SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 79
Proteínas e Aminoácidos
Início do século XIX: produtos naturais contendo N eram essenciais para a sobrevivência dos animais. 1989, o químico holandês G. J. Mulder atribuiu o termo proteína para essa classe de compostos.
Estrutura dos aminoácidos As proteínas são compostas de 20 aminoácidos-padrão. Os aminoácidos comuns são conhecidos como α-aminoácidos.
Ligações peptídicas
Classificação dos aminoácidos Aminoácidos neutros Glicina Alanina  Valina Leucina Isoleucina Serina Treonina
Aminoácidos Sulfurados Cisteína Metionina Aminoácidos  Cíclicos Prolina Histidina
Aminoácidos aromáticos Fenilalanina Tirosina Triptofano Aminoácidos Básicos Lisina Ornitinina Arginina
Aminoácidos ácidos e amidos Ácido glutâmico Glutamina Ácido aspártico Asparagina
Aminoácidos Essenciais Aminoácidos Não-essenciais
Distribuição e pools de aminoácidosTransporte de aminoácidos O gradiente dos aminoácidos dentro e fora das células é mantido por transporte ativo.
Vias de síntese e degradação dos aminoácidos Vias de Degradação dos Aminoácidos Síntese de Aminoácidos Não-Essenciais
INCORPORAÇÃO DE AMINOÁCIDOS EM OUTROS COMPOSTOS
Importantes produtos sintetizados através de aminoácidos.  ___________________________________________________________________________________________ Aminoácidos		Incorporados ___________________________________________________________________________________________ Arginina			Creatina Aspartato			 Purinas e Pirimidinas CisteínaGlutationa 				 Taurina Glutamato			 Neurotransmissores Glutamina 	 Glutamina			 Purinas e Pirimidinas Glicina			Creatina			 				Porfirinas (hemoglobinas e citocromos) Histidina			Purinas Lisina			Histamina MetioninaCarnitina Metilação de um carbono /reações de transferência Serina			Creatina 				Colina Tirosina			Metilação  de um carbono/reações de transferência TriptofanoEtanolamina e Colina 				Neurotransmissores 				Neurotransmissores
Creatina e Creatinina
Biossíntese de Purinas e Pirimidinas Purinas e Pirimidinas estão envolvidas em  muitas reações intracelulares quando os di e trifosfatos  de alta energia são adicionados Estes compostos são formados para a construção tecidual de DNA E RNA . As purinas são compostos de duplo anel  heterocíclico sintetizado com o fosforibosilpirofosfato (PRPP) como açúcar que funciona como uma base               na qual o N do grupo amida da glutamina é adicionado,  seguido o pela ligação da molécula  de glicina, um grupo metileno do tetraidrofano e um N do grupo amida de outra glutamina 	Para formar  um anel imidazol.
Ao contrário das purinas as pirimidinas não são  sintetizadas  depois da ligação a um açúcar ribose.  O  N do grupo amida da glutamina é condensado com CO2 para formar  carbamoil fosfato, sofrendo nova condensação porém, dessa vez, com o ácido aspártico para formar ácido orótico - anel heterocíclico de 6 membros.
TURNOVER DAS PROTEÍNAS DO CORPO
Métodos de rastreamento para definir a cinética dos aminoácidos traçadores isotopicamente marcados são usados para acompanhar os fluxos de metabólitos endógenos no corpo. os isótopos são substituídos para permitir que os traçadores possam ser diferenciados (mensuráveis) dos metabólitos normais. a maioria dos elementos mais leves possuem um isótopo estável em quantidades abundantes e um ou dois isótopos de maior massa de menor abundância. Uma vez que eles não existem na natureza e muito pouco material radioativo é administrado,radioisótopos são considerados traçadores ‘’sem peso’’ que não adicionam material para o sistema.
modelos para os aminoácidos totais e metabolismo de proteínas
abordagem dos produtos finais glicina foi utilizada como primeiro traçador San Pietro e Rittenberg Picou e Taylor
mensuração das cinética dos aminoácidos individuais
síntese de proteínas
Contribuição de órgãos específicos para o metabolismo de proteínas Metabolismo Corporal Total de Proteínas e Contribuições de Órgãos Individuais
Se os aminoácidos pudessem ser completamente conservados, então todos os aminoácidos liberados da proteólise poderiam ser completamente reincorporado na síntese de novas proteínas. Portanto, precisamos consumir aminoácidos suficientes durante o dia para equiparar as perdas que ocorrem tanto durante este período quanto durante o período em que o individuo não está alimentado.
Se aproximadamente 90g de proteínas são ingeridos por dia, dos quais 10g são perdidos pelas fezes, a absorção resultante será de 80g. No processo, consideravelmente mais proteínas são sintetizadas e degradadas. O turnover total das proteínas corporais, incluindo tanto a ingestão alimentar quanto metabolismo endógeno, é 90 + 250 = 340g/dia, dos quais a oxidação da proteína da dieta considera (75 + 5) / 340 = 24% do turnover de proteína no corpo por dia.
