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O desejo de subir, de alcançar o topo é próprio do ser
humano, que se antes o fazia por necessidade e desafio à
sua própria existência, agora o faz para testar os seus
limites e ver até onde consegue chegar por si e em
relação aos outros.
2
O objetivo geral da escalada é o de conseguir ascender por superfícies quase verticais,
em gelo, rocha ou paredes artificiais construídas propositadamente para a prática
desportiva.
Não é uma atividade que possa ser considerada dispendiosa, exigindo sim muito
esforço, concentração, capacidade de resistência, grande controlo mental, grande
conhecimento e controle corporal, bem como uma boa capacidade de visualização
imagética para movimentos sequenciais.
É o desenvolver a capacidade de ultrapassar as nossas dificuldades, de conhecer os nossos limites.
DEFINIÇÃO/ CONCEITO
A ESCALADA
DEPORTIVA CONSISTE
EM SUBIR POR PAREDES
SEJAM ELAS DE ROCHA
NATURAL OU
ARTIFICIAL, DE FORMA
SEGURA E COM AS
TUAS PRÓPRIAS
Na origem, a escalada aparece
como uma atividade derivada
do montanhismo e utilizada
como treino para corridas
de alpinismo.
A escalada como prática
desportiva aparece no século
XIX em Dresden na Alemanha
de Leste, e no ("Lake District")
na Inglaterra.
 Durante um século o material evolui ao ritmo da capacidade do escalador e vice-
versa e a cada época corresponde uma classificação do nível de dificuldade.
Existem várias escalas de graduação sendo as mais conhecidas as escalas
de Fontainebleau e de Hueco Tanks.
 Na primeira a classificação progrediu da seguinte maneira:
1913: nível 5;
1917: nível 6;
1970: nível 7;
1983: nível 8;
1991: nível 9.
 O aparecimento das muros de escalada a partir de 1960 um real impulso ao
conhecimento desta prática como à sua evolução desta disciplina.
 Meio natural  Meio artificial
É quando se progride por
uma parede de rocha
apoiando-se somente nas
agarras naturais da pedra.
 Os equipamentos que são
utilizados nessas condições
apenas servem para proteger
os escaladores de um acidente.
Nesse tipo de escalada, é
preciso bastante equilíbrio
psicológico, dependendo das
dificuldades encontradas na
rocha.
Justifica-se por ser quando não há
possibilidades para a escalada em meio
natural e o escalador emprega meios
não naturais para sua progressão.
Durante a subida o escalador vai
colocando os seus pontos de segurança
na rocha com dispositivos especiais,
por onde faz correr a corda que o
segurará..
A utilização de meios não naturais
para alcançar o cume justifica-se
apenas para aumentar as
possibilidades do escalador.
 Escalada em livre tradicional
 Escalada desportiva
 Escalada desportiva em estruturas
artificiais
 Escalada desportiva de competição
 Progressão artificial em rocha
 Big Wall
 Escalada alpina
 Alta Montanha
 Cascatas em gelo
 Boulder
O boulder é uma das modalidades da escalada em rocha, praticada sem o uso dos
equipamentos de segurança como cordas e mosquetões. Este desporte consiste em
escalar pequenos blocos de pedras, geralmente com altura entre dois e cinco metros,
onde são utilizadas habilidades como equilíbrio e força muscular. Os movimentos para
finalizar o boulder (ou escalada em bloco) são geralmente de extrema dificuldade
técnica e força
Boulder
EM ROCHA ALPINA NO GELO
BIGWALL PSICOBLOC URBANA
Muro
artificial
ROCÓDROMO BOULDER
indoor
o Quando se progride por uma parede de rocha apoiando-se somente nas
agarras naturais da pedra, podemos dizer que fazemos uma escala em
livre. Os equipamentos que são utilizados nessas condições apenas servem
para proteger os escaladores de um acidente, mas de forma alguma os
ajudam a subir a rocha.
o A escalada desportiva acontece em condições mais simples e seguras,
o que permite ao escalador preocupar-se apenas com o seu
desempenho físico.
o Nessa modalidade, compõem a via: proteções fixas que sejam
próximas e de alta qualidade, com fácil acesso e boa ancoragem para o
segurador. As vias normalmente são curtas e possuem alto grau de
dificuldade.
14
É uma derivação da escalada em rocha.
É uma forma de treinar os alpinistas nas cidades para escalar
montanhas. Na Europa e nos Estados Unidos é possível encontrar
muitos ginásios de escalada desportiva, frequentados pelos atletas
que buscam as montanhas e também por aqueles que nunca
chegarão a escalar uma rocha de verdade, mas são apaixonados
pelo desporto.
 Foi na década de 60 que aconteceram as primeiras
competições de escalada, na Ucrânia.
