3. FORÇA
• É um agente físico capaz de produzir ou
alterar o movimentos de corpos.
• Depende de sua direção (vertical e horizontal)
e seu sentido (direita, esquerda, cima e baixo)
• Intensidade ou módulo: diz se a força é o
suficiente para provocar a ação desejada. SI=
N (Newton)
4. Força Peso
“Todos nós estamos “presos ao chão” por causa da existência de
uma Força de Atração do Campo Gravitacional da Terra que nos
puxa, na vertical, para baixo, com a aceleração gravitacional...”.
5. 𝑃
𝑃 𝑃
𝑃
𝑃
𝑃
𝐹
𝑃
A Força Peso é SEMPRE VERTICAL PARA BAIXO em relação à Terra.
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6. Em deslocamentos
horizontais ou repouso, a
força resultante vertical é
zero. Nesse caso, N = P.
Força Normal
É a força de reação que uma superfície exerce sobre um corpo
nela apoiado.
Ela tem esse nome por
sempre formar um ângulo
de 90º com a superfície.
P
N
Imagem:Stannered/Domínio
Público
7. A Força Normal é SEMPRE PERPENDICULAR à superfície de apoio.
𝑁 = 0
Pois o corpo não está
apoiado em nenhuma
superfície
𝑁
𝐹
𝑁
𝑁
𝑁
TodasasimagensdesseslideforamproduzidaspeloProf.LeandroLima
8. O que de fato as balanças medem?
Quando subimos numa balança, costumamos
dizer que vamos nos pesar. Mas balanças, por
definição, medem massa. Então o correto
seria dizer que "vamos nos massar".
A forma que a balança nos dá
a massa do corpo depende do
seu funcionamento.
9. As balanças de farmácia, que são as
mais comuns, medem a Força Normal
e não o Peso.
O que de fato as balanças medem?
A balança mede a NORMAL, mas
nos informa o que seria a massa de
um objeto único que estivesse
colocado sobre ela.
A balança deve estar na horizontal,
para medir corretamente, pois, caso
contrário, pode dar medidas erradas
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11. Consideremos a seguinte
situação:
Se nos pusermos em cima de
uma balança, dentro de um
elevador subindo, os nossos
pés exercerão uma pressão
maior sobre a balança – que
registrará um peso superior
ao medido com a balança no
chão (figura a, ao lado).
Num elevador descendo acelerado,
sentiremos a gravidade mais fraca.
(figura b, abaixo).
Atenção
12. Força de Atrito
• Quando um corpo, ao se deslocar, mantém sua superfície em
contato com a de outro corpo.
• A força de atrito é a representação da resistência ao
movimento do corpo.
• Esta força depende da força normal do corpo e da rugosidade
das superfícies envolvidas.
13.
14. Força Centrípeta
• Quando um corpo faz uma trajetória curva, surge uma força
com direção reta que passa pelo ponto da trajetória em que
está o corpo e pelo centro da curva desta trajetória.
• Sem a força centrípeta que puxa o corpo ao centro, este corpo
passa a ter uma trajetória reta e sai pela tangente.
15. Determinação de Resultante
• Quando duas forças são aplicadas em um mesmo
corpo, ambas em mesma direção e sentidos,
soma-se as intensidades:
R=F1+F2
Quando duas forças são aplicadas em um mesmo
corpo, em mesma direção e em sentidos opostos,
subtrai-se as intensidades:
R=F1-F2 (maior menos a menor)
18. Trabalho e potencia de uma força
• Uma força aplicada em um corpo realiza um trabalho quando
produz um deslocamento no corpo, atraves da transferencia de
energia de um corpo a outro.
• Utilizamos a letra grega tau minúscula (t) para expressar trabalho.
• A unidade de Trabalho no SI é o Joule (J)
• Quando uma força tem a mesma direção do movimento o trabalho
realizado é positivo: >0;
• Quando uma força tem direção oposta ao movimento o trabalho
realizado é negativo: <0.
