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Aminoácidos, peptídeos e
proteínas
Profa. Dra. Marcia Mourão Ramos Azevedo
AMINOÁCIDOS
• São unidades estruturais básicas dos
peptídeos e das proteínas.
• Todos os 20 aminoácidos comuns encontrados
em proteínas são α-aminoácidos. Possuem
um grupo carboxil e um grupo amino ligados
ao mesmo átomo de carbono (o carbono α)
Carbono α
AMINOÁCIDOS
• Exceção prolina (um aminoácido cíclico)
• Os aminoácidos diferem entre si na estrutura da
cadeia lateral (grupo R), a qual varia em
estrutura, tamanho e carga elétrica  influencia
a solubilidade dos aminoácidos em água.
Estrutura geral de um aminoácido
AMINOÁCIDOS
• Todos os aminoácidos comuns, exceto a glicina,
possuem o carbono α ligado a quatro grupos
diferentes:
– Um grupo carboxil,
– Um grupo amino
– Um átomo de hidrogênio
– Um grupo R
• Um átomo de carbono ligado a quatro grupos
diferentes é considerado assimétrico e chamado
de centro quiral.
• Aminoácidos possuem 2
possíveis estereoisômeros
(moléculas com as mesmas
ligações químicas, mas com
≠ configurações), D ou L
• Os aminoácidos presentes
nas proteínas são
estereoisômeros L
• Glicina não tem isomeria
óptica
AMINOÁCIDOS
• Constituição de proteínas
• Estrutura da célula
• Hormônios
• Receptores de proteínas e hormônios
• Transporte de metabólitos e íons
• Atividade enzimática
• Imunidade
• Gliconeogênese no jejum e diabetes
FUNÇÕES BIOLÓGICAS DOS AAs
• Os aminoácidos podem ser classificados segundo
dois princípios:
–Classificação com base nas propriedades do
grupo R, em particular, suas polaridade ou
tendência em interagir com a água em pH
biológico (próximo a 7).
–Classificação segundo a essencialidade.
CLASSIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS
Classificação pelo grupo R
Grupo R apolares e alifáticos
• Interações hidrofóbicas
• Gly  Estrutura mais
simples
• Met  Possui átomo
de enxofre - tioéter
• Pro  Iminoácido,
menor flexibilidade
estrutural
• Aminoácidos apolares e hidrofóbicos (insolúveis em
água)
• Ala, Val, Leu, Iso  tendem a se aglomerar entre si nas
proteínas
Grupo R aromáticos
• São relativamente apolares hidrofóbicos
• Tirosina pode formar ligações de hidrogênio
• Fenilalanina
– Mais apolar
Grupos R polares, não carregados
• Solubilidade intermediária em água
• Possuem grupos funcionais capaz de formar
ligações de hidrogênio com a água
• Serina e treonina
– Grupos hidroxil
• Asparagina e glutamina
– Grupo amida
• Cisteína
– Grupo sulfidril
– Ligações dissulfeto
Grupos R polares, não carregados
• Asparagina e glutamina
– Por hidrólise ácida ou básica
geram aspartato e glutamato,
respectivamente
• Cisteína
– É oxidada a cistina
Grupos R carregados Positivamente
(básicos)
• Aminoácidos hidrofílicos
– Carga positiva
– Lisina, segundo grupo amino
– Arginina, grupo guanidina
– Histidina, grupo aromático
imidazol ( pode estar
carregada positivamente como
não carregada em pH 7,0
- Resíduos de His facilita diversas reações catalisadas
por enzimas ao servirem como aceptores/doadores de
prótons
Grupos R carregados negativamente
(ácidos)
• Aminoácidos ácidos
– Carga negativa
– Possuem segundo
grupo ácido
carboxílico
A Citocromo C oxidase é uma
proteína integral da membrana
interna de mitocôndrias
A Lipase gástrica é uma
proteína solúvel em meio
aquoso.
Proteínas são moléculas tridimensionais.
A forma da molécula é determinante de sua função.
A Citocromo C oxidase é uma proteína de membrana.
Proteínas de membrana possuem uma região de aminoácidos hidrofóbicos apolares,
cujas cadeias laterais interagem com a porção lipídica de membrana celulares.
Outras regiões dessas proteínas ricas em aminoácidos hidrofílicos polares projetam-
se para os meios aquosos extra- ou intracelular, e podem formar “canais” hidrofílicos
que atravessam a membrana, interconectando os meios separados por ela.
