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Monteiro
    Lobato
  "Tentei arrancar de mim o
    carnegão da literatura.
 Impossível. Só consegui uma
coisa: adiar para depois dos 30
     o meu aparecimento.
Literatura é cachaça. Vicia. A
gente começa com um cálice e
acaba pau d'água na cadeia".
     São Paulo, 16/6/1904.
Martha, a    Edgar
   primogênita               Guilherme
                 1910-1942
      1909-                  1912-1939
                                         Rute




D.Maria da              José
 Pureza                 Bento, 1882-
                        1948
Testemunha da história
1882 - Nasce em Taubaté, cidade do Vale do Paraíba, no interior paulista José Renato Marcondes Lobato, que mais tarde mudaria seu
     nome para “José Bento” , em homenagem ao pai.
1888- Lei Áurea
1889- Proclamação da República
1897 - Fundação da Academia Brasileira de Letras, presidida por Machado de Assis.
1900 - Sigmund Freud lança A interpretação dos sonhos: nascimento da psicanálise.
1902 – Euclides da Cunha publica Os sertões.
1904 – A população carioca revolta-se contra a obrigatoriedade da vacinação contra varíola, determinada por Osvaldo Cruz, diretor-
     geral da Saúde Pública.
1905 – Einstein enuncia a Teoria da Relatividade.
1906 – Santos Dumont voa com o avião 14-Bis no campo de Bagatelle, em Paris.
1907 – Picasso e Braque exibem pinturas cubistas em Paris.
1914 – Começa a Primeira Guerra Mundial.
1917 - Revolução Russa : criação do primeiro estado socialista.
1922 – Mussolini chega ao poder na Itália. É fundado o Partido Comunista do Brasil. (semana de Arte Moderna)
1928 – Exibição do primeiro filme inteiramente falado: Luzes de Nova Iorque, de Brian Foy.
1928 – É publicado Macunaíma, de Mario de Andrade, com tiragem de 800 exemplares.
1930 – O dirigível alemão Graf Zeppelin desce no Rio de Janeiro, perante 15 mil pessoas.
1931 – Inaugurado o Cristo Redentor, no morro do Corcovado, Rio de Janeiro.
1932 – Explode a Revolução Constitucionalista em São Paulo.
1934 – Getúlio Vargas é eleito presidente da República pela Assembléia Constituinte.
1936 - Por unanimidade de votos, Lobato é eleito para a cadeira 39 da Academia Paulista de Letras.
1937 – Getúlio Vargas anuncia o Estado Novo e entra em vigor a Constituição da ditadura.
1939 – Adolf Hitler inicia suas invasões;Tem início a Segunda Guerra Mundial.
1944 – Peron chega ao poder na Argentina.
1945 – Churchill, Roosevelt e Stalin realizam a Conferência de Ialta: começa a Guerra Fria.
1945 – Norte-americanos lançam duas bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
1946 – Eleito em 2/12/1945, o general Dutra toma posse na presidência da República.
1948- Morre Monteiro Lobato, em São Paulo
"Lobato nunca fez literatura
    por literatura. Poucos
   escritores botaram tanta
        intenção, tanto
       sofrimento, tanta
    preocupação, tão sério
    amor, nos seus livros e
   nos seus artigos, como o
  fez ele, em sua literatura
   combativa e tantas vezes
          combatida"
      Orígenes Lessa
Urupês (1918)
    1918 – Lançamento de
     Urupês, livro de contos
      considerado a obra-
     prima do escritor e um
      clássico da literatura
            brasileira.

 “Recordação da infância. Quando em menino
 minha mãe me mandava fazer qualquer coisa eu
 mostrava corpo mole, ela: "Anda, menino! Parece
 urupê de pau podre!" Esse nome “urupê" ficou-me
 na cabeça. Afinal, um dia, quando precisei
 classificar a classe do Jeca, ou do homem da
 roça, o nome que me acudiu foi esse - e acabou
 denominando-me também o livro.”


