SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Relacionar a força e movimento
•A forca é uma grandeza física cuja a definição está associada a acções
como puxar, chutar, empurrar e arrastar objectos ou corpos, o que
transmite a ideia coexistência entre força e movimento. A força está
relacionada com a variação da velocidade
•Numa ponte, existem muitas forças que actuam por meio de cabos e
outras estruturas rígidas, para que ela esteja fixa.
Relacionar a força e movimento
As 3 leis de Newton expressam a relacao existente entre a forca e o
movimento dos corpos.
1 lei de Newton: "Um corpo em repouso tende a permanecer em
repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em
movimento.“
2 lei de Newton: A Força é sempre directamente proporcional ao
produto da aceleração de um corpo pela sua massa, ou seja, o módulo:
F=ma
3 lei de Newton: As forças actuam sempre em pares, para toda força de
acção, existe uma força de reacção."
Relacionar a força e movimento
Forca peso:
para o movimento vertical, existe uma aceleração da gravidade, que sempre
actua no sentido a aproximar os corpos em relação à superficie.
Relacionando com a 2ª Lei de Newton, se um corpo de massa m, sofre a
aceleração da gravidade, quando aplicada a ele o principio fundamental
da dinâmica pode-se dizer que: F= m.g
Para que este corpo não se movimente
ou não altere sua velocidade na direcção vertical,
é necessário que os módulos das forças Normal
e Peso sejam iguais assim, actuando em
sentidos opostos elas se anularão.
Relacionar a força e movimento
Força de Atrito
• Para calcularmos a força, ou aceleração de um corpo, consideramos que as
superfícies por onde este se deslocava, não exercia nenhuma força contra
o movimento, ou seja, quando aplicada uma força, este se deslocaria sem
parar. Mas sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que uma
superfície seja, ela nunca será totalmente livre de atrito. Sempre que
aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma superfície, este acabará
parando.
Características da força de atrito:
• Opõe-se ao movimento;
• Depende da natureza e da rugosidade da superfície (coeficiente de atrito);
• É proporcional à força normal de cada corpo;
• Transforma a energia cinética do corpo em outro tipo de energia que é
liberada ao meio.
• A força de atrito é calculada pela seguinte relação:
Relacionar a força e movimento
Quando empurramos um carro, é fácil observar que até o carro entrar em
movimento é necessário que se aplique uma força maior do que a força
necessária quando o carro já está se movimentando. Isto acontece pois
existem dois tipo de atrito: o estático e o dinâmico.
Relacionar a força e movimento
Atrito Estático
• É aquele que actua quando não há deslizamento dos corpos.
• A força de atrito estático máxima é igual a força mínima necessária para
iniciar o movimento de um corpo.
• Quando um corpo não está em movimento a força da atrito deve ser
maior que a força aplicada, neste caso, é usado no cálculo um coeficiente
de atrito estático:
Atrito Dinâmico
• É aquele que actua quando há deslizamento dos corpos.
• Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela força aplicada ao
corpo, este entrará em movimento, e passaremos a considerar sua força
de atrito dinâmico.
• A força de atrito dinâmico é sempre menor que a força aplicada, no seu
cálculo é utilizado o coeficiente de atrito cinético:
Relacionar a força e movimento
Força Elástica
Imagine uma mola presa numa das extremidades a um suporte, e em
estado de repouso (sem acção de nenhuma força). Quando aplicamos
uma força F na outra extremidade, a mola tende a deformar (esticar ou
comprimir, dependendo do sentido da força aplicada). Ao estudar as
deformações de molas e as forças aplicadas, Robert Hooke (1635-1703),
verificou que a deformação da mola aumenta proporcionalmente à força.
Daí estabeleceu-se a seguinte lei, chamada Lei de Hooke , Onde:
• F: intensidade da força aplicada (N);
• k: constante elástica da mola (N/m);
• x: deformação da mola (m).
• A constante elástica da mola depende principalmente da natureza do
material de fabricação da mola e de suas dimensões. Sua unidade mais
usual é o N/m (newton por metro) mas também encontramos N/cm;
kgf/m, etc.
Relacionar a força e movimento
Relacionar a força e movimento
A FORÇA CENTRÍPETA
E O ATRITO SE OPÕEM, UM TENTANDO
FORÇAR A SAÍDA DO VEÍCULO PELA
TANGENTE E O OUTRO APLICADO EM
MANTÊ-LO NA PISTA.
DIMINUA A VELOCIDADE COM
ANTECEDÊNCIA USANDO O FREIO E, SE
NECESSÁRIO, REDUZA A MARCHA ANTES
DE ENTRAR NA CURVA E DE INICIAR O
MOVIMENTO DO VOLANTE; COMECE A
FAZER A CURVA COM MOVIMENTOS
SUAVES E CONTÍNUOS NO VOLANTE,
ACELERANDO GRADATIVAMENTE E
RESPEITANDO A VELOCIDADE MÁXIMA
PERMITIDA; À MEDIDA QUE A CURVA
FOR TERMINANDO, RETORNE O
VOLANTE À POSIÇÃO INICIAL, TAMBÉM
COM MOVIMENTOS SUAVES; PROCURE
FAZER A CURVA MOVIMENTANDO O
MENOS QUE PUDER O VOLANTE,
EVITANDO MOVIMENTOS BRUSCOS E
OSCILAÇÕES NA DIREÇCÃO.
Relacionar a força e movimento
A força centrífuga
é o poder de inércia real que
empurra um peso para fora do
movimento curvilíneo quando
o veículo estiver numa
trajetória em curva. Esta força
centrífuga aparece em todos os
movimentos curvilíneos. Ao
percorrer um trecho de rodovia
em curva horizontal com certa
velocidade, um veículo fica
sujeito à acção desta força, que
actua no sentido de dentro
para fora da curva, facilitando
saídas de pista e capotagens

