SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Baixar para ler offline
Força Elástica e Força de
Atrito
Maria Alice, Érika, Claudiana, Fábio José, Jéssica e José
Ricardo
ForçaElástica
Imagine uma mola presa em uma das extremidades a um
suporte, e em estado de repouso (sem ação de nenhuma força).
Quando aplicamos uma força F na outra extremidade, a mola
tende a deformar (esticar ou comprimir, dependendo do sentido da
força aplicada).
ForçaElástica
Ao estudar as deformações de molas e as forças aplicadas, Robert
Hooke (1635-1703), verificou que a deformação da mola aumenta
proporcionalmente à força. Daí estabeleceu-se a seguinte lei,
chamada Lei de Hooke:
F = kx
Onde:
F: intensidade da força aplicada (N);
k: constante elástica da mola (N/m);
x: deformação da mola (m).
A constante elástica da mola depende principalmente da
natureza do material de fabricação da mola e de suas dimensões. Sua
unidade mais usual é o N/m (newton por metro) mas também
encontramos N/cm; kgf/m, etc.
ForçadeAtrito
Até agora, para calcularmos a força, ou aceleração de um
corpo, consideramos que as superfícies por onde este se deslocava,
não exercia nenhuma força contra o movimento, ou seja, quando
aplicada uma força, este se deslocaria sem parar.
Mas sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que
uma superfície seja, ela nunca será totalmente livre de atrito.
ForçadeAtrito
Sempre que aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma
superfície, este acabará parando.
É isto que caracteriza a força de atrito:
• Se opõe ao movimento;
• Depende da natureza e da rugosidade da superfície
(coeficiente de atrito);
• É proporcional à força normal de cada corpo;
• Transforma a energia cinética do corpo em outro tipo
de energia que é liberada ao meio.
ForçadeAtrito
A força de atrito é calculada pela seguinte relação:
Fat= μ . N
Onde:
μ: coeficiente de atrito (adimensional)
N: Força normal (N)
ForçadeAtrito
Atrito Estático e Dinâmico
Quando empurramos um carro, é fácil observar que
até o carro entrar em movimento é necessário que se
aplique uma força maior do que a força necessária quando
o carro já está se movimentando.
Isto acontece pois existem dois tipo de atrito: o
estático e o dinâmico.
ForçadeAtrito
Atrito Estático
É aquele que atua quando não há deslizamento dos
corpos.
A força de atrito estático máxima é igual a força
mínima necessária para iniciar o movimento de um corpo.
Quando um corpo não está em movimento a força da
atrito deve ser maior que a força aplicada, neste caso, é
usado no cálculo um coeficiente de atrito estático: μest
Então: Fatest
= μest . N
ForçadeAtrito
Atrito Dinâmico
É aquele que atua quando há deslizamento dos
corpos.
Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela
força aplicada ao corpo, este entrará em movimento, e
passaremos a considerar sua força de atrito dinâmico.
A força de atrito dinâmico é sempre menor que a
força aplicada, no seu cálculo é utilizado o coeficiente de
atrito cinético:μd
Então: Fatd
= μd . N
Obrigadopela
atenção!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução à física
Introdução à físicaIntrodução à física
Introdução à físicaCatarina Lopes
 
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegão
Lista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegãoLista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegão
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegãoEduardo Oliveira
 
8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanicadaniela pinto
 
Introdução a Física
Introdução a FísicaIntrodução a Física
Introdução a Físicafismatromulo
 
Apostila eja fisica 1
Apostila eja fisica 1Apostila eja fisica 1
Apostila eja fisica 1Leo Anjos
 
Velocidade Escalar Média
Velocidade Escalar MédiaVelocidade Escalar Média
Velocidade Escalar MédiaMiky Mine
 
Fenômenos Ondulatórios
Fenômenos OndulatóriosFenômenos Ondulatórios
Fenômenos OndulatóriosSamara Brito
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade médialuam1969
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostaticaWarlle1992
 
