Seminário de Otite Médias Agudas e Disfunções da Tuba Auditiva do Hospital Federal de Bonsucesso - Rio de Janeiro
Abordagem Anatomofisiológica, Semiológica, Diagnóstica e Terapêutica
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Otite Média Aguda e Otite Média Com Efusão (Serosa)
1. Seminários ORL – Dr. Dario Hart Signorini/
Dr.a Caroline Elias / Dra. Vanessa Araújo
OMA – Otite Média Aguda
&
OME – Otite Média Aguda com Efusão
SERVIÇO DE OTORRINOLARINGOLOGIA - HFB
2. Curiosidade Histórica
Bartolomeo Eustachi (1514 – 27
August 1574)Macerata - Itália
Anatomista italiano do Séc. XVI que
descreveu pela primeira vez:
• M. tensor do tímpano,
• Identificou a corda do tímpano como
um nervo e não como um vaso
sangüíneo,
• Tuba auditiva, que foi descrita no
trabalho "De Auditus Organis“.
10. 3 Funções Principais
Drenagem
• Movimento ciliar do epitélio respiratório e Muco
respiratório
• Abertura: M. Tensor do Véu Palatino
(Bocejo/Deglutição/Valsalva)
Equalização da Pressão
Proteção
Tuba Auditiva
16. Principais causas
• Processos
inflamatórios
alérgicos/infecciosos
• Hipertrofia de
adenóide/neoplasia
Condições de mau
funcionamento tubário:
• Rinite alérgica
• Desvio de septo
• Hipertrofia de
cornetos
• Polipose nasal
• Traumas
• Malformações
congênitas(fissura
palatina)
Disfunção da TA
24. Conceitos
Otite Média Aguda
• É uma inflamação da Orelha Média (OM)
• Otopatia mais frequente nas crianças
• Dor, Inflamação exsudativa da Mucosa da OM
Otite Média Recorrente
25. Otite Média Aguda
Otite Média Recorrente
• Recidivas frequentes de episódios de OMA
• Algumas crianças são mais suceptiveis que outras.
• 3x episódios de OMA em 6 meses ou 4 ou mais
em 12 meses
Conceitos
27. Taxas
• Alta prevalência e morbidade, Baixa mortalidade
• 70% pelo menos 1 episódio de OMA até os 5 anos.
• 10-20% possuem tendência a OME durante 2-3
meses
• 20% até os 2 anos, evoluirão para OMR.
Sexo, Sócio-Econômico, Sazonal
Epidemiologia
28. Taxas
Sexo, Sócio-Econômico e Sazonal
• M>F
• Distribuição homogênea entre as classes sociais.
(Controverso) - Classe Social X Acesso à Saúde
• Incidência maior no inverno (As Externas no
verão)
Epidemiologia
30. Creches e Berçários
• Maior incidência comparada ao Lar
Genética
Amamentação
Tabagismo Domiciliar
Outros
Fatores de Risco
31. Creches e Berçários
Genética
• História Familiar presente
• Polimorfismo no Gene MBL2 (Lectina ligadora de
Manose) e FBXO11 (Anomalias sutis na anatomia
craniofacial)
• Considerado o maior fator de risco
Amamentação
Tabagismo Domiciliar
Outros
Fatores de Risco
34. Creches e Berçários
Genética
Amamentação
Tabagismo Domiciliar
Outros
• Atopia (controverso), Uso de Chupetas, Grupos
Étnicos, Poluição ambiental, deficiências imunológicas
, mal formações palatinas e disfunção tubária
Fatores de Risco
36. Etiologia
• Infecção & Disfunção da TA
• Viral (50%) e Bacteriana (50%) / Em lactentes,
bacteriana atinge 80%.
