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Grandes Animais
Profa. Msc. Renata Bello Rossetti
Anamnese
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EXAME GERAL
— POSTURA/ATITUDE
— Arqueamento do dorso - “postura dolorosa”
— Decúbito com auto-auscultação
— Posturas características
— CONDIÇÃO CORPÓREA
— Doenças metabólicas/ doença aguda, crônica
— CONFORMAÇÃO
— Unhas afastadas podem predispor a fibromas interdigitais
— Aprumos ruins predispõe a lesões ortopédicas
— TEMPERAMENTO/PLANO DE CONTENÇÃO
— Prevenir um comportamento indesejado
Exame Físico
EXAME FÍSICO
1. Inspeção – visualização
ü Além da postura e atitude,
ü verificar a simetria (olhos, cabeça, abdomen, membros)
ü Presença de corrimentos
2. Verificação olfativa
ü necrose interdigital, metrite, dermatites, miíases,….
3. Palpação
ü determinação das características de superfície,
consistência, delimitação, sensibilidade e aumento de
temperatura
EXAME FÍSICO
4. Percussão (digital ou com plexímetro)
Para sensiblidade dolorosa e percussão acústica
— Percussão Topográfica: Feita para limitar o orgão (verifica se há
alteração no tamanho do orgão)
— Percussão Comparativa: Comparar ruídos entre ou no mesmo
orgão ou cavidade
— SONS FUNDAMENTAIS:
— CLARO: Cavidades com gases e parênquima= Pulmão
— TIMPÂNICO: Cavidade com gases no interior = Rúmen
— MACIÇO: estruturas compactas, sólidas = Fígado
EXAME FÍSICO
5. Auscultação
— Método Indireto com uso do estetoscópio
— Tipos de sons auscultados:
ü Aéreos Puros – movimentos de gases
ü Aéreos – movimento de gases e líquido
ü Sólidos – atrito entre duas superfícies sólidas
ü Líquidos – movimento de líquidos
Exame das
Mucosas
Oculopalpebral
ü conjuntiva palpebral
superior,
ü conjuntiva palpebral
inferior,
ü 3a pálpebra ou
membrana nictitante
ü conjuntiva bulbar ou
esclerótica
mucosas nasal
bucal
vulvar
prepucial
Coloração e
TPC
Tempo de Preenchimento
Capilar
Condição do
Animal
Tempo
(segundos)
Sadio 1 – 2
Desidratado 2-4
Desidratado
Grave
> 5
Coloração das Mucosas
Equinos e Bovinos
Normal : Rósea
Palidez:
Branco rósea ou perlácia
(máximo de palidez)
Congestão:
Vermelho discreto
(irritação) até Vermelho
tijolo (Congestão)
Nos Pequenos Ruminantes
Coloração da mucosa
normal:
Vermelho Intenso
ü Mucosa Rósea já é
indicativo de anemia
por verminose
Coloração das Mucosas
Palidez
Coloração das Mucosas
Congestão
engurgitamento de vasos sanguíneos, por processo infeccioso
ou inflamatório, local ou sistémico
Coloração das Mucosas
Cianose
A cianose é uma coloração azulada da pele e das mucosas, causada pelo
aumento da quantidade absoluta de hemoglobina reduzida no sangue.
A coloração azulada das mucosas indica um distúrbio da hematose
(troca gasosa que ocorre nos alvéolos)
Coloração das Mucosas
Icterícia
Rósea com fundo ictérico
ICTERÍCIA
Hepática
Pré-Hepática Pós-Hepática
Anemias
Hemolíticas
Obstrução do fluxo biliar
• Colangite
ü fasciolose
ü Fotossensibilização
• Abscesso
• neoplasia
Hepatites
ü Viral
ü Bacteriana
ü Tóxicas
A icterícia é o resultado da retenção de bilirrubina nos
tecidos, e ocorre devido ao aumento da bilirrubina sérica
acima dos níveis de referência
Avaliação da Mucosa
Nasal
— Pode se apresentar:
— Inflamada
— Edematosa;
— Eritematosa (avermelhada);
— Ulcerada
— Cobertas com secreção
muco purulenta
/ sero-sanguinolenta
Presença de Corrimentos
1. FLUIDO: Líquido, aquoso,
pouco viscoso e
transparente
corrimento nasal normal em
bovinos
2. SEROSO: Mais denso que
o fluido, mas ainda
transparente (Coriza)
ü processos virais, alérgicos e
precede a secreção de infecçõ
es ou inflamações
OBSERVAR QUANTIDADE, ASPECTO E SE UNI OU BI-LATERAL
Presença de Corrimentos
3. CATARRAL: Mais viscoso,
mais pegajoso, esbranquiçado.
