SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
AA
TT
LL
EE
TT
II
SS
MM
OO
Escola
Básica
Integrada com Jardim-de-Infância de
Pias
Salto em AlturaSalto em Altura
Salto em ComprimentoSalto em Comprimento
AtletismoAtletismo
Salto em AlturaSalto em Altura
Salto em ComprimentoSalto em Comprimento
DisciplinaDisciplina
EDUCAÇÃO FÍSICAEDUCAÇÃO FÍSICA
Trabalho realizado por:
Francisca Bastos n.º 10
9.º ano – Turma: A
Índice.
• Capa
• Índice
• Introdução
• Salto de altura
• Fases do salto de altura
• Esquema de como se deve realizar um salto de altura
• Salto em comprimento
• Fases do salto em comprimento
• Continuação: Fases do salto em altura
• Conclusão
• Bibliografia
Com a seguinte apresen-
tação pretende-se:
A) Compreender em que
consistem os 2 saltos:
B) Comprimento e Altura
C) Explicar as diferentes
etapas e algumas técnicas
para cada uma destas
modalidades.
ATLETISMO: SALTOS
ATLETISMO – SALTO em ALTURA
O Salto de Altura é uma
prova do actual Atletismo
que tem por objectivo
transpor uma barratranspor uma barra
horizontalhorizontal denominada
fasquia colocada a uma
altura determinada sobre
dois postes verticaisdois postes verticais
separadosseparados por 4 metros4 metros
de largurade largura.
História do Salto em Altura
Segundo se pode saber através de legendas e
tradições a sua origem pode-se situar nos JogosJogos
TailteannTailteann irlandeses do século XVIII antes de Cristo,
uma espécie de Jogos Olímpicos célticos .
Estas primeiras competições de salto de altura
mantiveram-se activas na Grã-Bretanha, até que as
exportaram para os Estados Unidos.
Inicialmente existiam duas modalidades de salto de
altura, com balanço e sem balanço.
História do Salto em Altura
Inicialmente existiam duas modalidades de salto de altura, comcom
balanço e sem balançobalanço e sem balanço.
Nos Jogos Olímpicos de Paris - 1900, San Luís-1904, Londres-
1908 e Estocolmo-1912 realizou-se na sua dupla forma.
Os primeiros saltadores sobrepunham a fasquia com o
denominado estilo de “tesoura”, técnica que consistia em,
depois de uma curta corrida de balanço, afrontar a fasquia com
um movimento de tesoura com as pernas, passando primeiro uma
e depois a outra.
Com esta técnica chegou-se a superar a altura de 1.97 metros.
Salto de Altura
O objectivo do Salto de Altura:
Para executar o salto, os atletas aproximam-se da
fasquia quase de frente, fazem uma meia rotação
à saída do solo, elevam-se na direcção da fasquia
com a cabeça pela frente, superando-a de costas
e caiem no colchão com os ombros.
O Salto de Altura é constituído por 4 fases4 fases
que se descrevem a seguir:
A) A Corrida de Balanço;
B) Elevação / Impulso;
C) Voo;
D) Queda;
Salto em Altura
1.ª Fase:
A corrida de balanço (ou preparatória):
É constituído por 2 partes:
• a 1.ª é rectilínea, o que permite uma velocidade elevada;
• a 2.ª parte é curvilínea, com uma velocidade decrescente.
• Na corrida de balanço a velocidade deve aumentar
progressivamente até à fasquia. Cada atleta deve buscar uma a
maior velocidade possível segundo as suas características
físicas.
Salto em Altura
O que caracteriza a corrida de
balanço são os apoios
(passadas) sobre o solo, que
são enérgicos e dinâmicos.
A preparação da saída do solo
diz respeito às duas últimas
passadas.
Salto em Altura
..Duas últimas passadas..
Continuação: Fases do Salto em Altura
2.ª Fase:
B) A elevação/ impulso:
É a fase chave do salto, e da qual depende
o seu êxito ou fracasso.
A elevação não depende somente da força
da perna de impulsão/ braços, mas
também da velocidade da corrida de
balanço.
A corrida de balanço depende do estilo do
salto, assim como da altura a que está a
