SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
FAZENDA GUARINÍ
Diversificação da produção na agricultura familiar em Santa
Catarina: Cocada de mel.
Bárbara Rélvas Ilyan
Joel Cordeiro
Priscila Raijche de Oliveira
APIS MELLÍFERA
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Hymenoptera
Subordem: Apocrita
Superfamília: Apoidea
Família: Apidae
Género: Apis
Espécie: A. mellifera
Abelha social, de origem Européia;
Generalista;
Operárias medem de 12 mm a 13 mm de comprimento;
Apresentam pêlos do tórax mais escuros;
Produção de 20 Kg/colméia/ano (média)
MEL
 Alimento elaborado pelas abelhas, a partir do néctar coletado
das flores;
 Grande variedade de cor, aroma, sabor e densidade (néctar é
diferente em cada uma das flores);
 Mel é silvestre Multifloral (suas características mudam de
acordo com a vegetação da região e a época do ano).
Composição do natural do mel
 Açúcares;
 Água;
 Sais minerais;
 Ácidos orgânicos;
 Vitaminas;
 Proteínas.
MEL
MEL
 A informação nutricional do mel pode variar de acordo com a localização
geográfica das abelhas e condições climáticas;
 possui a maioria dos elementos minerais essenciais para o organismo
humano;
 Também muito rico em diversos aminoácidos, minerais, vitaminas e óleos
aromáticos;
 É melhor tolerado pelo diabéticos do que o açúcar de cana;
 O mel é indicado no tratamento de anemias, como regulador intestinal e no
tratamento de doenças respiratórias;
 Administração regular de mel, ajuda a prolongar
e dar uma melhor qualidade de vida aos idosos.
PRODUTOS DE MEL E SUAS
APLICAÇÕES
PRODUÇÃO DE MEL
 Brasil Condições favoráveis (flora e clima) + Presença da abelha
africanizada (altamente produtiva e resistente a doenças) = mel de qualidade
e potencial enormes para apicultura;
 Consumo de mel Brasil: 100 a 300 g/pessoa/ano,
Estados Unidos: até 1 kg/pessoa/ano
e Alemanha: 2,4 kg/pessoa/ano.
PRODUÇÃO DE MEL EM SANTA CATARINA
(EPAGRI/CEPA,2010 )
RANKING DA PRODUÇÃO NACIONAL
PRODUÇÃO DE MEL NO BRASIL
 Crescimento de 2,4%
RANKING MUNDIAL
São Paulo = Maior exportador, tendo exportado 39%
de toda a produção nacional em 2008;
IMPORTÂNCIA REGIONAL DA
PRODUÇÃO DE MEL
 Aumento de renda para a região;
 Oportunidade de cooperativismo Promoção e organização da
atividade apícola aos seus associados e a outros interessados na
produção de mel e derivados.
- Economia na compra de insumos;
- Possibilidade de contar com apoios promocionais e publicitários;
- Maior intercâmbio de informação;
- Melhor tecnologia produtiva;
- Possibilidade de articulação com centros de pesquisa e de
capacitação.
RANCHO QUEIMADO
 Distância da Capital: 65 quilômetros
 Gentílico: Ranchoqueimadense
 Clima : Temperado (média 10 e 25 oC)
 Área : 286 Km²
 Habitantes por Km² (2006): 9.94
 Pib anual da Cidade (2006): R$
22.615.000,00
 Pib per Capita (2006): R$ BRL
7.957,42
 Mel de Abelha – produção
(kg em 2005) = 27800 kg
 Altitude : 810m
 Habitantes : 2.842
FLORIANÓPOLIS
 Gentílico: Florianopolitano
 Clima : Subtropical oceânico
 Área : 433 Km²
 Habitantes por Km² (2006): 938.95
 Pib anual da Cidade (2006): R$
4.283.628.000,00
 Pib per Capita (2006): R$ BRL 10.536,17
 Altitude : 3m
 Habitantes : 406.564
 Mel de Abelha – produção
(kg em 2005) = 3500 kg
MAPA DE RANCHO QUEIMADO –
FLORIANÓPOLIS
ÁREA DA SEDE (FAZENDA)
5 hectares em área de preservação permanente;
Diversidade de culturas e criações;
Cuidados a serem observados:
Perímetro de segurança;
Fonte de água potável;
Limpesa do entorno das colméias;
Disposição das colméias;
Distancia entre colméias;
Prever o acesso fácil de veículos.
Área produtiva
CROQUI DA PROPRIEDADE
CALENDÁRIO APÍCOLA
ESPÉCIE PRIMAVERA VERÃO OUTONO INVERNO
Nome Popular Nome Ciêntifico Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
Angico Pijptadenia paniculata
Azevém Lolium multiflorum
Bracatinga Mimosa scabrella
Butiazeiro-da-serra Butia eriospatha
Carqubeja Baccharis spp.
Eucalyptus Eucalyptus Viminalis.
