SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Baixar para ler offline
Seminários Didáticos de Pesquisa - Doutorado
Alda Ernestina dos Santos
27/05/2013
1
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto de Pesquisas de Produtos Naturais
Química de Produtos Naturais
Alucinógenos
2
SUMÁRIO
1– Introdução
Alucinógenos
Conceitos e Definições, Histórico e Classificação
2- Justificativa
3- Desenvolvimento do tema
I- Alcalóides
Principais tipos, classes e atividades biológicas
II- Produtos Naturais alucinógenos
Fontes de obtenção
Ocorrência e distribuição
Principais representantes
Estudos Fitoquímicos
Drogas virtuais sonoras (e-drugs)
4- Conclusões
3
4
Conceitos e definições
Nichols, 2004
Alucinógeno – 1º termo a ser proposto;
Psicodélico – proposto em 1953 por Humpfrey Osmond e banido do
meio científico em 1968;
Psicomimético – termo proposto em 1969;
Enteógeno – termo proposto em 1973;
Psicodisléptico – termo mais abrangente.
Introdução
5
Abordagem Histórica
Alucinógenos nas primeiras civilizações americanas
Schultes, 1976
Fig. 1: Desenho mexicano do sec. XVI. Fig. 2: Esculturas em forma de cogumelos alucinógenos
datadas de 1000-500 anos a.C.
Introdução
Fig. 3: Personagem dos videogames, inspirado nos cogumelos
alucinógenos.
6
Abordagem Histórica
Fig. 4: Estátuas de Xochipilli, Deus das flores na cultura asteca.
Presença na cultura asteca
Schultes, 1976
Introdução
7
Abordagem Histórica
Alucinógenos na Idade Média: As 3 ervas da bruxaria e a fórmula do voo
Martinez et al. (2009)
Fig. 8: Representação das bruxas
da Idade Média.
Hyosciamus niger
Atropa belladona
Mandragora officinarum
Fig. 5: As três parcas da mitologia grega
Fig. 6: Representação da colheita da mandrágora.
Fig. 7: Uso do meimendro como anestésico.
Introdução
8
Abordagem Histórica
Alucinógenos na cultura e religião brasileira: Paricá e Ayahuasca
Martinez et al. (2009)
Fig. 10: Preparo da ayahuasca em sede do Santo Daime, RJ.
Fig. 9: Índios aspirando paricá.
Religiões Ayahuasqueiras
Santo Daime – Raimundo Irineu Serra,1930.
Barquinha – Daniel Pereira de Matos,1940.
União do Vegetal – José Gabriel da Costa,1961.
Introdução
9
Abordagem Histórica
Alucinógenos pelo mundo
Schultes, 1976.Fig.11: Coleção de selos postais estampados com alucinógenos de diferentes locais.
Introdução
10
Classificação quanto a forma de obtenção
Naturais
Semi-sintéticos
Sintéticos
N
H
N
O
O
N
H
N
N
H
O
N
Introdução
N,N-dimetitriptamina
LSD
3,4-metilenodioxi-N-metilamfetamina
(MDMA)
11
JUSTIFICATIVA
Importante e interessante grupo de substâncias na química de produtos
naturais;
Uso desde a antiguidade, grande importância histórica e cultural;
Presença na cultura e desenvolvimento de diferentes grupos étnicos,
seitas e religiões;
Substâncias alternativas no tratamento da dependência química e
distúrbios psíquicos;
Grande uso como drogas recreativas;
Incluídos na lista de substâncias controladas de diferentes países.
DESENVOLVIMENTO
I - ALCALÓIDES
12
13
Alcalóides Características
Compostos nitrogenados;
Caráter básico ( alkali );
Geralmente derivados de aminoácidos;
Bases insolúveis em água;
Sais hidrossolúveis;
Grande diversidade;
Diversas funções nos vegetais;
Grande potencial farmacológico
Brielmann et al. (2006)
N
H
..
14
Alcalóides Tipos
Dewick, 2002
Verdadeiros
N no heterociclo
Originado de aminoácido
CO2H
NH2
NH2
N
CO2Me
O
O
Protoalcalóides
N fora do heterociclo
Originado de aminoácido
CO
2
H
NH
2OH
NH
2
MeO
MeO
OMe
Pseudoalcalóides
N no heterociclo
Não originado de aminoácido
CO2H
N
H
15
Alcalóides Derivados de aminoácidos
Dewick, 2002
Chiquimato
N
H
CO2H
NH2
(Trp)
CO
2
H
NH
2OH
CO
2
H
NH
2
CO2
-
OH
OH
OH
(Tyr)
(Phe)
Indólicos
Β-carbolínicos
Pirroloindólicos
Indólico terpenóide
Ergot
Fenetilaminas
Isoquinolínicos
Pseudoalcalóides
SCoA
O
Acetato
NH2 NH2
CO2H
(Orn)
NH2 NH2HO2C
(Lys)
Tropânicos
Pirrolidínicos
Pirrolizidínicos
Quinolizidínicos
Piperidínicos
Indolizidínicos
N
NH
CO2H
NH2
(Hys)
Imidazólicos
Ribose-5-fosfato
16
Alcalóides
Dewick, 2002
N
H
CO2H
NH2
N
H
N
N
H
NH
N
N
H
HO2C
N
H
N
O
MeO2C
Triptofano Β-carbolínico Pirroloindólico Ergot Indólico Terpenóide
CO
2
H
NH
2OH
Tirosina
NH
2OH
Fenetilamina
N
Isoquinolínico
CO
2
H
NH
2
Fenilalanina
N
H3CO
OH
O
H
Pseudoalcalóides
NH2 NH2
CO2H
Ornitina
N
Tropânico
N
H
Pirrolidínico
N
Pirrolizidínico
NH2 NH2HO2C
Lisina
N
Quinolizidínico N
H
Piperidínico
N
Indolizidínico
Anéis heterocíclicos
N
NH
CO2H
NH2
Histidina
N
H
N
Imidazólico
17
Alcalóides Precursores não aminoácidos
Ácido
nicotínico
Piridínicos
N
CO2H
N
N
Nicotina
CO2H
NH2
Ácido
antranílico
N
NN
QuinazolínicoQuinolínico
N
Acridínico
N
NH
N
N
O
AMP
N
N
N
N
H
O
Cafeína
Dewick, 2002
Pseudoalcalóides
Fenilalanina
Acetato
Terpenos
Esteróides
N
H
CO2H
DESENVOLVIMENTO
II – PRODUTOS NATURAIS
ALUCINÓGENOS
18
19
Alucinógenos Naturais
N
H
N
OH
Microorganismos
Vegetal
Animal
NH
2
MeO
MeO
OMe
N
N
H
O
NH2
Fontes de obtenção
Mescalina
Bufotenina
LSA
20
Alucinógenos Naturais
Fig. 12: Distribuição das plantas alucinógenas no reino vegetal.
Ocorrência e distribuição
Schultes, 1976
21
Alucinógenos Naturais Principais Representantes
Alcaloidais
DMT
Mescalina
Psilocina
Psilocibina
Hiosciamina
Escopolamina
Ibogaína
LSA
Harmina
Não-alcaloidais
Salvinorina A
Thujona
THC
22
DMT (N,N-dimetiltriptamina)
Classe: Alcalóide indólico semelhante a serotonina
Fontes: P. viridis (Rubiaceae), A. peregrina (Fabaceae) e Virola sp. (Myristicaceae)
Mecanismo de ação: Agonista parcial de receptores 5-HT do tipo 2
Usos: Preparações indígenas como: paricá e ayahuasca
Vias de administração: Fumo, inalação (30 min de ação), injetável
ou oral (3-4 hs de ação)
N
H
N
N
H
NH2
Richardson et al. (2007); Carlini, 2003
DMT
Serotonina
23
DMT (N,N-dimetiltriptamina)
Fig. 13: Ayahuasca e seus derivados.
Ayahuasca
+ =
Psychotria viridis
Fonte de DMT
Banisteriopsis caapi
Fonte de MAOI Ayahuasca
Halpern, 2004
+
Mimosa hostilis
Fonte de DMT
Peganum harmala
Fonte de MAOI
=
Anahuasca
N
H
N
