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Ong’s – fóruns de conhecimento – questões
socioambientais
Juliana marcondes bussolotti
Associação Cunhambebe da Ilha Anchieta – Ubatuba
http://cunhambebe.org.br/
Cadastrada no CNEA – Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (portaria 360 de
28dez2006); no CEE – Cadastro Estadual de Entidades de São Paulo (0841/2013);
noCadEA da Secretaria Estadual de Meio Ambiente de São Paulo; e na Secretaria de
Meio Ambiente do município de Ubatuba.
Atualmente somos ELO da Rede de ONGs da Mata Atlântica para o estado de São
Paulo. Participa nos conselhos gestores do Mosaico Bocaina, PESM NP, PEIA, APANL.
Desenvolve atividades nas Áreas Terrestres e Marinhas Protegidas, Unidades de
Conservação e em suas respectivas zonas de amortecimento.
Participação em projetos socioambientais:
– Caminhos da Sustentabilidade do Artesanato em Ubatuba (coordenação local):
Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica em parceria com a Sala
Verde Ubatuba e Secretaria do Meio Ambiente do município de Ubatuba SP, com
recursos do Programa Petrobrás Comunidades;
– Fortalecimento do Mosaico da Bocaina (coordenação do sub-projeto Levantamento de
Práticas Sustentáveis no Mosaico Bocaina): Centro de Conservação da Biodiversidade
(CBC-Brasil), com ONGs parceiras;
– Participação no COMDIAL, Comitê do Diálogo em prol da sustentabilidade do Litoral
Norte Paulista: Convênio entre a Petrobrás, Ambientalistas e Universidade Católica de
Santos;
– Saneamento, Educação e Saúde no Bairro da Almada – Fase I (tomadora): com
recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO;
– Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba/SP: Implantação de
Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local (tomadora): com
recurso do Centro de Experimentação em Desenvolvimento Sustentável (CEDS)
através do Convênio entre a Petrobras, Ambientalistas e Universidade Católica de
Santos;
– Planejamento Ambiental da Sub UGRI Iriri/Onça (tomadora) – com recursos do Fundo
Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO;
– Planos de Negócios em Turismo Sustentável na Porção Norte de Ubatuba (tomadora)
– com recursos do Programa Petrobras Comunidades;
SOMOS OS MODERNOS
PROVISÓRIOS (Carlos Drumonnd de Andrade)
Imagem in CD-ROM Benedito Calixto - 150 anos, editado em 2003 pela Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto, Santos/SP
BOAVENTURA SANTOS (1987),
nos traz os paradigmas atuais
sobre o conhecimento, afirmando
que:
– todo o conhecimento científico-
natural é científico-social;
– todo o conhecimento é local e
total;
– todo o conhecimento é
autoconhecimento, e;
– todo o conhecimento científico
visa constituir-se num novo
senso comum.
Atitudes
pessoais
Educação
para a
Sustentabili
dade
Transformaçõ
es macro
sociais
REALIDADE
COLOCA
PROBLEMAS E QUESTÕES
DÁ RESPOSTA
CONHECIMENTO COTIDIANO
PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO
CONHECIMENTO COTIDIANO ELABORADO
CONHECIMENTO ESCOLAR/SOCIAL
CONTEÚDOS CONCEITUAIS PROCEDIMENTAIS ATITUDINAIS
PROPORCIONAM DE FORMA TRANS INTER DISCIPLINAR
DISCIPLINAS
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Processo de reconstrução do conhecimento sobre a realidade por meio da escola.
Fonte: Adaptado de Processo de reconstrução do conhecimento sobre a realidade, Quadro 2.1, ZABALA, 2002, p.60.
Avaliar o estado da
arte e
institucionalizar
canal de
comunicação entre
PESQUISADORES
- PARQUE -
conselho
consultivo do
PESM – Núcleo
Picinguaba.