4. PURULENTO: Mais denso e
com coloração variável
(amarelo-esbranquiçado,
amarelo-esverdeado).
ü Exsudato rico em neutrófílos,
indicando, por ex: processos
infecciosos, corpo estranho, etc
5. SANGUINOLENTO:
Vermclho-vivo ou enegrecido.
ü Pode resultar de traumas, distú
rbios hemorrágicos sistémicos,
Neoplasias, etc
Simetria dos contornos
faciais
— Exame dos ossos que cobrem seios paranasais e
fossas nasais;
— Palpação e Percussão digital
— Fístulas, tumefações, assimetrias
Percussão do Seio
Paranasal
— Cavidade sinusal
preenchida por líquido,
neoplasia ou material
purulento = som
abafado
— Sinusite aguda = dor
— Compara som lado
esquerdo com lado
direito
Seios Paranasais
— Principais afecções:
1. Infecções respiratórias virais e bacterianas
(sinusite);
2. Abscedação dos ápices dos dentes molares
caudais (4ºPM e 1ºM).
3. Hematoma etmoidal
4. Cistos e neoplasias;
O diagnóstico se dá através da percussão dos seios
na procura de sons maciços no lugar de sons
timpânicos e raio x.
— Ar Expirado
— Tº
— Força
— Odor
— Simetria
— Ruídos
Obstrução Cavidade Nasal
Resumo avaliação da
Cabeça
1. Avaliar a simetria
2. Descargas nasais
3. Enoftalmia ou exoftalmia
4. Inspeção das mucosas (rósea, pálida, ictérica,
congesta/presença de úlceras)
5. Avaliam-se os seios frontais e os maxilares por
percussão
6. Palpam-se os linfonodos
Resumo avaliação da
Cabeça
7. Manipula-se os maxilares e a língua para avaliar
força e integridade, inspeciona-se dentes (fraturas,
pontas, perdas, CE)
8. Deve-se examinar o palato, buscando-se erosões e
ulcerações
9. Perceber o odor da cavidade oral
10.Avalia-se a função motora e sensorial da
musculatura facial e da pele (alterações
neurológicas)
Avaliação dos Parâmetros
Vitais
Frequência Respiratória
— Movimentos Respiratórios por minuto
— Pode ser feita por:
— Inspeção : observação movimentos torácicos ou
narinas
— Auscultação : lobos pulmonares ou traquéia
— Palpação: movimentos abdominais
Frequência Respiratória
Espécie
FR
(mrpm)
Equino 8-16
Bovino 10-30
Ovino/Cap
rino
20-30
— Taquipnéia: da FR
— Febre, dor, diminuição oxigenação
— Bradipnéia: da FR
— Depressão SNC ou próximo ao óbito
— Apnéia:
— Ausência total da respiração
— Eupnéia:
— Atividade respiratória normal
— Dispnéia
— Dificuldade respiratória
Palpação do Pulso Arterial
Artéria Facial Transversa Artéria Coccígea
Artéria facial
Artéria Digital
Bezerros, potros e
pequenos
ruminantes
Artéria Femural
Auscutação
Método conclusivo
Local propício
Exame cardíaco bem
conduzido deve-se auscutar
os dois lados
Freqüência,
intensidade,
ritmo
Ausculta Cardíaca
1. Mensuração da frequência cardíaca
2. Avaliação da intensidade e características dos ruí
dos cardíacos e da área de ausculta
3. Avaliação individualizada dos ruídos cardíacos
mediante referências topográficas das áreas
valvulares em cada lado do tórax.