fasquia. Quanto mais alta estiver a
fasquia, mais longe devemos efectuar
a corrida de balanço.
Técnica: Fosbary-flopFosbary-flop
Continuação: Fases do Salto em Altura
3.ª Fase
C) O Voo:
Começa no preciso momento em que o pé
de impulsão deixa o solo e termina no
momento em que a cabeça e os ombros
estão por cima da fasquia.
É uma fase mais ou menos passiva: o
saltador deixa-se ir até cima “comandado
pelos ombros”.
Técnica: Fosbary-flop
4.ª Fase:
D) A Queda / Recepção:
O saltador cai sobre os ombros e a parte superior do dorso.cai sobre os ombros e a parte superior do dorso.
A recepção varia segundo o ângulo, a velocidade do voo e ainda
o lugar de saída do solo/ impulsão.
Regras do Salto em Altura
Salto em altura:
• No início da prova a ordem de competição dos atletas será sorteada e o juiz
anuncia a altura das tentativas a realizar pelos atletas.
• A subida da trave deve ser pelo menos 2 cm por tentativa e deverá ser
sempre pela mesma altura.
•O atleta deve sempre fazer a impulsão para o salto com apenas um pé.
•Uma tentativa é considerada falhada se a fasquia cair durante a realização
do salto ou se o atleta tocar no chão para além das dimensões de largura e
comprimento do equipamento.
•Três saltos falhados seguidos significam a exclusão do atleta da competi-
ção.
Recordes do Salto em Altura
Fonte: wikipedia.com
Salto
em
Comprimen
to
Escola
Básica
Integrada com Jardim-
de-Infância de Pias
Atletismo – Salto em Comprimento
O Salto em Comprimento é um dos
desportos mais antigos do mundo ao ser
praticado na Antiga Grécia, Esta prova já
se realizava nos Jogos Olímpicos da
Antiguidade, incluída dentro das provas
do Pentatlo, pelo menos desde o ano 708
a.C.,.
O Salto em Comprimento é uma
disciplina individual que consiste em o
atleta (saltador) correr por uma pista e
saltar desde a tábua (de chamada) até o
mais longe possível da caixa de areia.
Salto em Comprimento
O Salto em comprimento é
uma prova do actual
Atletismo e consiste em
percorrer a máxima distân-
cia possível num plano
horizontal, a partir de um
salto (tábua de chamada)
depois de uma corrida de
balanço.
Objectivo do Salto:
Salto em Comprimento
• A corrida de balanço
deve realizar-se dentro
de uma área específica
para o efeito, que finaliza
numa tábua de chamada
que indica o ponto limite
para realizar o impulso.
• A queda/ recepção, tem
lugar sobre um fosso/
caixa de areia.
As Técnicas do Salto em Comprimento
TECNICA TESOURA
TECNICA EXTENSÃOTECNICA NA PASSADA
Fases do Salto em Comprimento
Outras condições importantes:
- Manter uma posição "elevada" a partir do centro de gravidade durante a
corrida.
- Durante a corrida, fazer as passadas largas e com elevação dos joelhos.
- Fazer uma boa tomada de contacto com o chão.
- Uma corrida só é bem sucedida se, para além da velocidade máxima
possível, se fizermos a chamada na hora exacta.
DESCRIÇÃO DAS FASES DO SALTO EM COMPRIMENTO
Fase 1. - Corrida de BalançoFase 1. - Corrida de Balanço:
Esta corrida de balanço é uma variante do sprint e a única diferença é que a
corrida de balanço deve ser progressivamente acelerada e com ritmo cres-
cente.
O final da corrida de balanço coincide com a
preparação do salto durante os 3 últimos
apoios.
 Nesta fase à que ter em atenção o seguinte:
- Que a diminuição da velocidade seja mínima.
- Que o ritmo permita um bom final de corrida.
Continuação: Fases do Salto em Comprimento
Fase 1. - Corrida de BalançoFase 1. - Corrida de Balanço:
Fases do Salto em Comprimento
É fundamental ser realizada com precisão e na continuidade das acções
anteriormente efectuadas.
- Bacia deve estar alta...
- A seguir à chamada segue-se a elevação da perna hábil com os braços,