II WORSHOP DE PESQUISA PESM NP
108
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18 19
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160
180
Fauna
Flora
Meio Físico
Antrópico
Educação Ambiental
Turismo
Gestão e Planejamento
Marinho
Projetos por tema: Núcleo Picinguaba/ PESM
II WORSHOP DE PESQUISA PESM NP
0
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40
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80
100
120
Vegetação - Diversidade
Funcional
1. Espécies com potencial real à manejo.
2.Invetário de flora e fauna nas áreas onde populações humanas fazem ou
podem fazer manejo de produtos florestais não-madereiros e também
da fauna.
3. Levantamentos etnobotânicos de usos atuais e potenciais das espécies
vegetais do PESM.
4. Inventários da flora geral, porém com objetivo de identificar espécies
para o uso etnobotânico
5.Levantar as plantas úteis para as comunidades locais:
I. Avaliar o risco de seu uso (conservação);
II. Selecionar junto às comunidades as plantas, objeto de manejo
(desenvolvimento local).
6. Inventário das espécies com potencial de manejo para flora da
UC/Zona de amortecimento.
7. Desenvolvimento de técnicas de manejo sustentável para as espécies
com potencial.
8. Manejo agrofloresta/comunidade.
9. Serviços naturais UC/Municípios do entorno (Ubatuba...)
10.Pesquisas de base.
11.Estudo do meio físico nas ZHCANs.
Sistematização
1. Sistematização das Pesquisas já realizadas
(também na zona de amortecimento)
2. Editais com as demandas específicas.
3. Banco de dados sobre as pesquisas
(organização e visualização do que foi feito e
resultados):
I. O que deu certo?
II. Quais são as potencialidades?
4. Primeiramente disponibilizar todos os projetos
referentes a alguma atividade econômica através
de uma audiência pública, para que as
comunidades decidam as que melhor serão
úteis, mas de forma menos impactante.
Comunidades
1. Identificar "atores" da sociedade civil que interaja com as comunidades
humanas, de forma que possam manter as atividades sócio-econômicas
independente dos orgãos públicos ou ONGs.
2. Formação de uma rede (Instituições parceiras, faculdades e Ongs) de
apoio e multiplicadores/tradutores.
3. Interface com o Mar e Apas Marinhas:
I. Objetivos comuns;
II. Turismo e Uso Público;
III. Corredores ecológicos;
IV. Impactos e problemas comuns.
4. Levantamento das demandas das comunidades e possibilidades de
implementações visando o desenvolvimento socio-econômico.
5. Priorizar pesquisas que registrem o patrimônio cultural das
comunidades (de forma que minimize mudanças, introduções de
tecnologias, que promovem novos comportamentos).
6. Estudar a participação das comunidades na conservação do
ecossistema do Parque.
7. Inserção das comunidades na produção do conhecimento de forma a
"conhecer para proteger).
Avaliação de estudos de
impactos ambientais
1. Estudos de:
I. Impacto de extração de plantas pela comunidade;
II. Impacto das pesquisas no próprio Parque;
III. Diversidade filogenética.
2. Monitoramento dos impactos da "caça".
3. Monitoramento do manejo das espécies vegetais. Ex: Palmito,
madeira, bromélias, orquídeas, sementes, cipós etc.
4. Impactos das atividades humanas estabelecidas no interior do
NPIC:
I. Positivos e negativos;
II. Tradicionais e não tradicionais.
4. Impactos antrópicos no entorno do NPIC (+ e - oportunidades).
5. Gestão ambiental nas áreas ocupadas (lixo, esgoto, água,
energia e atividades econômicas).
5. Resposta da floresta a mudanças climáticas.
6. Mudanças climáticas e fauna.
7. História natural, fauna.
8. Genética de populações de espécies de interesse comercial.
9. Dinâmica de populações de espécies ameaçadas.
10. Identificação de áreas prioritárias para a conservação,
fiscalização e Uso Público.
Uso Público
1. Ecoturismo, trilhas temáticas.
2. Potencialidades de co-gestão do Uso Público.
3. Perfil dos usuários efetivos do Parque.
Zona de
Amortecimento
1. Pesquisa sobre a relação entre o Parque e a Zona de
Amortecimento.
2. Zona de Amortecimento e ZEE considerando a
reformulação do ZEE. 3. Pesquisas com planejamento de
uso do solo, com identificação de áreas prioritárias e outros
usos permitidos na Zona de Amortecimento.