1ª aparição da personagem Jeca Tatu
Contos:
1. Os faroleiros
2. O engraçado arrependido
3. A colcha de retalhos
4. A vingança da peroba
5. Um suplício moderno
6. Meu conto de Maupassant
7. Pollice verso
8. Bucólica
9. O mata-pau
10. Boca torta
11. O comprador de fazendas
12. O estigma
13. Velha Praga
14. Urupês
Cidades Mortas (1919)
                                   Nesta obra Lobato reuniu escritos do tempo de
                                   estudante a textos que retratam a decadência das
                                   outrora ricas regiões cafeeiras. Mostra o Brasil
                                   onde os políticos não têm a menor preocupação
                                   social. Nos contos transparece a transição na
                                   agricultura brasileira provocada pela grande
                                   crise do café ocorrida em 1929. É um retrato
                                   bem nítido do que era São Paulo nos anos 20.



30 Contos: Cidades mortas - A vida em Oblivion - Os perturbadores do silêncio - Vidinha
ociosa - Cavalinhos - Noite de São João - O pito do reverendo - Pedro Pichorra - Cabelos
compridos - O resto de onça - Porque Lopes se casou - Júri na roça - Gens ennuyeux - O fígado
indiscreto - O plágio - O romance do chopin - O luzeiro agrícola - A cruz de ouro - De como
quebrei a cabeça à mulher do Melo - O espião alemão - Café! Café! - Toque outra - Um homem
de consciência - Anta que berra - O avô do Crispim - Era no Paraíso - Um homem honesto - O
rapto - A nuvem de gafanhotos - Tragédia dum capão de pintos.
Idéias de Jeca Tatu (1919)
          Em Idéias de Jeca
         Tatu, “Monteiro Lobato
          aparece em mangas de                                                              As Idéias de
        camisa, integralmente ele                                                           Jeca Tatu estão
      próprio no pensamento e no                                                            apoiadas numa
          modo de expressá-lo -                                                             narrativa
                                                                                            oral, numa
     vivo, alegre, brincalhão e com                                                         técnica de
      a ironia às vezes levada até à                                                        contador-de-
                crueldade".                                                                 casos .

36 Escritos: A caricatura no Brasil - A criação do estilo - A questão do estilo - Ainda o estilo - Estética oficial
- A paisagem brasileira - Paranóia ou mistificação? - Pedro Américo - Almeida Júnior - A poesia de Ricardo
Gonçalves - A hosteofagia - Como se formam as lendas - A estátua do Patriarca - Sara, a eterna - Curioso caso
de materialização - Rondônia - Amor Imortal - O saci - Arte francesa de exportação - A mata virgem, Mr.
Deibler e Zago - Em nome do silêncio - Royal-street-flush arquitetônico - As quatro asneiras de Brecheret -
Arte brasileira - Antonio Parreiras - Um romancista argentino - Um grande artista - Os sertões de Mato Grosso
- O Vale do Paraíba - diamante a lapidar - O rei do Congo - O rádio-motor - Hermismo - Um novo 'frisson" -
Cartas de Paris - A conquista do azoto.
Jeca Tatu
Monteiro Lobato criou a personagem Jeca Tatu para
denunciar, em tom irreverente e caricaturial, a
situação crítica em que vivia o nosso homem do
interior. Em 1918, a figura do Jeca foi utilizada nos
folhetos de propaganda do laboratório
Fontoura, atingido imensa popularidade e
contribuindo para criar uma imagem deformada do
nosso sertanejo.
Em 1947, Lobato retomou essa
personagem, encarando o problema, porém, de
outro ângulo.