19. • Quando a intensidade da força é paralela ao deslocamento
(espaço percorrido):
• EX.: Qual o trabalho realizado por um força de 10N
para levantar um livro do Harry Potter caido no chão
e coloca-lo numa estante que está a 12m ?
t= 10 x 2
t= 20J (Nxm)
20. • Para que uma força realize certo trabalho é necessário um
intervalo de tempo.
• Isto define a rapidez com que o trabalho é realizado e recebe
o nome de Potencia. Unidade watt W (1W= 1J/s)
P= T P= F x Δd P= F x Vm
Δt Δt
• EX.: Qual a potência média que um corpo desenvolve quando
aplicada a ele uma força de 12N, por um percurso de 30m,
sendo que o tempo gasto para percorrê-lo foi 10s?
23. Máquinas Mecânicas
• Máquinas são capazes de aplicar um força mecânica pra
desenvolver uma tarefa.
• As máquinas podem ser simples como:
• Alavanca: uma barra que pode girar sobre um ponto de
apoio. A aplicação de uma força em um dos lados da barra
produz o movimento em outro ponto.
Quanto maior a distancia entre o ponto de aplicação da força
e do ponto de apoio, menor será a intensidade necessária
para o movimento.
24. Qualquer alavanca apresenta os seguintes elementos:
força potente (P) força aplicada na alavanca
força resistente (R) força que a máquina exerce em
oposição à força potente
ponto de apoio (O): local onde a alavanca se apoia quando
em uso (fulcro)
braço potência(BP): distância entre a força potente (P) e o
ponto de apoio;
braço resistente
(BR): distância
entre a força
resistente (R) e o
ponto de apoio;
25. Os três tipos de alavanca
Existem três tipos de alavanca e elas se diferenciam de acordo
com a posição da força potente, da força de resistência e do
ponto de apoio.
• Interfixa = ponto de apoio entre a Força potente e a força de
resistência.
• Inter-resistente = a força resistente está entre o ponto de
apoio e a força potente.
• Interpotente= entre o ponto de apoio e
a força resistente
31. • Roldana ou Polia: São discos com um canal por meio do qual
passa um fio ou corda, em que está presa uma carga.
• A roldana fixa facilita a realização de um esforço pois muda a
direção da força.
• A força necessária para equilibrar o corpo é igual à força
realizada pela pessoa. Entretanto, para levantar a carga,
temos que puxar para baixo (a favor da gravidade), o que
facilita o trabalho.
32. • As roldanas móveis diminuem a intensidade do esforço
necessário para sustentar um corpo, pois parte desse
esforço é feito pelo teto, que sustenta o conjunto.
• Com uma roldana móvel, a força
necessária para equilibrar a carga é
dividida por dois (21).
• Com duas roldanas móveis, a força
necessária é dividida por quatro (22).
• Com três, é dividida por oito (23), e assim sucessivamente.
35. • Plano inclinado: Carregando um pilha de livros (do Harry
Potter) você poderá optar por utilizar uma de duas rampas. A
primeira é bem inclinada, e a outra tem inclinação suave.
• Para evitar a fadiga e fazer menos esforço, provavelmente
você escolheria a mais suave.
• Planos inclinados facilitam muito o levantamento de pesos.
Quanto menor a inclinação, menor a força.
36.
37. • Um operário empurra um pneu de 20 kg de
massa, com velocidade constante sob uma
rampa de deslocamento vertical de 4,0 m..
Considerando um, que ocorre em 25 s,
determine:
• (g = 10 m/s2)
• a) o trabalho realizado pela força do operário;
• T=mgh T= 20x10x4 T=800J
40. Grandezas
• É tudo aquilo que pode ser medido, ou seja, lhe atribuir
um valor numérico e unidade. Ex: velocidade, massa,
tempo, etc.
• Toda grandeza possui um padrão ou uma regra a ser
seguidos.
• Após definir um padrão, é atribuído a grandeza uma
unidade de medida (múltiplos e submúltiplos), criando
assim os instrumentos de medida.
41. Classificação de grandezas físicas
•GRANDEZA FUNDAMENTAL: grandeza primitiva. Exemplos:
comprimento, massa, tempo, temperatura, etc.