 As provas eram de velocidade e aconteciam em rochas
naturais. Com a criação dos muros artificiais, as competições
foram levadas para as praças públicas e os ginásios.
16
 Nessa modalidade é necessário ter equipamentos para progredir numa via,
o contrário do que acontece numa escalada em livre. As vias são mais
difíceis e exigem equipamento adequado.
 Os grampos são bastante utilizados, além de uma incrível parafernália
especializada para todo o tipo de situação. Para o escalador, fica o desafio
de levar a menor quantidade possível de equipamentos para uma
aventura.
 Uma Big Wall acontece quando uma equipa é obrigada a passar pelo
menos uma noite no meio de uma escalada (no meio de uma parede). É
um misto de escalada livre e artificial e exige muita técnica e experiência
dos participantes.
 Para uma Big Wall, é preciso içar muitos equipamentos parede acima,
além de água, alimentos, barracas, sacos de dormir.
 A escalada alpina acontece em paredes inóspitas e de difícil acesso em
clima severo.
 Os escaladores são muito exigidos e precisam ter conhecimento
acumulado de escalada em rocha e gelo, metereóloga, logística e travessia
de glaciares.
 Uma cascata de gelo aparece no inverno de países gelados, quando uma
queda de água congela, encantando turistas e alpinistas.
 Para aventurar-se nessa escalada, é preciso muita experiência, técnica, boa
preparação física, conhecimento e controle psicológico.
 O BOULDERING acontece sobre rochas a pouca altura do chão. Uma sequência de
movimentos vigorosos e difíceis acontece sem a utilização de cordas de proteção.
 Essa modalidade está muito divulgada entre os escaladores modernos e pode
atingir altos graus de dificuldade, tornando-se uma atividade emocionante e
desafiadora.
 Colchões podem ser usados para proteger o escalador de uma possível queda.
http://www.youtube.com/watch?v=MsauN_Txwbw
O EQUIPAMENTO de ESCALADA
 Equipamento básico
o Arnês ou Baudrier
o Pés de gato
o Magnésio
o Saco de magnésio (carregado a
cintura)
o Mosquetão
o Anel de cordino
o Plaqueta
o Capacete
 Equipamento coletivo
o Cordas dinâmicas
o Fitas e cordeletes
o Gri-Gri
o «Oito - descensor»
Clavos Fisureros Friends
o Uma espécie de cinto revestido que amarra o corpo do escalador à corda,
de modo a que em caso de queda esta seja protegida, evitando lesões ou
pressões irregulares no corpo (deve ser escolhido algo justo e nunca
folgado);
o Sapatos firmes e ajustados ao pé. São indispensáveis, porque a força de
braços é secundária e a aderência dos pés é muito importante. Em geral
são comprados dois números abaixo do calçado normal. Isto permite que
o sapato não dobre nas pequenas fendas e se mantenha rijo contra a
rocha.
Equipamento básicoEquipamento básico
Para evitar a humidade das mãos e facilitar a sua aderência às paredes;
Para transportar o magnésio, para poder ser usado durante a subida;
Tem função de elo de ligação e não é mais do que uma peça metálica em
forma de aro com um troço de abertura em mola a fim de se proceder à
fixação e fecho. Um mosquetão de segurança leva um dispositivo roscado
ou de fecho automático que não permite que se abra inadvertidamente.
o Cordino com 7 mm de diâmetro e 1,80 m de
comprimento, fechado em anel, com nó de
pescador.
o É usado com o “nó de Machard” como
segurança no rapel.
EQUIPAMENTO DE ESCALADA
Os OITOS ou DESCENSORES são
aparelhos que permitem segurar
o escalador. Se sofrer uma queda,
permite-nos ajustar/(esticar) a
corda para que não caia mais do
que o necessário.
O uso do oito está generalizado
como aparelho de segurança, mas
na realidade, trata-se de um
aparelho para descer e não para
segurança.
As CINTAS EXPRESS consistem num troço
de cinta de com um mosquetão em cada
extremo. Costumam vender-se já
preparadas. Um dos mosquetões
costuma ter uma peça de borracha, para
impedir que se voltem ao passar a corda
por ele. Este mosquetão costuma ter o
fecho curvo, para facilitar a operação.
As CINTAS EXPRESS para escalada
desportiva costumam ter 10 ou 15 cm,
apesar de na escalada clássica se usarem
de diferentes tamanhos.
O 8 (oito)
CINTAS
EXPRESS
 Chapa de metal (aço, alumínio, inox),
dobrada em L, com dois orifícios. Um
orifício está preso à parede por um
parafuso, o outro orifício serve para passar
o mosquetão, como ponto de segurança.
 Uma protecção indispensável, que protege
a cabeça do escalador, da queda de
pequenas pedras ou outros objectos.