4. Avaliação dos sopros quanto às suas caracterí
sticas e localização dos pontos de máxima
intensidade (PMI).
LADO ESQUERDO 3º ao 5º EIC
Valva pulmonar 3º EIC
Valva aórtica 4º EIC
Valva mitral 5º EIC
LADO DIREITO 3º ao 4º EIC.
Valva tricúspide 4º EIC
EQUINO
LADO ESQUERDO - 3º ao 6º EIC
Valva pulmonar 3º EIC
Valva aórtica 4º EIC
Valva mitral 5º EIC
LADO DIREITO –3º ao 4º EIC.
Valva tricúspide 4º EIC
Avaliação da Frequência
Cardíaca
Espécie
FC
(bpm)
Equino 28-40
Bovino 60-80
Ovino/Caprino 90-115
Taquicardia : Aumento FC
Bradicardia: Redução da FC
Hidratação
— A desidratação discreta (até 5%) não promove altera
ções clínicas marcantes.
Quais parâmetros são avaliados para mensurar o grau de desidratação??
Avaliação da Temperatura
— Mensuração:
Termômetro de Máxima (não oscila)
Espécie Categoria Temp Corpórea
Bovina
Bezerros 38,5-39,5ºC
Adultos 37,5-39,5ºC
Equina
Potros 37,2-38,5ºC
Adultos 37,8-38,5ºC
Peq Ruminantes
Jovens 38,6-40,3ºC
Adultos 38,3-39,5ºC
Lanados Até 40ºC
Alterações da Temperatura
Corpórea
— HIPOTERMIA
ü Ambientes Gelados
ü Hipotermia dos cordeiros (bx reserva E manter calor)
ü Animais mal nutridos
ü Hipocalcemia da parturiente
ü Hipotireoidismo
ü Choque: Hipovolêmia
ü Coma: Sinal da Morte
ü Queda TºC
ü Aumento da FC
Alterações da Temperatura
Corpórea
— HIPERTERMIA
A. Variações Fisiológicas:
ü Alta temperatura x Alta umidade – até 2ºC elevação
ü Exercícios: elevacão temporária – até 5ºC equinos
ü Função Reprodutiva da fêmea: variação no parto e cio
B. HIPERTEMIA EXÓGENA
ü Insolação (Radiação Solar)
C. HIPERTEMIA ENDÓGENA
ü Síndrome Febre (reduz a perda/dissipacão de calor)
Sinais Clínicos de
Hipertemia
— Depressão, letargia e Hipo ou Anorexia
— Boca, muflo e narina secos
— Taquicardia e Taquipnéia
— Polidipsia e oligúria (retém líquidos)
— Congestão de mucosas
— Constipação
Quantificação da febre
Nomenclatura
Variação da Temperatura
Corpórea
acima do normal
Febrícula Até 0,5ºC acima
Febre Baixa Até 1ºC acima
Febre
Moderada
Até 2ºC acima
Febre Alta Maior que 2ºC acima
Tipos de Febre
— Simples: Duração curta (menos de 3 dias)
ü Crise Hemolítica
— Contínua ou Prolongada : duração mais de 3 dias
ü Bacteremia constante (pneumonia, sepse)
— Recurrente: Intervalos regulares de Febre e Apirexia
ü Malária
— Intermitente:
ü Verdadeira (tumores, brucelose em cães)
ü Artificial (uso anti-piréticos)
Avaliação dos Parâmetros
Vitais
Espécie
FC
(bpm)
FR
(mrpm)
Temperatura
ºC
Equino 28-40 8-16 37,5-38,5
Bovino 60-80 10-30 37,8-39,5
Ovino/Capri
no
90-115 20-30 38,5-40
Avaliação dos Linfonodos
— O sistema linfático é uma barreira à disseminação de
tumores e infecções.
