SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Baixar para ler offline
Chile, 1999 
Norberto Santos 
CEGOT 
Universidade de Coimbra
Educação Geográfica 
•Saber pensar o espaço e intervir no meio 
–Educação Geográfica (EG) 
–Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) 
•Dimensão “Espaço” 
–fundamental 
–agregadora das aprendizagens 
–devendo por isso ser alvo de valorização
•1. procurar o equilíbrio nas três esferas da sustentabilidade - ambiente, sociedade e economia; 
•2. reconhecer que a satisfação das necessidades locais muitas vezes tem efeitos e consequências internacionais; 
•3. ser transdisciplinar, 
–nenhuma disciplina é dona da EDS, 
–todas as disciplinas contribuem para a EDS 
–variedade de técnicas pedagógicas promovem participação na aprendizagem 
–capacidades de pensamento de ordem superior (PEC) 
Características da EDS
Zygmunt Bauman Vida de consumo, Vida Líquida, Medo Líquido, Amor líquido 
• esperar que os indivíduos encontrem e coloquem em prática soluções individuais para problemas produzidos pela sociedade é um erro. 
•os problemas que enfrentamos nos territórios locais, como a crise financeira e climática, entre outros, são de origem global 
–resoluções dos mesmos passam pela criação de uma agenda política planetária 
– instituições políticas globais eficazes e dotadas de recursos que lhes permitam enfrentá-los.
O carácter transdisciplinar da EG 
EDS é uma articulação de saberes 
EG é a orientação pedagógica fundamental na educação para a cidadania e promoção da literacia do território 
Tecnologias de Informação Geográfica são plataformas de interação capazes de valorizar a formação de cidadãos espacialmente competentes 
TIG 
EG 
EDS
Ciência Geográfica (Campar e Gama, 2003) 
•Era Moderna faz da geografia uma ciência europeia, por causa da sua importância na exploração e descoberta de novas terras. 
•A necessidade da geografia para fazer a guerra (dominação, fronteiras conhecimento do espaço) faz dela uma Geografia dos Estados –Maiores. 
•A importância da identidade nacional torna-a objeto de ensino e numa Geografia dos Professores. 
•Planear e ordenar o espaço tornou-a num Geografia Aplicada. 
•A necessidade do saber pensar o espaço torna-a numa Geografia Crítica. Cada vez mais presente no debate público ligado ao domínio do espaço.
•Cidadão geograficamente competente 
•Capaz de dar valor à justiça espacial 
•Competente na interpretação espacial: 
–Localização (absoluta/relativa) 
–Escala 
–Distância (tempo, custo, psicológica) 
–Fluxos 
–…
Espaço geográfico (Olivier Dollfus, 1976) 
•Espaço Geográfico: 
–resulta de um passado histórico, 
–da densidade demográfica, 
–da organização social e económica 
–dos recursos técnicos dos povos que habitam os diferentes lugares. 
•O Espaço geográfico encontra-se impregnado de história porque 
–o ordenamento do território é a expressão de uma política económica e das consequências sociais daí resultantes, 
–os seus habitantes são consciencializados para serem os depositários de um património que é preciso utilizar de modo sustentável (Santos, 2012) 
•O Turismo e a ética que o orienta
ESTATUTOS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO (OMT) 
Objectivo principal 
–promover e desenvolver o turismo 
–contribuir para a expansão económica, 
–compreensão internacional (a perceção do OUTRO) 
–a prosperidade (o desenvolvimento com mais valias para os stakeholders locais) 
–respeito universal e a observância dos direitos e liberdades humanas, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião.
ESTATUTOS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO (OMT) 
2. A Organização presta especial atenção aos interesses dos países em vias de desenvolvimento no domínio do turismo. 
3. (…) Relações de cooperação e participação com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), como organização participante e encarregada da execução do Programa.
Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas 
•Fundado em 1965 com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento humano. 
•Objetivos 
–desenvolvimento humano sustentável; 
–Erradicação da pobreza; 
–Proteção ambiental; 
–Criação de emprego; 
–Participação das mulheres; 
–Cooperação internacional.
IDH 
Desviar o foco do desenvolvimento da economia e da contabilidade de renda nacional para políticas centradas em pessoas 
Expectativa de vida ao nascer 
Índice de educação 
Índice de Anos Médios de Estudo 
Índice de Anos Esperados de Escolaridade 
Índice de renda
World Economic Forum
Código de Ética Mundial para o Turismo Artigo 1 º CONTRIBUIÇÃO DO TURISMO PARA O ENTENDIMENTO E RESPEITO MÚTUO ENTRE HOMENS E A SOCIEDADES 