 São elásticas de forma a absorver grande parte da energia,
para que no caso de uma queda o corpo não sofra esticões
que provoquem lesões na coluna;
 Para estabelecer pontos de segurança à medida que o
escalador ascende (assegurando pontos seguros a várias
alturas, evitando as quedas graves);
EQUIPAMENTO COLETIVOEQUIPAMENTO COLETIVO
EQUIPAMENTO DE ESCALADA
Estáticas
Estas não apresentam nenhum tipo de elasticidade, pelo
impacto da queda é absorbido tanto pelo arnês como pelo
escalador.
São mais resistentes à abrasão, o que as faz ideais para escalar
yoyo (*)
* - “YO-YO” que se realiza com a corda passada pelo TOP-ROPE no final do muro e
seguro pelo companheiro/ Segurança no chão.
Dinâmicas
São as mais recomendadas para escalar devido à sua
capacidade elástica nas quedas ou para suportar cargas. Esta
capacidade permite que o impacto, em caso de queda, seja
absorvido pela corda não pelo escalador/ arnês.
Se o escalador escalar de forma intensa deve trocar as suas
cordas anualmente, se o fazes medianamente podes realizá-lo
a cada 3 anos.
CORDAS
 Aparelho mecânico criado para dar segurança. O seu funcionamento é
semelhante ao dos cintos de segurança dos automóveis;
 Serve para provocar atrito na corda. O seu funcionamento é idêntico ao do
Gri-Gri, mas não é automático requer ação do escalador;
1.Encordoar com nó de oito;
2. Passar sempre pelo arnês;
3. Verificar visualmente o nó.
Nunca encordoar a um mosquetão de seguro no arnês.
B
o
u
l
d
e
r
Rocha
Com Tope-Rop
Seguros
Fixações/ plaquetas
Tope rope
TÉCNICAS DE ESCALADA
TÉCNICAS DE ESCALADA
TÉCNICAS DE ESCALADA
Consiste básicamente em dois grandes grupos de
elementos: o movimiento individual/ pessoal e o
movimiento de corda.
No movimento individual/ pessoal é imprescindível
manter o equilíbrio dentro da parede (ou perdê-lo
propositadamente para o recuperar com rapidez), para o
qual é muito útil:
1. Manter sempre três pontos de apoio na rocha/ muro.
2. Não cruzar os pés.
TÉCNICAS DE ESCALADA
3. Não perder, dentro do possível, a
verticalidade do corpo.
4. Fazer recair a maior parte do
trabalho nos pés e nas pernas.
5. Realizar todos os movimentos
duma maneira estática, quer dizer,
que não sejam bruscos.
 Utilizar os pés para o movimento através da parede, e
não as mãos.
 Usar os pés corretamente é uma técnica de escalada
importante a dominar. Os pés não fazem “ruído” ao subir.
 Caída de Joelho. Rodar a anca para a parede/ muro. O
joelho mais próximo roda para baixo. Esta técnica de
escalada aproximará o centro de gravidade para a
parede. Com o centro de gravidade mais próximo da
parede chega a ser possível subir superfícies quase
verticais.
 Movimento Dinâmico. Esta técnica é necessária se não se
consegue alcançar a posição/ apoio seguinte da presa.
TÉCNICAS DE ESCALADA
ASPECTOS TÁCTICOS
Muito importante ter em conta certos aspetos como:
 Antecipação do percurso.
 Mosqueteio: Seleção dos mosquetões.
 Ritmo de escalada.
 Memorização.
 Decisão.
 Reorganização do percurso no solo.
 Reorganização em situação de prova.
Pode-se graduar utilizando distintos sistemas métricos.
Estes sistemas variam segundo a região (francesa,
yosemite, inglesa,.. etc.) ou o tipo de escalada (livre,
artificial, no gelo, psicobloc).
Em Espanha o sistema mais habitual para a escalada
em rocha é uma mistura da graduação UIAA e da
francesa.
Para las vias de menor dificuldade emprega-se o
sistema UIAA (números romanos do I ao V com + ou -
para afinar mais), para saltar depois à graduação
francesa (6,7,8,9 com sub-índices a, b ou c e um + ou -
para ajustar mais ainda).
OS GRAUS DE DIFICULTADE DE UMA ESCALADA
As Pegas
de mão
em presas
 Mão aberta - Open hand
A mão aberta com os dedos
esticados e a palma da mão
aderida á presa.
 Torquês - Crimp
A mão fechada com os dedos
apertando a presa e o polegar
apertando contra o dedo
índicador
 Pinça - Pinch
Pega que aperta entre o polegar
e os restantes dedos da mão.
Presas onde se apoiam as mãos e/ou buracos
e onde se encaixam os dedos para assegurar a
progressão nas presas do muro.