3. Ocupação irregular - Zona de Amortecimento - UC.
4. Pesquisas na área de comunicação social voltada a
comunidade tradicional e em áreas de ocupação irregular.
5. Trabalhar com a comunidade de entorno que o Parque é
o melhor vizinho e formas de interação socioambiental.
6. Revisão da legislação ambiental relacionada as UCs na
Zona de Amortecimento.
Somente quando a comunicação ocorre de maneira
significativa é que os indivíduos adquirem consciência de
si e do contexto sociocultural em que estão inseridos.
COMMUNICARE COMUNHÃO
 Significa "tornar
comum", "partilhar",
"conferenciar".
 Assim, a
comunicação pode
ser vista como a
troca de algo entre
indivíduos.
 Quando eu comunico alguma
coisa a alguém essa coisa se
torna comum a ambos. Quando
se publica uma notícia ela
passa a fazer parte da
comunidade.
 Comunicação, comunhão,
comunidade, etc. são palavras
que tem a mesma raiz e estão
relacionadas à mesma ideia de
algo compartilhado (PEREIRA, 2001, p.10).
Ciência aberta.......
 construída em uma
certa situação de fato
em que as coisas e as
pessoas ajeitam-se
como podem na
situação em que se
encontram.
 compreende “o respeito
às diferenças,
construindo possíveis
trânsitos pela
multiplicidade dos
saberes, sem procurar
integrá-los
artificialmente, mas
estabelecendo
policompreensões
infinitas”.
Assumir a
transversalida
de é transitar
pelo território
do saber
como as
sinapses
viajam pelos
neurônios,
uma viagem
aparentement
e caótica que
constrói
seu(s)
sentido(s) à
medida que
nos
desenvolvemo
s.
Fonte: http://www.infopedia.pt/$arvore-(mitologia). 2015 Fonte: https://rizoma.milharal.org/files/2012/07/Rizoma-1.jpg. 2015
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Ong's - fóruns de conhecimento - questões socioambientais (por Juliana Bussolotti)

  • 1. Ong’s – fóruns de conhecimento – questões socioambientais Juliana marcondes bussolotti Associação Cunhambebe da Ilha Anchieta – Ubatuba http://cunhambebe.org.br/
  • 2. Cadastrada no CNEA – Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas (portaria 360 de 28dez2006); no CEE – Cadastro Estadual de Entidades de São Paulo (0841/2013); noCadEA da Secretaria Estadual de Meio Ambiente de São Paulo; e na Secretaria de Meio Ambiente do município de Ubatuba. Atualmente somos ELO da Rede de ONGs da Mata Atlântica para o estado de São Paulo. Participa nos conselhos gestores do Mosaico Bocaina, PESM NP, PEIA, APANL. Desenvolve atividades nas Áreas Terrestres e Marinhas Protegidas, Unidades de Conservação e em suas respectivas zonas de amortecimento.