1.Espírito de tolerância e respeito à diversidade, às crenças religiosas, filosóficas e morais são, por sua vez, o fundamento e a consequência de um turismo responsável. 
2.Atenção às tradições. IDENTIDADE/SINGULARIDADE 
3.Hospitalidade das comunidades recetoras (autóctones e stakeholders) SATISFAÇÃO
Artigo 1 º CONTRIBUIÇÃO DO TURISMO PARA O ENTENDIMENTO E RESPEITO MÚTUO ENTRE HOMENS E A SOCIEDADES 
4.Segurança de turistas, seus bens, património cultural e natural e instalações turísticas. FIDELIZAÇÃO / INTEGRAÇÃO SOCIAL 
5.Integração do turista nas práticas, normas e leis dos territórios que visitam, preservando o ambiente. DIREITOS /DEVERES 
6.Responsabilidade do turista sobre obter informação sobre os países de destino (saúde e bem-estar incluídos). MARKETING MIX /NOVAS TECNOLOGIAS /SINALÉTICA
Artigo 2 O TURISMO, INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E COLETIVO 
1.Meio privilegiado de desenvolvimento individual e coletivo, fator de auto-educação, tolerância mútua e aprendizagem das legítimas diferenças entre os povos, culturas. 3D’s
Tolerância, pluralismo e conflito Como é formado o espírito tolerante: Experiência turística autêntica em regiões remotas do mundo, tornada possível pela actual facilidade de viagens pelo mundo. Cada vez mais pessoas estabelecem contactos e obtêm conhecimentos de outras culturas e modos de vida. Para os que são obrigados a ficar em casa, os mass media modernos trazem diversidade às suas habitações, promovendo um nível significativo de indulgência através da diferença. A vivência urbana surge mais associada à tolerância do que a vivência rural.
•Visitas a favelas (ROCINHA)
Artigo 2 O TURISMO, INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E COLETIVO 
2.Respeito pela igualdade entre homens e mulheres, promoção dos direitos humanos e em particular de populações mais vulneráveis, crianças, maiores de idade, as pessoas incapacitadas, as minorias étnicas e os povos autóctones. 
3.Não exploração de qualquer ser humano. 
4.Dar significado às deslocações por motivos religiosos, saúde, educação, intercâmbio cultural ou linguístico. GRANDES GRUPOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TURISMO
Artigo 3 O TURISMO, FATOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
1.Proteção do ambiente e os recursos naturais (agentes turísticos) 
2.As autoridades públicas nacionais, regionais e locais 
1.preservarão os recursos naturais escassos e valiosos, em particular a água e a energia, 
2.evitando, no que for possível, a produção de resíduos 
3.Reduzir a sazonalidade para menor pressão sobre os recursos e o território. UM PROCESSO AMBÍGUO 
4.Infraestruturas e equipamentos devem preservar ecossistemas e a diversidade biológica. 
1.Limitação de atividade turísticas em áreas vulneráveis (desertos, regiões frias, alta montanha, florestas tropicais, zonas húmidas, habitats de pessoas e animais) 
5.Turismo de natureza e ecoturismo são formas privilegiadas de turismo sustentável quando respeitem a capacidade de carga dos lugares turísticos.
Artigo 4 O TURISMO, FATOR DE APROVEITAMENTO E ENRIQUECIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE 
1.Os recursos turísticos pertencem ao património comum da humanidade. 
2.Atenção particular à proteção e à recuperação patrimónios e dos lugares de interesse histórico ou arqueológico, com estímulo ao acesso público. PATRIMONIALIZAÇÃO 
3.Mais-valias da visitação devem reverter, em parte, para a manutenção, proteção e melhoria do património. DESENVOLVIMENTO LOCAL 
4.Permitir a sobrevivência e o progresso da produção cultural e artesanal tradicional, assim como, do folclore evitando a normalização e o seu empobrecimento. IDENTIDADE E SINGULARIDADE 
1.Fuga à mcdonalização/cocacolonização (processos de Globalização Cultural)
Artigo 5 O TURISMO, ATIVIDADE BENÉFICA PARA OS PAÍSES E AS COMUNIDADES DE DESTINO 
1.Participação equitativa nos benefícios económicos, sociais e culturais (populações, comunidades locais e agentes turísticos) especialmente na criação direta e indireta de emprego que ocasionem. DESENVOLVIMENTO LOCAL 
2.Melhoria do nível de vida da população das regiões visitadas, cuidado na conceção arquitetónica e contratação de recursos humanos locais. QUALIDADE DE VIDA 
3.Especial atenção às áreas vulneráveis através da criação oportunidades de desenvolvimento das atividades económicas tradicionais. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 
4.Haverá estudos de impacto ambiental dos projetos de desenvolvimento turístico. SOCIEDADE PROGRAMADA (TOURAINE)
