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RASTREAMENTO DE
METÁSTATES:
DETECÇÃO E
CARACTERIZAÇÃO
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA
RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
R3 Eduardo Dartora
 Envelhecimento populacional
 2º causa de morte
 INCA 520mil novos casos (2103)
 H: próstata, pulmão e cólon
 M: mama, colo uterino e cólon
 TNM
 Estágios – sobrevida
• Estágio 0 – in situ
• Estágio I – invasão local mínima
• Estágio II – invasão linfática mínima
• Estágio III – invasão local/linf extensa
• Estágio IV - mtx
 Sítio primário
 Tipo histológico
 Doença de base
 Marcadores tumorais – seguimento.
 TÓRAX
 ABDOME
 ÓSSEAS
 Nódulos, linfangite, LFN e parede
 RX – limitado (sem mtx conhecida ou suspeita).
 TC
• Rx suspeito/inconclusivo
• Neo alto propensão mtx pulmonar (mama, cólon e rim)
 RM – alternativa
 Aspecto clássico (hematogênico)
 Miliar
 Nódulo único
• Halo em vidro fosco
• Calcificação
• Cavitação
 Linfangite carcinomatosa
• Anterógrado ou retrógrado
Rabdomiossarcoma
Papilífero de tireóide
 Endobrônquico – rara (2-5%)
 Linfonodos mediastinais
• Maior que 1,0cm
• Necrose
 Pleurais
• DP – citológico
• Espessamento mediastinal ou focal.
Carcinoma células renais
 Implantes viscerais, peritôneo, LFN e parede
 US – neo de baixa propensão.
 TC – exame de escolha.
 RM – complemento
 Cintilo octreoscan – tu neuroendócrinos.
 Lesão maligna mais comum
 Padrão
• Típico – nódulos hipo
• Infiltrativo
• Cístico
• Necrose central
 Realce
• Hipovascular – hipo todas as fases.
• Hipervascular – realce precoce e washout periférico.
CA de mama
Tumor Carcinóide
 Prevalência de 3%
 Mais comum em carcinomas
 TC protocolo específico
 Padrão:
• Massas focais unilaterais
• Estudo dinâmico tem washout lento
 Absoluto <60% e relativo <40%
Carcinoma células renais
 Raro com sítio único
 Melanoma mais comum
 Padrão nodular hipo
 Reforço pelo contraste depende da lesão primária.
 Podem ser indistinguíveis lesões primárias ou
infecciosas
AdenoCA de reto
 Quinto sítio mais comum de mtx hematogênica
 Raro como sítio único
 Padrão
• Típico: pequenos nódulos multifocais e bilaterais
• Lesão única ou infiltrativa
• Realce inferior ao parênquima
 Lesões raras
 3 a 13% autópsias
 Padrões
• Típico: nódulo único, simulando adenoCA.
• Infiltrativo ou múltiplos nódulos
• Realce semelhante ao tu primário.
Carcinoma células renais
 Prevalência 30 – 70%
 H: próstata – M: mama, segundo pulmão
 Esqueleto axial 90%
 Padrão
• Líticas ou blásticas
 RX
• Lesões corticais
• Reduzir 30 – 75% da densidade – atraso Dx.
 TC
• Boa resolução anatômica
• Menor sensibilidade na detecção precoce e lesão medular
 RM
• Método escolha para avaliação medula óssea.
• Menor sensibilidade acometimento cortical
 Cintilo
• Mais sensível (60 – 100%) – falsos positivos
• Avaliação todo esqueleto – 8 a 15 meses antes do RX.
• SPECT – aumenta especificidade
CA próstata
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  • 1. RASTREAMENTO DE METÁSTATES: DETECÇÃO E CARACTERIZAÇÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM R3 Eduardo Dartora
  • 2.  Envelhecimento populacional  2º causa de morte  INCA 520mil novos casos (2103)  H: próstata, pulmão e cólon  M: mama, colo uterino e cólon
  • 3.  TNM  Estágios – sobrevida • Estágio 0 – in situ • Estágio I – invasão local mínima • Estágio II – invasão linfática mínima • Estágio III – invasão local/linf extensa • Estágio IV - mtx
  • 4.  Sítio primário  Tipo histológico  Doença de base  Marcadores tumorais – seguimento.
  • 6.  Nódulos, linfangite, LFN e parede  RX – limitado (sem mtx conhecida ou suspeita).  TC • Rx suspeito/inconclusivo • Neo alto propensão mtx pulmonar (mama, cólon e rim)  RM – alternativa
  • 7.  Aspecto clássico (hematogênico)  Miliar  Nódulo único • Halo em vidro fosco • Calcificação • Cavitação  Linfangite carcinomatosa • Anterógrado ou retrógrado
  • 10.  Endobrônquico – rara (2-5%)  Linfonodos mediastinais • Maior que 1,0cm • Necrose  Pleurais • DP – citológico • Espessamento mediastinal ou focal.
  • 12.
  • 13.  Implantes viscerais, peritôneo, LFN e parede  US – neo de baixa propensão.  TC – exame de escolha.  RM – complemento  Cintilo octreoscan – tu neuroendócrinos.
  • 14.  Lesão maligna mais comum  Padrão • Típico – nódulos hipo • Infiltrativo • Cístico • Necrose central  Realce • Hipovascular – hipo todas as fases. • Hipervascular – realce precoce e washout periférico.
  • 16.
  • 17.
  • 19.  Prevalência de 3%  Mais comum em carcinomas  TC protocolo específico  Padrão: • Massas focais unilaterais • Estudo dinâmico tem washout lento  Absoluto <60% e relativo <40%
  • 21.  Raro com sítio único  Melanoma mais comum  Padrão nodular hipo  Reforço pelo contraste depende da lesão primária.  Podem ser indistinguíveis lesões primárias ou infecciosas
  • 23.  Quinto sítio mais comum de mtx hematogênica  Raro como sítio único  Padrão • Típico: pequenos nódulos multifocais e bilaterais • Lesão única ou infiltrativa • Realce inferior ao parênquima
  • 24.
  • 25.  Lesões raras  3 a 13% autópsias  Padrões • Típico: nódulo único, simulando adenoCA. • Infiltrativo ou múltiplos nódulos • Realce semelhante ao tu primário.
  • 27.  Prevalência 30 – 70%  H: próstata – M: mama, segundo pulmão  Esqueleto axial 90%  Padrão • Líticas ou blásticas
  • 28.  RX • Lesões corticais • Reduzir 30 – 75% da densidade – atraso Dx.  TC • Boa resolução anatômica • Menor sensibilidade na detecção precoce e lesão medular  RM • Método escolha para avaliação medula óssea. • Menor sensibilidade acometimento cortical  Cintilo • Mais sensível (60 – 100%) – falsos positivos • Avaliação todo esqueleto – 8 a 15 meses antes do RX. • SPECT – aumenta especificidade
  • 30. CA próstata recidiva bioquímica