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Ignácio de Loyola Brandão
O leitor e o escritor em formação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
À caminho da literatura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Contos   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Lança seu primeiro livro:  "Depois do sol“ (1965)
Produção Literária ,[object Object]
Literatura Infanto-Juvenil Lançado em 1995 Lançado em 1989 Lançado em 2007 Prêmio Fundação Biblioteca Nacional Melhor Livro Infantil do Ano Lançado em 2005
“ Pega ele, Silêncio” Prêmio Especial do 1°Concurso Nacional  de Contos do Paraná (1968) “ Não verás país nenhum” Premiado pelo Instituto Ítalo Latino Americano  (1984) e encenado no teatro José de Alencar em Fortaleza (1987) “ O homem que odiava a  segunda-feira” Prêmio Jabuti Melhor  livro de contos (2000) “ O ganhador” Prêmios Pedro Nava  (Academia Brasileira de  Letras) e Associação  Paulista de Críticos de  Arte (APCA), Categoria  “ Melhor Romance”(1988) Reconhecimento:
Lançado primeiramente pela editora  italiana Feltrinelli (1974) Em 1975 foi  lançado no Brasil  e no ano seguinte  censurado pelo Ministério da Justiça , porém antes recebeu o Prêmio de  “ Melhor Ficção” concedido pela Fundação  Cultural do Distrito Federal. Vendas liberadas em 1979. Foi traduzido para diversas línguas: Italiano, inglês, húngaro, espanhol, coreano, alemão. Destaque:
Adaptações ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O conto em questão... 1ª edição 1976 1993 2002 voltar
Contexto Histórico/Político CADEIRAS PROIBIDAS  24  CONTOS METÁFORAS  DA VIDA BRASILEIRA DITADURA MILITAR ATO PENSAMENTO CADA LINHA ESCRITA CONDENAR UM HOMEM 1ª EDIÇÃO: 1976 época de censura  medo REÚNE
“ Nos anos setenta, a situação brasileira me parecia bastante irreal. Ainda parece, hoje. No entanto, era diferente naquela época, com o regime ditatorial, a censura, o amordaçamento geral. Eu via os jornais contemplando uma realidade e estampando outra. Como jornalista, era testemunha de fatos que não podia imprimir. Portanto, observava a realidade sendo distorcida e uma outra realidade sendo fabricada, impingida. A percepção desta situação me levou à descoberta (óbvia) de que as coisas eram, mas não eram. E, desta maneira, na observação do dia-a-dia, foram surgindo as histórias que compõem Cadeiras Proibidas.” (BRANDÃO, 1987) voltar
Um pouco mais de... ,[object Object]
44 anos de carreira
Obscenidades para uma dona de casa Escrever Viver Ler Muito Saber Português Sentido de Vida Mergulhar na Vida O Estado de São Paulo Site
[object Object],[object Object]
“ Cadeiras Proibidas é quase Kafkiano.” “ Tinha medo de ter outro livro proibido.” “ Os censores não entenderam, e eu sabia que eles não iam entender. O leitor entendeu.” “ Fiz um livro de conto que era inteiro metafórico.” voltar
Música MOZART CAMARCO GUARNIERI  (1907-1993) 02 Chôro for Cello & Orchestra (1961) II. Calmo e triste 03 Chôro for Cello & Orchestra (1961) III. Com alegria voltar
Conclusão: Uma certa visão da realidade naturalmente absurda  insólita voltar Proposta do realismo mágico  deformar o real  mostrá-lo na sua transfiguração em forjar a condição do humano como algo naturalmente absurdo  propor um olhar de transcendência em relação ao real.  não consiste mas por meio da ficção

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  • 8. Literatura Infanto-Juvenil Lançado em 1995 Lançado em 1989 Lançado em 2007 Prêmio Fundação Biblioteca Nacional Melhor Livro Infantil do Ano Lançado em 2005
  • 9. “ Pega ele, Silêncio” Prêmio Especial do 1°Concurso Nacional de Contos do Paraná (1968) “ Não verás país nenhum” Premiado pelo Instituto Ítalo Latino Americano (1984) e encenado no teatro José de Alencar em Fortaleza (1987) “ O homem que odiava a segunda-feira” Prêmio Jabuti Melhor livro de contos (2000) “ O ganhador” Prêmios Pedro Nava (Academia Brasileira de Letras) e Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Categoria “ Melhor Romance”(1988) Reconhecimento:
  • 10. Lançado primeiramente pela editora italiana Feltrinelli (1974) Em 1975 foi lançado no Brasil e no ano seguinte censurado pelo Ministério da Justiça , porém antes recebeu o Prêmio de “ Melhor Ficção” concedido pela Fundação Cultural do Distrito Federal. Vendas liberadas em 1979. Foi traduzido para diversas línguas: Italiano, inglês, húngaro, espanhol, coreano, alemão. Destaque:
  • 11.
  • 12. O conto em questão... 1ª edição 1976 1993 2002 voltar
  • 13. Contexto Histórico/Político CADEIRAS PROIBIDAS 24 CONTOS METÁFORAS DA VIDA BRASILEIRA DITADURA MILITAR ATO PENSAMENTO CADA LINHA ESCRITA CONDENAR UM HOMEM 1ª EDIÇÃO: 1976 época de censura medo REÚNE
  • 14. “ Nos anos setenta, a situação brasileira me parecia bastante irreal. Ainda parece, hoje. No entanto, era diferente naquela época, com o regime ditatorial, a censura, o amordaçamento geral. Eu via os jornais contemplando uma realidade e estampando outra. Como jornalista, era testemunha de fatos que não podia imprimir. Portanto, observava a realidade sendo distorcida e uma outra realidade sendo fabricada, impingida. A percepção desta situação me levou à descoberta (óbvia) de que as coisas eram, mas não eram. E, desta maneira, na observação do dia-a-dia, foram surgindo as histórias que compõem Cadeiras Proibidas.” (BRANDÃO, 1987) voltar
  • 15.
  • 16. 44 anos de carreira
  • 17. Obscenidades para uma dona de casa Escrever Viver Ler Muito Saber Português Sentido de Vida Mergulhar na Vida O Estado de São Paulo Site
  • 18.
  • 19. “ Cadeiras Proibidas é quase Kafkiano.” “ Tinha medo de ter outro livro proibido.” “ Os censores não entenderam, e eu sabia que eles não iam entender. O leitor entendeu.” “ Fiz um livro de conto que era inteiro metafórico.” voltar
  • 20. Música MOZART CAMARCO GUARNIERI (1907-1993) 02 Chôro for Cello & Orchestra (1961) II. Calmo e triste 03 Chôro for Cello & Orchestra (1961) III. Com alegria voltar
  • 21. Conclusão: Uma certa visão da realidade naturalmente absurda insólita voltar Proposta do realismo mágico deformar o real mostrá-lo na sua transfiguração em forjar a condição do humano como algo naturalmente absurdo propor um olhar de transcendência em relação ao real. não consiste mas por meio da ficção