  • 3. Participação em projetos socioambientais: – Caminhos da Sustentabilidade do Artesanato em Ubatuba (coordenação local): Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica em parceria com a Sala Verde Ubatuba e Secretaria do Meio Ambiente do município de Ubatuba SP, com recursos do Programa Petrobrás Comunidades; – Fortalecimento do Mosaico da Bocaina (coordenação do sub-projeto Levantamento de Práticas Sustentáveis no Mosaico Bocaina): Centro de Conservação da Biodiversidade (CBC-Brasil), com ONGs parceiras;
  • 4. – Participação no COMDIAL, Comitê do Diálogo em prol da sustentabilidade do Litoral Norte Paulista: Convênio entre a Petrobrás, Ambientalistas e Universidade Católica de Santos; – Saneamento, Educação e Saúde no Bairro da Almada – Fase I (tomadora): com recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO; – Desenvolvimento do Ecoturismo na Praia da Almada, Ubatuba/SP: Implantação de Roteiro Caiçara e Qualificação Profissional da Comunidade Local (tomadora): com recurso do Centro de Experimentação em Desenvolvimento Sustentável (CEDS) através do Convênio entre a Petrobras, Ambientalistas e Universidade Católica de Santos; – Planejamento Ambiental da Sub UGRI Iriri/Onça (tomadora) – com recursos do Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO; – Planos de Negócios em Turismo Sustentável na Porção Norte de Ubatuba (tomadora) – com recursos do Programa Petrobras Comunidades;
  • 5. SOMOS OS MODERNOS PROVISÓRIOS (Carlos Drumonnd de Andrade) Imagem in CD-ROM Benedito Calixto - 150 anos, editado em 2003 pela Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto, Santos/SP
  • 6. BOAVENTURA SANTOS (1987), nos traz os paradigmas atuais sobre o conhecimento, afirmando que: – todo o conhecimento científico- natural é científico-social; – todo o conhecimento é local e total; – todo o conhecimento é autoconhecimento, e; – todo o conhecimento científico visa constituir-se num novo senso comum. Atitudes pessoais Educação para a Sustentabili dade Transformaçõ es macro sociais
  • 7. REALIDADE COLOCA PROBLEMAS E QUESTÕES DÁ RESPOSTA CONHECIMENTO COTIDIANO PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO CONHECIMENTO COTIDIANO ELABORADO CONHECIMENTO ESCOLAR/SOCIAL CONTEÚDOS CONCEITUAIS PROCEDIMENTAIS ATITUDINAIS PROPORCIONAM DE FORMA TRANS INTER DISCIPLINAR DISCIPLINAS CONHECIMENTO CIENTÍFICO Processo de reconstrução do conhecimento sobre a realidade por meio da escola. Fonte: Adaptado de Processo de reconstrução do conhecimento sobre a realidade, Quadro 2.1, ZABALA, 2002, p.60.
  • 8. Avaliar o estado da arte e institucionalizar canal de comunicação entre PESQUISADORES - PARQUE - conselho consultivo do PESM – Núcleo Picinguaba.
  • 9. II WORSHOP DE PESQUISA PESM NP 108 161 31 16 14 10 18 19 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 Fauna Flora Meio Físico Antrópico Educação Ambiental Turismo Gestão e Planejamento Marinho Projetos por tema: Núcleo Picinguaba/ PESM
  • 10. II WORSHOP DE PESQUISA PESM NP 0 20 40 60 80 100 120
  • 11. Vegetação - Diversidade Funcional 1. Espécies com potencial real à manejo. 2.Invetário de flora e fauna nas áreas onde populações humanas fazem ou podem fazer manejo de produtos florestais não-madereiros e também da fauna. 3. Levantamentos etnobotânicos de usos atuais e potenciais das espécies vegetais do PESM. 4. Inventários da flora geral, porém com objetivo de identificar espécies para o uso etnobotânico 5.Levantar as plantas úteis para as comunidades locais: I. Avaliar o risco de seu uso (conservação); II. Selecionar junto às comunidades as plantas, objeto de manejo (desenvolvimento local). 6. Inventário das espécies com potencial de manejo para flora da UC/Zona de amortecimento. 7. Desenvolvimento de técnicas de manejo sustentável para as espécies com potencial. 8. Manejo agrofloresta/comunidade. 9. Serviços naturais UC/Municípios do entorno (Ubatuba...) 10.Pesquisas de base. 11.Estudo do meio físico nas ZHCANs.
  • 12. Sistematização 1. Sistematização das Pesquisas já realizadas (também na zona de amortecimento) 2. Editais com as demandas específicas. 3. Banco de dados sobre as pesquisas (organização e visualização do que foi feito e resultados): I. O que deu certo? II. Quais são as potencialidades? 4. Primeiramente disponibilizar todos os projetos referentes a alguma atividade econômica através de uma audiência pública, para que as comunidades decidam as que melhor serão úteis, mas de forma menos impactante.
