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Metabolismo em
condições fisiológicas e
patológicas
Rubrica: fisiologia.

  conjunto de transformações,
  num organismo vivo, pelas
  quais passam as substâncias
  que o constituem: reações de
  síntese (anabolismo) e
  reações de desassimilação
  (catabolismo) que liberam
  energia
Tudo isso é metabolismo
   Meio externo
     Digestão
     Absorção



   Já no meio interno...
     Captação
     Utilização



   Excreção
Vias metabólicas
                                                    Proteínas
              Nutrientes contendo
                                                 Polissacarídeos
                    energia                          Lipídeos




                                        ATP
                                       NADH
Catabolismo



                                          Anabolismo


              Produtos finais pobres           Moléculas simples
                   Em energia                   AAs - Glicídeos
               CO2 – H2O – NH3                  Ácidos graxos
Outra maneira de dizer a mesma
coisa...
Fígado e seu papel central
   Papel homeostático – regulatório
   Papel na digestão dos Alimentos (Sais Biliares)
   Responsável pela manutenção de níveis
    séricos de nutrientes (Glicose)

      Lesão hepática  Alterações metabólicas
                               (ver próximo slide)
Doença hepática
Glicose no Fígado.
   Glicose, Futose e galactose que                2) Ser convertida em glicogênio
    entra no fígado é fosforilada pela              hepático (glicogênese).
    glicoquinase produzindo
                                                   3) Ser oxidada para produção de
         glicose-6-fosfato                          energia via glicólise e ciclo do
        (molécula central)                          ácido cítrico (ATP!).

                                                   4) Ser degradada em acetil-coA
   A glicose-6-fosfato pode:                       para síntese de lipídios e
                                                    transporte para outros tecidos
       1) Ser desfosforilada pela glicose-6-       em lipoproteínas sanguíneas
        fosfatase e produzir glicose livre
        para repor a glicose sanguínea.
Aminoácidos no fígado
            Precursores da síntese de
             proteínas nos hepatócitos.

            São utilizados na biossíntese das
             proteínas plasmáticas.

            Podem passar do fígado para o
             sangue e daí para outros órgãos.

            Podem ser usados na biossíntese
             de nucleotídeos, hormônios e
             outros compostos nitrogenados.
Proteínas da dieta
    Proteína Corporal




                      POOL DE AMINOÁCIDOS              Síntese de
Síntese de                                             compostos
proteínas corporais                                   nitrogenados
                                 20 a 30 %               30 g/dia
    300 - 400 g/dia

       Grupo Amino
                        Cadeia Carbonada

  Uréia
            Glicose                          Corpos Cetônicos
            Glicogênio                       Ácidos Graxos
                          CO2 + H2O
A amônia liberada na degradação dos aminoácidos é
convertida pelos hepatócitos no produto de excreção, a
uréia.
                                           Fígad
                                           o


 NH3            URÉIA(EXCREÇÃO)




                                     Rim
Lipídios no Fígado.
             Oxidação para produção de energia.

             Excesso de acetil coA pode ser
              convertido em corpos cetônicos

             Parte do acetil coA resultante poder ser
              utilizado na biossíntese de colesterol
              (biossíntese de membranas, precursor
              de hormônios, transporte e sais biliares).
             Ácidos graxos podem ser convertidos
              em fosfolipídios e triglicerídeos e
              transportados    nas    lipoproteínas
              plasmáticas.
             Parte dos ácidos graxos pode ser
              transportada ligada a albumina para o
              coração e os músculos esqueléticos –
              energia.
Metabolismo no Estado
Alimentado (absortivo)
Estado alimentado

Disposição     de     glicose,
aminoácidos e gordura por
vários tecidos no estado
bem              alimentado.
Quilomícrons        (bolinhas
grandes cinza-claras) são
convertidos                em
quilomícrons
remanescentes       (bolinhas
pretas)    pela    ação     de
lipoproteína    lipase      no
tecido    adiposo     e     no
músculo esquelético.
ESTADO ABSORTIVO


Período de 2 a 4 horas após ingestão de refeição normal.