Presas de pés
Presas onde o pé se apoia/
encaixa para permitir o avanço
na escalada
Borde interior.
Presa para apoiar a parte
interna do pé.
Permite apoiar ou rodar o
calcanhar para a frente da
rocha.
Colocação frontal Colocação frontal externa Colocação frontal interna
Colocação em aderência Colocação com calcanhar Colocação frontal em fenda
48
Tração por dedos Mão em tração invertida
Dedos em aderência Dedos em pinça
As
REGRAS
de
SEGURANÇA
50
 ConhecimentoConhecimento: dos princípios físicos (fator de queda etc.);
das características do equipamento e da forma de utilização;
 Noção:Noção: dosdos Riscos e de como evitá-los;
 Comportamento:Comportamento: Testar sempre alerta para ações/ atitudes
inesperadas; ter atenção aos movimentos do companheiro,
respeito.
 A outros escaladores ao redor:A outros escaladores ao redor: comandos padronizados,
reflexão, autocrítica.
SEGURANÇA
o Colocar corretamente o arnês.
o Aprender bem o nó de encordoamento do Baudrier (nó de oito) à corda.
o Na rocha usar sempre o capacete.
o Nunca começar a escalar sem avisar o colega que dá Segurança.
o Alertar o Segurança sempre que a corda esteja folgada ao iniciar a via.
o Ouvir com atenção as instruções do Professor/ Técnico. Não lhe
desobedecer.
51
SEGURANÇA
o Descer o companheiro (evitar uma queda repentina).
o Treino de quedas.
o Saber deslocar-se entre vias.
o
Posição correta do “Segurança”.
SEGURANÇA
POSSÍVEIS ERROS NA SEGURANÇA
o Não fechar corretamente o arnês.
o Erros de comunicação (escalador/
segurança).
o Fazer o nó 8 de maneira incorreta.
o Posição inadequada do Segurança.
54
 Superar o objetivo inicial: subir; atinge outros objetivos como o
desenvolvimento de várias capacidades do ser humano, entre elas a força,
a resistência de força, a agilidade e a flexibilidade.
 Além das capacidades físicas e técnicas, como o equilíbrio e a agilidade, a
escalada desportiva desenvolve capacidades mentais nos seus praticantes,
como por exemplo, a paciência e a capacidade de se ler a via, ou seja,
escolher o melhor caminho para se chegar no alto, e a persistência em não
desistir no meio do caminho.
FACTORES QUE INFLUEM NA
NOSSA FORMA DE ESCALAR
FACTORES
 TÉCNICA DE ESCALADA: A nossa forma de
escalar.
 TÁCTICA: O fazer ou não um plano de ação.
 O NOSSO ESTADO FÍSICO: a força, flexibilidade,
etc.
 FACTORES EXTERNOS: o clima, tipo de rocha…
 ASPECTOS PSICOLÓGICOS: o medo, o excesso
de confiança.
A ESCALADA e a PROTEÇÃO
do
MEIO AMBIENTE
É POSSÍVEL ESCALAR
E
CUIDAR DA NATUREZA
Comportamento responsável para com a
natureza:
* Não atirar lixo fora.
* Respeitar as zonas protegidas ou restritas
sobretudo em épocas de nidificação.
* Utilizar os caminhos e trilhos já assinalados, não
usar atalhos.
* Não fazer fogos.
* Conservar a vegetação.
59
A escalada é um desporto procurado por
causa da curiosidade e o radicalismo. Faz
com que as pessoas que sofram de
vertigens, se radicalizem e podem até
perder o medo das alturas.
Bibliografia
 http://www.senado.gov.br/comissoes/ce/ap/AP20080604_Silverio_Filho.pdf
 http://www.slideshare.net/victormagalhaescole/escalada-7949502#btnNext
 http://www.arlivre.com/actividades/escalada.htm
 https://www.google.pt/#q=escalada+
 http://www.montanhaescalada.com/html/escalada.html
 http://www.fcmportugal.com/PresentationLayer/conteudo.aspx?menuid=841&exmenuid=842
 http://clubedeescalada.blogspot.pt/2009/03/
 http://www.slideshare.net/alberto.garciahuerta/escalada-7403923
 http://www.slideshare.net/juliojijon/escalada-13397183
 http://www.infopedia.pt/$escalada;jsessionid=ewvBEZTTLP2AfMMmM2VEXQ__
 http://pt.scribd.com/doc/34456957/escalada
 http://www.marski.org/artigos/121-artigos-tecnicos/24-historia-do-montanhismo-e-da-escalada
 http://www.camadeira.com/escalada/main/escalada/historia_escalada.htm
 http://www.desportoescolar.min-edu.pt/modalidade.aspx?id=444
 http://www.efdeportes.com/efd154/conhecendo-montanhismo-e-a-escalada-em-rocha.htm
 http://bussolas.com/artigos/como-se-iniciar-pratica-escalada
 http://www.ammamagazine.com/vamos-conhecer/vamos-conhecer-modalidades-
desportivas/1242-escalada

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Escalada esmoura

  • 1.