Alterações nos linfonodos são de significado
imunológico de grande importância prática na
clínica.
Infecção em alguma parte do corpo
Recolhimento do microorganismo pelo Sistema linfático (LINFA)
passando por um linfonodo
Tentativa de destruição do microorganismo pelos macrófagos e
linfócitos
Hiperplasia é decorrente da absorção e da fagocitose de bactérias,
toxinas e da produção de linfócitos e anticorpos.
palpados + facilmente
Infarto Ganglionar – Aumento
de volume do Linfonodo
— Reação inflamatória de caráter defensivo:
ü de processos inflamatórios, infecciosos e/ou neoplá
sicos,
ü localizados ou disseminados.
— Participam de processos patológicos dentro de uma
área de drenagem, manifestando através:
ü aumento de volume,
ü sensibilidade a palpação
ü Alteração na consistência ( mole ou endurecimento).
Palpação do Linfonodo
— Nos processos inflamatórios e infecciosos agudos:
ü A consistência não se altera
ü Podemos denotar o aumento de volume e de sensibilidade
ü Perda de mobilidade – fibrose pelo processo inflamatório
ü Estágios finais da infecção: abcesso no linfonodo = supuração
Palpação do Linfonodo
— Nos processos Crônico ou Neoplásicos:
ü A consistência fica dura
ü Podemos denotar o aumento de volume e leve de sensibilidade
Leucose Bovina
— Aumento unilateral:
comprometimento unilateral da área de drenagem
“Processo localizado”
— Aumento generalizado dos linfonodos:
Associado a doenças sistêmicas agudas ou neoplasias
A diferenciação PI x NEOPLASIA: citologia ou biópsia.
Palpação do Linfonodo
Localização dos principais
linfonodos
Equino Saudável:
únicos linfonodos
superficiais palpáveis, são
os linfonodos
mandibulares
Localização dos principais
linfonodos
º
L. mandibular
L.
parotídeo
L. retrofaríngeo
L. pré-escapular
L. pré-crural
L. mamário
L. Da bifurcação
aórtica
L. ileofemurais
L. Pré-femoral
L. mandibular
L. pré-escapular
L. Poplíteo
L.
parotídeo
L. mamário
L. retrofaríngeo
Nos caprinos de leite
Avaliação dos Linfonodos
O aumento exagerado dos linfonodos pode causar a compressão
de estruturas vizinhas, causando sintomas secundários
— Disfagia e timpanismo —> linfonodos mediastínicos
ü por compressão de vago, nos casos de tuberculose e
actinobacilose em bovinos;
— Dispneia —> linfonodos retrofaríngeos
ü compressão faríngea
— Tosse —> linfonodos mediastínicos
ü compressão de traquéia e árvore brônquica
Aumento do Tamanho dos
Linfonodos
Deve ser descrito usando-se termos comparativos ti-
rados da vida diária, tais como:
"caroço de azeitona",
"azeitona pequena ou grande”
"limão”
"ovo de galinha”
"laranja", entre outros.
Sensibilidade a Palpação
— Processos inflamatórios e/ou infecciosos AGUDOS
linfonodos sensíveis a palpação.
— Processos CRÔNICOS
Sensibilidade é normal ou discretamente aumentada
As alterações dos linfonodos são
características em algumas enfermidades
— Leucose enzoótica bovina
— Actinobacilose
— Tuberculose
— Paratuberculose (Doença
de Johne)
RUMINANTES
v Linfadenite caseosa
v Actinobacilose
v Tuberculose (caprinos)
v Paratuberculose
EQUINOS
— Linfangite
— Mormo
— Garrotilho
As alterações dos linfonodos são
características em algumas enfermidades
— Aumento unilateral:
comprometimento unilateral da área de drenagem
“Processo localizado”
— Aumento generalizado dos linfonodos:
Associado a doenças sistêmicas agudas ou neoplasias
A diferenciação PI x NEOPLASIA: citologia ou biópsia.
