Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Modal rodoviario
1. TRANSPORTE RODOVIARIO
ANALISE DO GRUPO G10
Alunos:
Adriana Samaniego de Aquino
Célia Regina Brandão
Edilene Lemos Gama
Marcos Oliveira
2. OBJETIVO GERAL
ATUAR EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.
Objetivo Especifico
Transportar com qualidade e Segurança e prosperar na
vanguarda tecnológica dos sistemas de gestão e transporte de
cargas, com profissionalismo, excelência nos serviços e a
constante criação de sólidas parcerias comerciais.
3. INTRODUÇÃO
Para o sucesso das empresas é necessário que os seus (produtos ou mercadorias)
estejam sempre à disposição do mercado consumidor. Para tanto, as empresas
devem manter uma planejamento no que diz respeito ao transporte de seus
produtos.
De acordo com Nazário (2000), para que o produto seja competitivo, é
indispensável um sistema de transporte eficiente, pois o custo de transporte é uma
parcela considerável do valor deste produto.
Essa atividade é fundamental para a logística, tomando por base que os outros
modais (aéreo, marítimo, dutoviário e ferroviário) não conseguem por si só
atenderem a demanda total de produtos a serem transportados.
4. Desenvolvimento
O G10 Transportes é uma embarcadora fundada em 2005, com sede em Maringá e base
em mais de 60 cidades, distribuídas pelas cinco regiões brasileiras. Com
aproximadamente, 500 colaboradores, a empresa atua no transporte de insumos agrícolas,
grãos e líquidos. Além de atuar no granel e tanque, a embarcadora transporta por meio de
containers.
. O grupo G10 está entre as cinco maiores empresas no ramo de transporte rodoviário do
Brasil. Sediado em Maringá (PR) é uma holding (sociedade gestora de participações
sociais é uma empresa criada para gerir outra empresa ou grupo de empresas que
geralmente não produz quaisquer bens ou serviços. ).
formada por cinco empresas que, afim de alinharem mais qualidade e agilidade ao modal,
utilizam novas tecnologias somadas à competência de sua gente, para assim fazer da
logística um elo ainda mais forte para geração de receitas no país.
A frota de veículos conta com mais 1.600 caminhões entre graneleiros, baús e tanques,
todos novos, com menos de quatro anos de uso, equipados com o mais alto padrão de
segurança, conforto e tecnologia.
5. Todas as transportadoras do Grupo G10 estão certificadas dentro das normas de Qualidade. A avaliação para a
obtenção do certificado leva em consideração todos os processos administrativos das transportadoras.
O ISO 9001 é uma norma de sistema de gestão que permite as empresas verificarem a consistência de seus
processos, medir e monitorá-los, com o objetivo de aumentar a sua competitividade, além de assegurar a
satisfação de seus clientes.
Além disso, o G10 também conta com a aprovação Sassmaq (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio
Ambiente e Qualidade) e o selo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O grupo G10 é formado por onze empresa são elas: G10 Semi novos,G10 Auto Posto,G10 Transportes,
Florescer, CTQT, Trasnspanorama, Transgraneleiro, Cordiolli, Rodofixa, VMH E G10 Monitoramento.
7. .
Modal rodoviário suas vantagens e desvantagens:
Vantagens
Vendas na condição porta a porta.
Menos manuseio da cargas, portanto mais
segurança.
Rapidez na entrega da carga em curta
distância.
Possibilidade de utilização de embalagens
mais simples e de menor custo.
O desembaraço na alfândega pode ser feito
pela própria empresa transportadora.
Não pode ser usado para grandes quantidades
de mercadorias.
Simplicidade no atendimento das demandas e
agilidade no acesso às cargas.
desvantagens
A menor capacidade de carga entre todos os
modais.
Custo elevado da sua infraestrutura.
A quantidade excessiva de veículos ajuda a
provocar congestionamento, trazendo transtornos.
Obriga a construção contínua de estradas, ou a sua
manutenção, com recursos de poder público.
8. Características do Modal Rodoviário
o ‘‘O transporte de carga é exercido predominante com veículos rodoviários denominados
caminhões e carretas, sendo que ambos podem ter características especiais e tomarem outras
denominações’’(Keedi, 2003 p 101).
o Entre todos os modais de transporte, o rodoviário, é o mais adequado para o transporte de
mercadorias, quer seja internacionalmente na exportação e na importação, quer seja no
transporte nacional, bem como, nos deslocamentos de curtas e médias distâncias.
o O transporte rodoviário é bastante recomendado para o transporte de mercadorias de alto
valor agregado ou perecível. Este modal perde em muito sua competitividade para produtos
agrícolas a granel, visto que seu valor é muito baixo, onde acaba encarecendo o seu custo
final.
o No modal rodoviário o espaço no veículo pode ser fretado em sua totalidade (carga
completa) ou apenas frações de sua totalidade (carga fracionada). O fracionamento do
espaço de carga do veículo possibilita a diversificação de embarcadores num mesmo
embarque, diluindo desta forma, o custo entre os clientes na fração de sua utilização.
o De acordo com Rodrigues(2003) os veículos utilizados no transporte rodoviário são
classificados por sua capacidade de carga, quantidade e distância entre eixos. Exemplos:
9. Caminhão plataforma: Transporte de
contêineres e cargas de grande volume
ou peso unitário.