•GRANDEZA DERIVADA: definida por relações entre as
grandezas fundamentais. Exemplos: velocidade, aceleração, força,
trabalho, etc.
Ex:
•Grandeza Fundamental: comprimento (unidade=metro)
•Grandeza Derivada: área (metro ao quadrado)
volume (metro cúbico)
42. •GRANDEZA ESCALAR: definidas pelo valor numérico e
pela unidade de medida; não se associa às noções de direção e
sentido.
Exemplos: temperatura, massa, tempo, energia, etc.
•GRANDEZA VETORIAL: Necessita de direção, sentido,
de valor numérico e de unidade de medida.
Exemplos: força, impulso, quantidade de movimento,
velocidade, aceleração, etc.
Tipos de Grandezas
43. Vetor
• Para representar uma grandeza vetorial é necessário indicar não só a
intensidade (módulo- 25s, 10kg) mas também a direção e o sentido
da grandeza.
• Para isso utiliza-se o Vetor.
• A reta indica a direção e a seta o sentido.
• Ex: uma pedra lançada na vertical, cai na vertical, ou seja na mesma
direção mas com sentidos diferentes. Na subida ela foi para cima e
na volta o sentido foi para baixo.
44. UNIDADES DE MEDIDAS
•Medir uma grandeza física significa compara-la
como uma outra grandeza de mesma espécie, um
padrão.
•Este padrão é a unidade de medida.
•No Brasil, o sistema de unidade oficial é o Sistema
Internacional de unidades, conhecido como SI.
52. Notação Científica
• A notação científica serve para expressar números muito
grandes ou muito pequenos. O segredo é multiplicar um
numero pequeno por uma potência de 10.
• A forma de uma Notação científica é: m . 10 e, onde m
significa mantissa e E significa ordem de grandeza.
• 200 000 000 000 » 2,00 000 000 000
(a vírgula avançou 11 casas para a esquerda, então em
notação científica este numero fica: 2 . 1011 )
• 0,0000000586 » movendo a virgula para direita » 5,86 (avanço
de 8 casas) » 5,86 . 10-8
55. Primeira lei de Newton
(Princípio da inércia)
"Todo corpo permanece em seu estado de repouso, ou de
movimento uniforme em linha reta, a menos que seja
obrigado a mudar seu estado por forças impressas nele“
Isso significa que um ponto material isolado possui velocidade
vetorial constante.
Inércia é a propriedade da matéria de resistir a qualquer
variação em sua velocidade.
56. Aplicação
Quando o ônibus freia, os passageiros tendem, por
inércia, a prosseguir com a velocidade que tinham, em
relação ao solo. Assim, são atirados para frente em
relação ao ônibus.
57. Aplicação
Quando o cão entra em movimento, o menino em
repouso em relação ao solo, tende a permanecer em
repouso. Note que em relação ao carrinho o menino é
atirado para trás.
59. Segunda lei de Newton
(Princípio fundamental da
Dinâmica)
amFR
Quanto maior a intensidade da força aplicada sobre um corpo,
proporcionalmente maior será a aceleração que o corpo alcança.
F= intensidade da força
m= massa do corpo
a= aceleração adquirida
60. 1º Caso FR tem o mesmo sentido da velocidade V.
Neste caso a aceleração a também tem o mesmo sentido de V e o movimento é acelerado,
isto é, o módulo de V aumenta com o tempo.
2º Caso FR tem sentido contrário da velocidade V.
Neste caso, a aceleração a tem sentido oposto ao de V e o movimento é retardado, isto é,
o módulo de V diminui com o tempo.
61. Quanto maior a força aplicada, maior a aceleração!
Quanto maior a massa de um corpo, maior a
força necessária para imprimir determinada
aceleração
Quanto menor a massa de um corpo, maior a
será a aceleração
62. • As forças na natureza existem aos pares.
• Um segundo corpo que sofre a ação do
primeiro corpo, devolve a força na mesma
intensidade que recebeu.
a) têm a mesma intensidade;
b) têm a mesma direção;
c) têm sentidos opostos;
Terceira lei de Newton
(Ação e reação)
63. As forças de ação e reação entre os corpos são
denominadas forças de interação. A toda ação corresponde
uma reação. aplica-se a 3ª Lei de Newton.