Artigo 6 OBRIGAÇÕES DOS AGENTES DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 
1.Facilitar aos turistas uma informação objetiva e autêntica sobre lugares de destino e sobre as condições de viagem, recepção e estada 
2.Dar atenção à segurança, prevenção de acidentes, e as condições sanitárias e da higiene dos alimentos daqueles que buscam seus serviços (RISCO) 
3.Contribuir para o pleno desenvolvimento cultural e espiritual dos turistas (a satisfação é um objetivo integral)
NS
Artigo 7 DIREITO AO TURISMO 
1.A possibilidade de acesso direto e pessoal à descoberta das riquezas de nosso mundo, constituirá um direito igual para todos os habitantes de nosso planeta. IMPORTÂNCIA DA VIAGEM 
2.Consequência do direito ao descanso e lazer, e em particular à limitação razoável da duração do tempo de trabalho e a férias anuais pagas, garantidas no art. 24 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e no art. 7 do Tratado Internacional de Direitos Económicos, Sociais e Culturais. (tempo livre/trabalho/descanso 8*8*8-24 horas do dia)
Jogos de mesaJogosJogosTelevisão, rádioTelevisão, rádioTelevisão, rádioTelevisão, rádioJogosLeituraLeituraLeituraAudição de músicaAudição de músicaAudição de músicaAudição de músicaBricolagem e jardinagemBricolagem e jardinagemBricolagem e jardinagemJogos ao ar livreJogosJogosPasseios a péPasseios a péPasseios a péPasseios a pé e bicicletaJogos ao ar livreDesportosDesportosDesportosIdas ao caféIdas ao caféIdas ao caféIdas ao caféIdas ao cinema e teatroIdas ao cinemaIdas ao cinema e teatroEspectáculosPasseios de curta duração (a pé, bicicleta, automóvel) Passeios de curta duração (a pé, bicicleta, automóvel) PasseiosCinema e teatroPequenas viagensViagens de automóvelEspectáculos(Ida ao campo, à montanha, à praia) (Campo, montanha, praia, termas) Saídas do ambiente de vida quotidianaVisitas culturaisViagens de turismoViagens de turismoCruzeirosEstâncias termaisDesportoRegiões turísticasMontanha, campo, praiaVisitas culturaisCruzeirosCasaFora de casaEspaço de alcance imediatoEspaço de alcance médioEspaço de alcance longoFim de diaFim de semanaFim de ano (férias)Fim de vida (reforma)
Artigo 7 DIREITO AO TURISMO 
3.Desenvolvimento do turismo social, em particular associativo, que permite o acesso da maioria dos cidadãos ao lazer e a férias. 
4.Facilitação do turismo familiar, de jovens e estudantes, de pessoas idosas e das portadoras de deficiências. IMPORTÂNCIA DO TURISMO INTERNO
Artigo 9 DIREITO DOS TRABALHADORES E DOS EMPRESÁRIOS DO SETOR TURÍSTICO 
5.As empresas multinacionais do setor turístico, não abusarão da posição dominante que podem ocupar. CONVERGÊNCIA 
6.A colaboração e o estabelecimento de relações equilibradas entre empresas de países emissores e receptores contribuem para o desenvolvimento sustentável do turismo e a uma divisão equilibrada dos benefícios do seu crescimento
Quarta posição CONVERGÊNCIA
•Implica, integra e articula espaço e sociedade reivindicando as dimensões: 
–Territoriais, 
–Sociais, 
–Económicas, 
–Políticas, 
–Culturais, 
–Em Síntese: SISTÉMICA 
Mantero, 2013
Componentes e gestão do turismo Charles Goeldner e Brent Ritchie (2009) 
FONTE: Moreira, 2013.
O turismo, não é necessariamente fator suficiente para o desenvolvimento local 
Pode tornar-se, com a orientação certa, em organizador e criador de atividades que promovam realidades e potencialidades subestimadas. 
Com base em atributos naturais e culturais do território, a prática social do turismo permite: 
qualidade de recursos de suporte para atividades 
geração de proveitos e benefícios, para visitantes e habitantes 
através do seu usufruto, da sua produção e do seu consumo. 
O desenvolvimento resulta 
da contribuição endógena, principalmente da comunidade local 
da endogeneização de ações extra exógenas.
Chile, 1999 Norberto Santos CEGOT Universidade de Coimbra
•Agência Nacional Chequè-Vacance 
•(1982) (França) 
–Realização de viagens pelo maior número possível de pessoas, especialmente às de menores rendimento 
–Oferta de uma ampla rede de prestadores de serviços turísticos, capaz de responder com qualidade à procura 
– Colaboração no processo de desenvolvimento do turismo das regiões. 
–Promoção de bolsas de viagens para consumidores especiais: grupos sociais com precariedade económica, pessoas portadoras de deficiência, jovens e outros. 
•Movimento financeiro gerado - bilhão de euros (apoio a 2,5 milhões de pessoas e beneficio de sete milhões de turistas) 
•Envolvimento - mais de 21 mil organizações e 135 mil profissionais de turismo e outros relacionados ao lazer 
http://www.letrasbrasileiras.com.br/
Educação Geográfica e Desenvolvimento Sustentável