• Agentes principais: S. pneumoniae, H. influenzae
não-tipáveis e M. catarrhalis
Fisiopatologia
Etiologia e Fisiopatologia
37. Etiologia
Fisiopatologia
• Infecção - Congestão inflamatória – Disfunção
Tubária - Acúmulo de secreção – Impacto na
fisiologia da OM
• Disfunção da Tuba Auditiva: Funcional ou
Mecânica
Etiologia e Fisiopatologia
38. História recente de IVAS
Tríade: Otalgia súbita, Febre e Hipoacusia
Choro prolongado/Irritação
Vômitos / Anorexia
Otorréia – se ocorrer perfuração timpânica
Semiologia Clínica
39. OMA
• Otalgia Súbita
• Febre
• Hipoacusia
• MT Hiperemiada/
abaulada
• Inverno
OEA
Simples/Difusa
• Otalgia sem febre
• CAE acometido
• Otorréia com MT
íntegra
• Verão
Diferenciar de Otite
Externa
45. Timpanocentese
• Miringotomia com drenagem purulenta corrobora o
Dx
Audiometria
Impedanciometria
Cultura
Imunodeficiências
Diagnóstico
Complementar
46. Timpanocentese
Audiometria
• Perda auditiva acima de 20ª 25db em todas as
frequências
• Difícil em crianças menores
Impedanciometria
Cultura
Imunodeficiências
Diagnóstico
Complementar
51. Clínico
• Sintomáticos:
Analgesia/Descongestionantes(adultos)
• Observação – Casos não Graves e Maiores de
6 meses
• 1º Amoxicilina VO > 2º Amox+Clav VO> 3º
Ceftriaxone IM > 3º Azitro/Claritromicina VO
ou IM (1ª Escolha em caso de Alergia à
Penicilinas)> 4º Clindamicina VO
• Sempre ˃10 dias em pacientes < 2 anos
Cirúrgico
Tratamento
58. Vacinação
• Anti Pneumococo. Anti-H.Influenzae e Influenza
Sazonal
• PCV13 e PC10-D ( proteção de 33,6% contra otites e
50% contra os sorotipos do pneumococo. )
Quimioprofilaxia
Reduzir fatores de risco modificavéis
Cirurgia: Tubo de Ventilação
Prevenção Primária e
Secundária
59. Vacinação
Quimioprofilaxia
• Amoxicilina ao deitar? Resistência
Bacteriana...
Reduzir fatores de risco modificavéis
Cirurgia: Tubo de Ventilação
Prevenção Primária e
Secundária
60. Vacinação
Quimioprofilaxia
Reduzir fatores de risco modificavéis
• Exposição ao tabaco e à poluição
• Encorajar amamentação/ Desencorajar chupetas
• Evitar creches/berçários
Cirurgia: Tubo de Ventilação
Prevenção Primária e
Secundária
61. Vacinação
Quimioprofilaxia
Reduzir fatores de risco modificavéis
Cirurgia: Tubo de Ventilação
• Casos refratários e OMR muito frequente
• Propensão a doença grave (Erosão ossicular,
Atelectasia da MT, Zumbido e/ouVertigem)
• OME com dificuldade de fala
Prevenção Primária e
Secundária
62. OME
• Persistente por mais de 3 meses
• Perda de 20db
OMAR
• Após crise tratada com ATB
• Após tentativa profilática com ATB (3meses)
Disfunção Tubária com Atelectasia da MT
• Em orelhas secas quando sintomas de Otalgia,
Vertigem, Zumbido e Perda Condutiva importante
Indicações para TV
69. Otite Média Aguda com Efusão
• Presença de fluído na OM na ausência de sinais
e sintomas de infecção otológica aguda
Sinônimos:
Variação Temporal
Conceitos
70. Otite Média Aguda com Efusão
Sinônimos:
• OM Secretora, Serosa, Catarral e mucóide.