64. Ao andarmos nossos pés aplicam uma força sobre o solo e
consequentemente o solo responde com uma força igual,
empurrando nosso pés
65. O helicóptero é um aparelho capaz de levantar vôo na vertical
por possuir uma hélice na parte superior, que funciona como
propulsor. Quando o motor é ligado, a hélice principal gira,
impulsionando o ar para baixo. Pelo princípio da ação e reação, o
ar aplica na hélice uma força de reação para cima.
67. Cinemática
• Qualquer corpo que realiza um movimento é chamado de
móvel. Seja um átomo, um carro, um navio ou uma galáxia.
• As principais referencias e grandezas que caracterizam um
movimento são:
Posição do corpo
Espaço percorrido (distancia)
Trajetória
Intervalo de tempo
Velocidade
Aceleração
68. Posição
• É a localização de um móvel em relação a um referencial
(marco zero).
• Ex: No sistema de quilometragem crescente das estradas
estaduais é usado a capital como ponto referencial.
69. Distância
• A posição do móvel modifica-se à medida que ele se
desloca no espaço.
• O espaço percorrido é a distancia entre duas posições
ocupadas pelo móvel durante o movimento.
Δd= di + d + d+ ... +df
delta d (delta e): espaço (distancia) percorrido
df (e): posição final
di (e0): posição inicial
71. DESLOCAMENTO ESCALAR (S):
S = S – So
S = Deslocamento escalar
S = Posição final do móvel
S0 = Posição inicial do móvel
É importante ressaltar que deslocamento escalar e distância
percorrida são conceitos diferentes. Enquanto o deslocamento
escalar é uma simples comparação entre a posição inicial e a posição
final, a distância percorrida é a soma de todos os espaços percorridos
pelo móvel.
72. • É uma linha reta entre a posição inicial e final.
73.
74. Trajetória
• Quando um corpo se move, ele ocupa varias posições.
• Se juntarmos todas estas posições criamos uma linha
descrevendo o caminho do corpo.
• O comprimento dessa trajetória depende do total de espaço
percorrido.
75. À medida que a bomba cai o avião se desloca para frente. Assim, se
uma pessoa dentro do avião olhar para baixo verá a bomba cair em
linha reta, ao passo que um observador parado no chão verá a
bomba cair em forma de um arco parabólico.
Errouuuu
76. Intervalo de tempo
• Ao percorrer um trajetória o móvel demora um certo tempo.
• O intervalo de tempo Δt é o tempo decorrido entre dois
instantes (posições) de uma trajetória.
Δt= tf – ti ou Δt= t – t0
77. Velocidade
• A relação entre o espaço percorrido e o intervalo de tempo nos
dá a medida da rapidez com que foi realizado o movimento.
• Esta é a velocidade média Vm : A velocidade média é definida
então como sendo a distância total percorrida pelo objeto em
movimento dividida pelo tempo total gasto no percurso.
*A velocidade média
não é uma constante
S = Deslocamento
escalar
Vm = Velocidade
escalar média
t = Tempo gasto
78. Exercício
Considere um automóvel que faz uma viagem de Curitiba a São
Paulo gastando um tempo de 6h e depois de São Paulo ao Rio de
Janeiro gastando um tempo de 6,5h. A velocidade media de cada
percurso será?
79. • A velocidade deste carro, a cada instante, é indicada pelo
velocímetro e é chamada de velocidade instantânea.
• A velocidade instantânea é a velocidade do corpo em um
instante muito pequeno de tempo.
• No percurso do automóvel a
velocidade deste varia em diversos
momentos, ora aumentando
ora diminuindo.
80. Transformação
A velocidade pode ser medida em várias unidades:
Km/h, m/s, cm/s, m/h
A unidade usada pelo sistema internacional de unidades é o m/s.
E para fazer a transformação de Km/h para m/s basta usarmos a
regra abaixo:
81. Movimento Retilíneo e Uniforme
MRU
Um corpo realiza MRU quando sua velocidade é constante e
diferente de zero com aceleração nula.