A primeira consideração do corpo é manter e distribuir o suprimento de energia (oxigênio e substratos oxidativos). Necessidades calóricas de diferentes tecidos corporais
No estado pós-absortivo, o corpo fornece energia para o cérebro primariamente na forma de glicose oriunda da glicogenólise hepática e secundariamente da síntese da glicose (gliconeogênese) a partir de aminoácidos.
Função do Músculo Esquelético no Metabolismo dos Aminoácidos Corporais Totais
O propósito específico da liberação de alanina e da glutamina ainda não está bem definido. Existem várias razões possíveis. Primeiro, o músculo esquelético oxidará os aminoácidos não essenciais e os AACRsin situ como fonte de energia. Em razão da oxidação dos aminoácidos produzir N como subproduto e da amônia ser neurotóxica, a liberação dos subprodutos na forma de amônia deve ser evitada.
Adaptação Corporal ao Jejum e Inanição A lipólise (quebra de triglicerídeo adiposo  a ácidos graxos e glicerol) exerce um papel menor para o suprimento de energia no estado pós-absortivo, especialmente no cérebro. Contudo, os depósitos de glicogênio são limitados e tornam-se depletados em menos de 24 horas.
Na inanição, a adaptação ocorre pela mudança no substrato energético paro o funcionamento do cérebro de um suprimento de substratos baseados na glicose para baseados em cetona. Na inanição, os tecidos como o músculo podem utilizar ácidos graxos livres diretamente para energia, e o cérebro usa corpos de cetona. A dependência do corpo em relação à glicose como um substrato é muito reduzida, conservando portanto as proteínas. Esse processo está completo no período de uma semana a partir do inicio da inanição.
O Estado Alimentado Embora o corpo possa se acomodar à inanição, esta não é uma ocorrência normal. As adaptações observadas no dia-a-dia ocorrem entre os períodos pós-absortivo e o período alimentado. Durante a porção alimentada do dia, a ingestão de aminoácidos e glicose é utilizada para repor a proteína e glicogênio que foram perdido durante o período pós-absortivo; a ingestão que excede as quantidades necessárias para repletar as perdas noturnas é oxidada ou estocada para o aumento das proteínas, glicogênio, ou gordura para crescimento ou armazenamento do excesso de calorias.
A Digestão e Absorção de Proteína Dois órgãos têm funções regulatórias particulares, potencialmente importantes, durante a alimentação: o intestino e o fígado. Toda a ingestão alimentar passa primeiro através do intestino e depois através do fígado via fluxo portal sanguíneo.
O Intestino e o Fígado como Órgãos Metabólicos  O intestino e o fígado facilitam a absorção e distribuição dos aminoácidos da dieta para o sangue sistêmico e outros tecidos no corpo. O fígado possui um papel natural no processo uma vez que é o órgão que inativa / modifica as substâncias tóxicas presentes no sangue. Portanto, um potencial papel para o fígado é a remoção do excesso de aminoácidos, especialmente de aminoácidos essenciais que não podem ser oxidados em outros tecidos, na primeira passagem durante a absorção dos aminoácidos.
Necessidades de proteínas e aminoácidos
A questão mais fundamental em nutrição no que diz respeito às proteínas e aminoácidos são simples: qual quantidade de proteínas é necessária em dietas humanas para manter a saúde?  Quais aminoácidos são dispensáveis e quais são indispensáveis foi originalmente determinado testando-se uma dieta deficiente num dado aminoácido poderia suportar o crescimento em um rato.
Uma alternativa para o estudo das necessidades de aminoácidos em seres humanos é a técnica do balanço nitrogenado.  Aminoácidos não essenciais, dispensáveis podem tornar-se indispensáveis. Se um aminoácido não essencial é utilizado pelo corpo mais rápido do que ele é feito, ele torna-se essencial para aquela condição.
A questão de classificação de essenciais ou não essenciais depende: Espécie; Maturação (isto é, recém-nascido, criança em crescimento ou adulto); Dieta; Estado Nutricional; Condição Fisiopatológica.
Necessidade de Proteínas
A determinação das necessidades das proteínas deve considerar tanto a quantidade de N oriundo de aminoácidos quanto à qualidade de tais proteínas, isto é, a sua capacidade de ser digerida e absorvida e seu conteúdo de aminoácidos essenciais.
As abordagens usadas para avaliar as necessidades humanas de proteínas têm sido aplicadas através dos métodos: Fatorial Balanço
Método fatorial
Avalia todas as possíveis rotas de perda de proteínas em seres humanos adultos em uma dieta em N. Assume-se que a necessidade diária mínima de proteína seja a quantidade que corresponde às varias perdas obrigatórias de N.  		Perdas obrigatórias de nitrogênio: Urina 38mg/kg/dia Fezes 12mg/kg/dia Suor, Secreção Nasal, Menstruação, Fluido Seminal 2 a 3mg/kg/dia (em uma dieta sem proteína, 5 a 8mg/kg/dia com ingestão normal de proteína)  O relatório da WHO/FAO de 1973 sugeriu um coeficiente de variabilidade individual de 15%. Adicionando duas vezes esta quantidade (+2 desvios padrão) tem-se uma necessidade de proteína q passa de 0,34g/kg/dia para 0,44g/kg/dia de proteínas.