                                                        Jeca Tatu em charge feita
                                                              por Belmonte
No cinema
                    Jeca Tatu é um personagem criado por
                    Monteiro Lobato em seu livro Urupês.
                    Simboliza a situação do caboclo
                    brasileiro, abandonado pelos poderes
                    públicos às doenças, principalmente a
                    Ancilostomose (ou Amarelão), seu atraso e à
                    indigência. Jeca Tatu era um pobre caboclo
Amâncio Mazzaropi   que morava no mato, numa casinha de sapé.
                    Vivia na maior pobreza, em companhia da
                    mulher, muito magra e feia e de vários filhos
                    pálidos e tristes. Passava os dias de
                    cócoras, pitando enormes cigarrões de
                    palha, sem ânimo de fazer coisa nenhuma.
Negrinha (1920)
Muitos consideram que neste livro estão os melhores
contos escritos por Lobato. Sem dúvida são os mais
emotivos e que mais agradaram ao público.
O livro contém verdadeiras preciosidades no
tratamento do idioma e os personagens são mais
urbanos e mais mundanos que os dos livros anteriores.




Contos: A primeira edição de Negrinha continha 6 contos: Negrinha - Fitas da vida - O drama da
geada - O bugio moqueado - O jardineiro Timóteo - O colocador de pronomes. Edições posteriores
trazem 22: O fisco - Os negros - Barba Azul - Uma história de mil anos - Os pequeninos - A facada
imortal - A policitemia de Dona Lindoca - Duas cavalgaduras - O bom marido - Marabá - Fatia de
vida - A morte do Camicego - Quero ajudar o Brasil - Sete grande - Dona Expedita - Herdeiro de si
mesmo.
Lobato, sobre o lançamento
         de Negrinha:

"filhote de livro (...) para fazer
     uma experiência: verificar
     se vale mais a pena lançar
    „livros inteiros‟ a 4 mil réis
    ou „meios livros‟ a 2$500".

"Um país se faz com homens e livros"
“Livro é sobremesa: tem que ser posto debaixo do nariz do freguês".

   Com isso em mente, passou a tratar os livros como produtos de consumo, com capas
  coloridas e atraentes, e uma produção gráfica impecável. Criou também uma política de
  distribuição, novidade na época: vendedores autônomos e distribuidores espalhados por
                                        todo o país.
A menina do narizinho arrebitado(1920)
                Dezembro de
                    1920

              Primeira obra de
                   Monteiro
                Lobato para as
                 crianças: nela
                surge a boneca
                    Emília.
                 Em janeiro de 1921, os
                  anúncios na imprensa
               noticiaram a distribuição de
                exemplares gratuitos de A
                  Menina do Narizinho
               Arrebitado nas escolas, num
                        total de 500
                doações, tornando-se um
                 fato inédito na indústria
                          editorial.
Paradidáticos
                                                   •História do Mundo para Crianças
    A obra infantil                                •Emília no País da Gramática
                                                   •Aritmética da Emília
                                                   •Geografia de Dona Benta
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                                                   •História das Invenções
 •Reinações de Narizinho
 •Viagem ao Céu
 •O Saci                                                     Adaptações
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                                                             •Don Quixote das Crianças
 •O Poço do Visconde
                                                             •Histórias de Tia Nastácia
 •O Picapau Amarelo                                          •Fábulas
 •A Reforma da Natureza
 •O Minotauro
 •A Chave do Tamanho
 •Os 12 Trabalhos de Hércules




De 1920 a 1947 lançou 22 títulos infantis que até hoje continuam a ser editados
1921
  Lobato recusa-se a editar Paulicéia
 Desvairada, livro em que Mario de
Andrade lança as diretrizes estéticas do
            modernismo.




                                      “uma obra mítica e irregular do
                                    Modernismo brasileiro, muito citada
                                   e pouco lida: Paulicéia desvairada, de
                                            Mário de Andrade.”
1926
  O presidente negro
Único romance.
Com a incrível capacidade de desvendar o
futuro, e com a ajuda do “porviroscópio” – um
aparelho desenvolvido pelo cientista da
narrativa, Benson, que nos permite viajar pelo
tempo – Lobato mostra o choque provocado pela
vitória de um candidato negro que apenas metade
da população estadunidense irá absorver. Além
disso, ele aborda temas polêmicos como racismo e
segregação.
Lançado pela primeira vez no jornal carioca A
Manhã e, posteriormente, em forma de livro pela
Companhia Editora Nacional.