Eucalyptus Eucalyptus robusta
Feijão-carioca Phaseolus vulgaris L.
Ipê-amarelo Tabebuia chrysotricha
Laranjeira Citrus spp.
Limão Citrus limon
Maça Galaxy Malus domestica Borkh
Milho Zea mays
Palmiteiro Euterpe edulis
Pata-de-vaca Pata-de-vaca
Pessegueiro Prunis persica
Picão Bidens pilosa
Soja Glycine max
Timbaúva Enterolobium contortisiliquum
EPAGRI – Revista catarinense
MANEJO DO APIÁRIO
 Conjunto de atividades desenvolvidas após a instalação do
apiário;
 Apicultor deve preocupar-se em realizar o manejo eficiente
de suas colmeias para que consiga ter sucesso na atividade;
 Problemas podem ser evitados caso sejam tomadas medidas
preventivas, utilizando-se técnicas de manejo adequadas.
MANEJO SANITÁRIO E PREVENTIVO
DAS CAIXAS DE ABELHA
Quanto mais alimento natural (néctar e pólen), melhor para as abelhas;
Selecionar as abelhas por comportamento higiênico;
Trocar as rainhas todo ano;
Ao coletar enxame, manter essa nova colmeia isolada por uns 30 dias. Se não
houver problemas, aí, sim, levá-la para o apiário;
Manter nos apiários colmeias parecidas umas com as
outras, (mesmo número de ninhos, sobreninhos e melgueiras:
facilita o manejo e evitando pilhagem e mortalidade entre elas)
MANEJO SANITÁRIO E PREVENTIVO
DAS CAIXAS DE ABELHA
Localizar bem seu apiário (melgueira voltada
sentido leste/oeste);
Limpeza do excesso de vegetação;
Óleo queimado;
Proteger bem dos ventos fortes, da umidade
ou do sol no verão (usar cobertura);
Quanto mais alimento natural (néctar e pólen), melhor
para as abelhas;
MANEJO SANITÁRIO DAS CAIXAS DE
ABELHA
Solicitar ao vizinho que, sempre que ele for passar algum produto químico em sua
propriedade, procurar informar-se se a substância não é prejudicial às abelhas. Se
sim, na noite anterior, fechar o alvado com espuma ou toquinho de madeira e,
algumas horas após o término dos trabalhos, retirar a proteção para liberar as
abelhas.
Aparição de doenças/ contaminação
Sempre deixar por último o manejo das colmeias suspeitas de algo errado
(Manejar as colmeias normais primeiro).
Alta contaminação:
O apicultor deve lavar com água e sabão suas roupas,
luvas e botas;
O formão deve ser esfregado com sapólio primeiro e depois
passar em uma chama (fogo), eliminando riscos de que
o problema passe de uma colmeia para outra.
Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Limpeza do apiário
Captura enxames
Controle contra
pilhagem, ataques de
formigas e traças
Construção das
colméias
Construção dos
caixilhos
Colagem das lâminas
Montagem dos
suportes das colméias
Revisão de preparo
para o inverno
Alimentação artificial
Revisão de preparo
para primavera
Colheita e extração de
mel
ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL
 Disponibilidade de alimento (néctar e pólen) interferem no
desenvolvimento e fortalecimento das colméias;
 Sazonalidade de nutrientes conforme a região
 Inverno e outono Redução da florada Alimentação artificial
- Repor o alimento em falta;
- Estimular a família e, particularmente, a rainha, nos períodos que
antecedem a florada.
Água fervida
+
Açucar
+
Mel
Açúcar diluído em
água
+
Cozimento até
estado sólido
SOLUÇÃO "CANDI” (SÓLIDO)
OU
CASA DO MEL
Onde se manipula o mel e seus derivados.
 Pisos: De material antiderrapante, resistente e impermeável e de
fácil higiene, declividade adequada (evitar o acúmulo de água);
 Paredes: Construídas e revestidas com material não absorvente,
lavável e de cor clara. Devem apresentar superfície lisa (não
acumular sujeiras);
 Janelas e portas: Construídas com material resistente, não
absorvente e de fácil limpeza
 Teto (forro): Construído de forma a se evitar o
acúmulo de sujeiras.
 Banheiros: Separados da área de manipulação
 (sem acesso interno);
COCADA DE MEL
Doce tradicional de Angola e típico no Brasil feito à
base de coco;
Alimento saudável;
Boa aceitação;
Praticidade de transporte;
Aumento das vendas em junho
(alimento típico em festas juninas).