Método de balanço
Método de balanço os sujeitos são alimentados com quantidades variáveis de proteínas e o balanço de um parâmetro particular, o balanço nitrogenado.
BALANÇO NITROGENADO  		É a diferença de nitrogênio (das proteínas) que é ingerido e a quantidade que é excretado.  1) Balanço nitrogenado equilibrado: Quando a quantidade de nitrogênio ingerido é igual a excretado. Ex.: adultos normais que não estão perdendo e nem aumentando a sua massa magra (músculos).  2) Balanço nitrogenado negativo: Quando a quantidade  de nitrogênio ingerido é menor que o excretado. Ex.: estado de jejum, dieta pobre em proteínas, dieta restritiva, doenças altamente catabólicas como câncer e AIDS, etc.  3) Balanço nitrogenado positivo: Quando a quantidade de nitrogênio ingerido é maior que o excretado. Ex.: crianças (fase de crescimento), gestantes, treino de musculação com o objetivo de hipertrofia muscular, etc.
O método de balanço nitrogenado apresenta erros importantes associados a ele que não são secundários.  Estima-se que esta dificuldade em atingir o equilíbrio de N adiciona 30% na ingestão necessária para rendimento igual. Como resultado, a estimativa de 0,44g/kg/dia do método fatorial é aumentado para 0,57g/kg/dia.
Recomendação dietética permitida para proteína
Em 1989 as quantidades recomendáveis diárias (RDA) para proteínas e aminoácidos foram atualizadas.
Necessidades de aminoácidos
Recomendações para a ingestão de aminoácidos são amplamente baseados no trabalho pioneiro de W. C. Rose e colaboradores em 1950.
Avaliação da qualidade das proteínas
Os métodos de determinação da qualidade de uma formula ou fonte de proteína têm sido geralmente distribuídos em duas categorias: Testes biológicos empíricos Sistemas de cômputo
Testes biológicos empíricos
É testada a Taxa de eficiência protéica (PER), que é definida como o peso adquirido (em gramas) dividido pela quantidade da proteína teste consumida (em gramas) por um rato jovem em crescimento ao longo de vários dias.  		Em uma série de testes foram relatados os resultados: A caseína que é uma proteína do tipo fosfoproteína encontrada no leite fresco, produziu uma PER de 2,8g. A proteína de soja de 2,4g. O glúten de trigo de 0,4g.
Nutrição enteral: designa todo e qualquer "alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais Nutrição parenteral: serve para complementar ou substituir completamente a alimentação oral (dada pela boca) ou enteral.
Sistema de cômputo
Em vez de identificar o crescimento em uma espécie de animal para indicar qualidade de proteínas, uma variedade de métodos tem sido desenvolvida para designar um valor quantitativo para o padrão de aminoácidos em uma formula nutricional ou para uma dada fonte protéica na dieta.  A essência do método é que a proteína testada é definida “contra” uma proteína de referência, considerada como sendo “da mais alta” qualidade em termos da composição dos aminoácidos.
Taxa de aminoácidos essenciais para não essências na proteína
Os aminoácidos essenciais compõem mais de 30% das necessidades de proteínas no primeiro ano de vida e primeira infância diminuindo para 20% no final da infância e para 11% na idade adulta.
Disponibilidade de aminoácidos a partir de fontes de proteína da dieta
Por exemplo, o tratamento da proteína nessa condição juntamente com o açúcar redutor pode promover reações alterando os grupos da proteína que contem a lisina. Essa reação, chamada a Maillard, pode ser observada no processamento do leite no qual a lactose reage com alisina em altas temperaturas.
Necessidades das proteínas e aminoácidos na doença
A primeira é que as necessidades de energia e de proteína estão atadas. Quando os padrões metabólicos aumentam, a proteína corporal é metabolizada por uso como um substrato (oxidação de aminoácidos) e por fornecimento de carbono para a gliconeogênese. Alguns estados de doença aumentam o padrão metabólico. A primeira é a infecção. A segunda é a injuria. O segundo ponto é que enquanto o diagnostico da condição metabólica que necessita correção pode ser direto, corrigir o problema pela administração do suporte nutricional não é  tão simples.
		Os fatores que produzem o estado hipermetabólico está dentro de três grupos: Hormonal de estresse Citocinas Mediadores lipídicos
	As necessidades de proteínas e aminoácidos em várias doenças são muito difíceis de avaliar e exige uma abordagem multifatorial. Estes são os reais desafios que precisamos enfrentar na nutrição de hoje e nos dias vindouros.
Equipe: Ana Isabela Ferreira de Farias Isadora Andrade Leite José Alderlan Rufino de Lima Luiz Gonzaga Ribeiro Silva Neto Wellington Felipe Florencio da Silva