Variação Temporal
Conceitos
71. Otite Média Aguda com Efusão
Sinônimos:
Variação Temporal
• Aguda: 3 semanas a 3 meses
• Crônica: Mais que 3 meses
Conceitos
73. Taxas
• 50% dos Lactentes no 1ºano de vida
• 90% até os 4 anos pelo menos 1 episódio
• 4x mais comum em crianças < 2anos comparada
às >3 anos
Fatores dos Hospedeiro
Fatores Ambientais
Outros Fatores
Epidemiologia
74. Taxas
Fatores dos Hospedeiro
• Malformações Craniofaciais
• Sd. Down
• Alergia, raça e Sexo: Resultados discordantes
Fatores Ambientais
Outros Fatores
Epidemiologia
75. Taxas
Fatores dos Hospedeiro
Fatores Ambientais
• Creches: > transmissão de IVAS RR: 2,56
• Tabagismo Passivo domiciliar
Outros Fatores
Epidemiologia
76. Taxas
Fatores dos Hospedeiro
Fatores Ambientais
Outros Fatores
• Sistema Mucociliar deficiente
• Alergias? – Persistente em pacientes com Rinite
• DRGE?
Epidemiologia
78. Líquido da OM
• Geralmente Estéril (Cultura negativa em 40-60%
)
• H.influenzae, S. pneumoniae, M. catarrahalis,
Alloiococcus otitidis
• Biofilmes – Dificultam ATBs e Culturas
• Achados virais: Rinovírus, Influenza A,
Parainfluenza e adenovírus – (Persistência ou
IVA recente?)
Endotoxinas
Microbiologia
79. Líquido da OM
Endotoxinas
• Membrana de Bact Gram Negativas
• Interior de Gram Positivas
• Indução de TNF-α e ILB - Inflamação
Microbiologia
80. Fisiopatologia
Fonte: Qureishi A, Lee Y, Belfield K, Birchall JP, Daniel M. Update on otitis media -
prevention
and treatment. Infect Drug Resist (2014)
82. Clínica
• Hipoacusia sem dor/Sem inflamação
• Insidiosa – Falta de Atenção, Retardo na fala,
Necessidade de altos volumes, Alteração no
desempenho escolar, sensação de ouvido tapado
• Episódio de Reagudização - OMA
Exame Físico – Otoscopia
Exames Complementares
Diagnóstico
83. Clínica
Exame Físico – Otoscopia
• Bolhas na secreção
• Nível Hidroaéreo
• Retrações
Exames Complementares
Diagnóstico
84. Clínica
Exame Físico – Otoscopia
Exames Complementares
• Timpanometria – Alto VPN
• Audiometria – Avaliação de perda e
estimativa da duração
Diagnóstico
89. Hemotípano Idiopático
• Pressão Negativa da Tuba + Hipóxia =
ruptura de vasos
• Reação de Corpo Estranho – Fibrose e
Granuloma de Colesterol
Otoscopia e Microscopia
Diags Diferenciais
OBS: MT Azulada
96. Clínico
• Observação Vigilante: 3 a 6 meses –
• Exceto: Início no Verão/Outono; Perda
Auditiva maior que 30dB, História
prévia de TV; Sem Adenoidectomia
• Corticóides no 1 mes
• Estímulo Familiar e Escolar
Cirúrgico
Tratamento
98. Revisão de Pontos Chaves – Em
Inglês
OMA
Give analgesics to all patients.
Antihistamines and decongestants are not recommended for
children; oral or nasal decongestants may help adults, but
antihistamines are reserved for adults with an allergic etiology.
Antibiotics should be used selectively based on the age of the
patient, severity of illness, and availability of follow-up
OME
Secretory otitis media is noninflammatory middle ear effusion
usually following acute otitis media.
Diagnosis is clinical; adults and adolescents must undergo
nasopharyngeal examination to exclude malignant or benign
tumors.
Antibiotics and decongestants are not helpful.
If unresolved in 1 to 3 mo, myringotomy with tympanostomy
tube insertion may be needed.