de baixo para cima...
- Coordenar a elevação braços/ perna...
Fase 2. – A ChamadaFase 2. – A Chamada
Continuação: Fases do Salto em Comprimento
A fase seguinte, é aquela que
exige melhor execução no
salto, é fundamental.
As regras mais importantes
são as seguintes:
- O atleta deve perder o mínimo
de velocidade ao tocar a tábua
de chamada;
- A força de impulsão do pé
deve ser empregue num
espaço de tempo muito breve.
Fase 3. – Fase Aérea/SuspensãoFase 3. – Fase Aérea/Suspensão
Fases do Salto em Comprimento
Embora as características dependam da técnica
utilizada (Passada; Extensão ou Tesoura) devemos:
A) Olhar para a frente,
B) Tronco direito;
Depois de ter atingido o ponto mais alto da fase de
suspensão:
C) Realizar a elevação dos joelhos e a extensão dos
membros inferiores (m.i.) à frente;
D) Fechar o tronco sobre os m.i., movimentando os
m. s. em extensão de cima para a frente e para baixo.
Fase 3. – Fase Aérea/SuspensãoFase 3. – Fase Aérea/Suspensão
Fases do Salto em Comprimento
Fase 3. – Fase Aérea/SuspensãoFase 3. – Fase Aérea/Suspensão
Fase L1: ChamadaFase L1: Chamada Fase L2: Fase aéreaFase L2: Fase aérea Fase L3: RecepçãoFase L3: Recepção
Fases do Salto em Comprimento
A queda/ recepção, tem
lugar sobre um fosso/
caixa de areia.
- Depois de ter projectado as pernas e o tronco
para a frente.... o atleta deve:
- Colocar os pés na areia pelos calcanhares
e ao mesmo nível.
- Ao fazer a recepção na areia, o saltador deve
cair para a frente ou para um dos lados.
- Nunca para trás!
- Amortecer a queda, através da flexão dos joe-
lhos após o toque dos calcanhares, permitindo
tindo o avançar sobre o local de contacto.
Fase 4. – Fase Recepção / QuedaFase 4. – Fase Recepção / Queda
Regras do Salto em Comprimento
Salto em comprimento:
A qualificação para as provas de salto em comprimento devem resultar na
escolha de 8 atletas.
Para o fazer, cada um tem direito a três tentativas de salto, sendo a sua
ordem sorteada.
Para determinar a ordem em que irão competir durante a prova, cada atleta
terá direito a mais três saltos, que serão executados pela ordem inversa.
Quando o número de competidores for 8 ou menos, cada atleta tem direito a
6 tentativas.
Uma tentativa é falhada se o atleta :
a) Toca no solo para além da área permitida para o salto;
b) Pisa para além da linha de salto;
c) Cai fora da caixa de areia;
d) Depois do salto volta para trás pela caixa de areia;
Ou ainda
e) Se utiliza algum artifício para aumentar o comprimento do seu salto.
Regras do Salto em Comprimento
Salto em comprimento:
A medição....
..desde o ponto de contacto mais anterior até à tábua de chamada.
Continuação: Fases do Salto em Comprimento
SALTO EM COMPRIMENTO
Recordes
Fuente: es.wikipedia.com
Conclusão
• Para praticar uma modalidade que pertença ao atletismo, é
fundamental praticar-se muito e, como em todo o desporto,
desenvolver/ aperfeiçoar a técnica de execução. Só assim será
possível melhorar os desempenhos na modalidade que pratiques.
• Cada uma das duas modalidades anteriormente apresentadas
requerem a execução das suas técnicas especificas sendo muito
importante o ensino das mesmas antes de as praticar
• Estas duas modalidades de Saltos requerem a existência de fortes
músculos nos membros interiores.
• Para a prática regular deste tipo de exercícios é necessário muita
dedicação e manter uma dieta equilibrada muito treino.
FIM
Bibliografía
Romão, P; Silvina, P.; (2007). Educação Física – 10.º/11.º/12.º, Porto Editora, PORTO.
http://pt.wikipedia.org
Sites consultados:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasCapacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasJoanaMartins7
 
Trabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - AconsaTrabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - AconsaAna Carolina
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
BasquetebolAMLDRP
 
Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)
Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)
Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)Thepatriciamartins12
 
Ginástica de Solo
Ginástica de SoloGinástica de Solo
Ginástica de SoloTony Abreu
 
Trabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - AconsaTrabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - AconsaAna Carolina
 
Ginastica acrobática
Ginastica acrobáticaGinastica acrobática
Ginastica acrobáticaPaulo Lopes
 
Ginastica de solo e aparelhos
Ginastica de solo e aparelhosGinastica de solo e aparelhos
Ginastica de solo e aparelhosjose_santinha
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºcluis reis
 
Badminton
BadmintonBadminton
BadmintonJecamel
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaDina Baptista
 
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
Trabalho módulo 3   natação - sara camposTrabalho módulo 3   natação - sara campos
Trabalho módulo 3 natação - sara camposVera Filipa Silva
 

Mais procurados (20)

Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Orientação
OrientaçãoOrientação
Orientação
 
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativasCapacidades motoras: condicionais e coordenativas
Capacidades motoras: condicionais e coordenativas
 
Trabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - AconsaTrabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
Trabalho de ginástica e aparelhos - Aconsa
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
Basquetebol
 
Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)
Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)
Mini trampolim (este sim está correcto o outro estava incompleto)
 
Ginástica de Solo
Ginástica de SoloGinástica de Solo
Ginástica de Solo
 
Trabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - AconsaTrabalho de Atletismo - Aconsa
Trabalho de Atletismo - Aconsa
 
Ginastica acrobática
Ginastica acrobáticaGinastica acrobática
Ginastica acrobática
 
Natação!
Natação!Natação!
Natação!
 
Ginastica de solo e aparelhos
Ginastica de solo e aparelhosGinastica de solo e aparelhos
Ginastica de solo e aparelhos
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
 
Ginastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFACGinastica de Solo - UFAC
Ginastica de Solo - UFAC
 
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do PoetaOs Lusíadas - Reflexões do Poeta
Os Lusíadas - Reflexões do Poeta
 
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
Trabalho módulo 3   natação - sara camposTrabalho módulo 3   natação - sara campos
Trabalho módulo 3 natação - sara campos
 
Voleibol
VoleibolVoleibol
Voleibol
 

Semelhante a Atletismo saltos altura_comprimento

Concurso do salto em altura
Concurso do salto em alturaConcurso do salto em altura
Concurso do salto em alturaEm Dormir
 
Regras salto em altura
Regras salto em alturaRegras salto em altura
Regras salto em alturaPaulaeines
 
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)workshare1814
 
Triplo salto
Triplo saltoTriplo salto
Triplo saltoEscola
 
Ginástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º anoGinástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º anoAna Gomes
 
SEMINÁRIO ATLETISMO.pptx
SEMINÁRIO ATLETISMO.pptxSEMINÁRIO ATLETISMO.pptx
SEMINÁRIO ATLETISMO.pptxBrunoKzan2
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidademarcelosilveirazero1
 
O atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homem
O atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homemO atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homem
O atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homemmisterknight
 

Semelhante a Atletismo saltos altura_comprimento (20)

Atletismo Saltos_secundário.ppt
Atletismo Saltos_secundário.pptAtletismo Saltos_secundário.ppt
Atletismo Saltos_secundário.ppt
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Atletismo saltos
Atletismo saltosAtletismo saltos
Atletismo saltos
 
Concurso do salto em altura
Concurso do salto em alturaConcurso do salto em altura
Concurso do salto em altura
 
Salto em distância
Salto em distânciaSalto em distância
Salto em distância
 
Regras salto em altura
Regras salto em alturaRegras salto em altura
Regras salto em altura
 
Atletismo 110 m_barreiras
Atletismo 110 m_barreirasAtletismo 110 m_barreiras
Atletismo 110 m_barreiras
 
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
 
Atletismo Saltos - cópia.ppt
Atletismo Saltos - cópia.pptAtletismo Saltos - cópia.ppt
Atletismo Saltos - cópia.ppt
 
Triplo salto
Triplo saltoTriplo salto
Triplo salto
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Ginástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º anoGinástica de aparelhos 6.º ano
Ginástica de aparelhos 6.º ano
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
salto com vara
salto com varasalto com vara
salto com vara
 
SALTO EM Altura
SALTO EM AlturaSALTO EM Altura
SALTO EM Altura
 
SEMINÁRIO ATLETISMO.pptx
SEMINÁRIO ATLETISMO.pptxSEMINÁRIO ATLETISMO.pptx
SEMINÁRIO ATLETISMO.pptx
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
 
Atletismo
Atletismo Atletismo
Atletismo
 
O atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homem
O atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homemO atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homem
O atletismo foi um dos primeiros desportos praticados pelo homem
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 

Mais de Escola Secundaria Moura (15)

Rappel
RappelRappel
Rappel
 
Escalada esmoura
Escalada esmouraEscalada esmoura
Escalada esmoura
 
Caminhada beneficios
Caminhada beneficiosCaminhada beneficios
Caminhada beneficios
 