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Vitaminas lipossolúveis.
Vitaminas lipossolúveis.Vitaminas lipossolúveis.
Vitaminas lipossolúveis.
Luciane Santana
 

Mais procurados (20)

Suplementos Alimentares
Suplementos AlimentaresSuplementos Alimentares
Suplementos Alimentares
 
Sisvan
SisvanSisvan
Sisvan
 
Vitaminas lipossolúveis.
Vitaminas lipossolúveis.Vitaminas lipossolúveis.
Vitaminas lipossolúveis.
 
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
 
Macronutrientes
MacronutrientesMacronutrientes
Macronutrientes
 
Apresentação abnt citações
Apresentação abnt citaçõesApresentação abnt citações
Apresentação abnt citações
 
Apresentação TNE
Apresentação TNEApresentação TNE
Apresentação TNE
 
Síndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor RobsonSíndrome Metabólica - Professor Robson
Síndrome Metabólica - Professor Robson
 
Estudo de Caso
Estudo de CasoEstudo de Caso
Estudo de Caso
 
Pse - Programa Saúde na Escola
Pse - Programa Saúde na EscolaPse - Programa Saúde na Escola
Pse - Programa Saúde na Escola
 
Atençao a saude da pessoa idosa e envelhecimento
Atençao a saude da pessoa idosa e envelhecimentoAtençao a saude da pessoa idosa e envelhecimento
Atençao a saude da pessoa idosa e envelhecimento
 
Medicamentos Genéricos no Brasil
Medicamentos  Genéricos no BrasilMedicamentos  Genéricos no Brasil
Medicamentos Genéricos no Brasil
 
Homero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saudeHomero_Educacao_permanente_saude
Homero_Educacao_permanente_saude
 
Parkinson
ParkinsonParkinson
Parkinson
 
Vitamina A
Vitamina AVitamina A
Vitamina A
 
Palestra educação nutricional
Palestra educação nutricionalPalestra educação nutricional
Palestra educação nutricional
 
A1 introdução à nutrição
A1 introdução à nutriçãoA1 introdução à nutrição
A1 introdução à nutrição
 
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gestaAula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
Aula+4+ +necessidades+nutricionais+na+gesta
 
Nutricão
NutricãoNutricão
Nutricão
 
SUS - Aula
SUS - AulaSUS - Aula
SUS - Aula
 

Destaque

Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
Alice Bastos
 
Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínasAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
Luis Ribeiro
 
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínasAminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Marcia Azevedo
 
004 aminoacido
004 aminoacido004 aminoacido
004 aminoacido
Raul Tomé
 
Bioquímica metabolismo de proteínas
Bioquímica  metabolismo de proteínasBioquímica  metabolismo de proteínas
Bioquímica metabolismo de proteínas
Marcos Gomes
 
Bioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - ProteínasBioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - Proteínas
Bio
 
Aula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutriçãoAula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutrição
Dejair Monacelli
 
Aminoác. e proteínasfinal
Aminoác. e proteínasfinalAminoác. e proteínasfinal
Aminoác. e proteínasfinal
rafaelalourenco
 

Destaque (20)

Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínasAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
 
Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
 
Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínasAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
 
Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínasAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
 
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínasAminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
 
Aminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínasAminoácidos e proteínas
Aminoácidos e proteínas
 
Aula Proteínas
Aula ProteínasAula Proteínas
Aula Proteínas
 
Proteínas
Proteínas   Proteínas
Proteínas
 
Aula Proteinas
Aula ProteinasAula Proteinas
Aula Proteinas
 
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínasAminoácidos, peptídeos e proteínas
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
 
Aminoácidos 1
Aminoácidos 1Aminoácidos 1
Aminoácidos 1
 
004 aminoacido
004 aminoacido004 aminoacido
004 aminoacido
 
Bioquímica metabolismo de proteínas
Bioquímica  metabolismo de proteínasBioquímica  metabolismo de proteínas
Bioquímica metabolismo de proteínas
 
Bioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - ProteínasBioquímica Celular 2 - Proteínas
Bioquímica Celular 2 - Proteínas
 
Aula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutriçãoAula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutrição
 