Palpação do Linfonodo
Exames Complementares
— Exame retal
— Aparelho reprodutivo
— Alças Intestinais (conteúdo, posicionamento)
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Introdução ao exame físico em grandes animais

  • 1. Introdução ao exame físico em Grandes Animais Profa. Msc. Renata Bello Rossetti
  • 2. Anamnese Resenha, Historico, Queixa Principal, revisão dos sistemas.....
  • 3. EXAME GERAL — POSTURA/ATITUDE — Arqueamento do dorso - “postura dolorosa” — Decúbito com auto-auscultação — Posturas características — CONDIÇÃO CORPÓREA — Doenças metabólicas/ doença aguda, crônica — CONFORMAÇÃO — Unhas afastadas podem predispor a fibromas interdigitais — Aprumos ruins predispõe a lesões ortopédicas — TEMPERAMENTO/PLANO DE CONTENÇÃO — Prevenir um comportamento indesejado
  • 5. EXAME FÍSICO 1. Inspeção – visualização ü Além da postura e atitude, ü verificar a simetria (olhos, cabeça, abdomen, membros) ü Presença de corrimentos 2. Verificação olfativa ü necrose interdigital, metrite, dermatites, miíases,…. 3. Palpação ü determinação das características de superfície, consistência, delimitação, sensibilidade e aumento de temperatura
  • 6. EXAME FÍSICO 4. Percussão (digital ou com plexímetro) Para sensiblidade dolorosa e percussão acústica — Percussão Topográfica: Feita para limitar o orgão (verifica se há alteração no tamanho do orgão) — Percussão Comparativa: Comparar ruídos entre ou no mesmo orgão ou cavidade — SONS FUNDAMENTAIS: — CLARO: Cavidades com gases e parênquima= Pulmão — TIMPÂNICO: Cavidade com gases no interior = Rúmen — MACIÇO: estruturas compactas, sólidas = Fígado
  • 7. EXAME FÍSICO 5. Auscultação — Método Indireto com uso do estetoscópio — Tipos de sons auscultados: ü Aéreos Puros – movimentos de gases ü Aéreos – movimento de gases e líquido ü Sólidos – atrito entre duas superfícies sólidas ü Líquidos – movimento de líquidos
  • 8. Exame das Mucosas Oculopalpebral ü conjuntiva palpebral superior, ü conjuntiva palpebral inferior, ü 3a pálpebra ou membrana nictitante ü conjuntiva bulbar ou esclerótica mucosas nasal bucal vulvar prepucial Coloração e TPC
  • 9. Tempo de Preenchimento Capilar Condição do Animal Tempo (segundos) Sadio 1 – 2 Desidratado 2-4 Desidratado Grave > 5
  • 10. Coloração das Mucosas Equinos e Bovinos Normal : Rósea Palidez: Branco rósea ou perlácia (máximo de palidez) Congestão: Vermelho discreto (irritação) até Vermelho tijolo (Congestão)
  • 11. Nos Pequenos Ruminantes Coloração da mucosa normal: Vermelho Intenso ü Mucosa Rósea já é indicativo de anemia por verminose
  • 13. Coloração das Mucosas Congestão engurgitamento de vasos sanguíneos, por processo infeccioso ou inflamatório, local ou sistémico
  • 14. Coloração das Mucosas Cianose A cianose é uma coloração azulada da pele e das mucosas, causada pelo aumento da quantidade absoluta de hemoglobina reduzida no sangue. A coloração azulada das mucosas indica um distúrbio da hematose (troca gasosa que ocorre nos alvéolos)
  • 16. ICTERÍCIA Hepática Pré-Hepática Pós-Hepática Anemias Hemolíticas Obstrução do fluxo biliar • Colangite ü fasciolose ü Fotossensibilização • Abscesso • neoplasia Hepatites ü Viral ü Bacteriana ü Tóxicas A icterícia é o resultado da retenção de bilirrubina nos tecidos, e ocorre devido ao aumento da bilirrubina sérica acima dos níveis de referência
  • 17. Avaliação da Mucosa Nasal — Pode se apresentar: — Inflamada — Edematosa; — Eritematosa (avermelhada); — Ulcerada — Cobertas com secreção muco purulenta / sero-sanguinolenta