+ N
H
NH3CO
=
Pharmahuasca
DMT
Harmina
24
Efeitos da ayahuasca
Fig. 14: Ondas cerebrais, frequências e funções. Mapas cerebrais por EEG. Hoffmann et al. (2001)
25
Mescalina (3,4,5-trimetoxifenetilamina)
Fig. 15: Estrutura da mescalina e sua principal fonte, o cacto L. williamsii.
Classe: Fenetilamina
Fontes: Cactáceas como Lophophora williamsii e Trichocereus sp.
Mecanismo de ação: Agonista parcial de receptores 5-HT2A e 2C
Usos: Enteógeno no peyotismo na NAC (Native American Church)
Vias de administração: Oral, consumo dos botões de peyote
Doses típicas: 200-400 mg ou 6-12 botões de mescal. 10-12 hs de ação
Aghajanian & Marek, 1999
Richardson et al. (2007)
NH2H3CO
H3CO
OCH3
Legalidade do Uso: EUA e Canadá, permitido somente a membros da NAC
Mescalina
26
Psilocibina e Psilocina
Fig. 16: Espécime de P. cubensis.
Classe: Indólico (Triptamina)
Fontes: Fungos dos gêneros Psilocybe, Panaeolus e Conocybe
Mecanismo de ação: Agonista parcial de receptores 5-HT do tipo 2
Usos: Enteógeno em tribos indígenas do México e América do Sul
Vias de administração: Consumo dos cogumelos in natura ou desidratados
Doses típicas: 4-6 mg, promovendo 4-6 hs de ação
Schultes, 1976
Abraham et al. (1996)
O
PO
OH
O
-
N
H
N
+
H
N
H
N
OH
Psilocibina
Psilocina
27
Hiosciamina e Escopolamina
Classe: Tropânicos
Fontes: A. belladona, H. niger, M. officinarum (Solanaceae) e D. stramonium
(Convolvulaceae)
Mecanismo de ação: Anticolinérgicos
Usos: Fórmula do voô e recreativo
Richardson et al. (2007); Schultes et al. (1992)
Efeitos: Delírios, perda de contato com a realidade, sono profundo e amnésia
O
O
OH
N
O
O
OH
N
O
(-) – hiosciamina (-) – hioscina (escopolamina)
(-) – hiosciamina
(+) – hiosciaminaAtropina
(-) – hioscina
(+) – hioscinaAtroscina
28
Ibogaína
Classe: Indólico terpenóide
Fontes: Raízes de Tabernanthe iboga (Apocynaceae)
Mecanismo de ação: Atuação sobre receptores dopaminérgicos
Usos: Enteógeno (tribos africanas), no tratamento da dependência química e
como agente dopante por atletas
Carlini, 2003
Carai et al. (1992)
Efeitos:Estado oneirofrênico (baixas doses), convulsões e parada respiratória
Letal (altas doses)
Fig. 17: Uso enteógeno da ibogaína em ritual Bwiti.
N
H
N
H3CO
Ibogaína
29
LSA (Amida do ácido lisérgico)
Classe: Alcalóide do tipo Ergot
Fontes: Claviceps sp, Ipomoea violacea e Argyreia nervosa (Convolvulaceae)
Mecanismo de ação: Agonista de receptores 5-HT do tipo 2
Usos: Rituais astecas e como substituto do LSD
Halpern, 2004
Richardson et al. (2007)
Doses típicas: 2-5 mg, promovendo 4-8 horas de ação
N
N
H
O
NH2 N
N
H
O
N
N
N
H
HO2C
Potencial alucinógeno
(+) – ácido lisérgico (inativo)
LSD > LSA (100 vezes mais potente)
(+) – ácido lisérgico LSA
LSD
30
Harmina
Classe: β-Carbolínico
Fontes: Largamente distribuída (vegetais, insetos, mamíferos)
Mecanismo de ação: Inibidor da MAO-A e afinidade por receptores 5-HT2A/2C
Usos: Preparo da ayahuasca
Patel et al. (2012)
Brierley & Davidson, 2012
Concentração na ayahuasca:30 mg de harmina em 200 mL do chá
Doses típicas: 300- 400 mg com 4-8 horas de ação
N
H
NH3CO
N
H
N
N
H
NH3CO
Harmina
Harmano
Harmalina
31
Salvinorina A
Classe: Diterpeno
Fontes: Salvia divinorum (Lamiaceae)
Mecanismo de ação: Agonista do receptor κ-opióide
Usos: Recreativo e em rituais indígenas de profecias
Prisinzano, 2005
Johnson et al. (2011)
Appel & Kim-Appel, 2007Fig. 18: Produto comercial a base de S. divninorum.
Vias de administração: Fumo: forma pura, ativo a 200-500 µg, com 15-30
min de ação; Folhas de S. divinorum com ação de 30-60 minutos
Legalidade do Uso: Tanto salvinorina A quanto S. divinorum têm sido
proibidas em vários países
O
O
O OH
O
H H
O
O
O
Salvinorina A
32
Thujona
Classe: Monoterpeno
Fontes: Artemisia absinthium (Asteraceae)
Mecanismo de ação: Antagonista do receptor GABAA
Usos: Recreativo
Pelkonen et al. (2013)
Padosh et al. (2006)
Olsen, 2000
Vias de administração: Absinto, bebida alcoólica a base de A. absinthium
OH OH
Forma α cerca de 2-3 vezes mais potente que a forma β
Efeitos: Convulsivante, neurotóxica, agressividade e alucinações visuais
α-thujona β-thujona
33
Thujona
Smith, 2006Fig. 19: Natureza morta com Absinto e Auto-Retrato, obras de Van Gogh. Absinto comercial.
Absinto
Lançamento na França em 1797
Banida em 1915
Alto teor alcoólico (40-85%)
Conhecida popularmente por Green fairy
Van Gogh e o absinthismo
34
∆9 –THC (delta-9-tetraidrocanabinol)
Classe: Canabinóide
Fontes: Cannabis sativa (Cannabaceae)
Mecanismo de ação: Atuação sobre receptores canabinóides CB-1
Usos: Recreativo
Brenneisen, 2007; Huestis & Smith, 2007
Vias de administração: Oral ou fumo das folhas de C. sativa
Doses típicas: 2-5 mg com 3-5 horas de ação
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
10 20 30 40 50 60 70 80 90 2000 2010-
2013
Década
Estudos
Fonte: Science Direct. Acesso em 07/05/13.
117 383 451 581
1047
4316
8125
15427
25226
6959
3301
Fig. 20: Estudos científicos com THC.
O
OH
35
Alucinógenos Naturais Elucidação Estrutural da Atropina
Fig. 21:Elucidação da atropina através de reações químicas.
Fonte: Martinez et al. (2009)
36
Alucinógenos Naturais Isolamento e Elucidação Estrutural
Brandt & Martins, 2010
CCD
SPE e MSPD (Dispersão da Matriz em Fase Sólida)
CG-EM (EI/IT)
CLAE-DAD
CLAE-EM/EM (APCI/ESI);
Variedade de fases estacionárias
qRMN e RMN
37
Alucinógenos Naturais Estudos Fitoquímicos
Fig. 22: Cromatograma (SPE-CG-EM) do vinho da jurema e ayahuasca em modo full scan (A e C) e em m/z 57-59 (B e D).
SPE( PMDS/DVB). Coluna SLB-5 (30m x 0.25 mm x 0.25 µm); Temp. 50-280 oC (20 oC/min);Gás de arraste: He; Fluxo: 1 mL/min
38
Alucinógenos Naturais Estudos Fitoquímicos
Fig. 23: Cromatograma CLAE- FLD de brancos de urina (A) e soro (C), urina (B) e soro (D) apos consumo de A. nervosa.
Coluna C18 (100x4.6 mm); Temperatura 55 oC; Fase móvel: A= MeOH; B=ACN; C= CHOONH4 (pH=6.6); 0-6 min =
Isocratico (30%A) e (70%C); 7-20 min gradiente (85%A)-(10%B)-(5%C).Fluxo: 0.7 mL/min