Ocorre: aumento da glicose, aminoácidos e triglicérides
no sangue.


O pâncreas responde à elevação de glicose e aminoácidos
com liberação de insulina e redução de glucagon =
ANABOLISMO.


Neste período, praticamente todos os tecidos usam
glicose como combustível.
Efeitos principais da INSULINA

   Estimula a captação de
    glicose pelas células.

   Estimula o armazenamento
    de glicogênio hepático e
    muscular (glicogênese).

   Estimula o armazenamento
    de “aminoácidos” e ácidos
    graxos.
                                Metabolismo no Estado Absortivo.
TECIDO ADIPOSO


Grande sensibilidade à insulina. Aumenta influxo de
glicose.


• Glicólise aumentada – produzir glicerol fosfato para a
síntese de triglicerídeos (TGs).


• Gliconeogênese diminuída.


• Aumenta a síntese de triglicerídeos (armazenamento).
                                  Metabolismo no Estado Absortivo.
Metabolismo no Estado Absortivo.

FÍGADO

Fígado retém 60% da glicose que entra pelo sistema
porta. Não influenciado pela insulina.

Síntese de glicogênio.

Excesso de glicose será armazenado no tecido adiposo na
forma de triglicerídeos.

Gliconeogênese diminuída.

                     Que órgãos não dependem da
                                        insulina?
Metabolismo dos carboidratos no fígado

Fígado – Recebe uma mistura de monossacarídeos livres
provenientes da digestão de carboidratos.

Cerca de 2/3 da glicose livre que chega ao fígado, entram
em suas células e são fosforiladas e glicose-6-fosfato
(hexoquinase).

Restante passa do fígado para a circulação sistêmica.

frutose e galactose  fosforilados no fígado a glicose-6-
fosfato.

A maior parte é transformada em glicogênio.

                                     Metabolismo no Estado Absortivo.
TECIDO MUSCULAR
          Captação aumentada de glicose
           para utilização.

          Síntese aumentada de glicogênio:
           depletado como resultado da
           atividade muscular ou jejum.

          Captação aumentada de
           aminoácidos ramificados :
           Leucina isoleucina e valina
           usadas principalmente no
           músculo para síntese protéica ou
           energia.
METABOLISMO NO JEJUM
METABOLISMO NO JEJUM
No jejum é liberado o glucagon que tem ação antagônica
à ação da insulina:

    Estimula a mobilização       dos   depósitos   de
   aminoácidos e ácidos graxos.

    Estimula a glicogenólise.

    Estimula a gliconeogênese.
METABOLISMO NO JEJUM
Carboidratos e gorduras são mobilizados de suas
reservas.


Proteína não tem reserva. Para utilizá-la algum tecido ou
enzima será prejudicada ( Ex: intestino, músculo)


Somente 2/3 da proteína corporal podem ser degradadas
sem comprometimento fatal das funções vitais.
METABOLISMO NO JEJUM
FÍGADO


• Metabolismo de
carboidratos: Degradação de
glicogênio


• Oxidação aumentada       de
ácidos graxos.

• No jejum prolongado pode ocorrer a síntese de corpos
cetônicos, favorecida pelo excesso de acetil CoA além da
capacidade do ciclo de Krebs.
METABOLISMO NO JEJUM
    CORPOS CETÔNICOS (CCs)

   Derivados lipídicos – acetoacetato
    e b-Hidroxibutirato
      Únicos substratos lipídicos
       solúveis circulantes

   Podem ser utilizados como
    substrato energético por
    praticamente todos os tecidos
    (momentos de privação de
    carboidratos).
Glicose




Oxaloacetato        Acetil-Coa
HOOCCOCH2COOH
                +   CH3COSCoA


                                 X

                Ciclo de    Corpos

                 Krebs     cetônicos
Jejum/Dieta         Triglicerídeos

   -
  Glicose           Ác. Graxos (+ Glicerol)

    X
 Oxaloacetato           Acetil-Coa
HOOCCOCH2COOH
                +       CH3COSCoA



                    X

                Ciclo de
                 Krebs
                              Corpos
                             cetônicos
• Acetil + Acetil = corpos cetônicos (CCs)

• CCs podem dimimuir o pH dos fluidos
biológicos (cetoacidose).