Trabalho e Energia Mecânica
Trabalho e Energia MecânicaTrabalho e Energia Mecânica
Trabalho e Energia MecânicaPibid Física
 
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014Waldir Montenegro
 
Plano anual de física para o ensino médio
Plano anual de física para o ensino médioPlano anual de física para o ensino médio
Plano anual de física para o ensino médioEric Novais SIlva
 
Noções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaNoções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaAngélica Brasil
 

Mais procurados (20)

Introdução à física
Introdução à físicaIntrodução à física
Introdução à física
 
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegão
Lista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegãoLista de exercícios de revisão   energia e máquinas simples 9° ano  dudunegão
Lista de exercícios de revisão energia e máquinas simples 9° ano dudunegão
 
8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanica
 
Física energia
Física   energiaFísica   energia
Física energia
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
Introdução a Física
Introdução a FísicaIntrodução a Física
Introdução a Física
 
Trabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia SlideTrabalho e Energia Slide
Trabalho e Energia Slide
 
Trabalho e Energia - Física.
Trabalho e Energia - Física.Trabalho e Energia - Física.
Trabalho e Energia - Física.
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Apostila eja fisica 1
Apostila eja fisica 1Apostila eja fisica 1
Apostila eja fisica 1
 
Velocidade Escalar Média
Velocidade Escalar MédiaVelocidade Escalar Média
Velocidade Escalar Média
 
Fenômenos Ondulatórios
Fenômenos OndulatóriosFenômenos Ondulatórios
Fenômenos Ondulatórios
 
Aula 008 energia cinetica
Aula 008 energia cineticaAula 008 energia cinetica
Aula 008 energia cinetica
 
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
Aula de física  movimento, repouso, velocidade médiaAula de física  movimento, repouso, velocidade média
Aula de física movimento, repouso, velocidade média
 
Slides eletrostatica
Slides eletrostaticaSlides eletrostatica
Slides eletrostatica
 
Aula inaugural de física
Aula inaugural de físicaAula inaugural de física
Aula inaugural de física
 
Trabalho e Energia Mecânica
Trabalho e Energia MecânicaTrabalho e Energia Mecânica
Trabalho e Energia Mecânica
 
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir  Montenegro 2014
Atividades de física 9° A e B ano prof: Waldir Montenegro 2014
 
Plano anual de física para o ensino médio
Plano anual de física para o ensino médioPlano anual de física para o ensino médio
Plano anual de física para o ensino médio
 
Noções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemáticaNoções básicas de cinemática
Noções básicas de cinemática
 

Semelhante a Força elástica e atrito: leis de Hooke e atrito

Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de NewtonAula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de NewtonCarlos Priante
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atritoCristiane Tavolaro
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atritoCristiane Tavolaro
 
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxKarine Felix
 
Força, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e EnergiaForça, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e EnergiaCarla Regina
 
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptxAULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptxMarcellusPinheiro1
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxKarine Felix
 
Dinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptxDinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptxCanalFsicaFcil
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxKarine Felix
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxKarine Felix
 

Semelhante a Força elástica e atrito: leis de Hooke e atrito (20)

Slideharedinamica
SlideharedinamicaSlideharedinamica
Slideharedinamica
 
13 forças da mecânica
13   forças da mecânica13   forças da mecânica
13 forças da mecânica
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Forcas de-atrito
Forcas de-atritoForcas de-atrito
Forcas de-atrito
 
Inérciaforçadeatrito
InérciaforçadeatritoInérciaforçadeatrito
Inérciaforçadeatrito
 
Cinética
CinéticaCinética
Cinética
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de NewtonAula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
Aula de Física: Conceitos, Grandezas, Força, Cinemática, Leis de Newton
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
 
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atritoFisica ppt   2º a - plano inclinado e força de atrito
Fisica ppt 2º a - plano inclinado e força de atrito
 