Caminhão baú: Sua carroceria possui
uma estrutura semelhante a dos
contêineres, que protegem das
intempéries toda a carga transportada.
Caminhão caçamba: Transporte de
cargas a granel, este veiculo
descarrega suas mercadorias por
gravidade, pela basculação da
caçamba.
Caminhão aberto: Transporte de mercadorias
não perecíveis e pequenos volumes. Em caso
de chuva são cobertos com lonas encerados.
Caminhão tanque: Sua carroceria é um
reservatório dividido em tanques,
destinado ao transporte de derivados de
petróleo e outros líquidos a granel.
Caminhão refrigerado: Transporte de gêneros
perecíveis. Semelhante ao caminhão baú, possui
mecanismos próprios para a refrigeração e
manutenção da temperatura no compartimento de
carga.
Caminhão graneleiro ou silo: Possui carroceria
adequada para transporte de granéis sólidos.
Descarregam por gravidade, através de portinholas que
se abrem.
10. Atualidade
As federais, por sua vez, têm 54,2% das vias
asfaltadas. Os dados, de junho deste ano, são do S NV,
do Ministério dos Transportes, e incluem a rede
rodoviária administrada pelo Departamento Nacional
de Infraestrutura de Transportes (Dnit), concessões,
convênios e MP-082.
Levantamento da Confederação Nacional do
Transporte (CNT), também de 2013, foi além: viu que
o acréscimo médio do custo operacional devido às
condições do pavimento das rodovias brasileiras é de
25%.
Países continentais como China, Canadá e Austrália
mantêm nos últimos 30 anos a taxa de investimento em
logística de transporte em 3,4% do PIB ao ano. Aqui, é
0,6% — diz Paulo Resende, coordenador do núcleo de
Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral.
Pelos quase 1,7 milhão de quilômetros de estradas que
cortam o Brasil escoa 58% do volume nacional de cargas.
No entanto, 80,3% mais de 1,3 milhão de km não são
pavimentadas.
O país tem 12,1% de rodovias pavimentadas; os outros
7,6% são vias planejadas, isto é, ainda não saíram do papel.
A malha rodoviária sob responsabilidade dos municípios é
a que menos tem estradas pavimentadas, apenas 2%. Nas
que estão na esfera estadual, a pavimentação não passa de
43,5%.
11. Os investimentos anunciados pelo governo
Com previsão de investimentos de R$ 198,4 bilhões nos
próximos anos, o governo federal anunciou nesta terça-
feira (9) a nova fase do Programa de Investimento em
Logística (PIL), que vai privatizar aeroportos, rodovias,
ferrovias e portos. Veja abaixo o detalhamento das
concessões e os investimentos previstos.
Rodovias: De acordo com o governo, o
plano de concessões de rodovias prevê a
realização de cinco leilões em 2015 e 11
em 2016. A estimativa é de que o
governo consiga R$ 50,8 bilhões. Outros
R$ 15,3 bilhões viriam de investimentos
a serem realizados por concessionárias
que já estejam operando trechos. Entre os
leilões previstos para 2015 estão trechos
da BR-476, entre Santa Catarina e o
Paraná e um trecho da BR-364, entre
Minas Gerais e Goiás.
Em 2005, por exemplo, o estado geral de 72% das
rodovias pesquisadas era regular, ruim ou péssimo. Em
2007, a situação piorou um pouco e o número subiu
para 73,9%. Em 2009, houve uma redução dos
problemas nas rodovias. Em 2011, o percentual de
estradas regulares, ruins e péssimas caiu um pouco
mais, ficou em 57,4%. A partir daí, o estado geral das
rodovias piorou de novo e chegou a 63,8% em 2013.
Neste ano, mais uma vez, tiveram destaque as
rodovias administradas pela iniciativa privada: 74%
foram avaliadas como ótimas e boas. Nas estradas
de gestão pública, esse percentual é de 29,3%.
12. CONCLUSÃO
O transporte rodoviário é o mais utilizado para percorrer pequenas
distancias e mais barato em relação aos outros modais. Porém é preciso uma
multimodalidade para que toda a produção do pais seja transportada em menor
tempo, custo baixo e o mínimo de perdas, vale ressaltar que as rodovias se
fossem todas bem conservadas traria um grande benefícios aos produtores,
empresários donos de transportadoras. Ficou evidenciado que o pais tem
apenas 12,1% de rodovias pavimentadas e 7,2% rodovias planejadas,ou seja
nem saiu do papel.