NUTRIENTES: COCADA DE MEL
Valor energético 473.6kcal
Carboidratos 88,1g
Proteínas 1,1g
Gorduras saturadas 8,4g
Gorduras monoinsaturadas 0,4g
Gorduras poliinsaturadas 0,1g
Fibra alimentar 3,6g
Fibras solúveis 0,2g
Cálcio 7,9mg
Piridoxina B6 0,2mg
Manganês 0,8mg
Magnésio 17,4mg
Lipídios 13,6g
Fósforo 399,4mg
Ferro 1,2mg
Potássio 191,1mg
Cobre 0,2ug
Zinco 0,4mg
Niacina 0,5mg
Sódio 34,0mg
Vitamina C 0,1mg
Nutrientes 1 cocada comum
Nutrientes 8,33g de mel
(1 cocada)
IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO DE
COCADA DE MEL PARA O PRODUTOR
Fonte alternativa de renda;
Diversificação da produção na propriedade;
Utilização da mão de obra familiar;
Beneficiamento do produto na propriedade (agrega valor).
DEMANDA DE PRODUÇÃO
 Público alvo: 1% da população de Santa Rosa de Lima,
Rancho Queimado e Florianópolis = 4115 pessoas
 Consumo de 100g/ pessoa/ ano
 Demanda potencial: 412 kg/ ano 21 caixas (20
kg/ano)
Produção anual de cocadas: 20.600
1717 cocadas por mês
CUSTOS DE PRODUÇÃO DO MEL
(412 KG/ANO)
CUSTOS DA PRODUÇÃO DE COCADA
CUSTOS DA PRODUÇÃO DE COCADA
R$ 0.01 , 2% R$ 0.01 , 2%
R$ - , 0%
R$ 0.33 , 59%
R$ - , 0%
R$ 0.02 , 3%
R$ 0.19 , 34%
Açúcar
Farinha de trigo
Ovos
Coco ralado
Mel
Manteiga
Embalagem/Etiqueta/Fita
CENÁRIO PESSIMISTA DE VENDAS
Retorno do
investimento no
segundo ano!
CENÁRIO REALISTA DE VENDAS
Retorno do
investimento no
segundo ano!
CENÁRIO OTIMISTA DE VENDAS
Retorno do
investimento ao
primeiro ano +
24% de lucro!
CUSTOS DE PRODUÇÃO COM
FUNCIONÁRIO
Salário (R$ 678,00)
FGTS (8%; R$ 54,24)
INSS (12%; R$ 81,36)
Produção Mensal
(1717 cocadas)
CUSTOS DE PRODUÇÃO COM
FUNCIONÁRIO
R$ 0.01 , 1%
R$ 0.01 , 1%
R$ - , 0%
R$ 0.33 , 32%
R$ - , 0%
R$ 0.02 , 2%
R$ 0,19 ;
18%
R$ 0.47 , 46%
Açúcar
Farinha de trigo
Ovos
Coco ralado
Mel
Manteiga
Embalagem/Etiqueta/Fita
Mão-de-obra
CENÁRIO PESSIMISTA DE VENDAS
Retorno do
investimento em 6
anos e 4 meses!
CENÁRIO REALISTA DE VENDAS
Retorno do
investimento em 4
anos e 4 meses!
CENÁRIO OTIMISTA DE VENDAS
Retorno do
investimento em 3
anos e 3 meses!
CONCLUSÃO
Baixo custo de implantação comparado a outras
atividades;
Acessível a pequenos, médios e grandes produtores;
Retorno razoavelmente rápido;
Segunda fonte de renda para a família;
Participação da família como mão de obra;
Oportunidade de integração com cooperativas.
NEGÓCIO VIÁVEL!!
REFERÊNCIAS
• BACAXIXI et al. A importância da apicultura no Brasil. São Paulo, 2011. Disponível
em:<http://www.revista.inf.br/agro20/artigos/Revisao_2.pdf>. Acesso em: 18 de
junho de 2013.
• COSTA, Paulo Sérgio Cavalcanti CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS (MG). Manejo
do apiário: mais mel com qualidade. Viçosa, MG: cpt, 2007. 248 p. ISBN
857601016X
• EPAGRI/CEPA – Centro de Socioeconômica e Planejamento Agricola. Síntese Anual
de Agricultura de Santa Catarina 2009-2010: Mel. Epagri – Empresa de Pesquisa
Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. 2010.
• FLECK, L; BELINASO, J. Estudo da cadeia do mel e derivados. Porto Alegre, 2008.
Disponível em:<http://www.ceades.org.br/wp-content/uploads/2012/08/ptcp-1-
estudo-da-cadeia-do-mel-e-derivados.pdf>. Acesso em: 18 de junho de 2013.
REFERÊNCIAS
• PEREIRA, Fábia de Mello et al. Embrapa: Produção de Mel. Disponível em:
<http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/autores.
htm>. Acesso em: 04 jul. 2013.
• QUINTSLR, Marcia Maria Melo. Produção da pecuária municipal. Santa Catarina,
2010. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/index.php>. Acesso em:
17 de junho de 2013.
• Uni Registro Cidades. Disponível em <http://www.uniregistro.com.br/cidades-do-
brasil/santacatarina/santarosadelima/>. Acessado em: 4 jul. 2013.
• ZANIN, Tatiana. Tua Saúde: Informação Nutricional do Mel. Disponível em:
<http://www.tuasaude.com/informacao-nutricional-do-mel/>. Acesso em: 04 jul.
2013.
Receita cocada
http://allrecipes.com.br/receita/5579/cocada-
de-mel.aspx