Corte
transversal da
membrana
interna da
mitocôndria
Aminoácidos
apolares
Aminoácidos
polares
Classificação segundo a essencialidade
Aminoácidos essenciais
Aminoácidos não essenciais
- Não podem ser sintetizados pelos animais ou
os são, porém, em quantidades inferiores às
necessidades do organismo
– Valina
– Leucina
– Isoleucina
– Metionina
– Fenilalanina
– Triptofano
– Treonina
– Lisina
– Arginina
– Histidina
Classificação segundo a essencialidade
Aminoácidos não essenciais
- Podem ser sintetizados pelos tecidos em
quantidades que satisfazem as exigências
do metabolismo, a partir de fontes de
carbono e grupos amino
– Glicina
– Alanina
– Prolina
– Tirosina
– Serina
– Cisteína
– Asparagina
– Glutamina
– Aspartato
– Glutamato
aa essenciais
Aminoácidos incomuns
• Modificações pós-traducionais
São encontrados no colágeno, uma
proteína fibrosa do tecidos conectivos
Encontrada em proteínas de
parede celular de plantas
Constituinte da miosina
 proteina do músculo
Encontrado na
protrombina e proteínas
que ligam Ca2+
Aminoácidos incomuns
• Modificações pós-traducionais
- Selênio é adicio-
nado durante a
síntese proteica
- Derivada da
serina
- Derivado de 4 resíduos de lisina
- Encontrado na proteína elastina
Aminoácidos incomuns
Alguns resíduos de aminoácidos em uma proteína podem
ser modificados para alterar a função da proteína
Aminoácidos incomuns
Alguns resíduos de
aminoácidos em uma
proteína podem ser
modificados para alterar a
função da proteína
Aminoácidos incomuns
• Intermediários-chave na biossíntese
de arginina e no ciclo da ureia
Aminoácidos podem atuar como
ácidos e bases
• Grupo amino, carboxil e os
grupos R ionizáveis de alguns
aminoácidos  funcionam
como bases e ácidos fracos
– Doam (ácidos) ou recebem
(base) prótons
• Zwitterion  aa sem um
grupo R ionizável é
dissolvido em água a pH
neutro ele passa a existir
como um íon dipolar
• Substâncias anfóteras 
possui natureza dual (ácido-
base)
Forma não iônica não
ocorre em
quantidades
significativas em
soluções aquosas
Aminoácidos podem atuar como
ácidos e bases
• Um α-aminoácido simples (monocarboxílico e
monoamínico), quando totalmente protonado, é
um ácido diprótico, possuindo dois grupos,
(COOH e NH3
+), que podem fornecer prótons
Carga
Llquida: + 1 0 -1
Ponto isoelétrico (pI)
Titulação de um aminoácidos
• Titulação ácido-base envolve a
adição ou a remoção gradual de
prótons.
• Os 2 grupos ionizáveis da glicina 
o grupo carboxil e o grupo amino
são titulados com uma base forte
(NaOH)
•Em pH muito baixo, a espécie iônica
predominante da glicina é a forma
completamente protonada
• pKa: tendência de um grupo
fornecer um próton.
pKa fornecimento de prótons
•Conclusão: a função das proteínas
depende do pH ao qual estão
submetidas
Estágio I
Desprotonação do grupo
–COOH. pH = pKa (pK1)
pI = 5,97
Remoção do 1º próton
completa e a do 2º iniciada.
Neste pH, a glicina apresenta-
se como íon dipolar
(zwitterion)
Estágio II
Remoção de um próton do
grupo –NH3
+. pH = pKa = 9,60
A titulação está completa
em um pH = 12
Forma predominante:
• Para a glicina que não
possui grupo R
ionizáveis, o ponto
isoelétrico é a média
aritmética dos dois
valores de pKa
• pI = (pK1 + pK2)/2
• pI = (2,34 + 9,60)/2 = 5,97
Titulação de um aminoácidos
• A glicina possui uma
carga negativa líquida
em qualquer pH acima
de seu pI  eletrodo
positivo (ânodo)
• Em pH abaixo de seu pI
a glicina possui uma
carga líquida positiva 
eletrodo negativo
(cátodo)
Titulação de um aminoácidos
Curvas de titulação predizem a carga
elétrica dos aminoácidos
• Alguns aminoácidos podem ter átomos ionizáveis
também em sua cadeia lateral
pI = 3,22 pI = 7,59
Peptídeo
ligações peptídicas = grupo
α-carboxil de um
aminoácido e o grupo
α-amino do outro
Peptídios de importância biológica
Fonte: MARZZOCO, A., TORRES, B.B., 2007.
Classificação de Peptídeo
• Os peptídeos são classificados de acordo com o
número de unidades de aminoácidos.
- Dipeptídeos, tripeptídeos, tetrapeptídeos...
• Quando alguns poucos aminoácidos são unidos a
estrutura resultante é chamada de oligopeptídeo.
• Quando muitos aminoácidos são unidos, o produto é
chamado de polipeptídeo.