Resumo bioquimica-2
Resumo bioquimica-2Resumo bioquimica-2
Resumo bioquimica-2
 
Quimica biologica antonio blanco
Quimica biologica antonio blancoQuimica biologica antonio blanco
Quimica biologica antonio blanco
 
Proteínas slide
Proteínas slideProteínas slide
Proteínas slide
 
Aminoác. e proteínasfinal
Aminoác. e proteínasfinalAminoác. e proteínasfinal
Aminoác. e proteínasfinal
 
aminoacidos
aminoacidosaminoacidos
aminoacidos
 

Semelhante a Proteínas e aminoácidos Bioquimica 1 - Nutrição

Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoNh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Eric Liberato
 
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Jucie Vasconcelos
 
Nutrição i e-learning
Nutrição i   e-learningNutrição i   e-learning
Nutrição i e-learning
e.ferreira
 
BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...
BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...
BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...
RayFontenelle1
 
Proteínas- Bromatologia
Proteínas- BromatologiaProteínas- Bromatologia
Proteínas- Bromatologia
Renata Carvalho
 
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptxUFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
Nome Sobrenome
 
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptxUFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
Nome Sobrenome
 
Necessidades Nutricionais do Organismo
Necessidades Nutricionais do OrganismoNecessidades Nutricionais do Organismo
Necessidades Nutricionais do Organismo
e.ferreira
 
Aula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptx
Aula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptxAula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptx
Aula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptx
FabianaChagasCoelho
 
Aula Fisiologia Humana
Aula Fisiologia HumanaAula Fisiologia Humana
Aula Fisiologia Humana
edu.biologia
 
Aula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema DigestórioAula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema Digestório
edu.biologia
 
Composição química da célula.
Composição química da célula.Composição química da célula.
Composição química da célula.
Anauhe Gabriel
 

Semelhante a Proteínas e aminoácidos Bioquimica 1 - Nutrição (20)

Proteínas. 27 02
Proteínas. 27 02Proteínas. 27 02
Proteínas. 27 02
 
Nutrição e atividade física
Nutrição e atividade físicaNutrição e atividade física
Nutrição e atividade física
 
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoNh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
 
Fisiologia Humana
Fisiologia HumanaFisiologia Humana
Fisiologia Humana
 
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)Bioquímica ii 07   peptídeos e proteínas (arlindo netto)
Bioquímica ii 07 peptídeos e proteínas (arlindo netto)
 
Tecido adiposo
Tecido adiposoTecido adiposo
Tecido adiposo
 
Nutrição i e-learning
Nutrição i   e-learningNutrição i   e-learning
Nutrição i e-learning
 
BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...
BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...
BIOQUMICA - ESCOLA DE ENFERMAGEM -OXIDAO DOS AMINOCIDOS E PRODUO DE UREIA - 1...
 
Proteínas- Bromatologia
Proteínas- BromatologiaProteínas- Bromatologia
Proteínas- Bromatologia
 
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptxUFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
 
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptxUFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
UFCD - 6575 -Cuidados Alimentação e Hidratação.pptx
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
 
Necessidades Nutricionais do Organismo
Necessidades Nutricionais do OrganismoNecessidades Nutricionais do Organismo
Necessidades Nutricionais do Organismo
 
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes MarciaisSuplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
Suplementação e fundamentos de nutrição esportiva para Artes Marciais
 
Aula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptx
Aula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptxAula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptx
Aula 3 - METABOLISMO DO NITROGÊNIO (PROTEÍNAS - modificada).pptx
 
Aula substratos metabolicos
Aula substratos metabolicosAula substratos metabolicos
Aula substratos metabolicos
 
Digestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientesDigestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientes
 
Aula Fisiologia Humana
Aula Fisiologia HumanaAula Fisiologia Humana
Aula Fisiologia Humana
 
Aula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema DigestórioAula Fisiologia_Sistema Digestório
Aula Fisiologia_Sistema Digestório
 
Composição química da célula.
Composição química da célula.Composição química da célula.
Composição química da célula.
 

Último

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
WagnerCamposCEA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Proteínas e aminoácidos Bioquimica 1 - Nutrição