  • 13. Comunidades 1. Identificar "atores" da sociedade civil que interaja com as comunidades humanas, de forma que possam manter as atividades sócio-econômicas independente dos orgãos públicos ou ONGs. 2. Formação de uma rede (Instituições parceiras, faculdades e Ongs) de apoio e multiplicadores/tradutores. 3. Interface com o Mar e Apas Marinhas: I. Objetivos comuns; II. Turismo e Uso Público; III. Corredores ecológicos; IV. Impactos e problemas comuns. 4. Levantamento das demandas das comunidades e possibilidades de implementações visando o desenvolvimento socio-econômico. 5. Priorizar pesquisas que registrem o patrimônio cultural das comunidades (de forma que minimize mudanças, introduções de tecnologias, que promovem novos comportamentos). 6. Estudar a participação das comunidades na conservação do ecossistema do Parque. 7. Inserção das comunidades na produção do conhecimento de forma a "conhecer para proteger).
  • 14. Avaliação de estudos de impactos ambientais 1. Estudos de: I. Impacto de extração de plantas pela comunidade; II. Impacto das pesquisas no próprio Parque; III. Diversidade filogenética. 2. Monitoramento dos impactos da "caça". 3. Monitoramento do manejo das espécies vegetais. Ex: Palmito, madeira, bromélias, orquídeas, sementes, cipós etc. 4. Impactos das atividades humanas estabelecidas no interior do NPIC: I. Positivos e negativos; II. Tradicionais e não tradicionais. 4. Impactos antrópicos no entorno do NPIC (+ e - oportunidades). 5. Gestão ambiental nas áreas ocupadas (lixo, esgoto, água, energia e atividades econômicas). 5. Resposta da floresta a mudanças climáticas. 6. Mudanças climáticas e fauna. 7. História natural, fauna. 8. Genética de populações de espécies de interesse comercial. 9. Dinâmica de populações de espécies ameaçadas. 10. Identificação de áreas prioritárias para a conservação, fiscalização e Uso Público.
  • 15. Uso Público 1. Ecoturismo, trilhas temáticas. 2. Potencialidades de co-gestão do Uso Público. 3. Perfil dos usuários efetivos do Parque. Zona de Amortecimento 1. Pesquisa sobre a relação entre o Parque e a Zona de Amortecimento. 2. Zona de Amortecimento e ZEE considerando a reformulação do ZEE. 3. Pesquisas com planejamento de uso do solo, com identificação de áreas prioritárias e outros usos permitidos na Zona de Amortecimento. 3. Ocupação irregular - Zona de Amortecimento - UC. 4. Pesquisas na área de comunicação social voltada a comunidade tradicional e em áreas de ocupação irregular. 5. Trabalhar com a comunidade de entorno que o Parque é o melhor vizinho e formas de interação socioambiental. 6. Revisão da legislação ambiental relacionada as UCs na Zona de Amortecimento.
  • 16. Somente quando a comunicação ocorre de maneira significativa é que os indivíduos adquirem consciência de si e do contexto sociocultural em que estão inseridos. COMMUNICARE COMUNHÃO  Significa "tornar comum", "partilhar", "conferenciar".  Assim, a comunicação pode ser vista como a troca de algo entre indivíduos.  Quando eu comunico alguma coisa a alguém essa coisa se torna comum a ambos. Quando se publica uma notícia ela passa a fazer parte da comunidade.  Comunicação, comunhão, comunidade, etc. são palavras que tem a mesma raiz e estão relacionadas à mesma ideia de algo compartilhado (PEREIRA, 2001, p.10).
  • 17. Ciência aberta.......  construída em uma certa situação de fato em que as coisas e as pessoas ajeitam-se como podem na situação em que se encontram.  compreende “o respeito às diferenças, construindo possíveis trânsitos pela multiplicidade dos saberes, sem procurar integrá-los artificialmente, mas estabelecendo policompreensões infinitas”.
  • 18. Assumir a transversalida de é transitar pelo território do saber como as sinapses viajam pelos neurônios, uma viagem aparentement e caótica que constrói seu(s) sentido(s) à medida que nos desenvolvemo s.
  • 19. Fonte: http://www.infopedia.pt/$arvore-(mitologia). 2015 Fonte: https://rizoma.milharal.org/files/2012/07/Rizoma-1.jpg. 2015 “espaçosocialdeaprendizado”