A ligação Peptídica é rígida e planar
A ligação peptídica (C-N) é mais
curta que a ligação (C-N) de uma
amina simples
Átomos associados à ligação são
planares
Compartilhamento parcial de 2
pares de elétrons entre o oxigênio
carbonílico e o nitrogênio da
amida.
Formação de um
DIPOLO ELÉTRICO.
-Os 6 átomos do
grupo peptídico estão
em um único plano.
- Átomo de O trans ao
átomo de H
- As ligações
peptídicas C-N não
podem girar
livremente  caráter
parcial de ligação
dupla.
O C de resíduos adjacentes de
aminoácidos são separados por
3 ligações covalentes
Cα—C―N—Cα
A cadeia polipeptídica possui uma série de
planos rígidos
ϕ C―N—Cα—C (rotação entre N—Cα)
ψ N—Cα―C—N (rotação entre C―C)
Φ e ψ = ± 1800
ω  Cα—C―N—Cα (C―N, lig peptídica 
rotação restrita)
C
C
CC
C
C
R
R
RO
O
O
N
N
N
H
H
H
HH
 
Os planos rígidos
compartilham um
ponto comum de
rotação no C
ω
A ligação peptídica é rígida e plana. Isto ocorre devido a um
caráter parcial de dupla ligação entre o carbono da carbonila
e o nitrogênio da amina. Isso impede que ocorra rotação
neste eixo. Por outro lado, ocorrem rotações nas ligações
entre N-C (rotação ) e entre C-C da carbonila (rotação )
Dados moleculares de algumas proteína
Níveis estruturais das proteínas
A estrutura primária consiste em
uma sequência de aminoácidos
unidos por ligações peptídicas e
inclui algumas ligações dissulfeto.
A estrutura secundária é o arranjo
espacial dos átomos da cadeia
principal em um determinado
segmento da cadeia polipeptídica.
Hélices α, folha β e voltas β
A estrutura terciária é o arranjo
tridimensional total de todos os átomos de
uma proteína. Aminoácidos distantes e em
diferentes estruturas secundárias podem
interagir.
A estrutura quaternária é o
arranjo tridimensional de duas
ou mais cadeias polipeptídicas,
ou subunidades.
.
ESTRUTURA PRIMÁRIA
• É o nível estrutural mais simples
e mais importante, pois dele
deriva todo o arranjo espacial da
molécula.
• É a seqüência de
aminoácidos na cadeia
polipeptídica; mantida por
ligações peptídicas .
• As pontes dissulfeto (S-S)
também devem ser
assinaladas na estrutura primária
de uma proteína.
Estrutura primária
Consiste em uma sequência
de aminoácidos unidos por
ligações peptídicas e inclui
algumas ligações dissulfeto.
 É o arranjo espacial dos átomos da
cadeia principal em um determinado
segmento da cadeia polipeptídica
• Ligações de hidrogênio ocorrem
entre o hidrogênio do grupo –NH
e o oxigênio do grupo C ═ O
•Estrutura secundária comum
ocorre quando cada ângulo
diedro, ϕ e ψ, permanece + ou -
igual, ao longo do segmento
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
• Hélices α; conformações β e volta β
Hélice α
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
 Alanina melhor
tendência em
forma hélice-α
 Pro e Gly menor
propensão em
formar hélice α
ϕ = -570 e ψ = -470
Cada volta da hélice = 3,6 resíduos de aa
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
Tendência dos aminoácidos em assumir a
conformação de Hélice α
 O esqueleto da cadeia polipeptídica está estendido em forma
de zigue-zague, ao invés de uma estrutura helicoidal
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
Conformações β
ϕ = -1390 e ψ = +1350 ϕ = -1190 e ψ = +1130
Fazem pontes de H entre os
átomos da ligação peptídica
 São elemento conectores que liga estruturas sucessivas de
hélices α e conformações β
ESTRUTURA SECUNDÁRIA
Voltas β
Os resíduos Gly e Pro
frequentemente
ocorrem em voltas β
Conectam as extremidades de
dois segmentos adjacentes de
uma folha β antiparalela
.
ESTRUTURA TERCIÁRIA
 É o arranjo tridimensional total de todos os átomos
da cadeia poliptídica
 Aminoácidos distantes na sequência polipeptídica e
em diferentes tipos de estruturas secundárias podem
interagir na estrutura proteica dobrada
 Enovelamento de uma cadeia polipeptídica como
um todo
 Ocorrem ligações entre os átomos dos radicais R de
todos os aminoácidos da molécula
.
ESTRUTURA TERCIÁRIA
Subunidade
(uma cadeia polipeptídica)
.