39
Alucinógenos Naturais Estudos Fitoquímicos
Maior rapidez
Não-derivatização
Análise não destrutiva
Informações estruturais
Boa sensitividade (sinal intenso em 2.7 ppm)
Facilidade no preparo da amostra
DMBO - bom padrão interno (não se sobrepõe aos sinais da amostra)
Vantagens do método
40
Bruker DPX 300 MHz; 298 K; Probe Multinuclear (5mm);
Solvente: CDCl3; Padrão interno DMBO.
δ (ppm)
Fig. 24: Espectro de RMN 1H de solução contendo DMT e DMBO, destaque dos sinais usados na quantificação.
41
Drogas Virtuais Sonoras (e-drugs)
O que são?
I-doser
Como funcionam?
Fenômeno na França e EUA
2009 – Mais de 10 milhões de downloads
Fig. 25: Funcionamento das ondas binaurais. Principais tipos de ondas cerebrais.
42
43
CONCLUSÕES
Os alucinógenos constituem um interessante grupo de substâncias na
química de produtos naturais;
Agem sobre receptores diversos, provocando efeitos variados;
Pertencem a diferentes classes de metabólitos secundários. No entanto,
a maioria é do tipo alcaloidal;
Uso alternativo no tratamento de distúrbios diversos;
Uso no passado X uso atual;
Possíveis drogas de abuso;
Importância química, histórica e evolutiva
“ A mente que se abre a uma nova idéia jamais
voltará ao seu tamanho original. ”
Albert Hofmann
45
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAHAM, H.D.; ALDRIDGE, A.M.; GOGIA, P. The psychopharmacology of
hallucinogens. Neuropsychopharmacology, v. 14, n. 4, p. 285-298. 1996.
AGHAJANIAN, G.K.; MAREK, G.J.; Serotonin and hallucinogens.
Neuropsychopharmacology, v. 21, n. 2S, p. 16 S-23 S. 1999.
APPEL, J.; KIM-APPEL, D. The rise of a new psychoactive agent: Salvia divinorum.
International Journal of Menthal Health and Addiction, 5, 248-253. 2007.
BRENNEISEN, R. Chemistry and analysis of phytocannabinoids and other
Cannabis constituents, p. 17-50. In: ELSOHLY, M.A. Marijuana and the
cannabinoids. New Jersey: Humana Press. 2007.
BRIELMANN, H.L.; SETZER, W.N.; KAUFMAN, P.B.; KIRAKOSAN, A.; CSEKE, L.J.
Phytochemicals: the chemical components of plants, p. 30-36. In: CSEKE, L.J. et
al. Natural products from plants. Boca Raton: Taylor & Francis Group. 2006.
46
BRIERLEY, D.I.; DAVIDSON, C. Developments in harmine pharmacology –
implications for ayahuasca use and drug-dependence treatment. Progress in
Neuro-Psychopharmacology & Biological Psychiatry, 39, p. 263-272, 2012.
CARAI, M.A.M.; AGABIO, R.; BOMBARDELLI, E.; BOUROV, I.; GESSA, G.L.;
LOBINA, C.; MORAZZONI, P.; PANI, M.; REALI, R.; VACCA, G.; COLOMBO, G.
Potential use of medicinal plants in the treatment of alcoholism. Fitoterapia, 71, p.
S38-S42. 2000.
CARLINI, E.A. Plants and the central nervous system. Pharmacology, Biochemistry
and Behavior, 75, p. 501-512. 2003.
DEWICK, P.M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 2a ed.
Chichester: John Wiley & Sons, 2002. 507p.
GAUJAC, A.; AQUINO, A.; NAVICKIENE, S.; ANDRADE, J.B. Determination of N,N-
dimethyltryptamine in Mimosa tenuiflora inner barks by matrix solid-phase
dispersion procedure and GC-MS. Journal of Chromatography B, 881, p. 107-110.
2012.
HALPERN, B.L. Hallucinogens and dissociative agents naturally growing in the
United States. Pharmacology & Therapeutics, 102, p. 131-138. 2004.
47
HOFFMANN, E.; HESSELINK, J.M.K.; BARBOSA, Y. W.M.S. Effects of psychedelic,
tropical tea, Ayahuasca, on the electroencephalographic (EEG) activity of the
human brain during a shamanistic ritual. MAPS Bulletin, p. 25-30. 2001.
HUESTIS, M.A.; SMITH, M.L. Human cannabinoid pharmacokinects and
interpretation of cannabinoid concentrations in biological fluids and tissues, p.
205-236. In: ELSOHLY, M.A. Marijuana and the cannabinoids. New Jersey: Humana
Press. 2007.
JOHNSON, M.W.; MACLEAN, K.A.; REISSIG, C.J.; PRISINZANO, T.E.; GRIFFITHS,
R.R. Human psychopharmacology and dose-effects of salvinorin A, a kappa opioid
agonist hallucinogen present in the plant Salvia divinorum. Drug and Alcohol
Dependence, 115, p. 150-155. 2011.
MARTINEZ, S.T.; ALMEIDA, M.R.; PINTO, A.C. Alucinógenos naturais: um vôo da
Europa medieval ao Brasil. Química Nova, v. 32, n. 9, p. 2501-2507. 2009.
MOURA, S.; CARVALHO, F.G.; OLIVEIRA, C.D.R.; PINTO, E.; YONAMINE, M. qNMR:
an applicable method for the determination of dimethyltryptamine in ayahuasca, a
psychoactive plant preparation. Phytochemistry Letters, 3, p. 79-83. 2010.
48
NICHOLS, D.E. Hallucinogens. Pharmacology & Therapeutics, 101, p. 131-181.
2004.
OLSEN, R.W. Absinthe and γ-aminobutyric acid receptors. PNAS, v. 97, n. 9, p.
4417-4418. 2000.
PADOSCH, S.A.; LACHENMEIER, D.W.; KRONER, L.U. Absinthism: a fictitious 19th
century syndrome with present impact. Substance Abuse Treatment, Prevention
and Policy, v. 1, n. 14, 14p. 2006.
PAULKE, A.; KREMER, C.; WUNDER, C.; TOENNES, S.W. Analysis of lysergic acid
amide in human serum and urine after ingestion o Argyreia nervosa.
Analytical, Bioanalytical Chemistry, n. 404, p. 531-538. 2012.
PATEL, K.; GADEWAR, M.; TRIPATHI, R.; PRASAD, S.K.; PATEL, D.K. A review on
medicinal importance, pharmacological activity and bioanalytical aspects of beta-
carboline alkaloid “Harmine”. Asian Pacific Journal of Tropical Medicine, p. 660-
664. 2012.
49
PELKONEN, O.; ABASS, K.; WIESNER, J. Thujone and thujone-containing herbal
medicinal and botanical products: toxicological assessment. Regulatory
Toxicology and Pharmacology, 65, 100-107. 2013.
PRISINZANO, T.E. Psychopharmacology of the hallucinogenic sage Salvia
divinorum. Life Sciences, 78, p. 527-531. 2005.
RICHARDSON, W.H.; SLONE, C.M.; MICHELS, J.E. Herbal drugs of abuse: an
emerging problem. Emergency medicine clinics of North America, 25, p. 435-457.
2007.
SCHULTES, R.E. Hallucinogenic plants: a golden guide. New York: Golden Press,
1976. 160p.
SMITH, P.E.M. Absinthe attacks. Practical Neurology, 6, p. 376-381. 2006.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Drogas de abuso
Drogas de abusoDrogas de abuso
Drogas de abusopedmora
 
Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada José Vitor Alves
 
Aula 05 Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05   Espectrofotometria Uv VisAula 05   Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05 Espectrofotometria Uv VisBruno Cortez
 
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoAula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoProfª Alda Ernestina
 
ppt Química orgânica
ppt Química orgânicappt Química orgânica
ppt Química orgânicaJoyce Fagundes
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Gabriela Begalli
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisFlavia Alencar
 
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetricaaifa230600
 
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoControle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoVanessa Rodrigues
 
Quimica nos cosmeticos
Quimica nos cosmeticosQuimica nos cosmeticos
Quimica nos cosmeticosRoberto Moura
 

Mais procurados (20)

Drogas de abuso
Drogas de abusoDrogas de abuso
Drogas de abuso
 
Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada Diluição Simples e Seriada
Diluição Simples e Seriada
 
Aula funções oxigenadas
Aula  funções oxigenadasAula  funções oxigenadas
Aula funções oxigenadas
 
Aula 05 Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05   Espectrofotometria Uv VisAula 05   Espectrofotometria Uv Vis
Aula 05 Espectrofotometria Uv Vis
 
Potenciometria
PotenciometriaPotenciometria
Potenciometria
 
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoAula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
 
ppt Química orgânica
ppt Química orgânicappt Química orgânica
ppt Química orgânica
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICARELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICA
 
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
Identificação dos cátions Cu2+ e Bi3+
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteis
 
Heterocíclicos
HeterocíclicosHeterocíclicos
Heterocíclicos
 
Aldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasAldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonas
 
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
47029772 relatorio-de-quimica-analitica-analise-gravimetrica
 
Reações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e CetonasReações de Aldeídos e Cetonas
Reações de Aldeídos e Cetonas
 
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabadoControle de qualidade de matérias primas e produto acabado
Controle de qualidade de matérias primas e produto acabado
 
Aula 6 aromaticidade
Aula 6   aromaticidadeAula 6   aromaticidade
Aula 6 aromaticidade
 
Analise instrumental
Analise instrumentalAnalise instrumental
Analise instrumental
 
Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)Complexos aula 1 (1)
Complexos aula 1 (1)
 
Uv vis
Uv visUv vis
Uv vis
 
Quimica nos cosmeticos
Quimica nos cosmeticosQuimica nos cosmeticos
Quimica nos cosmeticos
 

Destaque

Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Aula   polaridade,  geometria molecular e forças intermolecularesAula   polaridade,  geometria molecular e forças intermoleculares
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermolecularesProfª Alda Ernestina
 
Seminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - MestradoSeminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - MestradoProfª Alda Ernestina
 
Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação
Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificaçãoApresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação
Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificaçãoProfª Alda Ernestina
 
Apresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de Doutorado
Apresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de DoutoradoApresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de Doutorado
Apresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de DoutoradoProfª Alda Ernestina
 
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosClassificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosProfª Alda Ernestina
 
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaClassificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaProfª Alda Ernestina
 
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação  Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação Profª Alda Ernestina
 
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-CorrenteApresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-CorrenteProfª Alda Ernestina
 
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...Profª Alda Ernestina
 
Estequiometria conceitos e aplicações
Estequiometria   conceitos e aplicaçõesEstequiometria   conceitos e aplicações
Estequiometria conceitos e aplicaçõesProfª Alda Ernestina
 
Estrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônicaEstrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônicaProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônica
Lista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônicaLista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônica
Lista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônicaProfª Alda Ernestina
 
3. reações de polimerização e síntese orgânica
3. reações de polimerização e síntese orgânica3. reações de polimerização e síntese orgânica
3. reações de polimerização e síntese orgânicaThiago José
 
Manual Química Espectacular
Manual Química EspectacularManual Química Espectacular
Manual Química EspectacularSónia Rocha
 
Materiais poliméricos renault
Materiais poliméricos renaultMateriais poliméricos renault
Materiais poliméricos renaultLidiane Nobre
 

Destaque (20)

Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Aula   polaridade,  geometria molecular e forças intermolecularesAula   polaridade,  geometria molecular e forças intermoleculares
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
 
Aula - Reações de polimerização
Aula - Reações de polimerizaçãoAula - Reações de polimerização
Aula - Reações de polimerização
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Seminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - MestradoSeminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - Mestrado
 
Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação
Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificaçãoApresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação
Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação
 
Apresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de Doutorado
Apresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de DoutoradoApresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de Doutorado
Apresentação de Proposta para Projeto de Pesquisa de Doutorado
 
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosClassificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
 
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaClassificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
 
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação  Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação
 
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-CorrenteApresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
 
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
 
Estequiometria conceitos e aplicações
Estequiometria   conceitos e aplicaçõesEstequiometria   conceitos e aplicações
Estequiometria conceitos e aplicações
 
Aula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicasAula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicas
 
Estrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônicaEstrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônica
 
Reações de polimerização
Reações de polimerização Reações de polimerização
Reações de polimerização
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Lista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônica
Lista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônicaLista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônica
Lista de exercícios - estrutura atômica e distribuição eletrônica
 
3. reações de polimerização e síntese orgânica
3. reações de polimerização e síntese orgânica3. reações de polimerização e síntese orgânica
3. reações de polimerização e síntese orgânica
 
Manual Química Espectacular
Manual Química EspectacularManual Química Espectacular
Manual Química Espectacular
 
Materiais poliméricos renault
Materiais poliméricos renaultMateriais poliméricos renault
Materiais poliméricos renault
 