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula Prática de Apicultura - Módulo 0
Aula Prática de Apicultura - Módulo 0Aula Prática de Apicultura - Módulo 0
Aula Prática de Apicultura - Módulo 0Jefferson Bandero
 
Café do plantio a colheita
Café do plantio a colheitaCafé do plantio a colheita
Café do plantio a colheitaGETA - UFG
 
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Revista Cafeicultura
 
Anatomia da apis mellifera
Anatomia da apis melliferaAnatomia da apis mellifera
Anatomia da apis melliferaTalicia Marinho
 
Doenças do arroz
Doenças do arrozDoenças do arroz
Doenças do arrozAndré Sá
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroGeagra UFG
 
Denise Araújo Alves - Abelhas Sem Ferrão
Denise Araújo Alves - Abelhas Sem FerrãoDenise Araújo Alves - Abelhas Sem Ferrão
Denise Araújo Alves - Abelhas Sem FerrãoApiculturaeAgricultura
 
Apicultura Básica
Apicultura BásicaApicultura Básica
Apicultura BásicaCesarCarrijo
 
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
 Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi... Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...Portal Canal Rural
 
Cultivo Da Mamona
Cultivo Da MamonaCultivo Da Mamona
Cultivo Da MamonaAlex Tosta
 
A cultura da goiaba
A cultura da goiabaA cultura da goiaba
A cultura da goiabaLaura Salles
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferaspaisagista
 
Sorgo: Comercialização e Logística
Sorgo:  Comercialização e LogísticaSorgo:  Comercialização e Logística
Sorgo: Comercialização e LogísticaGeagra UFG
 
Preparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgoPreparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgoGeagra UFG
 
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.Geagra UFG
 

Mais procurados (20)

Aula Prática de Apicultura - Módulo 0
Aula Prática de Apicultura - Módulo 0Aula Prática de Apicultura - Módulo 0
Aula Prática de Apicultura - Módulo 0
 
Café do plantio a colheita
Café do plantio a colheitaCafé do plantio a colheita
Café do plantio a colheita
 
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...
 