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_ii
Apresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_iiApresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_ii
Apresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_iiDirce Cristiane Camilotti
 
Palestra sobre educação patrimonial
Palestra sobre educação patrimonialPalestra sobre educação patrimonial
Palestra sobre educação patrimonialJunior Lima
 
ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...
ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...
ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...Carolina Spinola
 
Património cultural
Património culturalPatrimónio cultural
Património culturalcattonia
 
Educação patrimonial
Educação patrimonialEducação patrimonial
Educação patrimonialAdriana Rocha
 
patrimonio cultural da cidade de maputo
patrimonio cultural da cidade de maputopatrimonio cultural da cidade de maputo
patrimonio cultural da cidade de maputoElvis Enhard
 
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológico
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológicoProjeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológico
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológicoMuriel Pinto
 
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)Viegas Fernandes da Costa
 
Minicurso educação e patrimônio cultural 2012
Minicurso educação e patrimônio cultural 2012Minicurso educação e patrimônio cultural 2012
Minicurso educação e patrimônio cultural 2012Lilian Oliveira Rosa
 
Cartilha educação patrimonial jocenaide rosetto
Cartilha educação patrimonial   jocenaide rosettoCartilha educação patrimonial   jocenaide rosetto
Cartilha educação patrimonial jocenaide rosettoGleibiane Silva
 
Projetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais IIProjetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais IIUesliane Mara Santos
 
Importância e necessidade de todas as unidades de
Importância e necessidade de todas as unidades deImportância e necessidade de todas as unidades de
Importância e necessidade de todas as unidades deMARC DOUROJEANNI
 
O iphan na preservação do patrimônio de sabará
O iphan na preservação do patrimônio de sabaráO iphan na preservação do patrimônio de sabará
O iphan na preservação do patrimônio de sabarásabara300
 

Mais procurados (20)

Apresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_ii
Apresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_iiApresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_ii
Apresentacao da curadoria_digital_-_projetos_e_praticas_ii
 
Palestra sobre educação patrimonial
Palestra sobre educação patrimonialPalestra sobre educação patrimonial
Palestra sobre educação patrimonial
 
ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...
ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...
ALGUNS PASSOS NA TRANSPOSIÇÃO DA ESTREITA PONTE ENTRE HERANÇA CULTURAL E DESE...
 
Imersão na prática ed. patrimonial
Imersão na prática   ed. patrimonialImersão na prática   ed. patrimonial
Imersão na prática ed. patrimonial
 
Apresentação patrimônio cultural
Apresentação patrimônio culturalApresentação patrimônio cultural
Apresentação patrimônio cultural
 
Património cultural
Património culturalPatrimónio cultural
Património cultural
 
Presentación Encuentro 2010 - Santa Catarina, Brasil
Presentación Encuentro 2010 - Santa Catarina, BrasilPresentación Encuentro 2010 - Santa Catarina, Brasil
Presentación Encuentro 2010 - Santa Catarina, Brasil
 
Educação patrimonial
Educação patrimonialEducação patrimonial
Educação patrimonial
 
patrimonio cultural da cidade de maputo
patrimonio cultural da cidade de maputopatrimonio cultural da cidade de maputo
patrimonio cultural da cidade de maputo
 
Património cultural imaterial da humanidade - o Cante Alentejano - Artur Fili...
Património cultural imaterial da humanidade - o Cante Alentejano - Artur Fili...Património cultural imaterial da humanidade - o Cante Alentejano - Artur Fili...
Património cultural imaterial da humanidade - o Cante Alentejano - Artur Fili...
 
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológico
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológicoProjeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológico
Projeto de Educação Patrimonial - levantamento e criação acervo museológico
 
Patrimonio
PatrimonioPatrimonio
Patrimonio
 
Bacia do Rio Pardo- Aula 2 - Versão Professor
Bacia do Rio Pardo-  Aula 2 - Versão ProfessorBacia do Rio Pardo-  Aula 2 - Versão Professor
Bacia do Rio Pardo- Aula 2 - Versão Professor
 
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
Aula Patrimônio material e imaterial (com foco em Santa Catarina)
 
Minicurso educação e patrimônio cultural 2012
Minicurso educação e patrimônio cultural 2012Minicurso educação e patrimônio cultural 2012
Minicurso educação e patrimônio cultural 2012
 
Bacia do Rio Pardo- Aula 2 - Versão Aluno
Bacia do Rio Pardo-  Aula 2 - Versão AlunoBacia do Rio Pardo-  Aula 2 - Versão Aluno
Bacia do Rio Pardo- Aula 2 - Versão Aluno
 
Cartilha educação patrimonial jocenaide rosetto
Cartilha educação patrimonial   jocenaide rosettoCartilha educação patrimonial   jocenaide rosetto
Cartilha educação patrimonial jocenaide rosetto
 
Projetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais IIProjetos e Práticas educacionais II
Projetos e Práticas educacionais II
 
Importância e necessidade de todas as unidades de
Importância e necessidade de todas as unidades deImportância e necessidade de todas as unidades de
Importância e necessidade de todas as unidades de
 
O iphan na preservação do patrimônio de sabará
O iphan na preservação do patrimônio de sabaráO iphan na preservação do patrimônio de sabará
O iphan na preservação do patrimônio de sabará
 

Destaque (6)

“ O código mundial de ética do turismo”
“ O código mundial de ética do turismo”“ O código mundial de ética do turismo”
“ O código mundial de ética do turismo”
 
Slides etica nil
Slides etica nilSlides etica nil
Slides etica nil
 
Trabalho em equipe e ética no trabalho
Trabalho em equipe e ética no trabalhoTrabalho em equipe e ética no trabalho
Trabalho em equipe e ética no trabalho
 
Etica
EticaEtica
Etica
 
ETICA
ETICAETICA
ETICA
 
Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.Ética Moral e Valores.
Ética Moral e Valores.
 