• São excretados na urina em combinação com
uma base (íon sódio).

• Concentração sérica de corpos cetônicos em
indivíduos saudáveis é muito baixa.
METABOLISMO NO JEJUM
             TECIDO ADIPOSO
   Degradação de                 Lipólise no Tecido Adiposo
    triglicerídios e liberação
    de ácidos graxos.
                                      Triglicerídeos
   Captação diminuída de
    ácidos graxos.                ácidos graxos
                                   livres.
                                                          Glicerol
                                                  (gliconeogênese)
METABOLISMO NO JEJUM

Tecido Muscular.

No músculo esses AGs são             Proteínas
liberados e transportados de
forma ativa para o interior.                    Catabolismo

Ácidos Graxos - Oxidação
para produção de energia             Alanina

Degradação de      proteínas                    Gliconeogênese
musculares               em
aminoácidos.
                                      Glicose
Exercício ~ Jejum

            Captação muscular de
             glicose independente de
             insulina

            Diabéticos!
Exercício - Jejum
Diabetes
Câncer




FIGURA 22.24Inter-relações metabólicas de tecidos em vários estados nutricionais, hormonais e de
                                     doença. (e) Câncer.




            Como tratar o câncer dietoterapicamente?
Alcoolismo
ENCÉFALO
   Consome 20% do oxigênio
    corporal em repouso.

   Prioridade de energia. Usa
    exclusivamente glicose como
    fonte de energia. Não contém
    depósito de glicogênio –
    Dependente da glicose do
    sangue.

   Ácidos graxos não atravessam
    eficientemente barreira hemato-
    encefálica = TG não contribui
    como fonte de energia e nem
    deposita neste órgão.
O alto comando da hierarquia das funções viscerais



Telencéfalo




              Diencefálo

                                            Mesencéfalo




                           Ponte

                                                          Cerebelo

                               Bulbo
   HIPOTÁLAMO
                                   Medula
Conexões do Hipotálamo
          Muitas aferências
          Muitas eferências           FUNÇÕES INTEGRATIVAS
Local de integração e processamento      DO HIPOTÁLAMO
                                                Regulação do SNA
                                         Regulação do sistema endócrino
                                        Regulação da Ingestão de alimentos
                                          Regulação da Ingestão de água
                                              Regulação da diurese
                                                 Termorregulação
                                      Regulação do comportamento emocional
                                       Regulação do comportamento sexual
                                            Controle do sono e vigília
Por que o nível de açúcar
afeta   primeiramente   o
cérebro?


R: Combustível...
Hipotálamo – Um
  pouco mais
Apenas para quem quiser conhecer
         mais a fundo.
HIPOTÁLAMO
  Esse neurônio INIBE o neurônio inibitório,
 portanto, ESTIMULA a ingestão de alimento


                                               Esse neurônio tem a ação de        O tempo todo esse neurônio
                                                 inibir “Centro da Fome”         estimula o comportamento de
                                                                                   procurar e ingerir alimento


Sensor FOME
                                        -
                                                                                                                 PROCURA &

                           -
                                                                                                                  INGESTÃO
Sensor SACIEDADE                                                                                                     DE

                                        +                                    -                                    ALIMENTO

                                                                                          “CENTRO DA FOME”



  Esse neurônio ESTIMULA o neurônio
 inibitório, portanto, INIBE a ingestão de
                  alimento