Anatomia da apis mellifera
Anatomia da apis melliferaAnatomia da apis mellifera
Anatomia da apis mellifera
 
Doenças do arroz
Doenças do arrozDoenças do arroz
Doenças do arroz
 
Manejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiroManejo de doenças no feijoeiro
Manejo de doenças no feijoeiro
 
Denise Araújo Alves - Abelhas Sem Ferrão
Denise Araújo Alves - Abelhas Sem FerrãoDenise Araújo Alves - Abelhas Sem Ferrão
Denise Araújo Alves - Abelhas Sem Ferrão
 
Cultura do milho
Cultura do milhoCultura do milho
Cultura do milho
 
Apicultura Básica
Apicultura BásicaApicultura Básica
Apicultura Básica
 
Série meliponicultura nº 03
Série meliponicultura   nº 03Série meliponicultura   nº 03
Série meliponicultura nº 03
 
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
 Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi... Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
Giberela ou brusone? Orientações para a identificação correta dessas enfermi...
 
Cultura da Soja
Cultura da SojaCultura da Soja
Cultura da Soja
 
Cultivo Da Mamona
Cultivo Da MamonaCultivo Da Mamona
Cultivo Da Mamona
 
Milho
MilhoMilho
Milho
 
A cultura da goiaba
A cultura da goiabaA cultura da goiaba
A cultura da goiaba
 
Propagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferasPropagacão de plantas frutiferas
Propagacão de plantas frutiferas
 
Sorgo: Comercialização e Logística
Sorgo:  Comercialização e LogísticaSorgo:  Comercialização e Logística
Sorgo: Comercialização e Logística
 
Preparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgoPreparo do solo e adubação do sorgo
Preparo do solo e adubação do sorgo
 
Mip do milho
Mip do milhoMip do milho
Mip do milho
 
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.
 

Semelhante a Produção de cocada de mel na Fazenda Guariní

Um pouco sobre as abelhas
Um pouco sobre as abelhasUm pouco sobre as abelhas
Um pouco sobre as abelhasThiago Victal
 
Subsídio mel manual de segurança e qualidade para apicultura
Subsídio mel   manual de segurança e qualidade para apiculturaSubsídio mel   manual de segurança e qualidade para apicultura
Subsídio mel manual de segurança e qualidade para apiculturaInez Auad
 
Manual de seguranca_apis
Manual de seguranca_apisManual de seguranca_apis
Manual de seguranca_apisIPA
 
ABC Criação de abelhas
ABC Criação de abelhasABC Criação de abelhas
ABC Criação de abelhasLenildo Araujo
 
Apicultura - ABC da Apicultura - Abelhas
Apicultura - ABC da Apicultura - AbelhasApicultura - ABC da Apicultura - Abelhas
Apicultura - ABC da Apicultura - AbelhasRuiAldeiaNova1
 
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rjMaricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rjMiguel Sepulveda
 
Banco de proteina para ração animal
Banco de proteina para ração animalBanco de proteina para ração animal
Banco de proteina para ração animalLenildo Araujo
 
Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais manual de meliponicul...
Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais   manual de meliponicul...Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais   manual de meliponicul...
Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais manual de meliponicul...Weslei Ferreira Cruzeiro
 
Umbuzeiro (spondias tuberosa) ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa)   edneiUmbuzeiro (spondias tuberosa)   ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa) edneiCETEP, FTC, FASA..
 