Brasil já teve presidente negro Nilo Peçanha
governou o país por um ano e meio – de 14 de
junho de 1909 até 15 de novembro de 1910.
Assumiu a presidência da República após o
falecimento de Afonso Pena. Durante seu
mandato, seus retratos eram retocados para que
não transparecessem suas feições marcadamente
negras. Faleceu em 1924 no Rio de Janeiro.
1936
1941




Na mira da
 ditadura
 artigo 3o, inciso 25 do
Decreto-lei 431/1938 –
conhecido como Lei de
 Segurança Nacional –
 punia com penas de 6
meses a 2 anos de prisão
  quem injuriasse "os        Sua prisão foi decretada em março de 1941, pelo
poderes públicos, ou os      Tribunal de Segurança Nacional (TSN). Mas nem
      agentes que o          assim Lobato se emendou. Prosseguiu a cruzada
 exercem, por meio de
                           pelo petróleo e ainda denunciou as torturas e maus-
                            tratos praticados pela polícia do Estado Novo. Do
     palavras (...)".          lado de fora, uma campanha de intelectuais e
                                  amigos conseguiu que Getúlio Vargas o
                           libertasse, por indulto, após três meses em cárcere.
A perseguição no entanto
  continuou. Se não podiam
deixá-lo na cadeia, cerceariam
   suas idéias. Em junho de
1941, um ofício do TSN pediu
  ao chefe de polícia de São
 Paulo a imediata apreensão e
    destruição de todos os
     exemplares de Peter
 Pan, adaptado por Lobato, à
venda no Estado. Centenas de
volumes foram recolhidos em
  diversas livrarias, e muitos
     deles chegaram a ser
          queimados.
Lobato pôde rever seus conceitos para
ingressar posteriormente para o quadro
de autores modernistas.

                 Hoje, após tantos anos, percebe-se que Lobato criticava, na verdade, os
  "ismos" que vinham da Europa: futurismo, cubismo, dadaísmo, surrealismo, que ele
      achava que eram "colonialismos", "europeizações", assim como ocorrera com os
                              acadêmicos das gerações anteriores.
             Lobato era a favor de uma arte devidamente brasileira, autóctone, criada aqui.
    Por isso criticou Malfatti, embora admitisse que ela fosse talentosa. Isso tudo gerou o
  estranhamento entre ele e os modernistas mas, no fundo, todos eles tinham razão, apenas
                              viam as coisas de ângulos diferentes
A voz de Lobato
  Entrevista dois dias
     antes de morrer.
       2/7/1948 –
   Lobato concede a
     Murilo Antunes
     Alves, da Rádio
    Record, sua última
        entrevista.




http://www.youtube.com/watch?v=KD9LdEbvp1I
1948, o adeus
Monteiro Lobato sofreu dois
 espasmos cerebrais e, no dia
   4 de julho de 1948, virou
  “gás inteligente” - o modo
  como costumava definir a
morte. Foi-se aos 66 anos de
idade, deixando imensa obra
    para crianças, jovens e
adultos, e o exemplo de quem
   passou a existência sob a
  marca do inconformismo.
2018
ano em que o legado do autor deverá
 entrar em domínio público, pois se
  passarão 70 anos de sua morte.