Badminton
Badminton Badminton
Badminton
 
Basquetebol
BasquetebolBasquetebol
Basquetebol
 
Atletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetasAtletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetas
 
Atletismo classificacao corridas
Atletismo classificacao corridasAtletismo classificacao corridas
Atletismo classificacao corridas
 
Aquecimento e a sua importancia
Aquecimento e a sua importanciaAquecimento e a sua importancia
Aquecimento e a sua importancia
 
Andebol b regras do jogo
Andebol b regras do jogoAndebol b regras do jogo
Andebol b regras do jogo
 
Andebol a 32_slides
Andebol a 32_slidesAndebol a 32_slides
Andebol a 32_slides
 
Principios de jogo
Principios de jogoPrincipios de jogo
Principios de jogo
 
Orientação es moura
Orientação es mouraOrientação es moura
Orientação es moura
 
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
Ginastica acrobatica [modo de compatibilidade]
 
Caminhada beneficios
Caminhada beneficiosCaminhada beneficios
Caminhada beneficios
 
Escalada esmoura
Escalada esmouraEscalada esmoura
Escalada esmoura
 

Último

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 

Último (20)

Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 

Atletismo saltos altura_comprimento

  • 1. AA TT LL EE TT II SS MM OO Escola Básica Integrada com Jardim-de-Infância de Pias Salto em AlturaSalto em Altura Salto em ComprimentoSalto em Comprimento AtletismoAtletismo
  • 2. Salto em AlturaSalto em Altura Salto em ComprimentoSalto em Comprimento DisciplinaDisciplina EDUCAÇÃO FÍSICAEDUCAÇÃO FÍSICA Trabalho realizado por: Francisca Bastos n.º 10 9.º ano – Turma: A
  • 3. Índice. • Capa • Índice • Introdução • Salto de altura • Fases do salto de altura • Esquema de como se deve realizar um salto de altura • Salto em comprimento • Fases do salto em comprimento • Continuação: Fases do salto em altura • Conclusão • Bibliografia
  • 4. Com a seguinte apresen- tação pretende-se: A) Compreender em que consistem os 2 saltos: B) Comprimento e Altura C) Explicar as diferentes etapas e algumas técnicas para cada uma destas modalidades. ATLETISMO: SALTOS
  • 5. ATLETISMO – SALTO em ALTURA O Salto de Altura é uma prova do actual Atletismo que tem por objectivo transpor uma barratranspor uma barra horizontalhorizontal denominada fasquia colocada a uma altura determinada sobre dois postes verticaisdois postes verticais separadosseparados por 4 metros4 metros de largurade largura.
  • 6.
  • 7. História do Salto em Altura Segundo se pode saber através de legendas e tradições a sua origem pode-se situar nos JogosJogos TailteannTailteann irlandeses do século XVIII antes de Cristo, uma espécie de Jogos Olímpicos célticos . Estas primeiras competições de salto de altura mantiveram-se activas na Grã-Bretanha, até que as exportaram para os Estados Unidos. Inicialmente existiam duas modalidades de salto de altura, com balanço e sem balanço.
  • 8. História do Salto em Altura Inicialmente existiam duas modalidades de salto de altura, comcom balanço e sem balançobalanço e sem balanço. Nos Jogos Olímpicos de Paris - 1900, San Luís-1904, Londres- 1908 e Estocolmo-1912 realizou-se na sua dupla forma. Os primeiros saltadores sobrepunham a fasquia com o denominado estilo de “tesoura”, técnica que consistia em, depois de uma curta corrida de balanço, afrontar a fasquia com um movimento de tesoura com as pernas, passando primeiro uma e depois a outra. Com esta técnica chegou-se a superar a altura de 1.97 metros.
  • 9. Salto de Altura O objectivo do Salto de Altura: Para executar o salto, os atletas aproximam-se da fasquia quase de frente, fazem uma meia rotação à saída do solo, elevam-se na direcção da fasquia com a cabeça pela frente, superando-a de costas e caiem no colchão com os ombros.
  • 10. O Salto de Altura é constituído por 4 fases4 fases que se descrevem a seguir: A) A Corrida de Balanço; B) Elevação / Impulso; C) Voo; D) Queda; Salto em Altura