NUCLEO ARQUEADO                         NUCLEO PARAVENTRICULAR                          NUCLEO LATERAL
Leptina, Insulina e CCK

                    Grelina, Sabor do alimento

                                       ARC                                       PVN                                      HL



                                        GABA, NPY e AgRP                                          Grelina


 Sensor para a FOME
                                               -
 Sensor para a SACIEDADE          -
                                               +                                      -
                                        Melanocortina                                                   “CENTRO DA FOME”




                  Leptna, Insulina, CCK

     Núcleo Paraventricular (PVN): inibe o Núcleo lateral (“Centro da Fome”) promovendo o estado de saciedade.
 Se o PVN estiver inibido pelo GABA, NPY e AgRP, o efeito inibitorio é removido no nucleo Lateral e estimula a ingestão
 de alimento. Como ocorre inibição simultânea dos neurônios da saciedade, facilita ainda mais a procura pelo alimento.
Assim, o PVN realiza a somação (balanço) de sinais dos neurônios aferentes do Núcleo arqueado e determina o nível de
                 atividade do Núcleo Lateral fazendo com que o individuo procure ou não o alimento.
Resumindo e indo um
    pouco além
ENERGIA NO JEJUM
   Catabolismo caracterizado
    pela degradação de
    nutrientes                          Combustíveis no Homem
                                        de 70 kg:
   Há necessidade de manter os
    níveis plasmáticos de glicose      Gordura: 15 kg ou 135000
    para cérebro e de degradar          kcal
    ácidos graxos para energia
    da maioria dos tecidos             Proteínas 6 kg ou 24000
                                        kcal
   Ocorre redução de insulina e       Glicogênio 0,2 kg ou 800
    aumento de glucagon                 kcal.
A LEPTINA
   Produzida no tecido adiposo

   Estimula saciedade no
    HIPOTÁLAMO

   Inibe a produção de
    peptídeos que estimulam a
    ingestão alimentar

   Estimula gasto energético
    (via simpático)
Resumindo...


    Sistema          Sistema
    Nervoso         Endócrino



                Tecido
               Adiposo
Nutrogenética/Nutrogenômica
   Determinar os mecanismos pelos
    quais os alimentos e seus
    compostos individuais modulam
    os processos que ocorrem no
    organismo humano

    Futuro = Comparar o padrão
    genético e nutricional do
    indivíduo a partir do seu
    nascimento = maior longevidade
Um exemplo real...
1.   A presença do alelo
     APOE*2 é capaz de reduzir
     pela metade o risco de
     desenvolvimento       de
     dislipidemia.

2.   O alelo APOE*3 e o
     APOE*4 aumentam o risco
     para desenvolvimento de
     dislipidemia, sendo que o
     alelo APOE*3 aumenta o
     risco em 2,99 vezes e o
     alelo APOE*4 em 2,016
     vezes,     na    população
     estudada.