São várias as ações movidas pelos herdeiros
   contra a Brasiliense, como contrato de
    cessão a terceiros (no caso à Editora
     Saraiva) e a publicação de um livro
      falsamente atribuído a Monteiro
   Lobato, que a editora intitulou Contos
Escolhidos, sem autorização da família. Por
    outro lado, a Brasiliense alega ter um
contrato ad infinitum assinado por Monteiro
            Lobato quando vivo.
 Em setembro de 2007, por meio de acordo
   com os herdeiros, o STJ estabeleceu a
 rescisão contratual definitiva e concedeu à
Editora Globo os direitos exclusivos sobre a
          obra de Monteiro Lobato.
Fontes
http://lobato.globo.com/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Monteiro_Lobato
http://www.projetomemoria.art.br/MonteiroLobato/index2.html
http://almanaque.folha.uol.com.br/monteirolobato.htm
http://www.vestibular1.com.br/revisao/r30.htm
http://pt.shvoong.com/books/novel/1658226-id%C3%A9ias-jeca-tatu/
www.passeiweb.com.br


                            Pesquisa e organização
                      Prof ª Cláudia Heloísa Cunha Andria

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  • 1. Monteiro Lobato "Tentei arrancar de mim o carnegão da literatura. Impossível. Só consegui uma coisa: adiar para depois dos 30 o meu aparecimento. Literatura é cachaça. Vicia. A gente começa com um cálice e acaba pau d'água na cadeia". São Paulo, 16/6/1904.
  • 2. Martha, a Edgar primogênita Guilherme 1910-1942 1909- 1912-1939 Rute D.Maria da José Pureza Bento, 1882- 1948
  • 3. Testemunha da história 1882 - Nasce em Taubaté, cidade do Vale do Paraíba, no interior paulista José Renato Marcondes Lobato, que mais tarde mudaria seu nome para “José Bento” , em homenagem ao pai. 1888- Lei Áurea 1889- Proclamação da República 1897 - Fundação da Academia Brasileira de Letras, presidida por Machado de Assis. 1900 - Sigmund Freud lança A interpretação dos sonhos: nascimento da psicanálise. 1902 – Euclides da Cunha publica Os sertões. 1904 – A população carioca revolta-se contra a obrigatoriedade da vacinação contra varíola, determinada por Osvaldo Cruz, diretor- geral da Saúde Pública. 1905 – Einstein enuncia a Teoria da Relatividade. 1906 – Santos Dumont voa com o avião 14-Bis no campo de Bagatelle, em Paris. 1907 – Picasso e Braque exibem pinturas cubistas em Paris. 1914 – Começa a Primeira Guerra Mundial. 1917 - Revolução Russa : criação do primeiro estado socialista. 1922 – Mussolini chega ao poder na Itália. É fundado o Partido Comunista do Brasil. (semana de Arte Moderna) 1928 – Exibição do primeiro filme inteiramente falado: Luzes de Nova Iorque, de Brian Foy. 1928 – É publicado Macunaíma, de Mario de Andrade, com tiragem de 800 exemplares. 1930 – O dirigível alemão Graf Zeppelin desce no Rio de Janeiro, perante 15 mil pessoas. 1931 – Inaugurado o Cristo Redentor, no morro do Corcovado, Rio de Janeiro. 1932 – Explode a Revolução Constitucionalista em São Paulo. 1934 – Getúlio Vargas é eleito presidente da República pela Assembléia Constituinte. 1936 - Por unanimidade de votos, Lobato é eleito para a cadeira 39 da Academia Paulista de Letras. 1937 – Getúlio Vargas anuncia o Estado Novo e entra em vigor a Constituição da ditadura. 1939 – Adolf Hitler inicia suas invasões;Tem início a Segunda Guerra Mundial. 1944 – Peron chega ao poder na Argentina. 1945 – Churchill, Roosevelt e Stalin realizam a Conferência de Ialta: começa a Guerra Fria. 1945 – Norte-americanos lançam duas bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. 1946 – Eleito em 2/12/1945, o general Dutra toma posse na presidência da República. 1948- Morre Monteiro Lobato, em São Paulo