Semelhante a Educação Geográfica e Desenvolvimento Sustentável

CP-Dr4-idal
CP-Dr4-idalCP-Dr4-idal
CP-Dr4-idalmega
 
Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04Aristides Faria
 
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileira
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileiraDiversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileira
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileiraLuci Bonini
 
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)Aristides Faria
 
Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013
Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013
Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013Prefeitura de Olinda
 
Gestão Pública: aula 08
Gestão Pública: aula 08Gestão Pública: aula 08
Gestão Pública: aula 08Aristides Faria
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1nalex1979
 
Délia eixo3 conf. cultura itamaraju
Délia   eixo3 conf. cultura itamarajuDélia   eixo3 conf. cultura itamaraju
Délia eixo3 conf. cultura itamarajuDelia Ladeia
 
Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017
Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017
Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017Suzi Marcuzzo
 
Marina pilar
Marina pilarMarina pilar
Marina pilarMSamagaio
 
Carta da terra apresentacao. 2
Carta da terra apresentacao. 2Carta da terra apresentacao. 2
Carta da terra apresentacao. 2Auricelia Ferreira
 
Hallack estado da arte do turismo de base comunitária
Hallack   estado da arte do turismo de base comunitáriaHallack   estado da arte do turismo de base comunitária
Hallack estado da arte do turismo de base comunitáriaDiogo Cardoso
 
Fundamentos de educação ambiental
Fundamentos de educação ambientalFundamentos de educação ambiental
Fundamentos de educação ambientalMarília Gomes
 
Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...
Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...
Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...Felipe Fonseca
 
Patrimonio imaterial ajtg
Patrimonio imaterial ajtgPatrimonio imaterial ajtg
Patrimonio imaterial ajtgElsa Fernandes
 

Semelhante a Educação Geográfica e Desenvolvimento Sustentável (20)

CP-Dr4-idal
CP-Dr4-idalCP-Dr4-idal
CP-Dr4-idal
 
Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04Fundamentos do Turismo (I): aula 04
Fundamentos do Turismo (I): aula 04
 
Ecoturismo
EcoturismoEcoturismo
Ecoturismo
 
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileira
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileiraDiversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileira
Diversidade cultural e criatividade na cultura popular brasileira
 
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 04)
 
Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013
Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013
Plano Municipal de Educação Patrimonial de Olinda (PMEP) - Julho de 2013
 
Gestão Pública: aula 08
Gestão Pública: aula 08Gestão Pública: aula 08
Gestão Pública: aula 08
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
208635245-Geografia-Do-Turismo.pdf
208635245-Geografia-Do-Turismo.pdf208635245-Geografia-Do-Turismo.pdf
208635245-Geografia-Do-Turismo.pdf
 
Slide Do Artigo Prof Clara
Slide Do Artigo Prof ClaraSlide Do Artigo Prof Clara
Slide Do Artigo Prof Clara
 
Educação Patrimonial_Aulas 1 e 2
Educação Patrimonial_Aulas 1 e 2Educação Patrimonial_Aulas 1 e 2
Educação Patrimonial_Aulas 1 e 2
 
Délia eixo3 conf. cultura itamaraju
Délia   eixo3 conf. cultura itamarajuDélia   eixo3 conf. cultura itamaraju
Délia eixo3 conf. cultura itamaraju
 
Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017
Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017
Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017
 
Marina pilar
Marina pilarMarina pilar
Marina pilar
 
Carta da terra apresentacao. 2
Carta da terra apresentacao. 2Carta da terra apresentacao. 2
Carta da terra apresentacao. 2
 
Hallack estado da arte do turismo de base comunitária
Hallack   estado da arte do turismo de base comunitáriaHallack   estado da arte do turismo de base comunitária
Hallack estado da arte do turismo de base comunitária
 
Fundamentos de educação ambiental
Fundamentos de educação ambientalFundamentos de educação ambiental
Fundamentos de educação ambiental
 
Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...
Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...
Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussol...
 
Patrimonio imaterial ajtg
Patrimonio imaterial ajtgPatrimonio imaterial ajtg
Patrimonio imaterial ajtg
 
Ecoturismo
EcoturismoEcoturismo
Ecoturismo
 

Mais de CIDAADS

Uma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento SustentávelUma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento SustentávelCIDAADS
 
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...CIDAADS
 
Investigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia SáInvestigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia SáCIDAADS
 
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares CIDAADS
 
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho GomesDécada EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho GomesCIDAADS
 
Graca dias
Graca diasGraca dias
Graca diasCIDAADS
 
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia MendesNormalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia MendesCIDAADS
 
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...CIDAADS
 
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...CIDAADS
 
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...CIDAADS
 
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...CIDAADS
 
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...CIDAADS
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...CIDAADS
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...CIDAADS
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...CIDAADS
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...CIDAADS
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...CIDAADS
 

Mais de CIDAADS (20)

Uma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento SustentávelUma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
Uma Pedagogia para o Desenvolvimento Sustentável
 
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
Governação dos recursos hídricos e ética ambiental – desafios para uma nova c...
 
Investigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia SáInvestigação em EDS - Patrícia Sá
Investigação em EDS - Patrícia Sá
 
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
TAS - Turismo e Artesanato de Sever - Mário Tavares
 
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho GomesDécada EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
Década EDS 2014+. Uma visão de futuro - Manuel Carvalho Gomes
 
Graca dias
Graca diasGraca dias
Graca dias
 
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia MendesNormalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
 
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
Da ecologia à sustentabilidade na contratação pública: o contributo das Novas...
 