  • 2. O desejo de subir, de alcançar o topo é próprio do ser humano, que se antes o fazia por necessidade e desafio à sua própria existência, agora o faz para testar os seus limites e ver até onde consegue chegar por si e em relação aos outros. 2
  • 3. O objetivo geral da escalada é o de conseguir ascender por superfícies quase verticais, em gelo, rocha ou paredes artificiais construídas propositadamente para a prática desportiva. Não é uma atividade que possa ser considerada dispendiosa, exigindo sim muito esforço, concentração, capacidade de resistência, grande controlo mental, grande conhecimento e controle corporal, bem como uma boa capacidade de visualização imagética para movimentos sequenciais. É o desenvolver a capacidade de ultrapassar as nossas dificuldades, de conhecer os nossos limites.
  • 4. DEFINIÇÃO/ CONCEITO A ESCALADA DEPORTIVA CONSISTE EM SUBIR POR PAREDES SEJAM ELAS DE ROCHA NATURAL OU ARTIFICIAL, DE FORMA SEGURA E COM AS TUAS PRÓPRIAS
  • 5. Na origem, a escalada aparece como uma atividade derivada do montanhismo e utilizada como treino para corridas de alpinismo. A escalada como prática desportiva aparece no século XIX em Dresden na Alemanha de Leste, e no ("Lake District") na Inglaterra.
  • 6.  Durante um século o material evolui ao ritmo da capacidade do escalador e vice- versa e a cada época corresponde uma classificação do nível de dificuldade. Existem várias escalas de graduação sendo as mais conhecidas as escalas de Fontainebleau e de Hueco Tanks.  Na primeira a classificação progrediu da seguinte maneira: 1913: nível 5; 1917: nível 6; 1970: nível 7; 1983: nível 8; 1991: nível 9.  O aparecimento das muros de escalada a partir de 1960 um real impulso ao conhecimento desta prática como à sua evolução desta disciplina.
  • 7.  Meio natural  Meio artificial É quando se progride por uma parede de rocha apoiando-se somente nas agarras naturais da pedra.  Os equipamentos que são utilizados nessas condições apenas servem para proteger os escaladores de um acidente. Nesse tipo de escalada, é preciso bastante equilíbrio psicológico, dependendo das dificuldades encontradas na rocha. Justifica-se por ser quando não há possibilidades para a escalada em meio natural e o escalador emprega meios não naturais para sua progressão. Durante a subida o escalador vai colocando os seus pontos de segurança na rocha com dispositivos especiais, por onde faz correr a corda que o segurará.. A utilização de meios não naturais para alcançar o cume justifica-se apenas para aumentar as possibilidades do escalador.
  • 8.  Escalada em livre tradicional  Escalada desportiva  Escalada desportiva em estruturas artificiais  Escalada desportiva de competição  Progressão artificial em rocha  Big Wall  Escalada alpina  Alta Montanha  Cascatas em gelo  Boulder
  • 9. O boulder é uma das modalidades da escalada em rocha, praticada sem o uso dos equipamentos de segurança como cordas e mosquetões. Este desporte consiste em escalar pequenos blocos de pedras, geralmente com altura entre dois e cinco metros, onde são utilizadas habilidades como equilíbrio e força muscular. Os movimentos para finalizar o boulder (ou escalada em bloco) são geralmente de extrema dificuldade técnica e força Boulder
  • 10. EM ROCHA ALPINA NO GELO BIGWALL PSICOBLOC URBANA
  • 13.
  • 14. o Quando se progride por uma parede de rocha apoiando-se somente nas agarras naturais da pedra, podemos dizer que fazemos uma escala em livre. Os equipamentos que são utilizados nessas condições apenas servem para proteger os escaladores de um acidente, mas de forma alguma os ajudam a subir a rocha. o A escalada desportiva acontece em condições mais simples e seguras, o que permite ao escalador preocupar-se apenas com o seu desempenho físico. o Nessa modalidade, compõem a via: proteções fixas que sejam próximas e de alta qualidade, com fácil acesso e boa ancoragem para o segurador. As vias normalmente são curtas e possuem alto grau de dificuldade. 14
  • 15. É uma derivação da escalada em rocha. É uma forma de treinar os alpinistas nas cidades para escalar montanhas. Na Europa e nos Estados Unidos é possível encontrar muitos ginásios de escalada desportiva, frequentados pelos atletas que buscam as montanhas e também por aqueles que nunca chegarão a escalar uma rocha de verdade, mas são apaixonados pelo desporto.