99. Bibliografia
Tratado de Otorrinolaringologia- Volume 2- Otologia, Cap. 7
& 8 - ABORL-CCF. Ed. Roca; 2º Ed. 2011
Atualização em Otite Média aguda e Otime Média com
Efusão – ABORL-CCF – Disponível em
http://www.aborlccf.org.br/imageBank/laminaPDF/vox_otite
_media2711201416958.pdf
NOGUEIRA JUNIOR, João Flávio et al . Breve história da
otorrinolaringologia: otologia, laringologia e rinologia. Rev.
Bras. Otorrinolaringol., São Paulo , v. 73, n.
5, Oct. 2007
NOGUEIRA JUNIOR, João Flávio et al . Breve história da otorrinolaringologia: otologia, laringologia e rinologia. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo , v. 73, n. 5, Oct. 2007 .
Roberts, K. B. "Eustachius and his anatomical plates." Newsletter of the Canadian Society for the History of Medicine, (1979) Apr.: 9-13.
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à
rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é
osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e
a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2).
A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino
septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com
o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco
na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a
rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao
recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller).
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à
rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é
osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e
a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2).
A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino
septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com
o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco
na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a
rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao
recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller).
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à
rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é
osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e
a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2).
A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino
septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com
o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco
na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a
rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao
recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller).
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à
rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é
osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e
a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2).
A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino
septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com
o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco
na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a
rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao
recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller).
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à
rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é
osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e
a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2).
A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino
septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com
o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco
na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a
rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao
recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller).
A tuba auditiva (TA) é um ducto ósteo cartilaginoso que comunica o ouvido médio à
rinofaringe. Seus dois terços ântero-mediais são de origem cartilaginosa e o terço póstero-lateral é
osseo. A porção cartilaginosa se abre na região lateral da rinofaringe, próximo à adenóide (Fig 1), e
a porção óssea tem seu óstio de abertura na porção anterior da cavidade timpânica (Fig 2).
A porção óssea da tuba inicia-se em seu óstio timpânico, sendo que superiormente um fino
septo a separa do canal do músculo tensor do tímpano (Fig 3) e sua parede medial tem relação com
o canal carotídeo. A porção cartilaginosa é fixada ao segmento ósseo que se encontra em um sulco
na base da espinha angular do osso esfenóide, expandindo-se na medida que se dirige para a
rinofaringe, onde abre-se em seu óstio faríngeo, posterior à cauda do corneto inferior e anterior ao
recesso faríngeo lateral (Fosseta de Rosenmüller).
http://www.healthline.com/human-body-maps/ear
http://www.healthline.com/human-body-maps/ear
eensão do motivo pelo qual há maior ocorrência de otite média em crianças.
Na criança, a TA é mais horizontalizada e possui menor extensão de sua porção ístimica,
tornando-a mais propícia ao refluxo de material nasal. Na criança a tuba tem em média 18mm e
forma um ângulo com o plano horizontal de 10º, sendo que no adulto a tuba possui 31 à 38 mm
comum ângulo de aproximadamente 45º
http://www.healthline.com/human-body-maps/ear
http://www.healthline.com/human-body-maps/ear
http://www.healthline.com/human-body-maps/ear
http://www.healthline.com/human-body-maps/ear
NOGUEIRA JUNIOR, João Flávio et al . Breve história da otorrinolaringologia: otologia, laringologia e rinologia. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo , v. 73, n. 5, Oct. 2007 .