Semelhante a Seminário didático - Doutorado

Principios ativos
Principios ativosPrincipios ativos
Principios ativosUNICAMP
 
Quimica farmaceutica
Quimica farmaceuticaQuimica farmaceutica
Quimica farmaceuticaMarcos Rocha
 
Toxicologia de Inseticidas
Toxicologia de InseticidasToxicologia de Inseticidas
Toxicologia de InseticidasGiselle Rianelli
 
Intoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasIntoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasChico Macena
 
01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliares
01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliares01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliares
01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliaresRODRIGO CAZUMBÁ
 
Farmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completoFarmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completoDr.João Calais.:
 
Farmacologia resumos
Farmacologia resumosFarmacologia resumos
Farmacologia resumosGleicee Silva
 
Maconha e tabaco
Maconha e tabacoMaconha e tabaco
Maconha e tabacoJulai1991
 
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013   - Introduçao à farmacologiaMedResumos 2013   - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologiaMaiara Lima
 
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
 
aula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdf
aula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdfaula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdf
aula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdfGATOMIMADO
 

Semelhante a Seminário didático - Doutorado (20)

Artigo bioterra v14_n1_09
Artigo bioterra v14_n1_09Artigo bioterra v14_n1_09
Artigo bioterra v14_n1_09
 
Artigo bioterra v14_n1_08
Artigo bioterra v14_n1_08Artigo bioterra v14_n1_08
Artigo bioterra v14_n1_08
 
Plantas Medicinais
Plantas MedicinaisPlantas Medicinais
Plantas Medicinais
 
Principios ativos
Principios ativosPrincipios ativos
Principios ativos
 
Quimica farmaceutica
Quimica farmaceuticaQuimica farmaceutica
Quimica farmaceutica
 
Artigo bioterra v14_n1_10
Artigo bioterra v14_n1_10Artigo bioterra v14_n1_10
Artigo bioterra v14_n1_10
 
Artigo bioterra v17_n2_09
Artigo bioterra v17_n2_09Artigo bioterra v17_n2_09
Artigo bioterra v17_n2_09
 
Toxicologia de Inseticidas
Toxicologia de InseticidasToxicologia de Inseticidas
Toxicologia de Inseticidas
 
Intoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasIntoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogas
 
01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliares
01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliares01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliares
01 aspectos fitoquimicos de tecidos foliares
 
Resumo farmacologia
Resumo farmacologia   Resumo farmacologia
Resumo farmacologia
 
Farmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completoFarmacologia resumo completo
Farmacologia resumo completo
 
Farmacologia resumos
Farmacologia resumosFarmacologia resumos
Farmacologia resumos
 
Toxicologia e compostos orgânicos
Toxicologia e compostos orgânicosToxicologia e compostos orgânicos
Toxicologia e compostos orgânicos
 
amor e outras drogas.pptx
amor e outras drogas.pptxamor e outras drogas.pptx
amor e outras drogas.pptx
 
Maconha e tabaco
Maconha e tabacoMaconha e tabaco
Maconha e tabaco
 
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013   - Introduçao à farmacologiaMedResumos 2013   - Introduçao à farmacologia
MedResumos 2013 - Introduçao à farmacologia
 
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
 
aula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdf
aula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdfaula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdf
aula01farmacologia-apresentar-190205173059 (1).pdf
 
Toxicologia
ToxicologiaToxicologia
Toxicologia
 

Mais de Profª Alda Ernestina

Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos NaturaisExame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos NaturaisProfª Alda Ernestina
 
Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosProfª Alda Ernestina
 
Resumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaResumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios   ácido-base e reações de adiçãoLista de exercícios   ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios ácido-base e reações de adiçãoProfª Alda Ernestina
 
Exercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminaçãoExercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminaçãoProfª Alda Ernestina
 
Exercicios reações de substituição
Exercicios   reações de substituiçãoExercicios   reações de substituição
Exercicios reações de substituiçãoProfª Alda Ernestina
 
Exercícios de revisão reações orgânicas
Exercícios  de revisão   reações orgânicasExercícios  de revisão   reações orgânicas
Exercícios de revisão reações orgânicasProfª Alda Ernestina
 
Acidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaAcidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercicios reações químicas
Lista de exercicios   reações químicasLista de exercicios   reações químicas
Lista de exercicios reações químicasProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercicios reações de oxidação e redução
Lista de exercicios   reações de oxidação e reduçãoLista de exercicios   reações de oxidação e redução
Lista de exercicios reações de oxidação e reduçãoProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios   ácidos inorgânicosLista de exercicios   ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicosProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios funções oxigenadas
Lista de exercícios   funções oxigenadasLista de exercícios   funções oxigenadas
Lista de exercícios funções oxigenadasProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios hidrocarbonetos
Lista de exercícios   hidrocarbonetosLista de exercícios   hidrocarbonetos
Lista de exercícios hidrocarbonetosProfª Alda Ernestina
 
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...Profª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...Profª Alda Ernestina
 
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanosResumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanosProfª Alda Ernestina
 

Mais de Profª Alda Ernestina (20)

Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos NaturaisExame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
 
Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicos
 
Resumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaResumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânica
 
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios   ácido-base e reações de adiçãoLista de exercícios   ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
 
Exercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminaçãoExercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminação
 
Exercicios reações de substituição
Exercicios   reações de substituiçãoExercicios   reações de substituição
Exercicios reações de substituição
 
Exercícios de revisão reações orgânicas
Exercícios  de revisão   reações orgânicasExercícios  de revisão   reações orgânicas
Exercícios de revisão reações orgânicas
 
Acidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaAcidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânica
 
Lista de exercicios revisão
Lista de exercicios   revisãoLista de exercicios   revisão
Lista de exercicios revisão
 
Lista de exercicios reações químicas
Lista de exercicios   reações químicasLista de exercicios   reações químicas
Lista de exercicios reações químicas
 
Lista de exercicios reações de oxidação e redução
Lista de exercicios   reações de oxidação e reduçãoLista de exercicios   reações de oxidação e redução
Lista de exercicios reações de oxidação e redução
 
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios   ácidos inorgânicosLista de exercicios   ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
 
Lista de exercicios sais
Lista de exercicios    saisLista de exercicios    sais
Lista de exercicios sais
 
Lista de exercicios óxidos
Lista de exercicios    óxidosLista de exercicios    óxidos
Lista de exercicios óxidos
 
Lista de exercicios hidróxidos
Lista de exercicios    hidróxidosLista de exercicios    hidróxidos
Lista de exercicios hidróxidos
 
Lista de exercícios funções oxigenadas
Lista de exercícios   funções oxigenadasLista de exercícios   funções oxigenadas
Lista de exercícios funções oxigenadas
 
Lista de exercícios hidrocarbonetos
Lista de exercícios   hidrocarbonetosLista de exercícios   hidrocarbonetos
Lista de exercícios hidrocarbonetos
 
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
 
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
 
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanosResumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
 

Último

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 

Último (20)

Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 

Seminário didático - Doutorado

  • 1. Seminários Didáticos de Pesquisa - Doutorado Alda Ernestina dos Santos 27/05/2013 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Pesquisas de Produtos Naturais Química de Produtos Naturais Alucinógenos
  • 2. 2 SUMÁRIO 1– Introdução Alucinógenos Conceitos e Definições, Histórico e Classificação 2- Justificativa 3- Desenvolvimento do tema I- Alcalóides Principais tipos, classes e atividades biológicas II- Produtos Naturais alucinógenos Fontes de obtenção Ocorrência e distribuição Principais representantes Estudos Fitoquímicos Drogas virtuais sonoras (e-drugs) 4- Conclusões
  • 3. 3
  • 4. 4 Conceitos e definições Nichols, 2004 Alucinógeno – 1º termo a ser proposto; Psicodélico – proposto em 1953 por Humpfrey Osmond e banido do meio científico em 1968; Psicomimético – termo proposto em 1969; Enteógeno – termo proposto em 1973; Psicodisléptico – termo mais abrangente. Introdução
  • 5. 5 Abordagem Histórica Alucinógenos nas primeiras civilizações americanas Schultes, 1976 Fig. 1: Desenho mexicano do sec. XVI. Fig. 2: Esculturas em forma de cogumelos alucinógenos datadas de 1000-500 anos a.C. Introdução Fig. 3: Personagem dos videogames, inspirado nos cogumelos alucinógenos.
  • 6. 6 Abordagem Histórica Fig. 4: Estátuas de Xochipilli, Deus das flores na cultura asteca. Presença na cultura asteca Schultes, 1976 Introdução
  • 7. 7 Abordagem Histórica Alucinógenos na Idade Média: As 3 ervas da bruxaria e a fórmula do voo Martinez et al. (2009) Fig. 8: Representação das bruxas da Idade Média. Hyosciamus niger Atropa belladona Mandragora officinarum Fig. 5: As três parcas da mitologia grega Fig. 6: Representação da colheita da mandrágora. Fig. 7: Uso do meimendro como anestésico. Introdução
  • 8. 8 Abordagem Histórica Alucinógenos na cultura e religião brasileira: Paricá e Ayahuasca Martinez et al. (2009) Fig. 10: Preparo da ayahuasca em sede do Santo Daime, RJ. Fig. 9: Índios aspirando paricá. Religiões Ayahuasqueiras Santo Daime – Raimundo Irineu Serra,1930. Barquinha – Daniel Pereira de Matos,1940. União do Vegetal – José Gabriel da Costa,1961. Introdução
  • 9. 9 Abordagem Histórica Alucinógenos pelo mundo Schultes, 1976.Fig.11: Coleção de selos postais estampados com alucinógenos de diferentes locais. Introdução
  • 10. 10 Classificação quanto a forma de obtenção Naturais Semi-sintéticos Sintéticos N H N O O N H N N H O N Introdução N,N-dimetitriptamina LSD 3,4-metilenodioxi-N-metilamfetamina (MDMA)
  • 11. 11 JUSTIFICATIVA Importante e interessante grupo de substâncias na química de produtos naturais; Uso desde a antiguidade, grande importância histórica e cultural; Presença na cultura e desenvolvimento de diferentes grupos étnicos, seitas e religiões; Substâncias alternativas no tratamento da dependência química e distúrbios psíquicos; Grande uso como drogas recreativas; Incluídos na lista de substâncias controladas de diferentes países.
  • 13. 13 Alcalóides Características Compostos nitrogenados; Caráter básico ( alkali ); Geralmente derivados de aminoácidos; Bases insolúveis em água; Sais hidrossolúveis; Grande diversidade; Diversas funções nos vegetais; Grande potencial farmacológico Brielmann et al. (2006) N H ..
  • 14. 14 Alcalóides Tipos Dewick, 2002 Verdadeiros N no heterociclo Originado de aminoácido CO2H NH2 NH2 N CO2Me O O Protoalcalóides N fora do heterociclo Originado de aminoácido CO 2 H NH 2OH NH 2 MeO MeO OMe Pseudoalcalóides N no heterociclo Não originado de aminoácido CO2H N H
  • 15. 15 Alcalóides Derivados de aminoácidos Dewick, 2002 Chiquimato N H CO2H NH2 (Trp) CO 2 H NH 2OH CO 2 H NH 2 CO2 - OH OH OH (Tyr) (Phe) Indólicos Β-carbolínicos Pirroloindólicos Indólico terpenóide Ergot Fenetilaminas Isoquinolínicos Pseudoalcalóides SCoA O Acetato NH2 NH2 CO2H (Orn) NH2 NH2HO2C (Lys) Tropânicos Pirrolidínicos Pirrolizidínicos Quinolizidínicos Piperidínicos Indolizidínicos N NH CO2H NH2 (Hys) Imidazólicos Ribose-5-fosfato
  • 16. 16 Alcalóides Dewick, 2002 N H CO2H NH2 N H N N H NH N N H HO2C N H N O MeO2C Triptofano Β-carbolínico Pirroloindólico Ergot Indólico Terpenóide CO 2 H NH 2OH Tirosina NH 2OH Fenetilamina N Isoquinolínico CO 2 H NH 2 Fenilalanina N H3CO OH O H Pseudoalcalóides NH2 NH2 CO2H Ornitina N Tropânico N H Pirrolidínico N Pirrolizidínico NH2 NH2HO2C Lisina N Quinolizidínico N H Piperidínico N Indolizidínico Anéis heterocíclicos N NH CO2H NH2 Histidina N H N Imidazólico
  • 17. 17 Alcalóides Precursores não aminoácidos Ácido nicotínico Piridínicos N CO2H N N Nicotina CO2H NH2 Ácido antranílico N NN QuinazolínicoQuinolínico N Acridínico N NH N N O AMP N N N N H O Cafeína Dewick, 2002 Pseudoalcalóides Fenilalanina Acetato Terpenos Esteróides N H CO2H
  • 18. DESENVOLVIMENTO II – PRODUTOS NATURAIS ALUCINÓGENOS 18
  • 20. 20 Alucinógenos Naturais Fig. 12: Distribuição das plantas alucinógenas no reino vegetal. Ocorrência e distribuição Schultes, 1976
  • 21. 21 Alucinógenos Naturais Principais Representantes Alcaloidais DMT Mescalina Psilocina Psilocibina Hiosciamina Escopolamina Ibogaína LSA Harmina Não-alcaloidais Salvinorina A Thujona THC
  • 22. 22 DMT (N,N-dimetiltriptamina) Classe: Alcalóide indólico semelhante a serotonina Fontes: P. viridis (Rubiaceae), A. peregrina (Fabaceae) e Virola sp. (Myristicaceae) Mecanismo de ação: Agonista parcial de receptores 5-HT do tipo 2 Usos: Preparações indígenas como: paricá e ayahuasca Vias de administração: Fumo, inalação (30 min de ação), injetável ou oral (3-4 hs de ação) N H N N H NH2 Richardson et al. (2007); Carlini, 2003 DMT Serotonina
  • 23. 23 DMT (N,N-dimetiltriptamina) Fig. 13: Ayahuasca e seus derivados. Ayahuasca + = Psychotria viridis Fonte de DMT Banisteriopsis caapi Fonte de MAOI Ayahuasca Halpern, 2004 + Mimosa hostilis Fonte de DMT Peganum harmala Fonte de MAOI = Anahuasca N H N + N H NH3CO = Pharmahuasca DMT Harmina