  • 4. "Lobato nunca fez literatura por literatura. Poucos escritores botaram tanta intenção, tanto sofrimento, tanta preocupação, tão sério amor, nos seus livros e nos seus artigos, como o fez ele, em sua literatura combativa e tantas vezes combatida" Orígenes Lessa
  • 5. Urupês (1918) 1918 – Lançamento de Urupês, livro de contos considerado a obra- prima do escritor e um clássico da literatura brasileira. “Recordação da infância. Quando em menino minha mãe me mandava fazer qualquer coisa eu mostrava corpo mole, ela: "Anda, menino! Parece urupê de pau podre!" Esse nome “urupê" ficou-me na cabeça. Afinal, um dia, quando precisei classificar a classe do Jeca, ou do homem da roça, o nome que me acudiu foi esse - e acabou denominando-me também o livro.” 1ª aparição da personagem Jeca Tatu
  • 6. Contos: 1. Os faroleiros 2. O engraçado arrependido 3. A colcha de retalhos 4. A vingança da peroba 5. Um suplício moderno 6. Meu conto de Maupassant 7. Pollice verso 8. Bucólica 9. O mata-pau 10. Boca torta 11. O comprador de fazendas 12. O estigma 13. Velha Praga 14. Urupês
  • 7. Cidades Mortas (1919) Nesta obra Lobato reuniu escritos do tempo de estudante a textos que retratam a decadência das outrora ricas regiões cafeeiras. Mostra o Brasil onde os políticos não têm a menor preocupação social. Nos contos transparece a transição na agricultura brasileira provocada pela grande crise do café ocorrida em 1929. É um retrato bem nítido do que era São Paulo nos anos 20. 30 Contos: Cidades mortas - A vida em Oblivion - Os perturbadores do silêncio - Vidinha ociosa - Cavalinhos - Noite de São João - O pito do reverendo - Pedro Pichorra - Cabelos compridos - O resto de onça - Porque Lopes se casou - Júri na roça - Gens ennuyeux - O fígado indiscreto - O plágio - O romance do chopin - O luzeiro agrícola - A cruz de ouro - De como quebrei a cabeça à mulher do Melo - O espião alemão - Café! Café! - Toque outra - Um homem de consciência - Anta que berra - O avô do Crispim - Era no Paraíso - Um homem honesto - O rapto - A nuvem de gafanhotos - Tragédia dum capão de pintos.
  • 8. Idéias de Jeca Tatu (1919) Em Idéias de Jeca Tatu, “Monteiro Lobato aparece em mangas de As Idéias de camisa, integralmente ele Jeca Tatu estão próprio no pensamento e no apoiadas numa modo de expressá-lo - narrativa oral, numa vivo, alegre, brincalhão e com técnica de a ironia às vezes levada até à contador-de- crueldade". casos . 36 Escritos: A caricatura no Brasil - A criação do estilo - A questão do estilo - Ainda o estilo - Estética oficial - A paisagem brasileira - Paranóia ou mistificação? - Pedro Américo - Almeida Júnior - A poesia de Ricardo Gonçalves - A hosteofagia - Como se formam as lendas - A estátua do Patriarca - Sara, a eterna - Curioso caso de materialização - Rondônia - Amor Imortal - O saci - Arte francesa de exportação - A mata virgem, Mr. Deibler e Zago - Em nome do silêncio - Royal-street-flush arquitetônico - As quatro asneiras de Brecheret - Arte brasileira - Antonio Parreiras - Um romancista argentino - Um grande artista - Os sertões de Mato Grosso - O Vale do Paraíba - diamante a lapidar - O rei do Congo - O rádio-motor - Hermismo - Um novo 'frisson" - Cartas de Paris - A conquista do azoto.
  • 9. Jeca Tatu Monteiro Lobato criou a personagem Jeca Tatu para denunciar, em tom irreverente e caricaturial, a situação crítica em que vivia o nosso homem do interior. Em 1918, a figura do Jeca foi utilizada nos folhetos de propaganda do laboratório Fontoura, atingido imensa popularidade e contribuindo para criar uma imagem deformada do nosso sertanejo. Em 1947, Lobato retomou essa personagem, encarando o problema, porém, de outro ângulo. Jeca Tatu em charge feita por Belmonte
