lipropoteínas: Possuem cerca de 50% a 90% de lipídios em sua composição, e estão associadas a proteínas. Agem principalmente no plasma sanguíneo, auxiliando no transporte de lipídios no sangue. Se dividem em três tipos – A VLDL (densidade muito baixa), LDL (densidade baixa) e HDL (densidade alta). Essas substâncias são popularmente conhecidas como colesterol ruim (baixa densidade) e bom (alta densidade). Porém essa denominação é equivocada, pois não se trada de colesterol e sim de lipoproteínas que transportam lipídios, inclusive o colesterol. VLDL e LDL – Transporta o colesterol do fígado para os tecidos corporais. HDL – Transporta o colesterol dos tecidos corporais para o fígado.