Roberts, K. B. "Eustachius and his anatomical plates." Newsletter of the Canadian Society for the History of Medicine, (1979) Apr.: 9-13.
baixo nível socioeconômico (seja por compartilharem conglomerados populacionais ou
por não terem acesso adequado ao sistema de saúde);
- crianças institucionalizadas, visto que também têm maior incidência de infecção de vias
aéreas superiores (IVAS). A incidência de otite média durante o ano acompanha a de
IVAS, ou seja, é maior nos meses de inverno;
- cerca de 60% das crianças escolares com IVAS evoluem com OMA
- atualmente, estuda-se o papel de poluentes ambientais como possíveis fatores de risco
para o desenvolvimento de OM (entre eles, a fumaça de cigarro). O fumo provoca a
hiperplasia das células caliciformes, com hipersecreção da mucosa e diminuição do
transporte mucociliar
baixo nível socioeconômico (seja por compartilharem conglomerados populacionais ou
por não terem acesso adequado ao sistema de saúde);
- crianças institucionalizadas, visto que também têm maior incidência de infecção de vias
aéreas superiores (IVAS). A incidência de otite média durante o ano acompanha a de
IVAS, ou seja, é maior nos meses de inverno;
- cerca de 60% das crianças escolares com IVAS evoluem com OMA
- atualmente, estuda-se o papel de poluentes ambientais como possíveis fatores de risco
para o desenvolvimento de OM (entre eles, a fumaça de cigarro). O fumo provoca a
hiperplasia das células caliciformes, com hipersecreção da mucosa e diminuição do
transporte mucociliar
baixo nível socioeconômico (seja por compartilharem conglomerados populacionais ou
por não terem acesso adequado ao sistema de saúde);
- crianças institucionalizadas, visto que também têm maior incidência de infecção de vias
aéreas superiores (IVAS). A incidência de otite média durante o ano acompanha a de
IVAS, ou seja, é maior nos meses de inverno;
- cerca de 60% das crianças escolares com IVAS evoluem com OMA
- atualmente, estuda-se o papel de poluentes ambientais como possíveis fatores de risco
para o desenvolvimento de OM (entre eles, a fumaça de cigarro). O fumo provoca a
hiperplasia das células caliciformes, com hipersecreção da mucosa e diminuição do
transporte mucociliar
baixo nível socioeconômico (seja por compartilharem conglomerados populacionais ou
por não terem acesso adequado ao sistema de saúde);
- crianças institucionalizadas, visto que também têm maior incidência de infecção de vias
aéreas superiores (IVAS). A incidência de otite média durante o ano acompanha a de
IVAS, ou seja, é maior nos meses de inverno;
- cerca de 60% das crianças escolares com IVAS evoluem com OMA
- atualmente, estuda-se o papel de poluentes ambientais como possíveis fatores de risco
para o desenvolvimento de OM (entre eles, a fumaça de cigarro). O fumo provoca a
hiperplasia das células caliciformes, com hipersecreção da mucosa e diminuição do
transporte mucociliar
baixo nível socioeconômico (seja por compartilharem conglomerados populacionais ou
por não terem acesso adequado ao sistema de saúde);
- crianças institucionalizadas, visto que também têm maior incidência de infecção de vias
aéreas superiores (IVAS). A incidência de otite média durante o ano acompanha a de
IVAS, ou seja, é maior nos meses de inverno;
- cerca de 60% das crianças escolares com IVAS evoluem com OMA
- atualmente, estuda-se o papel de poluentes ambientais como possíveis fatores de risco
para o desenvolvimento de OM (entre eles, a fumaça de cigarro). O fumo provoca a
hiperplasia das células caliciformes, com hipersecreção da mucosa e diminuição do
transporte mucociliar
baixo nível socioeconômico (seja por compartilharem conglomerados populacionais ou
por não terem acesso adequado ao sistema de saúde);
- crianças institucionalizadas, visto que também têm maior incidência de infecção de vias
aéreas superiores (IVAS). A incidência de otite média durante o ano acompanha a de
IVAS, ou seja, é maior nos meses de inverno;
- cerca de 60% das crianças escolares com IVAS evoluem com OMA
- atualmente, estuda-se o papel de poluentes ambientais como possíveis fatores de risco
para o desenvolvimento de OM (entre eles, a fumaça de cigarro). O fumo provoca a
hiperplasia das células caliciformes, com hipersecreção da mucosa e diminuição do
transporte mucociliar
Funcional – Sistema Mucociliar
Mecânica – Hipertrofia Adenoideana
Observe membrana timpânica apresentada à esquerda com o martelo (1), o triângulo luminoso refletindo a luz do otoscópio (2), o orifício da trompa auditiva (3) e a pars tensa (4) através da qual é visível o promontório.