  • 10. No cinema Jeca Tatu é um personagem criado por Monteiro Lobato em seu livro Urupês. Simboliza a situação do caboclo brasileiro, abandonado pelos poderes públicos às doenças, principalmente a Ancilostomose (ou Amarelão), seu atraso e à indigência. Jeca Tatu era um pobre caboclo Amâncio Mazzaropi que morava no mato, numa casinha de sapé. Vivia na maior pobreza, em companhia da mulher, muito magra e feia e de vários filhos pálidos e tristes. Passava os dias de cócoras, pitando enormes cigarrões de palha, sem ânimo de fazer coisa nenhuma.
  • 11. Negrinha (1920) Muitos consideram que neste livro estão os melhores contos escritos por Lobato. Sem dúvida são os mais emotivos e que mais agradaram ao público. O livro contém verdadeiras preciosidades no tratamento do idioma e os personagens são mais urbanos e mais mundanos que os dos livros anteriores. Contos: A primeira edição de Negrinha continha 6 contos: Negrinha - Fitas da vida - O drama da geada - O bugio moqueado - O jardineiro Timóteo - O colocador de pronomes. Edições posteriores trazem 22: O fisco - Os negros - Barba Azul - Uma história de mil anos - Os pequeninos - A facada imortal - A policitemia de Dona Lindoca - Duas cavalgaduras - O bom marido - Marabá - Fatia de vida - A morte do Camicego - Quero ajudar o Brasil - Sete grande - Dona Expedita - Herdeiro de si mesmo.
  • 12. Lobato, sobre o lançamento de Negrinha: "filhote de livro (...) para fazer uma experiência: verificar se vale mais a pena lançar „livros inteiros‟ a 4 mil réis ou „meios livros‟ a 2$500". "Um país se faz com homens e livros" “Livro é sobremesa: tem que ser posto debaixo do nariz do freguês". Com isso em mente, passou a tratar os livros como produtos de consumo, com capas coloridas e atraentes, e uma produção gráfica impecável. Criou também uma política de distribuição, novidade na época: vendedores autônomos e distribuidores espalhados por todo o país.
  • 13. A menina do narizinho arrebitado(1920) Dezembro de 1920 Primeira obra de Monteiro Lobato para as crianças: nela surge a boneca Emília. Em janeiro de 1921, os anúncios na imprensa noticiaram a distribuição de exemplares gratuitos de A Menina do Narizinho Arrebitado nas escolas, num total de 500 doações, tornando-se um fato inédito na indústria editorial.
  • 14. Paradidáticos •História do Mundo para Crianças A obra infantil •Emília no País da Gramática •Aritmética da Emília •Geografia de Dona Benta Ficção •Serões de Dona Benta •História das Invenções •Reinações de Narizinho •Viagem ao Céu •O Saci Adaptações •As Caçadas de Pedrinho •Hans Staden •Memórias de Emília •Peter Pan •Don Quixote das Crianças •O Poço do Visconde •Histórias de Tia Nastácia •O Picapau Amarelo •Fábulas •A Reforma da Natureza •O Minotauro •A Chave do Tamanho •Os 12 Trabalhos de Hércules De 1920 a 1947 lançou 22 títulos infantis que até hoje continuam a ser editados
  • 15. 1921 Lobato recusa-se a editar Paulicéia Desvairada, livro em que Mario de Andrade lança as diretrizes estéticas do modernismo. “uma obra mítica e irregular do Modernismo brasileiro, muito citada e pouco lida: Paulicéia desvairada, de Mário de Andrade.”