  • 2. Início do século XIX: produtos naturais contendo N eram essenciais para a sobrevivência dos animais. 1989, o químico holandês G. J. Mulder atribuiu o termo proteína para essa classe de compostos.
  • 3. Estrutura dos aminoácidos As proteínas são compostas de 20 aminoácidos-padrão. Os aminoácidos comuns são conhecidos como α-aminoácidos.
  • 5. Classificação dos aminoácidos Aminoácidos neutros Glicina Alanina Valina Leucina Isoleucina Serina Treonina
  • 6. Aminoácidos Sulfurados Cisteína Metionina Aminoácidos Cíclicos Prolina Histidina
  • 7. Aminoácidos aromáticos Fenilalanina Tirosina Triptofano Aminoácidos Básicos Lisina Ornitinina Arginina
  • 8. Aminoácidos ácidos e amidos Ácido glutâmico Glutamina Ácido aspártico Asparagina
  • 10. Distribuição e pools de aminoácidosTransporte de aminoácidos O gradiente dos aminoácidos dentro e fora das células é mantido por transporte ativo.
  • 11. Vias de síntese e degradação dos aminoácidos Vias de Degradação dos Aminoácidos Síntese de Aminoácidos Não-Essenciais
  • 12. INCORPORAÇÃO DE AMINOÁCIDOS EM OUTROS COMPOSTOS
  • 13. Importantes produtos sintetizados através de aminoácidos. ___________________________________________________________________________________________ Aminoácidos Incorporados ___________________________________________________________________________________________ Arginina Creatina Aspartato Purinas e Pirimidinas CisteínaGlutationa Taurina Glutamato Neurotransmissores Glutamina Glutamina Purinas e Pirimidinas Glicina Creatina Porfirinas (hemoglobinas e citocromos) Histidina Purinas Lisina Histamina MetioninaCarnitina Metilação de um carbono /reações de transferência Serina Creatina Colina Tirosina Metilação de um carbono/reações de transferência TriptofanoEtanolamina e Colina Neurotransmissores Neurotransmissores
  • 15.
  • 16. Biossíntese de Purinas e Pirimidinas Purinas e Pirimidinas estão envolvidas em muitas reações intracelulares quando os di e trifosfatos de alta energia são adicionados Estes compostos são formados para a construção tecidual de DNA E RNA . As purinas são compostos de duplo anel heterocíclico sintetizado com o fosforibosilpirofosfato (PRPP) como açúcar que funciona como uma base na qual o N do grupo amida da glutamina é adicionado, seguido o pela ligação da molécula de glicina, um grupo metileno do tetraidrofano e um N do grupo amida de outra glutamina Para formar um anel imidazol.
  • 17. Ao contrário das purinas as pirimidinas não são sintetizadas depois da ligação a um açúcar ribose. O N do grupo amida da glutamina é condensado com CO2 para formar carbamoil fosfato, sofrendo nova condensação porém, dessa vez, com o ácido aspártico para formar ácido orótico - anel heterocíclico de 6 membros.
  • 19. Métodos de rastreamento para definir a cinética dos aminoácidos traçadores isotopicamente marcados são usados para acompanhar os fluxos de metabólitos endógenos no corpo. os isótopos são substituídos para permitir que os traçadores possam ser diferenciados (mensuráveis) dos metabólitos normais. a maioria dos elementos mais leves possuem um isótopo estável em quantidades abundantes e um ou dois isótopos de maior massa de menor abundância. Uma vez que eles não existem na natureza e muito pouco material radioativo é administrado,radioisótopos são considerados traçadores ‘’sem peso’’ que não adicionam material para o sistema.
  • 20.
  • 21.
  • 22. modelos para os aminoácidos totais e metabolismo de proteínas
  • 23. abordagem dos produtos finais glicina foi utilizada como primeiro traçador San Pietro e Rittenberg Picou e Taylor
  • 24. mensuração das cinética dos aminoácidos individuais
  • 26. Contribuição de órgãos específicos para o metabolismo de proteínas Metabolismo Corporal Total de Proteínas e Contribuições de Órgãos Individuais
  • 27. Se os aminoácidos pudessem ser completamente conservados, então todos os aminoácidos liberados da proteólise poderiam ser completamente reincorporado na síntese de novas proteínas. Portanto, precisamos consumir aminoácidos suficientes durante o dia para equiparar as perdas que ocorrem tanto durante este período quanto durante o período em que o individuo não está alimentado.
  • 28. Se aproximadamente 90g de proteínas são ingeridos por dia, dos quais 10g são perdidos pelas fezes, a absorção resultante será de 80g. No processo, consideravelmente mais proteínas são sintetizadas e degradadas. O turnover total das proteínas corporais, incluindo tanto a ingestão alimentar quanto metabolismo endógeno, é 90 + 250 = 340g/dia, dos quais a oxidação da proteína da dieta considera (75 + 5) / 340 = 24% do turnover de proteína no corpo por dia.
  • 29. A primeira consideração do corpo é manter e distribuir o suprimento de energia (oxigênio e substratos oxidativos). Necessidades calóricas de diferentes tecidos corporais