a membrana timpânica está espessada, opaca, tufada (abaulada) e apresenta uma hipervascularização evidente. O triângulo luminoso desapareceu. O martelo é menos visível e o seu cabo cria uma depressão no seu local de inserção. É possível observar pus no ouvido médio através da membrana timpânica (cor amarela).
Observe membrana timpânica apresentada à direita com o martelo (1), o triângulo luminoso refletindo a luz do otoscópio (2), o orifício da trompa auditiva (3) e a pars tensa (4) através da qual é visível o promontório.
a membrana timpânica está espessada, opaca, tufada (abaulada) e apresenta uma hipervascularização evidente. O triângulo luminoso desapareceu. O martelo é menos visível e o seu cabo cria uma depressão no seu local de inserção. É possível observar pus no ouvido médio através da membrana timpânica (cor amarela).
Observe membrana timpânica apresentada à direita com o martelo (1), o triângulo luminoso refletindo a luz do otoscópio (2), o orifício da trompa auditiva (3) e a pars tensa (4) através da qual é visível o promontório.
a membrana timpânica está espessada, opaca, tufada (abaulada) e apresenta uma hipervascularização evidente. O triângulo luminoso desapareceu. O martelo é menos visível e o seu cabo cria uma depressão no seu local de inserção. É possível observar pus no ouvido médio através da membrana timpânica (cor amarela).
Bigorna é quem mais sofre /Martelo é o mais resistente
Deficiência auditiva
Perfuração timpânica permanente
Timpanoesclerose
Atelectasia
Observe-se a mistura de timpanosclerose com áreas de atrofia da membrana timpânica, onde falta a camada fibrosa.
Observe-se a mistura de timpanosclerose com áreas de atrofia da membrana timpânica, onde falta a camada fibrosa.
Observe-se a mistura de timpanosclerose com áreas de atrofia da membrana timpânica, onde falta a camada fibrosa.
NOGUEIRA JUNIOR, João Flávio et al . Breve história da otorrinolaringologia: otologia, laringologia e rinologia. Rev. Bras. Otorrinolaringol., São Paulo , v. 73, n. 5, Oct. 2007 .
Roberts, K. B. "Eustachius and his anatomical plates." Newsletter of the Canadian Society for the History of Medicine, (1979) Apr.: 9-13.
Fonte: Qureishi A, Lee Y, Belfield K, Birchall JP, Daniel M. Update on otitis media - prevention
and treatment. Infect Drug Resist (2014)
A foto acima mostra a fase inicial de uma otite média serosa na orelha esquerda (ou uma fase final…) quando ar e secreção serosa estão presentes ao mesmo tempo. Observe a linha sinuosa vertical que separa o ar (posterior) da secreção serosa (anterior). Note também a posição do cabo do martelo que se mostra acentuadamente horizontalizado.
A foto acima mostra uma otite média serosa típica, o ar está totalmente substituído por liquido o que faz com que sua transparência e brilho diminuam.
Aqui um caso de otite média serosa que não respondeu ao tratamento e um período de observação de mais de 03 meses. Indicamos e realizamos a abertura da membrana timpânica (paracentese) com a intenção de colocar um tubo de ventilação (pequena peça em forma de carretel que impede o fechamento precoce da abertura da paracentese).
Hemotímpano Idiopático
Hemotímpano Idiopático
Hemotímpano Idiopático – Granuloma de Colesterol
Falar próximo da criança, sentar perto do professor.