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  • 2. Rubrica: fisiologia. conjunto de transformações, num organismo vivo, pelas quais passam as substâncias que o constituem: reações de síntese (anabolismo) e reações de desassimilação (catabolismo) que liberam energia
  • 3. Tudo isso é metabolismo  Meio externo  Digestão  Absorção  Já no meio interno...  Captação  Utilização  Excreção
  • 4. Vias metabólicas Proteínas Nutrientes contendo Polissacarídeos energia Lipídeos ATP NADH Catabolismo Anabolismo Produtos finais pobres Moléculas simples Em energia AAs - Glicídeos CO2 – H2O – NH3 Ácidos graxos
  • 5.
  • 6. Outra maneira de dizer a mesma coisa...
  • 7. Fígado e seu papel central  Papel homeostático – regulatório  Papel na digestão dos Alimentos (Sais Biliares)  Responsável pela manutenção de níveis séricos de nutrientes (Glicose) Lesão hepática  Alterações metabólicas (ver próximo slide)
  • 9. Glicose no Fígado.  Glicose, Futose e galactose que  2) Ser convertida em glicogênio entra no fígado é fosforilada pela hepático (glicogênese). glicoquinase produzindo  3) Ser oxidada para produção de glicose-6-fosfato energia via glicólise e ciclo do (molécula central) ácido cítrico (ATP!).  4) Ser degradada em acetil-coA  A glicose-6-fosfato pode: para síntese de lipídios e transporte para outros tecidos  1) Ser desfosforilada pela glicose-6- em lipoproteínas sanguíneas fosfatase e produzir glicose livre para repor a glicose sanguínea.
  • 10. Aminoácidos no fígado  Precursores da síntese de proteínas nos hepatócitos.  São utilizados na biossíntese das proteínas plasmáticas.  Podem passar do fígado para o sangue e daí para outros órgãos.  Podem ser usados na biossíntese de nucleotídeos, hormônios e outros compostos nitrogenados.
  • 11. Proteínas da dieta Proteína Corporal POOL DE AMINOÁCIDOS Síntese de Síntese de compostos proteínas corporais nitrogenados 20 a 30 % 30 g/dia 300 - 400 g/dia Grupo Amino Cadeia Carbonada Uréia Glicose Corpos Cetônicos Glicogênio Ácidos Graxos CO2 + H2O
  • 12. A amônia liberada na degradação dos aminoácidos é convertida pelos hepatócitos no produto de excreção, a uréia. Fígad o NH3 URÉIA(EXCREÇÃO) Rim
  • 13. Lipídios no Fígado.  Oxidação para produção de energia.  Excesso de acetil coA pode ser convertido em corpos cetônicos  Parte do acetil coA resultante poder ser utilizado na biossíntese de colesterol (biossíntese de membranas, precursor de hormônios, transporte e sais biliares).  Ácidos graxos podem ser convertidos em fosfolipídios e triglicerídeos e transportados nas lipoproteínas plasmáticas.  Parte dos ácidos graxos pode ser transportada ligada a albumina para o coração e os músculos esqueléticos – energia.
  • 15. Estado alimentado Disposição de glicose, aminoácidos e gordura por vários tecidos no estado bem alimentado. Quilomícrons (bolinhas grandes cinza-claras) são convertidos em quilomícrons remanescentes (bolinhas pretas) pela ação de lipoproteína lipase no tecido adiposo e no músculo esquelético.
  • 16. ESTADO ABSORTIVO Período de 2 a 4 horas após ingestão de refeição normal. Ocorre: aumento da glicose, aminoácidos e triglicérides no sangue. O pâncreas responde à elevação de glicose e aminoácidos com liberação de insulina e redução de glucagon = ANABOLISMO. Neste período, praticamente todos os tecidos usam glicose como combustível.
  • 17. Efeitos principais da INSULINA  Estimula a captação de glicose pelas células.  Estimula o armazenamento de glicogênio hepático e muscular (glicogênese).  Estimula o armazenamento de “aminoácidos” e ácidos graxos. Metabolismo no Estado Absortivo.