 Associação de duas ou
mais cadeias
polipeptídicas
ESTRUTURA QUATERNÁRIA
Proteína
(Duas subunidades )
FORÇAS NÃO COVALENTES
Pontes de H
-Aminoácidos polares
Ligações iônicas
- Aminoácidos carregados
Interações hidrofóbicas
-Aminoácidos apolares
Forças de Van der Waals
-Qualquer aminoácido
ProteínaProteína
NH
— CH2 — OH ... O — C — CH2 — CH2 —
2
ProteínaProteína
O
—CH
Ponte de Hidrogênio
Interações hidrofóbicas
e Forças de van der Waals
2
CH —CH3
CH3 CH3
CH3 — CH — CH2 —
— CH — CH3 H3C — CH —
CH3
CH3
++—CH2—CH2—NH3 O
C —CH2—CH2—Ligação Iônica
Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de
uma proteína ?
Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de
uma proteína ?
O hormônio insulina é composto por duas subunidades, A e B, unidas por duas pontes
dissulfeto intercadeia. Além disso, a cadeia B possui uma ponte dissulfeto intracadeia
A
B
Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de
uma proteína ?
Além dos laços não covelentes, uma proteína
pode ter pontes dissulfeto formada a partir
de dois resíduos do aminoácido Cys (cisteína).
Pontes dissulfeto são
covalentes e só podem ser
rompidas por agentes
redutores, como
2-mercapto-etanol.
Classificação das proteínas
QUANTO A SUA COMPOSIÇÃO
Proteínas simples: Por hidrólise liberam apenas
aminoácidos. Ex. albumina, globulina, actina, miosina.
Proteínas conjugadas: contém componentes químicos
associados denominado grupo prostético.
- lipoproteínas contêm lipídeos (lipoproteína sanguínea)
- glicoproteínas contêm carboidratos (Imunoglobulinas)
- metaloproteína contêm um metal específico (ferro –
ferritina)
Classificação das proteínas
QUANTO AO NÚMERO DE CADEIAS POLIPEPTÍDICAS
Proteínas com uma única cadeia polipeptídica
- Mioglobina (153 resíduos)
- Citocromo C (104 “)
- Titina (humano) (27.000 “)
Proteínas Multissubunidade - Formadas por mais de
uma cadeia polipeptídica. Ex. Hexocinase (2). Quando
apresenta ao menos duas subunidades idênticas 
Oligomérica. Ex. Hemoglobina (4)
E as subunidades idênticas denominadas de
Protômero.
Classificação das proteínas
QUANTO A SUA FORMA
Proteínas fibrosas - são adaptadas às funções
estruturais. Apresentam cadeias polipeptídicas
arranjadas em longos filamentos. Em geral são formadas
por um único tipo de estrutura secundária (hélices-α ou
conformações β). São insolúveis em água. Garantem aos
vertebrados suporte, forma e proteção externa.
- α-queratina (hélices-α ligadas por ligações dissulfeto)
- Fibroínas da seda (conformações β)
- Colágeno (hélice tripla de colágeno)
Classificação das proteínas
QUANTO A SUA FORMA
Proteínas globulares- apresentam cadeias polipeptídicas
dobradas em uma forma esférica ou globular,
geralmente contêm diversos tipos de estruturas
secundárias na mesma cadeia de polipeptídeo. São
geralmente solúveis.
Exemplo: enzimas, Hemoglobina, mioglobina,
imunoglobulinas
Classificação das proteínas
 Perda de estrutura tridimensional originada pela
ruptura de algumas ligações suficiente para causar a
perda de função
Causas: pelo calor, pHs extremos, solventes orgânicos
miscíveis (álcool ou acetona), certos solutos (ureia e
hidrocloreto de guanidina), ou detergentes.
 Na desnaturação ocorre o desdobramento da
proteína mantendo-se intacta a sua estrutura
primária.
Desnaturação protéica
 Se retornarem às condições ideais de
temperatura, pressão e pH  as moléculas
desnaturadas reassumem suas estruturas
nativas e suas atividades biológicas
Renaturação protéica
Desnaturação/renaturação
de proteinas
1. Quais as principais diferenças entre a hélice α
e a conformação β?
2. Descreva os processos de desnaturação e
renaturação proteica.
3. A estrutura terciária das proteínas é mantida
por um conjunto de forças. Cite e descreva
cada uma delas.
4. Defina proteínas e diga quais são os produtos
de hidrólise total de uma proteína.
5. Escreva a fórmula geral de um aminoácido,
citando os componentes dessa fórmula.
6. Como se chama a ligação entre dois
aminoácidos? Como se forma essa ligação?
7. Diferencie e exemplifique proteínas fibrosas e
globulares.
8. Dê a classificação dos aminoácidos com base
nas propriedades do grupo R.