  • 24. 24 Efeitos da ayahuasca Fig. 14: Ondas cerebrais, frequências e funções. Mapas cerebrais por EEG. Hoffmann et al. (2001)
  • 25. 25 Mescalina (3,4,5-trimetoxifenetilamina) Fig. 15: Estrutura da mescalina e sua principal fonte, o cacto L. williamsii. Classe: Fenetilamina Fontes: Cactáceas como Lophophora williamsii e Trichocereus sp. Mecanismo de ação: Agonista parcial de receptores 5-HT2A e 2C Usos: Enteógeno no peyotismo na NAC (Native American Church) Vias de administração: Oral, consumo dos botões de peyote Doses típicas: 200-400 mg ou 6-12 botões de mescal. 10-12 hs de ação Aghajanian & Marek, 1999 Richardson et al. (2007) NH2H3CO H3CO OCH3 Legalidade do Uso: EUA e Canadá, permitido somente a membros da NAC Mescalina
  • 26. 26 Psilocibina e Psilocina Fig. 16: Espécime de P. cubensis. Classe: Indólico (Triptamina) Fontes: Fungos dos gêneros Psilocybe, Panaeolus e Conocybe Mecanismo de ação: Agonista parcial de receptores 5-HT do tipo 2 Usos: Enteógeno em tribos indígenas do México e América do Sul Vias de administração: Consumo dos cogumelos in natura ou desidratados Doses típicas: 4-6 mg, promovendo 4-6 hs de ação Schultes, 1976 Abraham et al. (1996) O PO OH O - N H N + H N H N OH Psilocibina Psilocina
  • 27. 27 Hiosciamina e Escopolamina Classe: Tropânicos Fontes: A. belladona, H. niger, M. officinarum (Solanaceae) e D. stramonium (Convolvulaceae) Mecanismo de ação: Anticolinérgicos Usos: Fórmula do voô e recreativo Richardson et al. (2007); Schultes et al. (1992) Efeitos: Delírios, perda de contato com a realidade, sono profundo e amnésia O O OH N O O OH N O (-) – hiosciamina (-) – hioscina (escopolamina) (-) – hiosciamina (+) – hiosciaminaAtropina (-) – hioscina (+) – hioscinaAtroscina
  • 28. 28 Ibogaína Classe: Indólico terpenóide Fontes: Raízes de Tabernanthe iboga (Apocynaceae) Mecanismo de ação: Atuação sobre receptores dopaminérgicos Usos: Enteógeno (tribos africanas), no tratamento da dependência química e como agente dopante por atletas Carlini, 2003 Carai et al. (1992) Efeitos:Estado oneirofrênico (baixas doses), convulsões e parada respiratória Letal (altas doses) Fig. 17: Uso enteógeno da ibogaína em ritual Bwiti. N H N H3CO Ibogaína
  • 29. 29 LSA (Amida do ácido lisérgico) Classe: Alcalóide do tipo Ergot Fontes: Claviceps sp, Ipomoea violacea e Argyreia nervosa (Convolvulaceae) Mecanismo de ação: Agonista de receptores 5-HT do tipo 2 Usos: Rituais astecas e como substituto do LSD Halpern, 2004 Richardson et al. (2007) Doses típicas: 2-5 mg, promovendo 4-8 horas de ação N N H O NH2 N N H O N N N H HO2C Potencial alucinógeno (+) – ácido lisérgico (inativo) LSD > LSA (100 vezes mais potente) (+) – ácido lisérgico LSA LSD
  • 30. 30 Harmina Classe: β-Carbolínico Fontes: Largamente distribuída (vegetais, insetos, mamíferos) Mecanismo de ação: Inibidor da MAO-A e afinidade por receptores 5-HT2A/2C Usos: Preparo da ayahuasca Patel et al. (2012) Brierley & Davidson, 2012 Concentração na ayahuasca:30 mg de harmina em 200 mL do chá Doses típicas: 300- 400 mg com 4-8 horas de ação N H NH3CO N H N N H NH3CO Harmina Harmano Harmalina
  • 31. 31 Salvinorina A Classe: Diterpeno Fontes: Salvia divinorum (Lamiaceae) Mecanismo de ação: Agonista do receptor κ-opióide Usos: Recreativo e em rituais indígenas de profecias Prisinzano, 2005 Johnson et al. (2011) Appel & Kim-Appel, 2007Fig. 18: Produto comercial a base de S. divninorum. Vias de administração: Fumo: forma pura, ativo a 200-500 µg, com 15-30 min de ação; Folhas de S. divinorum com ação de 30-60 minutos Legalidade do Uso: Tanto salvinorina A quanto S. divinorum têm sido proibidas em vários países O O O OH O H H O O O Salvinorina A
  • 32. 32 Thujona Classe: Monoterpeno Fontes: Artemisia absinthium (Asteraceae) Mecanismo de ação: Antagonista do receptor GABAA Usos: Recreativo Pelkonen et al. (2013) Padosh et al. (2006) Olsen, 2000 Vias de administração: Absinto, bebida alcoólica a base de A. absinthium OH OH Forma α cerca de 2-3 vezes mais potente que a forma β Efeitos: Convulsivante, neurotóxica, agressividade e alucinações visuais α-thujona β-thujona
  • 33. 33 Thujona Smith, 2006Fig. 19: Natureza morta com Absinto e Auto-Retrato, obras de Van Gogh. Absinto comercial. Absinto Lançamento na França em 1797 Banida em 1915 Alto teor alcoólico (40-85%) Conhecida popularmente por Green fairy Van Gogh e o absinthismo
  • 34. 34 ∆9 –THC (delta-9-tetraidrocanabinol) Classe: Canabinóide Fontes: Cannabis sativa (Cannabaceae) Mecanismo de ação: Atuação sobre receptores canabinóides CB-1 Usos: Recreativo Brenneisen, 2007; Huestis & Smith, 2007 Vias de administração: Oral ou fumo das folhas de C. sativa Doses típicas: 2-5 mg com 3-5 horas de ação 0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 10 20 30 40 50 60 70 80 90 2000 2010- 2013 Década Estudos Fonte: Science Direct. Acesso em 07/05/13. 117 383 451 581 1047 4316 8125 15427 25226 6959 3301 Fig. 20: Estudos científicos com THC. O OH
  • 35. 35 Alucinógenos Naturais Elucidação Estrutural da Atropina Fig. 21:Elucidação da atropina através de reações químicas. Fonte: Martinez et al. (2009)
  • 36. 36 Alucinógenos Naturais Isolamento e Elucidação Estrutural Brandt & Martins, 2010 CCD SPE e MSPD (Dispersão da Matriz em Fase Sólida) CG-EM (EI/IT) CLAE-DAD CLAE-EM/EM (APCI/ESI); Variedade de fases estacionárias qRMN e RMN
  • 37. 37 Alucinógenos Naturais Estudos Fitoquímicos Fig. 22: Cromatograma (SPE-CG-EM) do vinho da jurema e ayahuasca em modo full scan (A e C) e em m/z 57-59 (B e D). SPE( PMDS/DVB). Coluna SLB-5 (30m x 0.25 mm x 0.25 µm); Temp. 50-280 oC (20 oC/min);Gás de arraste: He; Fluxo: 1 mL/min
  • 38. 38 Alucinógenos Naturais Estudos Fitoquímicos Fig. 23: Cromatograma CLAE- FLD de brancos de urina (A) e soro (C), urina (B) e soro (D) apos consumo de A. nervosa. Coluna C18 (100x4.6 mm); Temperatura 55 oC; Fase móvel: A= MeOH; B=ACN; C= CHOONH4 (pH=6.6); 0-6 min = Isocratico (30%A) e (70%C); 7-20 min gradiente (85%A)-(10%B)-(5%C).Fluxo: 0.7 mL/min
  • 39. 39 Alucinógenos Naturais Estudos Fitoquímicos Maior rapidez Não-derivatização Análise não destrutiva Informações estruturais Boa sensitividade (sinal intenso em 2.7 ppm) Facilidade no preparo da amostra DMBO - bom padrão interno (não se sobrepõe aos sinais da amostra) Vantagens do método
  • 40. 40 Bruker DPX 300 MHz; 298 K; Probe Multinuclear (5mm); Solvente: CDCl3; Padrão interno DMBO. δ (ppm) Fig. 24: Espectro de RMN 1H de solução contendo DMT e DMBO, destaque dos sinais usados na quantificação.
  • 41. 41 Drogas Virtuais Sonoras (e-drugs) O que são? I-doser Como funcionam? Fenômeno na França e EUA 2009 – Mais de 10 milhões de downloads Fig. 25: Funcionamento das ondas binaurais. Principais tipos de ondas cerebrais.
  • 42. 42
  • 43. 43 CONCLUSÕES Os alucinógenos constituem um interessante grupo de substâncias na química de produtos naturais; Agem sobre receptores diversos, provocando efeitos variados; Pertencem a diferentes classes de metabólitos secundários. No entanto, a maioria é do tipo alcaloidal; Uso alternativo no tratamento de distúrbios diversos; Uso no passado X uso atual; Possíveis drogas de abuso; Importância química, histórica e evolutiva
  • 44. “ A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original. ” Albert Hofmann
  • 45. 45 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAHAM, H.D.; ALDRIDGE, A.M.; GOGIA, P. The psychopharmacology of hallucinogens. Neuropsychopharmacology, v. 14, n. 4, p. 285-298. 1996. AGHAJANIAN, G.K.; MAREK, G.J.; Serotonin and hallucinogens. Neuropsychopharmacology, v. 21, n. 2S, p. 16 S-23 S. 1999. APPEL, J.; KIM-APPEL, D. The rise of a new psychoactive agent: Salvia divinorum. International Journal of Menthal Health and Addiction, 5, 248-253. 2007. BRENNEISEN, R. Chemistry and analysis of phytocannabinoids and other Cannabis constituents, p. 17-50. In: ELSOHLY, M.A. Marijuana and the cannabinoids. New Jersey: Humana Press. 2007. BRIELMANN, H.L.; SETZER, W.N.; KAUFMAN, P.B.; KIRAKOSAN, A.; CSEKE, L.J. Phytochemicals: the chemical components of plants, p. 30-36. In: CSEKE, L.J. et al. Natural products from plants. Boca Raton: Taylor & Francis Group. 2006.
  • 46. 46 BRIERLEY, D.I.; DAVIDSON, C. Developments in harmine pharmacology – implications for ayahuasca use and drug-dependence treatment. Progress in Neuro-Psychopharmacology & Biological Psychiatry, 39, p. 263-272, 2012. CARAI, M.A.M.; AGABIO, R.; BOMBARDELLI, E.; BOUROV, I.; GESSA, G.L.; LOBINA, C.; MORAZZONI, P.; PANI, M.; REALI, R.; VACCA, G.; COLOMBO, G. Potential use of medicinal plants in the treatment of alcoholism. Fitoterapia, 71, p. S38-S42. 2000. CARLINI, E.A. Plants and the central nervous system. Pharmacology, Biochemistry and Behavior, 75, p. 501-512. 2003. DEWICK, P.M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 2a ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2002. 507p. GAUJAC, A.; AQUINO, A.; NAVICKIENE, S.; ANDRADE, J.B. Determination of N,N- dimethyltryptamine in Mimosa tenuiflora inner barks by matrix solid-phase dispersion procedure and GC-MS. Journal of Chromatography B, 881, p. 107-110. 2012. HALPERN, B.L. Hallucinogens and dissociative agents naturally growing in the United States. Pharmacology & Therapeutics, 102, p. 131-138. 2004.
  • 47. 47 HOFFMANN, E.; HESSELINK, J.M.K.; BARBOSA, Y. W.M.S. Effects of psychedelic, tropical tea, Ayahuasca, on the electroencephalographic (EEG) activity of the human brain during a shamanistic ritual. MAPS Bulletin, p. 25-30. 2001. HUESTIS, M.A.; SMITH, M.L. Human cannabinoid pharmacokinects and interpretation of cannabinoid concentrations in biological fluids and tissues, p. 205-236. In: ELSOHLY, M.A. Marijuana and the cannabinoids. New Jersey: Humana Press. 2007. JOHNSON, M.W.; MACLEAN, K.A.; REISSIG, C.J.; PRISINZANO, T.E.; GRIFFITHS, R.R. Human psychopharmacology and dose-effects of salvinorin A, a kappa opioid agonist hallucinogen present in the plant Salvia divinorum. Drug and Alcohol Dependence, 115, p. 150-155. 2011. MARTINEZ, S.T.; ALMEIDA, M.R.; PINTO, A.C. Alucinógenos naturais: um vôo da Europa medieval ao Brasil. Química Nova, v. 32, n. 9, p. 2501-2507. 2009. MOURA, S.; CARVALHO, F.G.; OLIVEIRA, C.D.R.; PINTO, E.; YONAMINE, M. qNMR: an applicable method for the determination of dimethyltryptamine in ayahuasca, a psychoactive plant preparation. Phytochemistry Letters, 3, p. 79-83. 2010.
  • 48. 48 NICHOLS, D.E. Hallucinogens. Pharmacology & Therapeutics, 101, p. 131-181. 2004. OLSEN, R.W. Absinthe and γ-aminobutyric acid receptors. PNAS, v. 97, n. 9, p. 4417-4418. 2000. PADOSCH, S.A.; LACHENMEIER, D.W.; KRONER, L.U. Absinthism: a fictitious 19th century syndrome with present impact. Substance Abuse Treatment, Prevention and Policy, v. 1, n. 14, 14p. 2006. PAULKE, A.; KREMER, C.; WUNDER, C.; TOENNES, S.W. Analysis of lysergic acid amide in human serum and urine after ingestion o Argyreia nervosa. Analytical, Bioanalytical Chemistry, n. 404, p. 531-538. 2012. PATEL, K.; GADEWAR, M.; TRIPATHI, R.; PRASAD, S.K.; PATEL, D.K. A review on medicinal importance, pharmacological activity and bioanalytical aspects of beta- carboline alkaloid “Harmine”. Asian Pacific Journal of Tropical Medicine, p. 660- 664. 2012.
  • 49. 49 PELKONEN, O.; ABASS, K.; WIESNER, J. Thujone and thujone-containing herbal medicinal and botanical products: toxicological assessment. Regulatory Toxicology and Pharmacology, 65, 100-107. 2013. PRISINZANO, T.E. Psychopharmacology of the hallucinogenic sage Salvia divinorum. Life Sciences, 78, p. 527-531. 2005. RICHARDSON, W.H.; SLONE, C.M.; MICHELS, J.E. Herbal drugs of abuse: an emerging problem. Emergency medicine clinics of North America, 25, p. 435-457. 2007. SCHULTES, R.E. Hallucinogenic plants: a golden guide. New York: Golden Press, 1976. 160p. SMITH, P.E.M. Absinthe attacks. Practical Neurology, 6, p. 376-381. 2006.