  • 16.  Foi na década de 60 que aconteceram as primeiras competições de escalada, na Ucrânia.  As provas eram de velocidade e aconteciam em rochas naturais. Com a criação dos muros artificiais, as competições foram levadas para as praças públicas e os ginásios. 16
  • 17.  Nessa modalidade é necessário ter equipamentos para progredir numa via, o contrário do que acontece numa escalada em livre. As vias são mais difíceis e exigem equipamento adequado.  Os grampos são bastante utilizados, além de uma incrível parafernália especializada para todo o tipo de situação. Para o escalador, fica o desafio de levar a menor quantidade possível de equipamentos para uma aventura.
  • 18.  Uma Big Wall acontece quando uma equipa é obrigada a passar pelo menos uma noite no meio de uma escalada (no meio de uma parede). É um misto de escalada livre e artificial e exige muita técnica e experiência dos participantes.  Para uma Big Wall, é preciso içar muitos equipamentos parede acima, além de água, alimentos, barracas, sacos de dormir.
  • 19.  A escalada alpina acontece em paredes inóspitas e de difícil acesso em clima severo.  Os escaladores são muito exigidos e precisam ter conhecimento acumulado de escalada em rocha e gelo, metereóloga, logística e travessia de glaciares.
  • 20.  Uma cascata de gelo aparece no inverno de países gelados, quando uma queda de água congela, encantando turistas e alpinistas.  Para aventurar-se nessa escalada, é preciso muita experiência, técnica, boa preparação física, conhecimento e controle psicológico.
  • 21.  O BOULDERING acontece sobre rochas a pouca altura do chão. Uma sequência de movimentos vigorosos e difíceis acontece sem a utilização de cordas de proteção.  Essa modalidade está muito divulgada entre os escaladores modernos e pode atingir altos graus de dificuldade, tornando-se uma atividade emocionante e desafiadora.  Colchões podem ser usados para proteger o escalador de uma possível queda. http://www.youtube.com/watch?v=MsauN_Txwbw
  • 22. O EQUIPAMENTO de ESCALADA
  • 23.  Equipamento básico o Arnês ou Baudrier o Pés de gato o Magnésio o Saco de magnésio (carregado a cintura) o Mosquetão o Anel de cordino o Plaqueta o Capacete  Equipamento coletivo o Cordas dinâmicas o Fitas e cordeletes o Gri-Gri o «Oito - descensor»
  • 25. o Uma espécie de cinto revestido que amarra o corpo do escalador à corda, de modo a que em caso de queda esta seja protegida, evitando lesões ou pressões irregulares no corpo (deve ser escolhido algo justo e nunca folgado); o Sapatos firmes e ajustados ao pé. São indispensáveis, porque a força de braços é secundária e a aderência dos pés é muito importante. Em geral são comprados dois números abaixo do calçado normal. Isto permite que o sapato não dobre nas pequenas fendas e se mantenha rijo contra a rocha. Equipamento básicoEquipamento básico
  • 26. Para evitar a humidade das mãos e facilitar a sua aderência às paredes; Para transportar o magnésio, para poder ser usado durante a subida;
  • 27. Tem função de elo de ligação e não é mais do que uma peça metálica em forma de aro com um troço de abertura em mola a fim de se proceder à fixação e fecho. Um mosquetão de segurança leva um dispositivo roscado ou de fecho automático que não permite que se abra inadvertidamente. o Cordino com 7 mm de diâmetro e 1,80 m de comprimento, fechado em anel, com nó de pescador. o É usado com o “nó de Machard” como segurança no rapel.
  • 28. EQUIPAMENTO DE ESCALADA Os OITOS ou DESCENSORES são aparelhos que permitem segurar o escalador. Se sofrer uma queda, permite-nos ajustar/(esticar) a corda para que não caia mais do que o necessário. O uso do oito está generalizado como aparelho de segurança, mas na realidade, trata-se de um aparelho para descer e não para segurança. As CINTAS EXPRESS consistem num troço de cinta de com um mosquetão em cada extremo. Costumam vender-se já preparadas. Um dos mosquetões costuma ter uma peça de borracha, para impedir que se voltem ao passar a corda por ele. Este mosquetão costuma ter o fecho curvo, para facilitar a operação. As CINTAS EXPRESS para escalada desportiva costumam ter 10 ou 15 cm, apesar de na escalada clássica se usarem de diferentes tamanhos. O 8 (oito) CINTAS EXPRESS
  • 29.  Chapa de metal (aço, alumínio, inox), dobrada em L, com dois orifícios. Um orifício está preso à parede por um parafuso, o outro orifício serve para passar o mosquetão, como ponto de segurança.  Uma protecção indispensável, que protege a cabeça do escalador, da queda de pequenas pedras ou outros objectos.