9. Liste algumas funções dos aminoácidos.
10. Responda as questões abaixo.
a) Qual é o aminoácido mais simples presente
na natureza?
b) Qual é o aminoácido que é exceção à formula
estrutural geral dos aminoácidos?
marciazevedos@yahoo.com.br

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Aminoácidos, peptídeos e proteínas

  • 1. Aminoácidos, peptídeos e proteínas Profa. Dra. Marcia Mourão Ramos Azevedo
  • 2. AMINOÁCIDOS • São unidades estruturais básicas dos peptídeos e das proteínas. • Todos os 20 aminoácidos comuns encontrados em proteínas são α-aminoácidos. Possuem um grupo carboxil e um grupo amino ligados ao mesmo átomo de carbono (o carbono α) Carbono α
  • 3. AMINOÁCIDOS • Exceção prolina (um aminoácido cíclico) • Os aminoácidos diferem entre si na estrutura da cadeia lateral (grupo R), a qual varia em estrutura, tamanho e carga elétrica  influencia a solubilidade dos aminoácidos em água. Estrutura geral de um aminoácido
  • 4. AMINOÁCIDOS • Todos os aminoácidos comuns, exceto a glicina, possuem o carbono α ligado a quatro grupos diferentes: – Um grupo carboxil, – Um grupo amino – Um átomo de hidrogênio – Um grupo R • Um átomo de carbono ligado a quatro grupos diferentes é considerado assimétrico e chamado de centro quiral.
  • 5. • Aminoácidos possuem 2 possíveis estereoisômeros (moléculas com as mesmas ligações químicas, mas com ≠ configurações), D ou L • Os aminoácidos presentes nas proteínas são estereoisômeros L • Glicina não tem isomeria óptica AMINOÁCIDOS
  • 6. • Constituição de proteínas • Estrutura da célula • Hormônios • Receptores de proteínas e hormônios • Transporte de metabólitos e íons • Atividade enzimática • Imunidade • Gliconeogênese no jejum e diabetes FUNÇÕES BIOLÓGICAS DOS AAs
  • 7. • Os aminoácidos podem ser classificados segundo dois princípios: –Classificação com base nas propriedades do grupo R, em particular, suas polaridade ou tendência em interagir com a água em pH biológico (próximo a 7). –Classificação segundo a essencialidade. CLASSIFICAÇÃO DOS AMINOÁCIDOS
  • 9. Grupo R apolares e alifáticos • Interações hidrofóbicas • Gly  Estrutura mais simples • Met  Possui átomo de enxofre - tioéter • Pro  Iminoácido, menor flexibilidade estrutural • Aminoácidos apolares e hidrofóbicos (insolúveis em água) • Ala, Val, Leu, Iso  tendem a se aglomerar entre si nas proteínas
  • 10. Grupo R aromáticos • São relativamente apolares hidrofóbicos • Tirosina pode formar ligações de hidrogênio • Fenilalanina – Mais apolar
  • 11. Grupos R polares, não carregados • Solubilidade intermediária em água • Possuem grupos funcionais capaz de formar ligações de hidrogênio com a água • Serina e treonina – Grupos hidroxil • Asparagina e glutamina – Grupo amida • Cisteína – Grupo sulfidril – Ligações dissulfeto
  • 12. Grupos R polares, não carregados • Asparagina e glutamina – Por hidrólise ácida ou básica geram aspartato e glutamato, respectivamente • Cisteína – É oxidada a cistina
  • 13. Grupos R carregados Positivamente (básicos) • Aminoácidos hidrofílicos – Carga positiva – Lisina, segundo grupo amino – Arginina, grupo guanidina – Histidina, grupo aromático imidazol ( pode estar carregada positivamente como não carregada em pH 7,0 - Resíduos de His facilita diversas reações catalisadas por enzimas ao servirem como aceptores/doadores de prótons
  • 14. Grupos R carregados negativamente (ácidos) • Aminoácidos ácidos – Carga negativa – Possuem segundo grupo ácido carboxílico
  • 15. A Citocromo C oxidase é uma proteína integral da membrana interna de mitocôndrias A Lipase gástrica é uma proteína solúvel em meio aquoso. Proteínas são moléculas tridimensionais. A forma da molécula é determinante de sua função.