  • 18. Presença de Corrimentos 1. FLUIDO: Líquido, aquoso, pouco viscoso e transparente corrimento nasal normal em bovinos 2. SEROSO: Mais denso que o fluido, mas ainda transparente (Coriza) ü processos virais, alérgicos e precede a secreção de infecçõ es ou inflamações OBSERVAR QUANTIDADE, ASPECTO E SE UNI OU BI-LATERAL
  • 19. Presença de Corrimentos 3. CATARRAL: Mais viscoso, mais pegajoso, esbranquiçado. 4. PURULENTO: Mais denso e com coloração variável (amarelo-esbranquiçado, amarelo-esverdeado). ü Exsudato rico em neutrófílos, indicando, por ex: processos infecciosos, corpo estranho, etc 5. SANGUINOLENTO: Vermclho-vivo ou enegrecido. ü Pode resultar de traumas, distú rbios hemorrágicos sistémicos, Neoplasias, etc
  • 20. Simetria dos contornos faciais — Exame dos ossos que cobrem seios paranasais e fossas nasais; — Palpação e Percussão digital — Fístulas, tumefações, assimetrias
  • 21. Percussão do Seio Paranasal — Cavidade sinusal preenchida por líquido, neoplasia ou material purulento = som abafado — Sinusite aguda = dor — Compara som lado esquerdo com lado direito
  • 22. Seios Paranasais — Principais afecções: 1. Infecções respiratórias virais e bacterianas (sinusite); 2. Abscedação dos ápices dos dentes molares caudais (4ºPM e 1ºM). 3. Hematoma etmoidal 4. Cistos e neoplasias; O diagnóstico se dá através da percussão dos seios na procura de sons maciços no lugar de sons timpânicos e raio x.
  • 23. — Ar Expirado — Tº — Força — Odor — Simetria — Ruídos Obstrução Cavidade Nasal
  • 24. Resumo avaliação da Cabeça 1. Avaliar a simetria 2. Descargas nasais 3. Enoftalmia ou exoftalmia 4. Inspeção das mucosas (rósea, pálida, ictérica, congesta/presença de úlceras) 5. Avaliam-se os seios frontais e os maxilares por percussão 6. Palpam-se os linfonodos
  • 25. Resumo avaliação da Cabeça 7. Manipula-se os maxilares e a língua para avaliar força e integridade, inspeciona-se dentes (fraturas, pontas, perdas, CE) 8. Deve-se examinar o palato, buscando-se erosões e ulcerações 9. Perceber o odor da cavidade oral 10.Avalia-se a função motora e sensorial da musculatura facial e da pele (alterações neurológicas)
  • 27. Frequência Respiratória — Movimentos Respiratórios por minuto — Pode ser feita por: — Inspeção : observação movimentos torácicos ou narinas — Auscultação : lobos pulmonares ou traquéia — Palpação: movimentos abdominais
  • 28. Frequência Respiratória Espécie FR (mrpm) Equino 8-16 Bovino 10-30 Ovino/Cap rino 20-30 — Taquipnéia: da FR — Febre, dor, diminuição oxigenação — Bradipnéia: da FR — Depressão SNC ou próximo ao óbito — Apnéia: — Ausência total da respiração — Eupnéia: — Atividade respiratória normal — Dispnéia — Dificuldade respiratória
  • 29. Palpação do Pulso Arterial Artéria Facial Transversa Artéria Coccígea Artéria facial Artéria Digital Bezerros, potros e pequenos ruminantes Artéria Femural
  • 30. Auscutação Método conclusivo Local propício Exame cardíaco bem conduzido deve-se auscutar os dois lados Freqüência, intensidade, ritmo
  • 31. Ausculta Cardíaca 1. Mensuração da frequência cardíaca 2. Avaliação da intensidade e características dos ruí dos cardíacos e da área de ausculta 3. Avaliação individualizada dos ruídos cardíacos mediante referências topográficas das áreas valvulares em cada lado do tórax. 4. Avaliação dos sopros quanto às suas caracterí sticas e localização dos pontos de máxima intensidade (PMI).