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
RespirAR com qualidade: estratégias para um ambiente urbano sustentável - Ana...
 
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
Painel V - Cidadania e Projetos EDS: Samuel Lopes e Daniela Gapo - Chat Analó...
 
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
Painel IV - A água e a energia: Programa GEA Terra Mãe – Concurso escolar “A ...
 
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
Painel IV - A água e a energia: Eficiência Energética: projeto Escola+ – Dian...
 
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
Painel IV - A água e a energia: Água: desafios para a sustentabilidade energé...
 
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
Painel IV - A água e a energia: O mar numa plataforma de sustentabilidade - A...
 
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
Painel III – Diversidades em EDS: Rede de Escolas da UNESCO – João Gomes (Col...
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Década EDS, Sim! ...
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Referenciais de E...
 
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
Painel II – A participação na cidadania e a boa governança: Nos trilhos da ED...
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Lançamento da Plataforma Década EDS 2...
 
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
Painel I – Plataforma Década EDS 2014+: Projeto Plataforma Década EDS 2014+ -...
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Educação Geográfica e Desenvolvimento Sustentável

  • 1. Chile, 1999 Norberto Santos CEGOT Universidade de Coimbra
  • 2. Educação Geográfica •Saber pensar o espaço e intervir no meio –Educação Geográfica (EG) –Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) •Dimensão “Espaço” –fundamental –agregadora das aprendizagens –devendo por isso ser alvo de valorização
  • 3. •1. procurar o equilíbrio nas três esferas da sustentabilidade - ambiente, sociedade e economia; •2. reconhecer que a satisfação das necessidades locais muitas vezes tem efeitos e consequências internacionais; •3. ser transdisciplinar, –nenhuma disciplina é dona da EDS, –todas as disciplinas contribuem para a EDS –variedade de técnicas pedagógicas promovem participação na aprendizagem –capacidades de pensamento de ordem superior (PEC) Características da EDS
  • 4.
  • 5. Zygmunt Bauman Vida de consumo, Vida Líquida, Medo Líquido, Amor líquido • esperar que os indivíduos encontrem e coloquem em prática soluções individuais para problemas produzidos pela sociedade é um erro. •os problemas que enfrentamos nos territórios locais, como a crise financeira e climática, entre outros, são de origem global –resoluções dos mesmos passam pela criação de uma agenda política planetária – instituições políticas globais eficazes e dotadas de recursos que lhes permitam enfrentá-los.
  • 6.
  • 7. O carácter transdisciplinar da EG EDS é uma articulação de saberes EG é a orientação pedagógica fundamental na educação para a cidadania e promoção da literacia do território Tecnologias de Informação Geográfica são plataformas de interação capazes de valorizar a formação de cidadãos espacialmente competentes TIG EG EDS
  • 8. Ciência Geográfica (Campar e Gama, 2003) •Era Moderna faz da geografia uma ciência europeia, por causa da sua importância na exploração e descoberta de novas terras. •A necessidade da geografia para fazer a guerra (dominação, fronteiras conhecimento do espaço) faz dela uma Geografia dos Estados –Maiores. •A importância da identidade nacional torna-a objeto de ensino e numa Geografia dos Professores. •Planear e ordenar o espaço tornou-a num Geografia Aplicada. •A necessidade do saber pensar o espaço torna-a numa Geografia Crítica. Cada vez mais presente no debate público ligado ao domínio do espaço.
  • 9. •Cidadão geograficamente competente •Capaz de dar valor à justiça espacial •Competente na interpretação espacial: –Localização (absoluta/relativa) –Escala –Distância (tempo, custo, psicológica) –Fluxos –…
  • 10. Espaço geográfico (Olivier Dollfus, 1976) •Espaço Geográfico: –resulta de um passado histórico, –da densidade demográfica, –da organização social e económica –dos recursos técnicos dos povos que habitam os diferentes lugares. •O Espaço geográfico encontra-se impregnado de história porque –o ordenamento do território é a expressão de uma política económica e das consequências sociais daí resultantes, –os seus habitantes são consciencializados para serem os depositários de um património que é preciso utilizar de modo sustentável (Santos, 2012) •O Turismo e a ética que o orienta
  • 11. ESTATUTOS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO (OMT) Objectivo principal –promover e desenvolver o turismo –contribuir para a expansão económica, –compreensão internacional (a perceção do OUTRO) –a prosperidade (o desenvolvimento com mais valias para os stakeholders locais) –respeito universal e a observância dos direitos e liberdades humanas, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião.