  • 30.  São elásticas de forma a absorver grande parte da energia, para que no caso de uma queda o corpo não sofra esticões que provoquem lesões na coluna;  Para estabelecer pontos de segurança à medida que o escalador ascende (assegurando pontos seguros a várias alturas, evitando as quedas graves); EQUIPAMENTO COLETIVOEQUIPAMENTO COLETIVO
  • 31. EQUIPAMENTO DE ESCALADA Estáticas Estas não apresentam nenhum tipo de elasticidade, pelo impacto da queda é absorbido tanto pelo arnês como pelo escalador. São mais resistentes à abrasão, o que as faz ideais para escalar yoyo (*) * - “YO-YO” que se realiza com a corda passada pelo TOP-ROPE no final do muro e seguro pelo companheiro/ Segurança no chão. Dinâmicas São as mais recomendadas para escalar devido à sua capacidade elástica nas quedas ou para suportar cargas. Esta capacidade permite que o impacto, em caso de queda, seja absorvido pela corda não pelo escalador/ arnês. Se o escalador escalar de forma intensa deve trocar as suas cordas anualmente, se o fazes medianamente podes realizá-lo a cada 3 anos. CORDAS
  • 32.  Aparelho mecânico criado para dar segurança. O seu funcionamento é semelhante ao dos cintos de segurança dos automóveis;  Serve para provocar atrito na corda. O seu funcionamento é idêntico ao do Gri-Gri, mas não é automático requer ação do escalador;
  • 33. 1.Encordoar com nó de oito; 2. Passar sempre pelo arnês; 3. Verificar visualmente o nó. Nunca encordoar a um mosquetão de seguro no arnês.
  • 34.
  • 40. TÉCNICAS DE ESCALADA Consiste básicamente em dois grandes grupos de elementos: o movimiento individual/ pessoal e o movimiento de corda. No movimento individual/ pessoal é imprescindível manter o equilíbrio dentro da parede (ou perdê-lo propositadamente para o recuperar com rapidez), para o qual é muito útil: 1. Manter sempre três pontos de apoio na rocha/ muro. 2. Não cruzar os pés.
  • 41. TÉCNICAS DE ESCALADA 3. Não perder, dentro do possível, a verticalidade do corpo. 4. Fazer recair a maior parte do trabalho nos pés e nas pernas. 5. Realizar todos os movimentos duma maneira estática, quer dizer, que não sejam bruscos.
  • 42.  Utilizar os pés para o movimento através da parede, e não as mãos.  Usar os pés corretamente é uma técnica de escalada importante a dominar. Os pés não fazem “ruído” ao subir.  Caída de Joelho. Rodar a anca para a parede/ muro. O joelho mais próximo roda para baixo. Esta técnica de escalada aproximará o centro de gravidade para a parede. Com o centro de gravidade mais próximo da parede chega a ser possível subir superfícies quase verticais.  Movimento Dinâmico. Esta técnica é necessária se não se consegue alcançar a posição/ apoio seguinte da presa. TÉCNICAS DE ESCALADA
  • 43. ASPECTOS TÁCTICOS Muito importante ter em conta certos aspetos como:  Antecipação do percurso.  Mosqueteio: Seleção dos mosquetões.  Ritmo de escalada.  Memorização.  Decisão.  Reorganização do percurso no solo.  Reorganização em situação de prova.
  • 44. Pode-se graduar utilizando distintos sistemas métricos. Estes sistemas variam segundo a região (francesa, yosemite, inglesa,.. etc.) ou o tipo de escalada (livre, artificial, no gelo, psicobloc). Em Espanha o sistema mais habitual para a escalada em rocha é uma mistura da graduação UIAA e da francesa. Para las vias de menor dificuldade emprega-se o sistema UIAA (números romanos do I ao V com + ou - para afinar mais), para saltar depois à graduação francesa (6,7,8,9 com sub-índices a, b ou c e um + ou - para ajustar mais ainda). OS GRAUS DE DIFICULTADE DE UMA ESCALADA
  • 45. As Pegas de mão em presas  Mão aberta - Open hand A mão aberta com os dedos esticados e a palma da mão aderida á presa.  Torquês - Crimp A mão fechada com os dedos apertando a presa e o polegar apertando contra o dedo índicador  Pinça - Pinch Pega que aperta entre o polegar e os restantes dedos da mão. Presas onde se apoiam as mãos e/ou buracos e onde se encaixam os dedos para assegurar a progressão nas presas do muro.
  • 46. Presas de pés Presas onde o pé se apoia/ encaixa para permitir o avanço na escalada Borde interior. Presa para apoiar a parte interna do pé. Permite apoiar ou rodar o calcanhar para a frente da rocha.