  • 32. LADO ESQUERDO 3º ao 5º EIC Valva pulmonar 3º EIC Valva aórtica 4º EIC Valva mitral 5º EIC LADO DIREITO 3º ao 4º EIC. Valva tricúspide 4º EIC
  • 33. EQUINO LADO ESQUERDO - 3º ao 6º EIC Valva pulmonar 3º EIC Valva aórtica 4º EIC Valva mitral 5º EIC LADO DIREITO –3º ao 4º EIC. Valva tricúspide 4º EIC
  • 34. Avaliação da Frequência Cardíaca Espécie FC (bpm) Equino 28-40 Bovino 60-80 Ovino/Caprino 90-115 Taquicardia : Aumento FC Bradicardia: Redução da FC
  • 35. Hidratação — A desidratação discreta (até 5%) não promove altera ções clínicas marcantes. Quais parâmetros são avaliados para mensurar o grau de desidratação??
  • 36. Avaliação da Temperatura — Mensuração: Termômetro de Máxima (não oscila) Espécie Categoria Temp Corpórea Bovina Bezerros 38,5-39,5ºC Adultos 37,5-39,5ºC Equina Potros 37,2-38,5ºC Adultos 37,8-38,5ºC Peq Ruminantes Jovens 38,6-40,3ºC Adultos 38,3-39,5ºC Lanados Até 40ºC
  • 37. Alterações da Temperatura Corpórea — HIPOTERMIA ü Ambientes Gelados ü Hipotermia dos cordeiros (bx reserva E manter calor) ü Animais mal nutridos ü Hipocalcemia da parturiente ü Hipotireoidismo ü Choque: Hipovolêmia ü Coma: Sinal da Morte ü Queda TºC ü Aumento da FC
  • 38. Alterações da Temperatura Corpórea — HIPERTERMIA A. Variações Fisiológicas: ü Alta temperatura x Alta umidade – até 2ºC elevação ü Exercícios: elevacão temporária – até 5ºC equinos ü Função Reprodutiva da fêmea: variação no parto e cio B. HIPERTEMIA EXÓGENA ü Insolação (Radiação Solar) C. HIPERTEMIA ENDÓGENA ü Síndrome Febre (reduz a perda/dissipacão de calor)
  • 39. Sinais Clínicos de Hipertemia — Depressão, letargia e Hipo ou Anorexia — Boca, muflo e narina secos — Taquicardia e Taquipnéia — Polidipsia e oligúria (retém líquidos) — Congestão de mucosas — Constipação
  • 40. Quantificação da febre Nomenclatura Variação da Temperatura Corpórea acima do normal Febrícula Até 0,5ºC acima Febre Baixa Até 1ºC acima Febre Moderada Até 2ºC acima Febre Alta Maior que 2ºC acima
  • 41. Tipos de Febre — Simples: Duração curta (menos de 3 dias) ü Crise Hemolítica — Contínua ou Prolongada : duração mais de 3 dias ü Bacteremia constante (pneumonia, sepse) — Recurrente: Intervalos regulares de Febre e Apirexia ü Malária — Intermitente: ü Verdadeira (tumores, brucelose em cães) ü Artificial (uso anti-piréticos)
  • 42. Avaliação dos Parâmetros Vitais Espécie FC (bpm) FR (mrpm) Temperatura ºC Equino 28-40 8-16 37,5-38,5 Bovino 60-80 10-30 37,8-39,5 Ovino/Capri no 90-115 20-30 38,5-40
  • 43. Avaliação dos Linfonodos — O sistema linfático é uma barreira à disseminação de tumores e infecções.
  • 44. Alterações nos linfonodos são de significado imunológico de grande importância prática na clínica.