  • 12. ESTATUTOS DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TURISMO (OMT) 2. A Organização presta especial atenção aos interesses dos países em vias de desenvolvimento no domínio do turismo. 3. (…) Relações de cooperação e participação com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), como organização participante e encarregada da execução do Programa.
  • 13. Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas •Fundado em 1965 com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento humano. •Objetivos –desenvolvimento humano sustentável; –Erradicação da pobreza; –Proteção ambiental; –Criação de emprego; –Participação das mulheres; –Cooperação internacional.
  • 14. IDH Desviar o foco do desenvolvimento da economia e da contabilidade de renda nacional para políticas centradas em pessoas Expectativa de vida ao nascer Índice de educação Índice de Anos Médios de Estudo Índice de Anos Esperados de Escolaridade Índice de renda
  • 16. Código de Ética Mundial para o Turismo Artigo 1 º CONTRIBUIÇÃO DO TURISMO PARA O ENTENDIMENTO E RESPEITO MÚTUO ENTRE HOMENS E A SOCIEDADES 1.Espírito de tolerância e respeito à diversidade, às crenças religiosas, filosóficas e morais são, por sua vez, o fundamento e a consequência de um turismo responsável. 2.Atenção às tradições. IDENTIDADE/SINGULARIDADE 3.Hospitalidade das comunidades recetoras (autóctones e stakeholders) SATISFAÇÃO
  • 17. Artigo 1 º CONTRIBUIÇÃO DO TURISMO PARA O ENTENDIMENTO E RESPEITO MÚTUO ENTRE HOMENS E A SOCIEDADES 4.Segurança de turistas, seus bens, património cultural e natural e instalações turísticas. FIDELIZAÇÃO / INTEGRAÇÃO SOCIAL 5.Integração do turista nas práticas, normas e leis dos territórios que visitam, preservando o ambiente. DIREITOS /DEVERES 6.Responsabilidade do turista sobre obter informação sobre os países de destino (saúde e bem-estar incluídos). MARKETING MIX /NOVAS TECNOLOGIAS /SINALÉTICA
  • 18. Artigo 2 O TURISMO, INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E COLETIVO 1.Meio privilegiado de desenvolvimento individual e coletivo, fator de auto-educação, tolerância mútua e aprendizagem das legítimas diferenças entre os povos, culturas. 3D’s
  • 19. Tolerância, pluralismo e conflito Como é formado o espírito tolerante: Experiência turística autêntica em regiões remotas do mundo, tornada possível pela actual facilidade de viagens pelo mundo. Cada vez mais pessoas estabelecem contactos e obtêm conhecimentos de outras culturas e modos de vida. Para os que são obrigados a ficar em casa, os mass media modernos trazem diversidade às suas habitações, promovendo um nível significativo de indulgência através da diferença. A vivência urbana surge mais associada à tolerância do que a vivência rural.
  • 20. •Visitas a favelas (ROCINHA)
  • 21. Artigo 2 O TURISMO, INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E COLETIVO 2.Respeito pela igualdade entre homens e mulheres, promoção dos direitos humanos e em particular de populações mais vulneráveis, crianças, maiores de idade, as pessoas incapacitadas, as minorias étnicas e os povos autóctones. 3.Não exploração de qualquer ser humano. 4.Dar significado às deslocações por motivos religiosos, saúde, educação, intercâmbio cultural ou linguístico. GRANDES GRUPOS DE CLASSIFICAÇÃO DO TURISMO
  • 22.
  • 23. Artigo 3 O TURISMO, FATOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1.Proteção do ambiente e os recursos naturais (agentes turísticos) 2.As autoridades públicas nacionais, regionais e locais 1.preservarão os recursos naturais escassos e valiosos, em particular a água e a energia, 2.evitando, no que for possível, a produção de resíduos 3.Reduzir a sazonalidade para menor pressão sobre os recursos e o território. UM PROCESSO AMBÍGUO 4.Infraestruturas e equipamentos devem preservar ecossistemas e a diversidade biológica. 1.Limitação de atividade turísticas em áreas vulneráveis (desertos, regiões frias, alta montanha, florestas tropicais, zonas húmidas, habitats de pessoas e animais) 5.Turismo de natureza e ecoturismo são formas privilegiadas de turismo sustentável quando respeitem a capacidade de carga dos lugares turísticos.
  • 24.
  • 25. Artigo 4 O TURISMO, FATOR DE APROVEITAMENTO E ENRIQUECIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL DA HUMANIDADE 1.Os recursos turísticos pertencem ao património comum da humanidade. 2.Atenção particular à proteção e à recuperação patrimónios e dos lugares de interesse histórico ou arqueológico, com estímulo ao acesso público. PATRIMONIALIZAÇÃO 3.Mais-valias da visitação devem reverter, em parte, para a manutenção, proteção e melhoria do património. DESENVOLVIMENTO LOCAL 4.Permitir a sobrevivência e o progresso da produção cultural e artesanal tradicional, assim como, do folclore evitando a normalização e o seu empobrecimento. IDENTIDADE E SINGULARIDADE 1.Fuga à mcdonalização/cocacolonização (processos de Globalização Cultural)