Percorre distancias iguais em intervalos de tempo iguais
0 x0 x
A função horária da posição que representa o movimento é
dada por:
S = S0 + V.t
82. TIPOS DE MOVIMENTO RETILÍNIO UNIFORME
1- MOVIMENTO PROGRESSIVO: É AQUELE CUJO DESLOCAMENTO DO
MÓVEL SE DÁ NO SENTIDO DA ORIENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA.
x0 x
S AUMENTA NO DECORRER DO TEMPO E V > O
Velocidade Relativa:
1-Dois corpos na mesma direção e sentido,
subtraem-se as velocidades.
83.
84. MOVIMENTO RETRÓGRADO: É AQUELE CUJO DESLOCAMENTO DO MÓVEL
SE DÁ NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DA ORIENTAÇÃO DA TRAJETÓRIA.
x x0
S DIMINUI NO DECORRER DO TEMPO E V < O
2- Dois corpos na mesma direção e sentido
contrário somam-se as velocidades
85. • EX.1: Dois automóveis A e B, de dimensões desprezíveis, movem-
se em movimento uniforme com velocidades VA = 25 m/s e VB =
15 m/s, no mesmo sentido. No instante t = 0, os carros ocupam as
posições indicadas na figura. Determine depois de quanto tempo A
alcança B.
100 m
VA VB
RESOLUÇÃO
VR= VA – VB Como o deslocamento vale 100m , temos:
VR = 25- 15 = 10 m/s 10 = 100/ t logo
t = 10 s
Vm = X
t
86. • EX.2: A distância entre dois automóveis vale 300km. Eles
andam um ao encontro do outro com velocidades constantes de
60 km/h e 90 km/h. Ao fim de quanto tempo se encontrarão ?
RESOLUÇÃO
60 km/h 90 km/h
300 km
VR= VA + VB
VR= 60+ 90 = 150 km/h
150 = 300
t
t= 2h
VR= VA + VB
Vr = X
t
87. É o movimento em que a velocidade escalar é variável e a aceleração é
constante e não nula.
A velocidade varia em quantidades iguais e em intervalos de tempo
iguais
As funções horárias são:
1-Equação Horária da Velocidade: permite saber a
velocidade instantânea da partícula em um determinado
instante t:
V = V0 + at
V0
V
Movimento Uniformemente Variado
(MRUV)
88. Movimento de Queda Livre
• Denomina-se Queda Livre o movimento vertical,
próximo à superfície da Terra, quando um corpo de
massa m é abandonado no vácuo ou em uma região
onde desprezamos a resistência do ar.
• A queda livre é um movimento uniformemente
variado, sua aceleração é constante e igual a 9,8 m/s2
• Na queda, o módulo da velocidade do corpo
aumenta, o movimento é acelerado, e,
portanto, o sinal da aceleração é positivo
89. Lançamento Vertical
• Quando um corpo é arremessado para cima
ou para baixo, com uma velocidade inicial não
nula, chamamos o movimento de Lançamento
vertical.
• Também é um movimento uniformemente
variado como na queda livre, em que a
aceleração é a da gravidade.
90. Lançamento vertical para cima
• À medida que um corpo lançado para cima sobe, sua
velocidade escalar diminui até que se anule no ponto de
altura máxima. Isso ocorre porque o movimento é retardado,
ou seja, o movimento se dá contra a ação da gravidade.
91. Lançamento vertical para baixo
• Ao contrário do lançamento vertical para cima, o lançamento
vertical para baixo é um movimento acelerado, pois está na
mesma direção e sentido da aceleração gravitacional.
• Assim, a velocidade de um corpo lançado verticalmente para
baixo aumenta à medida que o corpo desce.
92. Aceleração
• Nem sempre a velocidade é constante. A variação da
velocidade em um certo tempo é chamada de aceleração.
• Aceleração média = variação da velocidade durante um
intervalo de tempo
am = Δv
Δt
Δv= Vf – Vi
am = Vf – Vi
Δt
am = m/s am = m x 1 = m/s2
s s s