  • 16. A Citocromo C oxidase é uma proteína de membrana. Proteínas de membrana possuem uma região de aminoácidos hidrofóbicos apolares, cujas cadeias laterais interagem com a porção lipídica de membrana celulares. Outras regiões dessas proteínas ricas em aminoácidos hidrofílicos polares projetam- se para os meios aquosos extra- ou intracelular, e podem formar “canais” hidrofílicos que atravessam a membrana, interconectando os meios separados por ela. Corte transversal da membrana interna da mitocôndria Aminoácidos apolares Aminoácidos polares
  • 17. Classificação segundo a essencialidade Aminoácidos essenciais Aminoácidos não essenciais - Não podem ser sintetizados pelos animais ou os são, porém, em quantidades inferiores às necessidades do organismo – Valina – Leucina – Isoleucina – Metionina – Fenilalanina – Triptofano – Treonina – Lisina – Arginina – Histidina
  • 18. Classificação segundo a essencialidade Aminoácidos não essenciais - Podem ser sintetizados pelos tecidos em quantidades que satisfazem as exigências do metabolismo, a partir de fontes de carbono e grupos amino – Glicina – Alanina – Prolina – Tirosina – Serina – Cisteína – Asparagina – Glutamina – Aspartato – Glutamato
  • 20. Aminoácidos incomuns • Modificações pós-traducionais São encontrados no colágeno, uma proteína fibrosa do tecidos conectivos Encontrada em proteínas de parede celular de plantas Constituinte da miosina  proteina do músculo Encontrado na protrombina e proteínas que ligam Ca2+
  • 21. Aminoácidos incomuns • Modificações pós-traducionais - Selênio é adicio- nado durante a síntese proteica - Derivada da serina - Derivado de 4 resíduos de lisina - Encontrado na proteína elastina
  • 22. Aminoácidos incomuns Alguns resíduos de aminoácidos em uma proteína podem ser modificados para alterar a função da proteína
  • 23. Aminoácidos incomuns Alguns resíduos de aminoácidos em uma proteína podem ser modificados para alterar a função da proteína
  • 24. Aminoácidos incomuns • Intermediários-chave na biossíntese de arginina e no ciclo da ureia
  • 25. Aminoácidos podem atuar como ácidos e bases • Grupo amino, carboxil e os grupos R ionizáveis de alguns aminoácidos  funcionam como bases e ácidos fracos – Doam (ácidos) ou recebem (base) prótons • Zwitterion  aa sem um grupo R ionizável é dissolvido em água a pH neutro ele passa a existir como um íon dipolar • Substâncias anfóteras  possui natureza dual (ácido- base) Forma não iônica não ocorre em quantidades significativas em soluções aquosas
  • 26. Aminoácidos podem atuar como ácidos e bases • Um α-aminoácido simples (monocarboxílico e monoamínico), quando totalmente protonado, é um ácido diprótico, possuindo dois grupos, (COOH e NH3 +), que podem fornecer prótons Carga Llquida: + 1 0 -1 Ponto isoelétrico (pI)
  • 27. Titulação de um aminoácidos • Titulação ácido-base envolve a adição ou a remoção gradual de prótons. • Os 2 grupos ionizáveis da glicina  o grupo carboxil e o grupo amino são titulados com uma base forte (NaOH) •Em pH muito baixo, a espécie iônica predominante da glicina é a forma completamente protonada • pKa: tendência de um grupo fornecer um próton. pKa fornecimento de prótons •Conclusão: a função das proteínas depende do pH ao qual estão submetidas Estágio I Desprotonação do grupo –COOH. pH = pKa (pK1) pI = 5,97 Remoção do 1º próton completa e a do 2º iniciada. Neste pH, a glicina apresenta- se como íon dipolar (zwitterion) Estágio II Remoção de um próton do grupo –NH3 +. pH = pKa = 9,60 A titulação está completa em um pH = 12 Forma predominante:
  • 28. • Para a glicina que não possui grupo R ionizáveis, o ponto isoelétrico é a média aritmética dos dois valores de pKa • pI = (pK1 + pK2)/2 • pI = (2,34 + 9,60)/2 = 5,97 Titulação de um aminoácidos
  • 29. • A glicina possui uma carga negativa líquida em qualquer pH acima de seu pI  eletrodo positivo (ânodo) • Em pH abaixo de seu pI a glicina possui uma carga líquida positiva  eletrodo negativo (cátodo) Titulação de um aminoácidos
  • 30. Curvas de titulação predizem a carga elétrica dos aminoácidos • Alguns aminoácidos podem ter átomos ionizáveis também em sua cadeia lateral pI = 3,22 pI = 7,59
  • 31. Peptídeo ligações peptídicas = grupo α-carboxil de um aminoácido e o grupo α-amino do outro
  • 32. Peptídios de importância biológica Fonte: MARZZOCO, A., TORRES, B.B., 2007.
  • 33. Classificação de Peptídeo • Os peptídeos são classificados de acordo com o número de unidades de aminoácidos. - Dipeptídeos, tripeptídeos, tetrapeptídeos... • Quando alguns poucos aminoácidos são unidos a estrutura resultante é chamada de oligopeptídeo. • Quando muitos aminoácidos são unidos, o produto é chamado de polipeptídeo.