  • 16. 1926 O presidente negro Único romance. Com a incrível capacidade de desvendar o futuro, e com a ajuda do “porviroscópio” – um aparelho desenvolvido pelo cientista da narrativa, Benson, que nos permite viajar pelo tempo – Lobato mostra o choque provocado pela vitória de um candidato negro que apenas metade da população estadunidense irá absorver. Além disso, ele aborda temas polêmicos como racismo e segregação. Lançado pela primeira vez no jornal carioca A Manhã e, posteriormente, em forma de livro pela Companhia Editora Nacional. Brasil já teve presidente negro Nilo Peçanha governou o país por um ano e meio – de 14 de junho de 1909 até 15 de novembro de 1910. Assumiu a presidência da República após o falecimento de Afonso Pena. Durante seu mandato, seus retratos eram retocados para que não transparecessem suas feições marcadamente negras. Faleceu em 1924 no Rio de Janeiro.
  • 17. 1936
  • 18. 1941 Na mira da ditadura artigo 3o, inciso 25 do Decreto-lei 431/1938 – conhecido como Lei de Segurança Nacional – punia com penas de 6 meses a 2 anos de prisão quem injuriasse "os Sua prisão foi decretada em março de 1941, pelo poderes públicos, ou os Tribunal de Segurança Nacional (TSN). Mas nem agentes que o assim Lobato se emendou. Prosseguiu a cruzada exercem, por meio de pelo petróleo e ainda denunciou as torturas e maus- tratos praticados pela polícia do Estado Novo. Do palavras (...)". lado de fora, uma campanha de intelectuais e amigos conseguiu que Getúlio Vargas o libertasse, por indulto, após três meses em cárcere.
  • 19. A perseguição no entanto continuou. Se não podiam deixá-lo na cadeia, cerceariam suas idéias. Em junho de 1941, um ofício do TSN pediu ao chefe de polícia de São Paulo a imediata apreensão e destruição de todos os exemplares de Peter Pan, adaptado por Lobato, à venda no Estado. Centenas de volumes foram recolhidos em diversas livrarias, e muitos deles chegaram a ser queimados.
  • 20. Lobato pôde rever seus conceitos para ingressar posteriormente para o quadro de autores modernistas. Hoje, após tantos anos, percebe-se que Lobato criticava, na verdade, os "ismos" que vinham da Europa: futurismo, cubismo, dadaísmo, surrealismo, que ele achava que eram "colonialismos", "europeizações", assim como ocorrera com os acadêmicos das gerações anteriores. Lobato era a favor de uma arte devidamente brasileira, autóctone, criada aqui. Por isso criticou Malfatti, embora admitisse que ela fosse talentosa. Isso tudo gerou o estranhamento entre ele e os modernistas mas, no fundo, todos eles tinham razão, apenas viam as coisas de ângulos diferentes
  • 21. A voz de Lobato Entrevista dois dias antes de morrer. 2/7/1948 – Lobato concede a Murilo Antunes Alves, da Rádio Record, sua última entrevista. http://www.youtube.com/watch?v=KD9LdEbvp1I
  • 22. 1948, o adeus Monteiro Lobato sofreu dois espasmos cerebrais e, no dia 4 de julho de 1948, virou “gás inteligente” - o modo como costumava definir a morte. Foi-se aos 66 anos de idade, deixando imensa obra para crianças, jovens e adultos, e o exemplo de quem passou a existência sob a marca do inconformismo.
  • 23. 2018 ano em que o legado do autor deverá entrar em domínio público, pois se passarão 70 anos de sua morte. São várias as ações movidas pelos herdeiros contra a Brasiliense, como contrato de cessão a terceiros (no caso à Editora Saraiva) e a publicação de um livro falsamente atribuído a Monteiro Lobato, que a editora intitulou Contos Escolhidos, sem autorização da família. Por outro lado, a Brasiliense alega ter um contrato ad infinitum assinado por Monteiro Lobato quando vivo. Em setembro de 2007, por meio de acordo com os herdeiros, o STJ estabeleceu a rescisão contratual definitiva e concedeu à Editora Globo os direitos exclusivos sobre a obra de Monteiro Lobato.