  • 30. No estado pós-absortivo, o corpo fornece energia para o cérebro primariamente na forma de glicose oriunda da glicogenólise hepática e secundariamente da síntese da glicose (gliconeogênese) a partir de aminoácidos.
  • 31. Função do Músculo Esquelético no Metabolismo dos Aminoácidos Corporais Totais
  • 32. O propósito específico da liberação de alanina e da glutamina ainda não está bem definido. Existem várias razões possíveis. Primeiro, o músculo esquelético oxidará os aminoácidos não essenciais e os AACRsin situ como fonte de energia. Em razão da oxidação dos aminoácidos produzir N como subproduto e da amônia ser neurotóxica, a liberação dos subprodutos na forma de amônia deve ser evitada.
  • 33. Adaptação Corporal ao Jejum e Inanição A lipólise (quebra de triglicerídeo adiposo a ácidos graxos e glicerol) exerce um papel menor para o suprimento de energia no estado pós-absortivo, especialmente no cérebro. Contudo, os depósitos de glicogênio são limitados e tornam-se depletados em menos de 24 horas.
  • 34. Na inanição, a adaptação ocorre pela mudança no substrato energético paro o funcionamento do cérebro de um suprimento de substratos baseados na glicose para baseados em cetona. Na inanição, os tecidos como o músculo podem utilizar ácidos graxos livres diretamente para energia, e o cérebro usa corpos de cetona. A dependência do corpo em relação à glicose como um substrato é muito reduzida, conservando portanto as proteínas. Esse processo está completo no período de uma semana a partir do inicio da inanição.
  • 35. O Estado Alimentado Embora o corpo possa se acomodar à inanição, esta não é uma ocorrência normal. As adaptações observadas no dia-a-dia ocorrem entre os períodos pós-absortivo e o período alimentado. Durante a porção alimentada do dia, a ingestão de aminoácidos e glicose é utilizada para repor a proteína e glicogênio que foram perdido durante o período pós-absortivo; a ingestão que excede as quantidades necessárias para repletar as perdas noturnas é oxidada ou estocada para o aumento das proteínas, glicogênio, ou gordura para crescimento ou armazenamento do excesso de calorias.
  • 36. A Digestão e Absorção de Proteína Dois órgãos têm funções regulatórias particulares, potencialmente importantes, durante a alimentação: o intestino e o fígado. Toda a ingestão alimentar passa primeiro através do intestino e depois através do fígado via fluxo portal sanguíneo.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. O Intestino e o Fígado como Órgãos Metabólicos O intestino e o fígado facilitam a absorção e distribuição dos aminoácidos da dieta para o sangue sistêmico e outros tecidos no corpo. O fígado possui um papel natural no processo uma vez que é o órgão que inativa / modifica as substâncias tóxicas presentes no sangue. Portanto, um potencial papel para o fígado é a remoção do excesso de aminoácidos, especialmente de aminoácidos essenciais que não podem ser oxidados em outros tecidos, na primeira passagem durante a absorção dos aminoácidos.
  • 41. Necessidades de proteínas e aminoácidos
  • 42. A questão mais fundamental em nutrição no que diz respeito às proteínas e aminoácidos são simples: qual quantidade de proteínas é necessária em dietas humanas para manter a saúde? Quais aminoácidos são dispensáveis e quais são indispensáveis foi originalmente determinado testando-se uma dieta deficiente num dado aminoácido poderia suportar o crescimento em um rato.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Uma alternativa para o estudo das necessidades de aminoácidos em seres humanos é a técnica do balanço nitrogenado. Aminoácidos não essenciais, dispensáveis podem tornar-se indispensáveis. Se um aminoácido não essencial é utilizado pelo corpo mais rápido do que ele é feito, ele torna-se essencial para aquela condição.
  • 46. A questão de classificação de essenciais ou não essenciais depende: Espécie; Maturação (isto é, recém-nascido, criança em crescimento ou adulto); Dieta; Estado Nutricional; Condição Fisiopatológica.
  • 48. A determinação das necessidades das proteínas deve considerar tanto a quantidade de N oriundo de aminoácidos quanto à qualidade de tais proteínas, isto é, a sua capacidade de ser digerida e absorvida e seu conteúdo de aminoácidos essenciais.
  • 49. As abordagens usadas para avaliar as necessidades humanas de proteínas têm sido aplicadas através dos métodos: Fatorial Balanço
  • 51. Avalia todas as possíveis rotas de perda de proteínas em seres humanos adultos em uma dieta em N. Assume-se que a necessidade diária mínima de proteína seja a quantidade que corresponde às varias perdas obrigatórias de N. Perdas obrigatórias de nitrogênio: Urina 38mg/kg/dia Fezes 12mg/kg/dia Suor, Secreção Nasal, Menstruação, Fluido Seminal 2 a 3mg/kg/dia (em uma dieta sem proteína, 5 a 8mg/kg/dia com ingestão normal de proteína)  O relatório da WHO/FAO de 1973 sugeriu um coeficiente de variabilidade individual de 15%. Adicionando duas vezes esta quantidade (+2 desvios padrão) tem-se uma necessidade de proteína q passa de 0,34g/kg/dia para 0,44g/kg/dia de proteínas.