  • 47. Colocação frontal Colocação frontal externa Colocação frontal interna Colocação em aderência Colocação com calcanhar Colocação frontal em fenda
  • 48. 48 Tração por dedos Mão em tração invertida Dedos em aderência Dedos em pinça
  • 50. 50  ConhecimentoConhecimento: dos princípios físicos (fator de queda etc.); das características do equipamento e da forma de utilização;  Noção:Noção: dosdos Riscos e de como evitá-los;  Comportamento:Comportamento: Testar sempre alerta para ações/ atitudes inesperadas; ter atenção aos movimentos do companheiro, respeito.  A outros escaladores ao redor:A outros escaladores ao redor: comandos padronizados, reflexão, autocrítica. SEGURANÇA
  • 51. o Colocar corretamente o arnês. o Aprender bem o nó de encordoamento do Baudrier (nó de oito) à corda. o Na rocha usar sempre o capacete. o Nunca começar a escalar sem avisar o colega que dá Segurança. o Alertar o Segurança sempre que a corda esteja folgada ao iniciar a via. o Ouvir com atenção as instruções do Professor/ Técnico. Não lhe desobedecer. 51 SEGURANÇA
  • 52. o Descer o companheiro (evitar uma queda repentina). o Treino de quedas. o Saber deslocar-se entre vias. o Posição correta do “Segurança”. SEGURANÇA
  • 53. POSSÍVEIS ERROS NA SEGURANÇA o Não fechar corretamente o arnês. o Erros de comunicação (escalador/ segurança). o Fazer o nó 8 de maneira incorreta. o Posição inadequada do Segurança.
  • 54. 54  Superar o objetivo inicial: subir; atinge outros objetivos como o desenvolvimento de várias capacidades do ser humano, entre elas a força, a resistência de força, a agilidade e a flexibilidade.  Além das capacidades físicas e técnicas, como o equilíbrio e a agilidade, a escalada desportiva desenvolve capacidades mentais nos seus praticantes, como por exemplo, a paciência e a capacidade de se ler a via, ou seja, escolher o melhor caminho para se chegar no alto, e a persistência em não desistir no meio do caminho.
  • 55. FACTORES QUE INFLUEM NA NOSSA FORMA DE ESCALAR
  • 56. FACTORES  TÉCNICA DE ESCALADA: A nossa forma de escalar.  TÁCTICA: O fazer ou não um plano de ação.  O NOSSO ESTADO FÍSICO: a força, flexibilidade, etc.  FACTORES EXTERNOS: o clima, tipo de rocha…  ASPECTOS PSICOLÓGICOS: o medo, o excesso de confiança.
  • 57. A ESCALADA e a PROTEÇÃO do MEIO AMBIENTE
  • 58. É POSSÍVEL ESCALAR E CUIDAR DA NATUREZA Comportamento responsável para com a natureza: * Não atirar lixo fora. * Respeitar as zonas protegidas ou restritas sobretudo em épocas de nidificação. * Utilizar os caminhos e trilhos já assinalados, não usar atalhos. * Não fazer fogos. * Conservar a vegetação.
  • 59. 59 A escalada é um desporto procurado por causa da curiosidade e o radicalismo. Faz com que as pessoas que sofram de vertigens, se radicalizem e podem até perder o medo das alturas.
  • 60. Bibliografia  http://www.senado.gov.br/comissoes/ce/ap/AP20080604_Silverio_Filho.pdf  http://www.slideshare.net/victormagalhaescole/escalada-7949502#btnNext  http://www.arlivre.com/actividades/escalada.htm  https://www.google.pt/#q=escalada+  http://www.montanhaescalada.com/html/escalada.html  http://www.fcmportugal.com/PresentationLayer/conteudo.aspx?menuid=841&exmenuid=842  http://clubedeescalada.blogspot.pt/2009/03/  http://www.slideshare.net/alberto.garciahuerta/escalada-7403923  http://www.slideshare.net/juliojijon/escalada-13397183  http://www.infopedia.pt/$escalada;jsessionid=ewvBEZTTLP2AfMMmM2VEXQ__  http://pt.scribd.com/doc/34456957/escalada  http://www.marski.org/artigos/121-artigos-tecnicos/24-historia-do-montanhismo-e-da-escalada  http://www.camadeira.com/escalada/main/escalada/historia_escalada.htm  http://www.desportoescolar.min-edu.pt/modalidade.aspx?id=444  http://www.efdeportes.com/efd154/conhecendo-montanhismo-e-a-escalada-em-rocha.htm  http://bussolas.com/artigos/como-se-iniciar-pratica-escalada  http://www.ammamagazine.com/vamos-conhecer/vamos-conhecer-modalidades- desportivas/1242-escalada