  • 34. A ligação Peptídica é rígida e planar A ligação peptídica (C-N) é mais curta que a ligação (C-N) de uma amina simples Átomos associados à ligação são planares Compartilhamento parcial de 2 pares de elétrons entre o oxigênio carbonílico e o nitrogênio da amida. Formação de um DIPOLO ELÉTRICO. -Os 6 átomos do grupo peptídico estão em um único plano. - Átomo de O trans ao átomo de H - As ligações peptídicas C-N não podem girar livremente  caráter parcial de ligação dupla. O C de resíduos adjacentes de aminoácidos são separados por 3 ligações covalentes Cα—C―N—Cα
  • 35. A cadeia polipeptídica possui uma série de planos rígidos ϕ C―N—Cα—C (rotação entre N—Cα) ψ N—Cα―C—N (rotação entre C―C) Φ e ψ = ± 1800 ω  Cα—C―N—Cα (C―N, lig peptídica  rotação restrita) C C CC C C R R RO O O N N N H H H HH   Os planos rígidos compartilham um ponto comum de rotação no C ω A ligação peptídica é rígida e plana. Isto ocorre devido a um caráter parcial de dupla ligação entre o carbono da carbonila e o nitrogênio da amina. Isso impede que ocorra rotação neste eixo. Por outro lado, ocorrem rotações nas ligações entre N-C (rotação ) e entre C-C da carbonila (rotação )
  • 36. Dados moleculares de algumas proteína
  • 37. Níveis estruturais das proteínas A estrutura primária consiste em uma sequência de aminoácidos unidos por ligações peptídicas e inclui algumas ligações dissulfeto. A estrutura secundária é o arranjo espacial dos átomos da cadeia principal em um determinado segmento da cadeia polipeptídica. Hélices α, folha β e voltas β A estrutura terciária é o arranjo tridimensional total de todos os átomos de uma proteína. Aminoácidos distantes e em diferentes estruturas secundárias podem interagir. A estrutura quaternária é o arranjo tridimensional de duas ou mais cadeias polipeptídicas, ou subunidades.
  • 38. . ESTRUTURA PRIMÁRIA • É o nível estrutural mais simples e mais importante, pois dele deriva todo o arranjo espacial da molécula. • É a seqüência de aminoácidos na cadeia polipeptídica; mantida por ligações peptídicas . • As pontes dissulfeto (S-S) também devem ser assinaladas na estrutura primária de uma proteína. Estrutura primária Consiste em uma sequência de aminoácidos unidos por ligações peptídicas e inclui algumas ligações dissulfeto.
  • 39.  É o arranjo espacial dos átomos da cadeia principal em um determinado segmento da cadeia polipeptídica • Ligações de hidrogênio ocorrem entre o hidrogênio do grupo –NH e o oxigênio do grupo C ═ O •Estrutura secundária comum ocorre quando cada ângulo diedro, ϕ e ψ, permanece + ou - igual, ao longo do segmento ESTRUTURA SECUNDÁRIA • Hélices α; conformações β e volta β
  • 40. Hélice α ESTRUTURA SECUNDÁRIA  Alanina melhor tendência em forma hélice-α  Pro e Gly menor propensão em formar hélice α ϕ = -570 e ψ = -470 Cada volta da hélice = 3,6 resíduos de aa
  • 41. ESTRUTURA SECUNDÁRIA Tendência dos aminoácidos em assumir a conformação de Hélice α
  • 42.  O esqueleto da cadeia polipeptídica está estendido em forma de zigue-zague, ao invés de uma estrutura helicoidal ESTRUTURA SECUNDÁRIA Conformações β ϕ = -1390 e ψ = +1350 ϕ = -1190 e ψ = +1130 Fazem pontes de H entre os átomos da ligação peptídica
  • 43.  São elemento conectores que liga estruturas sucessivas de hélices α e conformações β ESTRUTURA SECUNDÁRIA Voltas β Os resíduos Gly e Pro frequentemente ocorrem em voltas β Conectam as extremidades de dois segmentos adjacentes de uma folha β antiparalela
  • 44.