  • 53. Método de balanço os sujeitos são alimentados com quantidades variáveis de proteínas e o balanço de um parâmetro particular, o balanço nitrogenado.
  • 54. BALANÇO NITROGENADO É a diferença de nitrogênio (das proteínas) que é ingerido e a quantidade que é excretado. 1) Balanço nitrogenado equilibrado: Quando a quantidade de nitrogênio ingerido é igual a excretado. Ex.: adultos normais que não estão perdendo e nem aumentando a sua massa magra (músculos). 2) Balanço nitrogenado negativo: Quando a quantidade  de nitrogênio ingerido é menor que o excretado. Ex.: estado de jejum, dieta pobre em proteínas, dieta restritiva, doenças altamente catabólicas como câncer e AIDS, etc. 3) Balanço nitrogenado positivo: Quando a quantidade de nitrogênio ingerido é maior que o excretado. Ex.: crianças (fase de crescimento), gestantes, treino de musculação com o objetivo de hipertrofia muscular, etc.
  • 55. O método de balanço nitrogenado apresenta erros importantes associados a ele que não são secundários. Estima-se que esta dificuldade em atingir o equilíbrio de N adiciona 30% na ingestão necessária para rendimento igual. Como resultado, a estimativa de 0,44g/kg/dia do método fatorial é aumentado para 0,57g/kg/dia.
  • 57. Em 1989 as quantidades recomendáveis diárias (RDA) para proteínas e aminoácidos foram atualizadas.
  • 59. Recomendações para a ingestão de aminoácidos são amplamente baseados no trabalho pioneiro de W. C. Rose e colaboradores em 1950.
  • 60. Avaliação da qualidade das proteínas
  • 61. Os métodos de determinação da qualidade de uma formula ou fonte de proteína têm sido geralmente distribuídos em duas categorias: Testes biológicos empíricos Sistemas de cômputo
  • 63. É testada a Taxa de eficiência protéica (PER), que é definida como o peso adquirido (em gramas) dividido pela quantidade da proteína teste consumida (em gramas) por um rato jovem em crescimento ao longo de vários dias. Em uma série de testes foram relatados os resultados: A caseína que é uma proteína do tipo fosfoproteína encontrada no leite fresco, produziu uma PER de 2,8g. A proteína de soja de 2,4g. O glúten de trigo de 0,4g.
  • 64.
  • 65. Nutrição enteral: designa todo e qualquer "alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais Nutrição parenteral: serve para complementar ou substituir completamente a alimentação oral (dada pela boca) ou enteral.
  • 67. Em vez de identificar o crescimento em uma espécie de animal para indicar qualidade de proteínas, uma variedade de métodos tem sido desenvolvida para designar um valor quantitativo para o padrão de aminoácidos em uma formula nutricional ou para uma dada fonte protéica na dieta.  A essência do método é que a proteína testada é definida “contra” uma proteína de referência, considerada como sendo “da mais alta” qualidade em termos da composição dos aminoácidos.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. Taxa de aminoácidos essenciais para não essências na proteína
  • 72. Os aminoácidos essenciais compõem mais de 30% das necessidades de proteínas no primeiro ano de vida e primeira infância diminuindo para 20% no final da infância e para 11% na idade adulta.
  • 73. Disponibilidade de aminoácidos a partir de fontes de proteína da dieta
  • 74. Por exemplo, o tratamento da proteína nessa condição juntamente com o açúcar redutor pode promover reações alterando os grupos da proteína que contem a lisina. Essa reação, chamada a Maillard, pode ser observada no processamento do leite no qual a lactose reage com alisina em altas temperaturas.
  • 75. Necessidades das proteínas e aminoácidos na doença
  • 76. A primeira é que as necessidades de energia e de proteína estão atadas. Quando os padrões metabólicos aumentam, a proteína corporal é metabolizada por uso como um substrato (oxidação de aminoácidos) e por fornecimento de carbono para a gliconeogênese. Alguns estados de doença aumentam o padrão metabólico. A primeira é a infecção. A segunda é a injuria. O segundo ponto é que enquanto o diagnostico da condição metabólica que necessita correção pode ser direto, corrigir o problema pela administração do suporte nutricional não é tão simples.
  • 77. Os fatores que produzem o estado hipermetabólico está dentro de três grupos: Hormonal de estresse Citocinas Mediadores lipídicos
  • 78. As necessidades de proteínas e aminoácidos em várias doenças são muito difíceis de avaliar e exige uma abordagem multifatorial. Estes são os reais desafios que precisamos enfrentar na nutrição de hoje e nos dias vindouros.
  • 79. Equipe: Ana Isabela Ferreira de Farias Isadora Andrade Leite José Alderlan Rufino de Lima Luiz Gonzaga Ribeiro Silva Neto Wellington Felipe Florencio da Silva