  • 26. Artigo 5 O TURISMO, ATIVIDADE BENÉFICA PARA OS PAÍSES E AS COMUNIDADES DE DESTINO 1.Participação equitativa nos benefícios económicos, sociais e culturais (populações, comunidades locais e agentes turísticos) especialmente na criação direta e indireta de emprego que ocasionem. DESENVOLVIMENTO LOCAL 2.Melhoria do nível de vida da população das regiões visitadas, cuidado na conceção arquitetónica e contratação de recursos humanos locais. QUALIDADE DE VIDA 3.Especial atenção às áreas vulneráveis através da criação oportunidades de desenvolvimento das atividades económicas tradicionais. SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 4.Haverá estudos de impacto ambiental dos projetos de desenvolvimento turístico. SOCIEDADE PROGRAMADA (TOURAINE)
  • 27.
  • 28. Artigo 6 OBRIGAÇÕES DOS AGENTES DO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 1.Facilitar aos turistas uma informação objetiva e autêntica sobre lugares de destino e sobre as condições de viagem, recepção e estada 2.Dar atenção à segurança, prevenção de acidentes, e as condições sanitárias e da higiene dos alimentos daqueles que buscam seus serviços (RISCO) 3.Contribuir para o pleno desenvolvimento cultural e espiritual dos turistas (a satisfação é um objetivo integral)
  • 29.
  • 30. NS
  • 31. Artigo 7 DIREITO AO TURISMO 1.A possibilidade de acesso direto e pessoal à descoberta das riquezas de nosso mundo, constituirá um direito igual para todos os habitantes de nosso planeta. IMPORTÂNCIA DA VIAGEM 2.Consequência do direito ao descanso e lazer, e em particular à limitação razoável da duração do tempo de trabalho e a férias anuais pagas, garantidas no art. 24 da Declaração Universal dos Direitos Humanos e no art. 7 do Tratado Internacional de Direitos Económicos, Sociais e Culturais. (tempo livre/trabalho/descanso 8*8*8-24 horas do dia)
  • 32. Jogos de mesaJogosJogosTelevisão, rádioTelevisão, rádioTelevisão, rádioTelevisão, rádioJogosLeituraLeituraLeituraAudição de músicaAudição de músicaAudição de músicaAudição de músicaBricolagem e jardinagemBricolagem e jardinagemBricolagem e jardinagemJogos ao ar livreJogosJogosPasseios a péPasseios a péPasseios a péPasseios a pé e bicicletaJogos ao ar livreDesportosDesportosDesportosIdas ao caféIdas ao caféIdas ao caféIdas ao caféIdas ao cinema e teatroIdas ao cinemaIdas ao cinema e teatroEspectáculosPasseios de curta duração (a pé, bicicleta, automóvel) Passeios de curta duração (a pé, bicicleta, automóvel) PasseiosCinema e teatroPequenas viagensViagens de automóvelEspectáculos(Ida ao campo, à montanha, à praia) (Campo, montanha, praia, termas) Saídas do ambiente de vida quotidianaVisitas culturaisViagens de turismoViagens de turismoCruzeirosEstâncias termaisDesportoRegiões turísticasMontanha, campo, praiaVisitas culturaisCruzeirosCasaFora de casaEspaço de alcance imediatoEspaço de alcance médioEspaço de alcance longoFim de diaFim de semanaFim de ano (férias)Fim de vida (reforma)
  • 33.
  • 34. Artigo 7 DIREITO AO TURISMO 3.Desenvolvimento do turismo social, em particular associativo, que permite o acesso da maioria dos cidadãos ao lazer e a férias. 4.Facilitação do turismo familiar, de jovens e estudantes, de pessoas idosas e das portadoras de deficiências. IMPORTÂNCIA DO TURISMO INTERNO
  • 35. Artigo 9 DIREITO DOS TRABALHADORES E DOS EMPRESÁRIOS DO SETOR TURÍSTICO 5.As empresas multinacionais do setor turístico, não abusarão da posição dominante que podem ocupar. CONVERGÊNCIA 6.A colaboração e o estabelecimento de relações equilibradas entre empresas de países emissores e receptores contribuem para o desenvolvimento sustentável do turismo e a uma divisão equilibrada dos benefícios do seu crescimento
  • 37. •Implica, integra e articula espaço e sociedade reivindicando as dimensões: –Territoriais, –Sociais, –Económicas, –Políticas, –Culturais, –Em Síntese: SISTÉMICA Mantero, 2013
  • 38. Componentes e gestão do turismo Charles Goeldner e Brent Ritchie (2009) FONTE: Moreira, 2013.
  • 39. O turismo, não é necessariamente fator suficiente para o desenvolvimento local Pode tornar-se, com a orientação certa, em organizador e criador de atividades que promovam realidades e potencialidades subestimadas. Com base em atributos naturais e culturais do território, a prática social do turismo permite: qualidade de recursos de suporte para atividades geração de proveitos e benefícios, para visitantes e habitantes através do seu usufruto, da sua produção e do seu consumo. O desenvolvimento resulta da contribuição endógena, principalmente da comunidade local da endogeneização de ações extra exógenas.
  • 40. Chile, 1999 Norberto Santos CEGOT Universidade de Coimbra
  • 41. •Agência Nacional Chequè-Vacance •(1982) (França) –Realização de viagens pelo maior número possível de pessoas, especialmente às de menores rendimento –Oferta de uma ampla rede de prestadores de serviços turísticos, capaz de responder com qualidade à procura – Colaboração no processo de desenvolvimento do turismo das regiões. –Promoção de bolsas de viagens para consumidores especiais: grupos sociais com precariedade económica, pessoas portadoras de deficiência, jovens e outros. •Movimento financeiro gerado - bilhão de euros (apoio a 2,5 milhões de pessoas e beneficio de sete milhões de turistas) •Envolvimento - mais de 21 mil organizações e 135 mil profissionais de turismo e outros relacionados ao lazer http://www.letrasbrasileiras.com.br/