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (19)

06. força de atrito
06. força de atrito06. força de atrito
06. força de atrito
 
Física - Dinâmica (Atrito)
Física - Dinâmica (Atrito)Física - Dinâmica (Atrito)
Física - Dinâmica (Atrito)
 
Força de atrito
Força de atritoForça de atrito
Força de atrito
 
13 forças da mecânica
13   forças da mecânica13   forças da mecânica
13 forças da mecânica
 
Atrito
AtritoAtrito
Atrito
 
Aula05 forças
Aula05 forçasAula05 forças
Aula05 forças
 
Forças de Atrito
Forças de AtritoForças de Atrito
Forças de Atrito
 
Forças atritas
Forças atritasForças atritas
Forças atritas
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
 
Força elástica 2 a
Força elástica 2 aForça elástica 2 a
Força elástica 2 a
 
1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Forças
ForçasForças
Forças
 
Fisica cn2 parte4 tipos de força
Fisica cn2 parte4 tipos de forçaFisica cn2 parte4 tipos de força
Fisica cn2 parte4 tipos de força
 
Leis de newton
Leis de newtonLeis de newton
Leis de newton
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Dinâmica
DinâmicaDinâmica
Dinâmica
 
Fisica 001 plano inclinado atrito
Fisica   001 plano inclinado atritoFisica   001 plano inclinado atrito
Fisica 001 plano inclinado atrito
 

Semelhante a Forças e movimento

Semelhante a Forças e movimento (20)

Força e movimento e força gravitacional
Força e movimento e força gravitacionalForça e movimento e força gravitacional
Força e movimento e força gravitacional
 
8a série as leis de newton
8a série   as leis de newton8a série   as leis de newton
8a série as leis de newton
 
Dinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newtonDinâmica e leis de newton
Dinâmica e leis de newton
 
Forcas leis newton
Forcas leis newtonForcas leis newton
Forcas leis newton
 
Leis de Newton
Leis de NewtonLeis de Newton
Leis de Newton
 
Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2Leis de newton 1 e 2
Leis de newton 1 e 2
 
Força e movimento.pdf
Força e movimento.pdfForça e movimento.pdf
Força e movimento.pdf
 
Força e movimento
Força e movimentoForça e movimento
Força e movimento
 
413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius413 apostila ita_dinamica_vinicius
413 apostila ita_dinamica_vinicius
 
Cinética
CinéticaCinética
Cinética
 
LEIS DE NEWTON.ppt
LEIS DE NEWTON.pptLEIS DE NEWTON.ppt
LEIS DE NEWTON.ppt
 
Inérciaforçadeatrito
InérciaforçadeatritoInérciaforçadeatrito
Inérciaforçadeatrito
 
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
( Aula 6 ) Dinâmica ( Leis de Newton ).ppt
 
Newton laura 2 a
Newton   laura 2 aNewton   laura 2 a
Newton laura 2 a
 
Forcas leis newton
Forcas leis newtonForcas leis newton
Forcas leis newton
 
9 ano leis de newton
9 ano leis de newton9 ano leis de newton
9 ano leis de newton
 
Aula Experimental 2.docx
Aula Experimental 2.docxAula Experimental 2.docx
Aula Experimental 2.docx
 
Slide dinâmica 2 atrito
Slide dinâmica 2 atritoSlide dinâmica 2 atrito
Slide dinâmica 2 atrito
 
Exercícios dinâmica
Exercícios dinâmicaExercícios dinâmica
Exercícios dinâmica
 
Física leis de newton
Física   leis de newtonFísica   leis de newton
Física leis de newton
 

Último

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 

Último (20)

Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 

Forças e movimento

  • 1. Relacionar a força e movimento •A forca é uma grandeza física cuja a definição está associada a acções como puxar, chutar, empurrar e arrastar objectos ou corpos, o que transmite a ideia coexistência entre força e movimento. A força está relacionada com a variação da velocidade •Numa ponte, existem muitas forças que actuam por meio de cabos e outras estruturas rígidas, para que ela esteja fixa.
  • 2. Relacionar a força e movimento As 3 leis de Newton expressam a relacao existente entre a forca e o movimento dos corpos. 1 lei de Newton: "Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento.“ 2 lei de Newton: A Força é sempre directamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo pela sua massa, ou seja, o módulo: F=ma 3 lei de Newton: As forças actuam sempre em pares, para toda força de acção, existe uma força de reacção."
  • 3. Relacionar a força e movimento Forca peso: para o movimento vertical, existe uma aceleração da gravidade, que sempre actua no sentido a aproximar os corpos em relação à superficie. Relacionando com a 2ª Lei de Newton, se um corpo de massa m, sofre a aceleração da gravidade, quando aplicada a ele o principio fundamental da dinâmica pode-se dizer que: F= m.g Para que este corpo não se movimente ou não altere sua velocidade na direcção vertical, é necessário que os módulos das forças Normal e Peso sejam iguais assim, actuando em sentidos opostos elas se anularão.
  • 4. Relacionar a força e movimento Força de Atrito • Para calcularmos a força, ou aceleração de um corpo, consideramos que as superfícies por onde este se deslocava, não exercia nenhuma força contra o movimento, ou seja, quando aplicada uma força, este se deslocaria sem parar. Mas sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que uma superfície seja, ela nunca será totalmente livre de atrito. Sempre que aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma superfície, este acabará parando. Características da força de atrito: • Opõe-se ao movimento; • Depende da natureza e da rugosidade da superfície (coeficiente de atrito); • É proporcional à força normal de cada corpo; • Transforma a energia cinética do corpo em outro tipo de energia que é liberada ao meio. • A força de atrito é calculada pela seguinte relação:
  • 5. Relacionar a força e movimento Quando empurramos um carro, é fácil observar que até o carro entrar em movimento é necessário que se aplique uma força maior do que a força necessária quando o carro já está se movimentando. Isto acontece pois existem dois tipo de atrito: o estático e o dinâmico.
  • 6. Relacionar a força e movimento Atrito Estático • É aquele que actua quando não há deslizamento dos corpos. • A força de atrito estático máxima é igual a força mínima necessária para iniciar o movimento de um corpo. • Quando um corpo não está em movimento a força da atrito deve ser maior que a força aplicada, neste caso, é usado no cálculo um coeficiente de atrito estático: Atrito Dinâmico • É aquele que actua quando há deslizamento dos corpos. • Quando a força de atrito estático for ultrapassada pela força aplicada ao corpo, este entrará em movimento, e passaremos a considerar sua força de atrito dinâmico. • A força de atrito dinâmico é sempre menor que a força aplicada, no seu cálculo é utilizado o coeficiente de atrito cinético:
  • 7. Relacionar a força e movimento Força Elástica Imagine uma mola presa numa das extremidades a um suporte, e em estado de repouso (sem acção de nenhuma força). Quando aplicamos uma força F na outra extremidade, a mola tende a deformar (esticar ou comprimir, dependendo do sentido da força aplicada). Ao estudar as deformações de molas e as forças aplicadas, Robert Hooke (1635-1703), verificou que a deformação da mola aumenta proporcionalmente à força. Daí estabeleceu-se a seguinte lei, chamada Lei de Hooke , Onde: • F: intensidade da força aplicada (N); • k: constante elástica da mola (N/m); • x: deformação da mola (m). • A constante elástica da mola depende principalmente da natureza do material de fabricação da mola e de suas dimensões. Sua unidade mais usual é o N/m (newton por metro) mas também encontramos N/cm; kgf/m, etc.
  • 8. Relacionar a força e movimento
  • 9. Relacionar a força e movimento A FORÇA CENTRÍPETA E O ATRITO SE OPÕEM, UM TENTANDO FORÇAR A SAÍDA DO VEÍCULO PELA TANGENTE E O OUTRO APLICADO EM MANTÊ-LO NA PISTA. DIMINUA A VELOCIDADE COM ANTECEDÊNCIA USANDO O FREIO E, SE NECESSÁRIO, REDUZA A MARCHA ANTES DE ENTRAR NA CURVA E DE INICIAR O MOVIMENTO DO VOLANTE; COMECE A FAZER A CURVA COM MOVIMENTOS SUAVES E CONTÍNUOS NO VOLANTE, ACELERANDO GRADATIVAMENTE E RESPEITANDO A VELOCIDADE MÁXIMA PERMITIDA; À MEDIDA QUE A CURVA FOR TERMINANDO, RETORNE O VOLANTE À POSIÇÃO INICIAL, TAMBÉM COM MOVIMENTOS SUAVES; PROCURE FAZER A CURVA MOVIMENTANDO O MENOS QUE PUDER O VOLANTE, EVITANDO MOVIMENTOS BRUSCOS E OSCILAÇÕES NA DIREÇCÃO.
  • 10. Relacionar a força e movimento A força centrífuga é o poder de inércia real que empurra um peso para fora do movimento curvilíneo quando o veículo estiver numa trajetória em curva. Esta força centrífuga aparece em todos os movimentos curvilíneos. Ao percorrer um trecho de rodovia em curva horizontal com certa velocidade, um veículo fica sujeito à acção desta força, que actua no sentido de dentro para fora da curva, facilitando saídas de pista e capotagens