  • 45. Infecção em alguma parte do corpo Recolhimento do microorganismo pelo Sistema linfático (LINFA) passando por um linfonodo Tentativa de destruição do microorganismo pelos macrófagos e linfócitos Hiperplasia é decorrente da absorção e da fagocitose de bactérias, toxinas e da produção de linfócitos e anticorpos. palpados + facilmente
  • 46. Infarto Ganglionar – Aumento de volume do Linfonodo — Reação inflamatória de caráter defensivo: ü de processos inflamatórios, infecciosos e/ou neoplá sicos, ü localizados ou disseminados. — Participam de processos patológicos dentro de uma área de drenagem, manifestando através: ü aumento de volume, ü sensibilidade a palpação ü Alteração na consistência ( mole ou endurecimento).
  • 47. Palpação do Linfonodo — Nos processos inflamatórios e infecciosos agudos: ü A consistência não se altera ü Podemos denotar o aumento de volume e de sensibilidade ü Perda de mobilidade – fibrose pelo processo inflamatório ü Estágios finais da infecção: abcesso no linfonodo = supuração
  • 48. Palpação do Linfonodo — Nos processos Crônico ou Neoplásicos: ü A consistência fica dura ü Podemos denotar o aumento de volume e leve de sensibilidade Leucose Bovina
  • 49. — Aumento unilateral: comprometimento unilateral da área de drenagem “Processo localizado” — Aumento generalizado dos linfonodos: Associado a doenças sistêmicas agudas ou neoplasias A diferenciação PI x NEOPLASIA: citologia ou biópsia. Palpação do Linfonodo
  • 50. Localização dos principais linfonodos Equino Saudável: únicos linfonodos superficiais palpáveis, são os linfonodos mandibulares
  • 51. Localização dos principais linfonodos º L. mandibular L. parotídeo L. retrofaríngeo L. pré-escapular L. pré-crural L. mamário L. Da bifurcação aórtica L. ileofemurais L. Pré-femoral L. mandibular L. pré-escapular L. Poplíteo L. parotídeo L. mamário L. retrofaríngeo Nos caprinos de leite
  • 52. Avaliação dos Linfonodos O aumento exagerado dos linfonodos pode causar a compressão de estruturas vizinhas, causando sintomas secundários — Disfagia e timpanismo —> linfonodos mediastínicos ü por compressão de vago, nos casos de tuberculose e actinobacilose em bovinos; — Dispneia —> linfonodos retrofaríngeos ü compressão faríngea — Tosse —> linfonodos mediastínicos ü compressão de traquéia e árvore brônquica
  • 53. Aumento do Tamanho dos Linfonodos Deve ser descrito usando-se termos comparativos ti- rados da vida diária, tais como: "caroço de azeitona", "azeitona pequena ou grande” "limão” "ovo de galinha” "laranja", entre outros.
  • 54. Sensibilidade a Palpação — Processos inflamatórios e/ou infecciosos AGUDOS linfonodos sensíveis a palpação. — Processos CRÔNICOS Sensibilidade é normal ou discretamente aumentada
  • 55. As alterações dos linfonodos são características em algumas enfermidades — Leucose enzoótica bovina — Actinobacilose — Tuberculose — Paratuberculose (Doença de Johne) RUMINANTES v Linfadenite caseosa v Actinobacilose v Tuberculose (caprinos) v Paratuberculose
  • 56. EQUINOS — Linfangite — Mormo — Garrotilho As alterações dos linfonodos são características em algumas enfermidades
  • 57. — Aumento unilateral: comprometimento unilateral da área de drenagem “Processo localizado” — Aumento generalizado dos linfonodos: Associado a doenças sistêmicas agudas ou neoplasias A diferenciação PI x NEOPLASIA: citologia ou biópsia. Palpação do Linfonodo
  • 58. Exames Complementares — Exame retal — Aparelho reprodutivo — Alças Intestinais (conteúdo, posicionamento) — Linfonodos ilíaco e inguinal profundo — Bexiga — aderências