  • 18. TECIDO ADIPOSO Grande sensibilidade à insulina. Aumenta influxo de glicose. • Glicólise aumentada – produzir glicerol fosfato para a síntese de triglicerídeos (TGs). • Gliconeogênese diminuída. • Aumenta a síntese de triglicerídeos (armazenamento). Metabolismo no Estado Absortivo.
  • 19. Metabolismo no Estado Absortivo. FÍGADO Fígado retém 60% da glicose que entra pelo sistema porta. Não influenciado pela insulina. Síntese de glicogênio. Excesso de glicose será armazenado no tecido adiposo na forma de triglicerídeos. Gliconeogênese diminuída. Que órgãos não dependem da insulina?
  • 20. Metabolismo dos carboidratos no fígado Fígado – Recebe uma mistura de monossacarídeos livres provenientes da digestão de carboidratos. Cerca de 2/3 da glicose livre que chega ao fígado, entram em suas células e são fosforiladas e glicose-6-fosfato (hexoquinase). Restante passa do fígado para a circulação sistêmica. frutose e galactose  fosforilados no fígado a glicose-6- fosfato. A maior parte é transformada em glicogênio. Metabolismo no Estado Absortivo.
  • 21. TECIDO MUSCULAR  Captação aumentada de glicose para utilização.  Síntese aumentada de glicogênio: depletado como resultado da atividade muscular ou jejum.  Captação aumentada de aminoácidos ramificados : Leucina isoleucina e valina usadas principalmente no músculo para síntese protéica ou energia.
  • 23. METABOLISMO NO JEJUM No jejum é liberado o glucagon que tem ação antagônica à ação da insulina:  Estimula a mobilização dos depósitos de aminoácidos e ácidos graxos.  Estimula a glicogenólise.  Estimula a gliconeogênese.
  • 24. METABOLISMO NO JEJUM Carboidratos e gorduras são mobilizados de suas reservas. Proteína não tem reserva. Para utilizá-la algum tecido ou enzima será prejudicada ( Ex: intestino, músculo) Somente 2/3 da proteína corporal podem ser degradadas sem comprometimento fatal das funções vitais.
  • 25. METABOLISMO NO JEJUM FÍGADO • Metabolismo de carboidratos: Degradação de glicogênio • Oxidação aumentada de ácidos graxos. • No jejum prolongado pode ocorrer a síntese de corpos cetônicos, favorecida pelo excesso de acetil CoA além da capacidade do ciclo de Krebs.
  • 26. METABOLISMO NO JEJUM CORPOS CETÔNICOS (CCs)  Derivados lipídicos – acetoacetato e b-Hidroxibutirato  Únicos substratos lipídicos solúveis circulantes  Podem ser utilizados como substrato energético por praticamente todos os tecidos (momentos de privação de carboidratos).
  • 27. Glicose Oxaloacetato Acetil-Coa HOOCCOCH2COOH + CH3COSCoA X Ciclo de Corpos Krebs cetônicos
  • 28. Jejum/Dieta Triglicerídeos - Glicose Ác. Graxos (+ Glicerol) X Oxaloacetato Acetil-Coa HOOCCOCH2COOH + CH3COSCoA X Ciclo de Krebs Corpos cetônicos
  • 29. • Acetil + Acetil = corpos cetônicos (CCs) • CCs podem dimimuir o pH dos fluidos biológicos (cetoacidose). • São excretados na urina em combinação com uma base (íon sódio). • Concentração sérica de corpos cetônicos em indivíduos saudáveis é muito baixa.
  • 30. METABOLISMO NO JEJUM TECIDO ADIPOSO  Degradação de Lipólise no Tecido Adiposo triglicerídios e liberação de ácidos graxos. Triglicerídeos  Captação diminuída de ácidos graxos. ácidos graxos livres. Glicerol (gliconeogênese)
  • 31. METABOLISMO NO JEJUM Tecido Muscular. No músculo esses AGs são Proteínas liberados e transportados de forma ativa para o interior. Catabolismo Ácidos Graxos - Oxidação para produção de energia Alanina Degradação de proteínas Gliconeogênese musculares em aminoácidos. Glicose
  • 32. Exercício ~ Jejum  Captação muscular de glicose independente de insulina  Diabéticos!
  • 35. Câncer FIGURA 22.24Inter-relações metabólicas de tecidos em vários estados nutricionais, hormonais e de doença. (e) Câncer. Como tratar o câncer dietoterapicamente?