  • 45. . ESTRUTURA TERCIÁRIA  É o arranjo tridimensional total de todos os átomos da cadeia poliptídica  Aminoácidos distantes na sequência polipeptídica e em diferentes tipos de estruturas secundárias podem interagir na estrutura proteica dobrada  Enovelamento de uma cadeia polipeptídica como um todo  Ocorrem ligações entre os átomos dos radicais R de todos os aminoácidos da molécula
  • 47. .  Associação de duas ou mais cadeias polipeptídicas ESTRUTURA QUATERNÁRIA Proteína (Duas subunidades )
  • 48. FORÇAS NÃO COVALENTES Pontes de H -Aminoácidos polares Ligações iônicas - Aminoácidos carregados Interações hidrofóbicas -Aminoácidos apolares Forças de Van der Waals -Qualquer aminoácido ProteínaProteína NH — CH2 — OH ... O — C — CH2 — CH2 — 2 ProteínaProteína O —CH Ponte de Hidrogênio Interações hidrofóbicas e Forças de van der Waals 2 CH —CH3 CH3 CH3 CH3 — CH — CH2 — — CH — CH3 H3C — CH — CH3 CH3 ++—CH2—CH2—NH3 O C —CH2—CH2—Ligação Iônica Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de uma proteína ? Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de uma proteína ?
  • 49. O hormônio insulina é composto por duas subunidades, A e B, unidas por duas pontes dissulfeto intercadeia. Além disso, a cadeia B possui uma ponte dissulfeto intracadeia A B Quais são os tipos de forças que mantém a estrutura tridimensional de uma proteína ? Além dos laços não covelentes, uma proteína pode ter pontes dissulfeto formada a partir de dois resíduos do aminoácido Cys (cisteína). Pontes dissulfeto são covalentes e só podem ser rompidas por agentes redutores, como 2-mercapto-etanol.
  • 50. Classificação das proteínas QUANTO A SUA COMPOSIÇÃO Proteínas simples: Por hidrólise liberam apenas aminoácidos. Ex. albumina, globulina, actina, miosina. Proteínas conjugadas: contém componentes químicos associados denominado grupo prostético. - lipoproteínas contêm lipídeos (lipoproteína sanguínea) - glicoproteínas contêm carboidratos (Imunoglobulinas) - metaloproteína contêm um metal específico (ferro – ferritina)
  • 51. Classificação das proteínas QUANTO AO NÚMERO DE CADEIAS POLIPEPTÍDICAS Proteínas com uma única cadeia polipeptídica - Mioglobina (153 resíduos) - Citocromo C (104 “) - Titina (humano) (27.000 “) Proteínas Multissubunidade - Formadas por mais de uma cadeia polipeptídica. Ex. Hexocinase (2). Quando apresenta ao menos duas subunidades idênticas  Oligomérica. Ex. Hemoglobina (4) E as subunidades idênticas denominadas de Protômero.
  • 52. Classificação das proteínas QUANTO A SUA FORMA Proteínas fibrosas - são adaptadas às funções estruturais. Apresentam cadeias polipeptídicas arranjadas em longos filamentos. Em geral são formadas por um único tipo de estrutura secundária (hélices-α ou conformações β). São insolúveis em água. Garantem aos vertebrados suporte, forma e proteção externa. - α-queratina (hélices-α ligadas por ligações dissulfeto) - Fibroínas da seda (conformações β) - Colágeno (hélice tripla de colágeno)
  • 53. Classificação das proteínas QUANTO A SUA FORMA Proteínas globulares- apresentam cadeias polipeptídicas dobradas em uma forma esférica ou globular, geralmente contêm diversos tipos de estruturas secundárias na mesma cadeia de polipeptídeo. São geralmente solúveis. Exemplo: enzimas, Hemoglobina, mioglobina, imunoglobulinas
  • 55.  Perda de estrutura tridimensional originada pela ruptura de algumas ligações suficiente para causar a perda de função Causas: pelo calor, pHs extremos, solventes orgânicos miscíveis (álcool ou acetona), certos solutos (ureia e hidrocloreto de guanidina), ou detergentes.  Na desnaturação ocorre o desdobramento da proteína mantendo-se intacta a sua estrutura primária. Desnaturação protéica
  • 56.  Se retornarem às condições ideais de temperatura, pressão e pH  as moléculas desnaturadas reassumem suas estruturas nativas e suas atividades biológicas Renaturação protéica
  • 58. 1. Quais as principais diferenças entre a hélice α e a conformação β? 2. Descreva os processos de desnaturação e renaturação proteica. 3. A estrutura terciária das proteínas é mantida por um conjunto de forças. Cite e descreva cada uma delas. 4. Defina proteínas e diga quais são os produtos de hidrólise total de uma proteína. 5. Escreva a fórmula geral de um aminoácido, citando os componentes dessa fórmula.
  • 59. 6. Como se chama a ligação entre dois aminoácidos? Como se forma essa ligação? 7. Diferencie e exemplifique proteínas fibrosas e globulares. 8. Dê a classificação dos aminoácidos com base nas propriedades do grupo R. 9. Liste algumas funções dos aminoácidos. 10. Responda as questões abaixo. a) Qual é o aminoácido mais simples presente na natureza? b) Qual é o aminoácido que é exceção à formula estrutural geral dos aminoácidos?