  • 11. 1.ª Fase: A corrida de balanço (ou preparatória): É constituído por 2 partes: • a 1.ª é rectilínea, o que permite uma velocidade elevada; • a 2.ª parte é curvilínea, com uma velocidade decrescente. • Na corrida de balanço a velocidade deve aumentar progressivamente até à fasquia. Cada atleta deve buscar uma a maior velocidade possível segundo as suas características físicas. Salto em Altura
  • 12. O que caracteriza a corrida de balanço são os apoios (passadas) sobre o solo, que são enérgicos e dinâmicos. A preparação da saída do solo diz respeito às duas últimas passadas. Salto em Altura ..Duas últimas passadas..
  • 13. Continuação: Fases do Salto em Altura 2.ª Fase: B) A elevação/ impulso: É a fase chave do salto, e da qual depende o seu êxito ou fracasso. A elevação não depende somente da força da perna de impulsão/ braços, mas também da velocidade da corrida de balanço. A corrida de balanço depende do estilo do salto, assim como da altura a que está a fasquia. Quanto mais alta estiver a fasquia, mais longe devemos efectuar a corrida de balanço. Técnica: Fosbary-flopFosbary-flop
  • 14. Continuação: Fases do Salto em Altura 3.ª Fase C) O Voo: Começa no preciso momento em que o pé de impulsão deixa o solo e termina no momento em que a cabeça e os ombros estão por cima da fasquia. É uma fase mais ou menos passiva: o saltador deixa-se ir até cima “comandado pelos ombros”. Técnica: Fosbary-flop
  • 15. 4.ª Fase: D) A Queda / Recepção: O saltador cai sobre os ombros e a parte superior do dorso.cai sobre os ombros e a parte superior do dorso. A recepção varia segundo o ângulo, a velocidade do voo e ainda o lugar de saída do solo/ impulsão.
  • 16. Regras do Salto em Altura Salto em altura: • No início da prova a ordem de competição dos atletas será sorteada e o juiz anuncia a altura das tentativas a realizar pelos atletas. • A subida da trave deve ser pelo menos 2 cm por tentativa e deverá ser sempre pela mesma altura. •O atleta deve sempre fazer a impulsão para o salto com apenas um pé. •Uma tentativa é considerada falhada se a fasquia cair durante a realização do salto ou se o atleta tocar no chão para além das dimensões de largura e comprimento do equipamento. •Três saltos falhados seguidos significam a exclusão do atleta da competi- ção.
  • 17. Recordes do Salto em Altura Fonte: wikipedia.com
  • 19. Atletismo – Salto em Comprimento O Salto em Comprimento é um dos desportos mais antigos do mundo ao ser praticado na Antiga Grécia, Esta prova já se realizava nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, incluída dentro das provas do Pentatlo, pelo menos desde o ano 708 a.C.,. O Salto em Comprimento é uma disciplina individual que consiste em o atleta (saltador) correr por uma pista e saltar desde a tábua (de chamada) até o mais longe possível da caixa de areia.
  • 20. Salto em Comprimento O Salto em comprimento é uma prova do actual Atletismo e consiste em percorrer a máxima distân- cia possível num plano horizontal, a partir de um salto (tábua de chamada) depois de uma corrida de balanço. Objectivo do Salto:
  • 21. Salto em Comprimento • A corrida de balanço deve realizar-se dentro de uma área específica para o efeito, que finaliza numa tábua de chamada que indica o ponto limite para realizar o impulso. • A queda/ recepção, tem lugar sobre um fosso/ caixa de areia.
  • 22. As Técnicas do Salto em Comprimento
  • 24. Fases do Salto em Comprimento Outras condições importantes: - Manter uma posição "elevada" a partir do centro de gravidade durante a corrida. - Durante a corrida, fazer as passadas largas e com elevação dos joelhos. - Fazer uma boa tomada de contacto com o chão. - Uma corrida só é bem sucedida se, para além da velocidade máxima possível, se fizermos a chamada na hora exacta. DESCRIÇÃO DAS FASES DO SALTO EM COMPRIMENTO Fase 1. - Corrida de BalançoFase 1. - Corrida de Balanço: Esta corrida de balanço é uma variante do sprint e a única diferença é que a corrida de balanço deve ser progressivamente acelerada e com ritmo cres- cente.