  • 37. ENCÉFALO  Consome 20% do oxigênio corporal em repouso.  Prioridade de energia. Usa exclusivamente glicose como fonte de energia. Não contém depósito de glicogênio – Dependente da glicose do sangue.  Ácidos graxos não atravessam eficientemente barreira hemato- encefálica = TG não contribui como fonte de energia e nem deposita neste órgão.
  • 38. O alto comando da hierarquia das funções viscerais Telencéfalo Diencefálo Mesencéfalo Ponte Cerebelo Bulbo HIPOTÁLAMO Medula
  • 39. Conexões do Hipotálamo Muitas aferências Muitas eferências FUNÇÕES INTEGRATIVAS Local de integração e processamento DO HIPOTÁLAMO Regulação do SNA Regulação do sistema endócrino Regulação da Ingestão de alimentos Regulação da Ingestão de água Regulação da diurese Termorregulação Regulação do comportamento emocional Regulação do comportamento sexual Controle do sono e vigília
  • 40. Por que o nível de açúcar afeta primeiramente o cérebro? R: Combustível...
  • 41. Hipotálamo – Um pouco mais Apenas para quem quiser conhecer mais a fundo.
  • 42.
  • 43. HIPOTÁLAMO Esse neurônio INIBE o neurônio inibitório, portanto, ESTIMULA a ingestão de alimento Esse neurônio tem a ação de O tempo todo esse neurônio inibir “Centro da Fome” estimula o comportamento de procurar e ingerir alimento Sensor FOME - PROCURA & - INGESTÃO Sensor SACIEDADE DE + - ALIMENTO “CENTRO DA FOME” Esse neurônio ESTIMULA o neurônio inibitório, portanto, INIBE a ingestão de alimento NUCLEO ARQUEADO NUCLEO PARAVENTRICULAR NUCLEO LATERAL
  • 44. Leptina, Insulina e CCK Grelina, Sabor do alimento ARC PVN HL GABA, NPY e AgRP Grelina Sensor para a FOME - Sensor para a SACIEDADE - + - Melanocortina “CENTRO DA FOME” Leptna, Insulina, CCK Núcleo Paraventricular (PVN): inibe o Núcleo lateral (“Centro da Fome”) promovendo o estado de saciedade. Se o PVN estiver inibido pelo GABA, NPY e AgRP, o efeito inibitorio é removido no nucleo Lateral e estimula a ingestão de alimento. Como ocorre inibição simultânea dos neurônios da saciedade, facilita ainda mais a procura pelo alimento. Assim, o PVN realiza a somação (balanço) de sinais dos neurônios aferentes do Núcleo arqueado e determina o nível de atividade do Núcleo Lateral fazendo com que o individuo procure ou não o alimento.
  • 45. Resumindo e indo um pouco além
  • 46. ENERGIA NO JEJUM  Catabolismo caracterizado pela degradação de nutrientes Combustíveis no Homem de 70 kg:  Há necessidade de manter os níveis plasmáticos de glicose  Gordura: 15 kg ou 135000 para cérebro e de degradar kcal ácidos graxos para energia da maioria dos tecidos  Proteínas 6 kg ou 24000 kcal  Ocorre redução de insulina e  Glicogênio 0,2 kg ou 800 aumento de glucagon kcal.
  • 47.
  • 48.
  • 49. A LEPTINA  Produzida no tecido adiposo  Estimula saciedade no HIPOTÁLAMO  Inibe a produção de peptídeos que estimulam a ingestão alimentar  Estimula gasto energético (via simpático)
  • 50.
  • 51. Resumindo... Sistema Sistema Nervoso Endócrino Tecido Adiposo
  • 52. Nutrogenética/Nutrogenômica  Determinar os mecanismos pelos quais os alimentos e seus compostos individuais modulam os processos que ocorrem no organismo humano  Futuro = Comparar o padrão genético e nutricional do indivíduo a partir do seu nascimento = maior longevidade
  • 54. 1. A presença do alelo APOE*2 é capaz de reduzir pela metade o risco de desenvolvimento de dislipidemia. 2. O alelo APOE*3 e o APOE*4 aumentam o risco para desenvolvimento de dislipidemia, sendo que o alelo APOE*3 aumenta o risco em 2,99 vezes e o alelo APOE*4 em 2,016 vezes, na população estudada.