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptxAULAS 2° E Karine Felix.pptx
AULAS 2° E Karine Felix.pptx
 
Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2
 
Força, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e EnergiaForça, Trabalho, Potência e Energia
Força, Trabalho, Potência e Energia
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptxAULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
AULA - PRINCÍPIOS DA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.pptx
 
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptxAULAS 3° C Karine Felix.pptx
AULAS 3° C Karine Felix.pptx
 
Dinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptxDinamica -As leis de Newton.pptx
Dinamica -As leis de Newton.pptx
 
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptxAULAS 2° A Karine Felix.pptx
AULAS 2° A Karine Felix.pptx
 
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptxAULAS 2° D Karine Felix.pptx
AULAS 2° D Karine Felix.pptx
 

Último

[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 

Último (20)

[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 

Força elástica e atrito: leis de Hooke e atrito

  • 1. Força Elástica e Força de Atrito Maria Alice, Érika, Claudiana, Fábio José, Jéssica e José Ricardo
  • 2. ForçaElástica Imagine uma mola presa em uma das extremidades a um suporte, e em estado de repouso (sem ação de nenhuma força). Quando aplicamos uma força F na outra extremidade, a mola tende a deformar (esticar ou comprimir, dependendo do sentido da força aplicada).
  • 3. ForçaElástica Ao estudar as deformações de molas e as forças aplicadas, Robert Hooke (1635-1703), verificou que a deformação da mola aumenta proporcionalmente à força. Daí estabeleceu-se a seguinte lei, chamada Lei de Hooke: F = kx Onde: F: intensidade da força aplicada (N); k: constante elástica da mola (N/m); x: deformação da mola (m). A constante elástica da mola depende principalmente da natureza do material de fabricação da mola e de suas dimensões. Sua unidade mais usual é o N/m (newton por metro) mas também encontramos N/cm; kgf/m, etc.
  • 4. ForçadeAtrito Até agora, para calcularmos a força, ou aceleração de um corpo, consideramos que as superfícies por onde este se deslocava, não exercia nenhuma força contra o movimento, ou seja, quando aplicada uma força, este se deslocaria sem parar. Mas sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que uma superfície seja, ela nunca será totalmente livre de atrito.
  • 5. ForçadeAtrito Sempre que aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma superfície, este acabará parando. É isto que caracteriza a força de atrito: • Se opõe ao movimento; • Depende da natureza e da rugosidade da superfície (coeficiente de atrito); • É proporcional à força normal de cada corpo; • Transforma a energia cinética do corpo em outro tipo de energia que é liberada ao meio.
  • 6. ForçadeAtrito A força de atrito é calculada pela seguinte relação: Fat= μ . N Onde: μ: coeficiente de atrito (adimensional) N: Força normal (N)
  • 7. ForçadeAtrito Atrito Estático e Dinâmico Quando empurramos um carro, é fácil observar que até o carro entrar em movimento é necessário que se aplique uma força maior do que a força necessária quando o carro já está se movimentando. Isto acontece pois existem dois tipo de atrito: o estático e o dinâmico.
  • 8. ForçadeAtrito Atrito Estático É aquele que atua quando não há deslizamento dos corpos. A força de atrito estático máxima é igual a força mínima necessária para iniciar o movimento de um corpo. Quando um corpo não está em movimento a força da atrito deve ser maior que a força aplicada, neste caso, é usado no cálculo um coeficiente de atrito estático: μest Então: Fatest = μest . N
  • 9. ForçadeAtrito Atrito Dinâmico É aquele que atua quando há deslizamento dos corpos. Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela força aplicada ao corpo, este entrará em movimento, e passaremos a considerar sua força de atrito dinâmico. A força de atrito dinâmico é sempre menor que a força aplicada, no seu cálculo é utilizado o coeficiente de atrito cinético:μd Então: Fatd = μd . N