  • 25. O final da corrida de balanço coincide com a preparação do salto durante os 3 últimos apoios.  Nesta fase à que ter em atenção o seguinte: - Que a diminuição da velocidade seja mínima. - Que o ritmo permita um bom final de corrida. Continuação: Fases do Salto em Comprimento Fase 1. - Corrida de BalançoFase 1. - Corrida de Balanço:
  • 26. Fases do Salto em Comprimento É fundamental ser realizada com precisão e na continuidade das acções anteriormente efectuadas. - Bacia deve estar alta... - A seguir à chamada segue-se a elevação da perna hábil com os braços, de baixo para cima... - Coordenar a elevação braços/ perna... Fase 2. – A ChamadaFase 2. – A Chamada
  • 27. Continuação: Fases do Salto em Comprimento A fase seguinte, é aquela que exige melhor execução no salto, é fundamental. As regras mais importantes são as seguintes: - O atleta deve perder o mínimo de velocidade ao tocar a tábua de chamada; - A força de impulsão do pé deve ser empregue num espaço de tempo muito breve. Fase 3. – Fase Aérea/SuspensãoFase 3. – Fase Aérea/Suspensão
  • 28. Fases do Salto em Comprimento Embora as características dependam da técnica utilizada (Passada; Extensão ou Tesoura) devemos: A) Olhar para a frente, B) Tronco direito; Depois de ter atingido o ponto mais alto da fase de suspensão: C) Realizar a elevação dos joelhos e a extensão dos membros inferiores (m.i.) à frente; D) Fechar o tronco sobre os m.i., movimentando os m. s. em extensão de cima para a frente e para baixo. Fase 3. – Fase Aérea/SuspensãoFase 3. – Fase Aérea/Suspensão
  • 29. Fases do Salto em Comprimento Fase 3. – Fase Aérea/SuspensãoFase 3. – Fase Aérea/Suspensão Fase L1: ChamadaFase L1: Chamada Fase L2: Fase aéreaFase L2: Fase aérea Fase L3: RecepçãoFase L3: Recepção
  • 30. Fases do Salto em Comprimento A queda/ recepção, tem lugar sobre um fosso/ caixa de areia. - Depois de ter projectado as pernas e o tronco para a frente.... o atleta deve: - Colocar os pés na areia pelos calcanhares e ao mesmo nível. - Ao fazer a recepção na areia, o saltador deve cair para a frente ou para um dos lados. - Nunca para trás! - Amortecer a queda, através da flexão dos joe- lhos após o toque dos calcanhares, permitindo tindo o avançar sobre o local de contacto. Fase 4. – Fase Recepção / QuedaFase 4. – Fase Recepção / Queda
  • 31. Regras do Salto em Comprimento Salto em comprimento: A qualificação para as provas de salto em comprimento devem resultar na escolha de 8 atletas. Para o fazer, cada um tem direito a três tentativas de salto, sendo a sua ordem sorteada. Para determinar a ordem em que irão competir durante a prova, cada atleta terá direito a mais três saltos, que serão executados pela ordem inversa. Quando o número de competidores for 8 ou menos, cada atleta tem direito a 6 tentativas. Uma tentativa é falhada se o atleta : a) Toca no solo para além da área permitida para o salto; b) Pisa para além da linha de salto; c) Cai fora da caixa de areia; d) Depois do salto volta para trás pela caixa de areia; Ou ainda e) Se utiliza algum artifício para aumentar o comprimento do seu salto.
  • 32. Regras do Salto em Comprimento Salto em comprimento: A medição.... ..desde o ponto de contacto mais anterior até à tábua de chamada.
  • 33. Continuação: Fases do Salto em Comprimento SALTO EM COMPRIMENTO
  • 35. Conclusão • Para praticar uma modalidade que pertença ao atletismo, é fundamental praticar-se muito e, como em todo o desporto, desenvolver/ aperfeiçoar a técnica de execução. Só assim será possível melhorar os desempenhos na modalidade que pratiques. • Cada uma das duas modalidades anteriormente apresentadas requerem a execução das suas técnicas especificas sendo muito importante o ensino das mesmas antes de as praticar
  • 36. • Estas duas modalidades de Saltos requerem a existência de fortes músculos nos membros interiores. • Para a prática regular deste tipo de exercícios é necessário muita dedicação e manter uma dieta equilibrada muito treino. FIM
  • 37. Bibliografía Romão, P; Silvina, P.; (2007). Educação Física – 10.º/11.º/12.º, Porto Editora, PORTO. http://pt.wikipedia.org Sites consultados: