O documento discute: 1) A forte seca que atinge as regiões produtoras de café no Brasil deve provocar quebras nas safras de 2015 e 2016; 2) O CNC contratou a Fundação Procafé para fazer um levantamento do tamanho real da produção e dos impactos da estiagem; 3) Os primeiros resultados indicam que a safra de 2015 será menor, com redução da produtividade em muitas propriedades devido à falta de chuva.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 04/02/2015
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Fundação Procafé faz levantamento para avaliar quebra na safra de café
Canal Rural
04/02/2015
Beatriz Bucciano | Três Pontas (MG)
A forte seca que atinge as regiões produtoras de café deve provocar quebras nas safras de 2015 e de
2016. Diante desse cenário, o Conselho Nacional de Café (CNC) contratou a Fundação Procafé, de
Varginha (MG), para levantar o tamanho real da produção brasileira e os impactos da estiagem nas
lavouras.
O levantamento começou no início de janeiro e está sendo feito em todo o Brasil por técnicos da
fundação, em parceria com pesquisadores de outras regiões. De lavoura em lavoura, eles observam
as floradas, a quantidade de chumbinhos e, principalmente, o número de frutos que brotaram,
sobrevivendo a uma das piores secas de todos os tempos.
– As nascentes das propriedades estão secando e isso não é brincadeira, é uma coisa muito séria.
Estamos com um déficit astronômico que já vem desde o ano passado. Normalmente, se o solo
absorvesse 100 milímetros de água, ele estaria completo. Mas agora, como já veio com déficit,
choveu 200 milímetros, mas as nascentes não estão voltando – afirma o presidente da Fundação
Procafé, José Edgard Pinto Paiva.
Lavouras – No campo, os pesquisadores querem saber o quanto foi colhido nos últimos dois anos e
qual a expectativa para a safra 2015.
– Ainda não temos a nossa pesquisa concluída, mas até o presente momento, quando estamos com
40% dessa pesquisa em andamento, parece que teremos uma safra bem menor em 2015 – diz o
pesquisador Alison Fagundes.
Em visita à propriedade de Antônio Vito Arcanjo, em Três Pontas (MG), os técnicos encontraram
problemas decorrentes da seca. No último ano, o produtor colheu 80 sacas por hectare, e esperava
manter os números em 2015. Mas a estiagem trouxe a previsão de apenas 10 sacas de café por
hectare. As chuvas deste começo de ano não foram suficientes para a lavoura.
– Já não tinha mais jeito, porque tinha que ter chovido em setembro para dar uma produção boa –
afirma o produtor rural.
Além de prejudicar a florada, o clima também facilita a proliferação das pragas como o bicho mineiro
e a broca, gerando mais gastos com defensivos. Na propriedade de Francisco Miranda, também em
Três Pontas, os pés de café estão mais cheios, mas é só balançar os galhos para perceber que a
planta também sofreu com a falta de chuva. Para evitar o pior, o produtor irrigou o local e há anos
reforça a adubação, mas nem assim os chumbinhos deixam de cair.
– Eu tenho 20 anos de manejo de mato com roçada ecológica. Você vê a camada de matéria
orgânica que a gente tem aqui no solo é grande. Só que não faz milagre. Sem chover, nem isso aqui
aguentou – afirma Miranda.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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Em 2014, o produtor colheu 27 sacas de café por hectare. A esperança é que chova em fevereiro e
março para que ele consiga alcançar 30 sacas neste ano.
Reajuste do preço mínimo – Com a pesquisa, o CNC espera que o governo atenda a reivindicação
pelo reajuste do preço mínimo. A ideia é que ninguém saia no prejuízo – nem o produtor, nem o
consumidor. Para comprovar a produtividade da safra, deve ser feito um novo estudo mais adiante.
Para não haver especulação de preços, a Fundação Procafé não adianta números da pesquisa, que
devem ser conhecidos apenas no final de fevereiro. Os produtores aguardam um valor melhor para,
pelo menos, cobrir os custos.
– A gente está com três anos de prejuízo. Eu não consigo ficar na atividade colhendo menos café
durante três anos e vendendo aquém do meu custo, que foi nas alturas porque minha produtividade
despencou – afirma o produtor Francisco Miranda.
Assista à reportagem no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=10235.
Café: Cooxupé reduz estimativa da produção 2015 em 14%
Agência SAFRAS
04/02/2015
A Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé
(Cooxupé), maior cooperativa de café
do Brasil e do mundo, deve ter uma
colheita em sua área de atuação de
3,8 milhões de sacas de 60 quilos este ano. A safra foi
duramente prejudicada pela falta de chuvas em 2014,
informou o diretor da Cooxupé, Lúcio Dias (foto: Revista
Dinheiro Rural). A notícia parte da Bloomberg.
Segundo Dias, o número é 14% menor que a estimativa anterior, que era de 4,4 milhões de sacas.
Ele indicou que a Cooxupé terá de buscar no mercado, de outras cooperativas, 1,2 milhão de sacas
para cumprir compromissos comerciais.
Lúcio Dias afirmou que a situação atual é bem diferente da de 2014.
Enquanto em 2014 os prejuízos ficaram com partes do sul de Minas Gerais, este ano a seca atinge
outros estados, como a Bahia, cerrado e o Espírito Santo, prejudicando tanto as lavouras de arábica
quanto de robusta.
Ele disse ainda que os cooperados não tem estoques significativos, já que a demanda foi muito forte
ano passado e os produtores acabaram usando os estoques que tinham para compensar a safra
menor de 2014.
"Em novembro ou dezembro deste ano, a situação de oferta vai ser muito apertada, e provavelmente
a falta de chuvas vai afetar também a safra do próximo ano", advertiu Lúcio Dias.
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Brasil representa 49,7% da exportação mundial de café arábica em dezembro, diz OIC
P1 / Ascom CNC
04/02/2015
Paulo A. C. Kawasaki
Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal da
Organização Internacional do Café (OIC), as exportações
mundiais da variedade arábica totalizaram 4.777.113 sacas de
60 kg em dezembro de 2014, implicando queda de 6,18% na
comparação com as 5.091.631 sacas registradas no mesmo mês de 2013, mas alta de 4,22% frente
às 4.583.503 sacas de novembro do ano passado.
Respondendo por 49,66% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de
café arábica, tendo remetido 2.372.196 sacas ao exterior em dezembro. Esse montante representou
recuo de 7,87% sobre o embarcado no último mês de 2013 (2.574.849 sacas) e de 2,42% ante
novembro do ano passado. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo
dos últimos seis meses.
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OIC: embarque de café robusta do Brasil cresceu 419% em dezembro
P1 / Ascom CNC
04/02/2015
Paulo A. C. Kawasaki
O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café
robusta, com seus embarques apresentando avanço de 5,27%
em dezembro do ano passado ante o mesmo mês de 2013
(1.899.000 sacas de 60 kg). No último mês de 2014, os
vietnamitas responderam por 61,57% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,999
milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização
Internacional do Café(OIC).
De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em dezembro
passado, foi de 3.246.827 sacas de robusta, montante 10,55% superior ao registrado no último mês
de 2013, quando a exportação mundial da variedade somou 2.936.978 sacas, e 26,28% maior do que
as 2.571.209 sacas de novembro de 2014.
O Brasil figurou como segundo colocado no ranking mundial, em dezembro. No mês retrasado, o País
remeteu 458.378 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou substancial alta de 418,72% em
relação a dezembro de 2013 (88.367 sacas) e representou 14,12% do total. Confira, na sequência,
tabela com os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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Climatempo: sul de Minas e Espírito Santo registram déficit hídrico elevado em janeiro
CaféPoint
04/02/2015
Thais Fernandes
A empresa ClimaTempo é, agora, mais uma parceira do site CaféPoint. Especialista em
diversos seguimentos da meteorologia, a ClimaTempo tem também profissionais
voltados para o Agro, como o meteorologista Alexandre Nascimento, que comentou
sobre a atual situação em regiões produtoras.
Em Minas Gerais, maior estado produtor de arábica do País, o Sul de Minas é uma das localidades
que mais vem sofrendo com a seca. “Janeiro é um mês bastante importante para a produção e
realmente foi bem ruim”, comenta Alexandre. Segundo dados da Climatempo, só no mês de janeiro o
déficit hídrico da região chegou a ficar entre 100 a 200 mm de chuva a menos do que o que seria
adequado.
Tanto no Sul de Minas quando no estado do Espírito Santo, líder na produção nacional da espécie
conilon, ou robusta, a média normal de chuvas no mês de janeiro seria entre 250 e 300 mm. “A chuva
abaixo do comum em um mês é normal, nós temos mesmo oscilações de um mês para outro. O
problema é que a gente vem enfrentando essa queda desde o ano passado. Com isso, dentro do solo
ocorre o estresse hídrico e esse sim afeta, e muito, a planta”, explica Alexandre.
Sobre a produção de conilon, que em 2014 não apresentou queda nas projeções oficiais, Alexandre
explica porque a atual safra deve ser de dificuldades para os produtores. “Se o Sul de Minas vinha
registrando o volume de chuvas 100 mm abaixo do esperado, o Espírito Santo tem localidades onde
a média já é menor, entre 100 e 150 mm, e teve quedas ainda mais bruscas. Tem áreas capixabas
onde nem choveu em janeiro”.
Os problemas enfrentados agora são consequência de um acúmulo que vem de anos anteriores, de
acordo com Alexandre. “Estamos presenciando anos com queda contínua de volume de chuvas. O
que se pode dizer é que os produtores devem se preparar para um ano de 2015 ainda com baixo
volume, que certamente influenciará sua safra”. Quanto às altas temperaturas vivenciadas no País,
Alexandre explica que a tendência é que, conforme as chuvas retornem, como deve ocorrer de
maneira concentrada em fevereiro, as médias de temperatura recuem. “A tendência é que a
temperatura também se amenize”, conclui.
Bureau divulga novo Relatório Internacional de Tendências do Café
Bureau de Inteligência Competitiva do Café
04/02/2015
Eduardo Cesar, na Rede Social do Café
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café, projeto realizado pelo
Centro de Inteligência em Mercados da UFLA, publicou uma nova
edição do seu relatório de tendências. O material apresenta
informações sobre os principais concorrentes brasileiros na produção
de café, os novos produtos da indústria e as estratégias de
crescimento das redes de cafeterias.
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O relatório é publicado desde outubro de 2012. Desde janeiro a publicação conta com um novo
projeto gráfico, mais dinâmico e moderno. Para receber o relatório por e-mail, envie uma solicitação
para luiz.ufla@yahoo.com.br.
Leia o relatório: http://www.icafebr.com.br/publicacao2/Relatorio%20v.3%20n.11.pdf
Museu do Café leva atividades educativas para o Shopping Frei Caneca
Ascom Museu do Café
04/02/2015
O Museu do Café, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com o Shopping Frei
Caneca, localizado na cidade de São Paulo, prepara uma nova edição do projeto “Museu do Café vai
ao shopping”. Dessa vez, a instituição sobe a serra rumo à capital com a bagagem cheia, levando a
mostra itinerante “Conhecendo o café”, peças do acervo, dois jogos educativos, atividade musical
para as crianças e também o “Dica do Barista”, projeto voltado para adultos. A programação terá
início no dia 14 de fevereiro, com a inauguração da exposição, e vai até o dia 5 de março.
A mostra “Conhecendo o Café” trata de toda a parte morfológica do cafeeiro. Por meio de oito
banners contendo textos e fotos, a exposição explica a estrutura e formação da planta, as fases de
crescimento, floração e frutificação, resultando em uma mostra bastante didática e científica. Além
disso, um painel giratório que ilustra todas as partes de uma planta de café, também faz parte do
conteúdo. Nessa atividade, o público deve girar o painel até colocá-lo na ordem correta, formando,
assim, o quebra-cabeça. O “Jogo da Fazenda”, cujo participante deve identificar qual a sequência de
atividades que ocorrem em uma fazenda de café, é outra atividade que o Museu leva para o
shopping.
A programação prossegue com os projetos “Violinha de Café” e “Dica do Barista”, que acontecerão
simultaneamente no dia 15, às 16h. O primeiro é uma atividade lúdica com música e coreografia para
as crianças com idade entre 3 e 10 anos. Tem como objetivo estimular o conhecimento sobre a
morfologia do café e curiosidades sobre a bebida, e acontecerá no Espaço Kids do shopping. O
segundo é uma apresentação voltada para adultos, que leva aos participantes as principais dicas e os
diferentes modos de como preparar um bom café em casa, e acontecerá no primeiro piso do
shopping.
Completando a programação, haverá também um painel educativo em formato de xícara para que o
público possa interagir. A frase “O que o café te faz lembrar?” instiga o observador a refletir e
escrever em papéis coloridos suas lembranças relacionadas ao grão e fixá-los no painel. Além disso,
um torrador, um moedor e latas de prova - que fazem parte do acervo do Museu do Café - também
estarão expostos.
O Museu do Café fica à rua XV de Novembro, 95, no Centro Histórico de Santos. Entre os meses de
novembro a março, seu horário de funcionamento é de segunda a sábado das 9h às 17h, e aos
domingos entre 10h e 17h. Os ingressos para visitação custam R$ 5, estudantes e pessoas acima de
60 anos pagam meia-entrada. Já a Cafeteria do Museu funciona de segunda a sábado das 9h às 18h,
e aos domingos entre 10h e 18h.
Outras informações estão disponíveis no site www.museudocafe.org.br.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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illycaffè leva arte de Sebastião Salgado para EXPO Milão 2015
ADS Comunicação Corporativa
04/02/2015
Um dos destaques da EXPO 2015, que acontece de 1º de maio a
31 de outubro em Milão, será a beleza humana e natural de
fazendas onde se produz o melhor café do mundo, clicada por um
dos melhores fotógrafos da atualidade. A mostra de Sebastião
Salgado (foto: reprodução Facebook) estará no Pavilhão do Café
(Coffee Cluster), que será coordenado pela illycaffè dentro da
exposição universal voltada para a alimentação.
Regiões fornecedoras de grãos da mais alta qualidade foram visitadas por Salgado, em um
abrangente projeto desenvolvido a partir de um convite de Andrea Illy, CEO da torrefadora italiana. A
jornada começou no Brasil em 2002, pelo Cerrado Mineiro, Matas de Minas e Montanhas Capixabas.
China, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Etiópia, Guatemala, Índia, Indonésia e Tanzânia foram os
outros destinos, até o encerramento do trabalho em 2014.
Os mais de 20 milhões de visitantes esperados na EXPO Milão 2015 terão o privilégio de poder
apreciar 50 fotografias gigantes, resultantes dessa experiência reveladora das histórias e das culturas
que cercam o cultivo do café mundialmente. Elas estarão nos cerca de 4.500 metros quadrados do
Coffee Cluster, onde a illycaffè promoverá uma viagem completa ao ciclo da planta à xícara,
apresentando as etapas da produção ao consumo de café de maneira interativa e educativa, com
visitas guiadas por monitores, oficinas, apresentações orais, vídeos, processamento de torra e
embalagem em tempo real, e muito mais.
Com o tema “Alimentando o Planeta, Energia para a Vida”, a EXPO Milão 2015 abrigará 145 países
expositores, que detêm 94% da população mundial, 10 organizações internacionais, 13 não
governamentais e 5 pavilhões corporativos, afinal, além de cultura, lazer e turismo, o megaevento é
uma oportunidade ímpar para relacionamentos e negócios em escala global. Mais informações no site
oficial: http://www.expo2015.org/en.