2. PIELOURETERITE
• É o estágio inical de uma ITU de origem por
vía ascendente.
• Achados
Processo inflamatório.
Neoplasia urotelial.
• Diagnostico diferencial com RVU nas crianças.
7. PIELOURETERITE CÍSTICA
• É a transformação cística dos ninhos epiteliais de
Brunn .
• Geralmente unilateral e mais FC em mulheres.
• Associada com inflamação ou ITU.
• Diagnostico diferencial com
outras doenças que geram
falhas de enchimento pielocalicial.
• Tto conservador.
10. PIELITE ENFISEMATOSA
• Causa infecciosa.
• Diagnostico
diferencial com
pielonefrite
enfisematosa,
fistula intestinal
ou secundário a
manipulação
cirúrgica.
11. PIONEFROSE
• Infeção de um rim
hidronefrótico.
• Diferença
hidronefrose de
hidropionefrose.
• TC Espessamento
da parede da pelve
renal >2mm.
• Aumento da
densidade do
liquido do sistema
coletor.
• Dilatação e
obstrução do
sistema coletor
12. PIELOURETERITE TUBERCULOSA
• Formação de
granulomas no epitélio
de transição.
• Formação de áreas de
fibrose.
• Afinidade pelas áreas de
estreitamento
fisiológicas.
UROGRAFIA EXCRETORA
13. CISTITE CISTICA E CISTITE GLANDULAR
• Doenças inflamatórias crônicas por um
processo irritativo.
• Proliferação dos ninhos de vonn Brunn com
diferenciação a cistos ou a glandulas
intestinais.
• Cistite cistica = Cistite Bolhosa
• Cistite Glandular : forma polipos no colo ou
trigono vesical.
14.
15.
16. CISTITE TUBERCULOSA
• Pode associar-se
a calcificações
seminais.
• As calcificações
na bexiga são
raras.
Uretrocistografia
miccional
17. CISTITE ACTINOMICOTICA
• É rara e pode simular neoplasia.
• Lesão nodular da parede vesical anterior, no
intestino grosso e na parede abdominal.
• Conduta: biopsia.
18. CISTITE EOSINOFÍLICA
• Infiltrado eosinofilico na parede vesical com
fibrose e necrose muscular.
• US E TC Redução volumetrica da bexiga ,
espessamento da parede e hidronefrose pela
fibrose.
19. CISTITE APÓS QUIMIO OU RADIOTERAPIA
• Após QT ou RT poder haver Cistite hemorrágica.
• A lesão actínica vesical pode ocorrer após radiação externa,
intracavitária ou intersticial das estruturas pélvicas.
• Fase aguda : Espessamento focal ou difuso da parede e redução da
distensão da bexiga. Pode ter coagulos intraluminais.
• Meses após a irradiação: há necrose da parede vascular, tromboses,
hemorragias e ulceras.
• Após 1 ano : há bexiga de pequeno volume, paredes fibrosadas e
hidronefrose associada.
• Pode desenvolver fistulas: avaliar presença de gás intravesical