Abc da agricultura como alimentar enxames
Abc da agricultura como alimentar enxamesAbc da agricultura como alimentar enxames
Abc da agricultura como alimentar enxamesLenildo Araujo
 
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdfmanual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdfMOEMAKELLYNOGUEIRADE
 
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroEconomia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroVitor Morais
 
Cultura da Mandioca
Cultura da MandiocaCultura da Mandioca
Cultura da MandiocaJoão Felix
 
Apresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira AgropecuáriaApresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira AgropecuáriaOxya Agro e Biociências
 
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd Cristiane Assis
 
Importância e desaparecimento dos polinizadores
Importância e desaparecimento dos polinizadoresImportância e desaparecimento dos polinizadores
Importância e desaparecimento dos polinizadoresTulio Malaspina
 

Semelhante a Produção de cocada de mel na Fazenda Guariní (20)

Um pouco sobre as abelhas
Um pouco sobre as abelhasUm pouco sobre as abelhas
Um pouco sobre as abelhas
 
Subsídio mel manual de segurança e qualidade para apicultura
Subsídio mel   manual de segurança e qualidade para apiculturaSubsídio mel   manual de segurança e qualidade para apicultura
Subsídio mel manual de segurança e qualidade para apicultura
 
Manual de seguranca_apis
Manual de seguranca_apisManual de seguranca_apis
Manual de seguranca_apis
 
ABC Criação de abelhas
ABC Criação de abelhasABC Criação de abelhas
ABC Criação de abelhas
 
Apicultura - ABC da Apicultura - Abelhas
Apicultura - ABC da Apicultura - AbelhasApicultura - ABC da Apicultura - Abelhas
Apicultura - ABC da Apicultura - Abelhas
 
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rjMaricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande   rj
Maricultura kappaphycus alvarezii na baía da ilha grande rj
 
01 manual sq apicultura - completo - 28-03-2008-final
01   manual sq apicultura - completo - 28-03-2008-final01   manual sq apicultura - completo - 28-03-2008-final
01 manual sq apicultura - completo - 28-03-2008-final
 
Banco de proteina para ração animal
Banco de proteina para ração animalBanco de proteina para ração animal
Banco de proteina para ração animal
 
Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais manual de meliponicul...
Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais   manual de meliponicul...Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais   manual de meliponicul...
Abelhas nativas da amazônia e populações tradicionais manual de meliponicul...
 
Apicultura
ApiculturaApicultura
Apicultura
 
Umbuzeiro (spondias tuberosa) ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa)   edneiUmbuzeiro (spondias tuberosa)   ednei
Umbuzeiro (spondias tuberosa) ednei
 
Abc da agricultura como alimentar enxames
Abc da agricultura como alimentar enxamesAbc da agricultura como alimentar enxames
Abc da agricultura como alimentar enxames
 
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdfmanual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
manual_de_atividade_apicula-paginas_versao_final_aprovado_pelo_autor.pdf
 
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroEconomia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
 
Bee_MPB
Bee_MPBBee_MPB
Bee_MPB
 
Cultura da Mandioca
Cultura da MandiocaCultura da Mandioca
Cultura da Mandioca
 
Apresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira AgropecuáriaApresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
Apresentação Tom Prado - Itaueira Agropecuária
 
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
Enfraquecimento e perda de colônias de abelhas no brasil há casos de ccd
 
Pragas da cana
Pragas da canaPragas da cana
Pragas da cana
 
Importância e desaparecimento dos polinizadores
Importância e desaparecimento dos polinizadoresImportância e desaparecimento dos polinizadores
Importância e desaparecimento dos polinizadores
 

Mais de Priscila de Oliveira

Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...
Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...
Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...Priscila de Oliveira
 
TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...
TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...
TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...Priscila de Oliveira
 
ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...
ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...
ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...Priscila de Oliveira
 
IMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURA
IMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURAIMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURA
IMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURAPriscila de Oliveira
 
USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...
USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...
USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...Priscila de Oliveira
 
MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...
MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...
MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...Priscila de Oliveira
 
Aditivos para rações de cães e gatos
Aditivos para rações de cães e gatos Aditivos para rações de cães e gatos
Aditivos para rações de cães e gatos Priscila de Oliveira
 
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...Priscila de Oliveira
 
RESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃO
RESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃORESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃO
RESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃOPriscila de Oliveira
 
Herbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatos
Herbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatosHerbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatos
Herbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatosPriscila de Oliveira
 
AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...
AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...
AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...Priscila de Oliveira
 
DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADA
DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADADIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADA
DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADAPriscila de Oliveira
 

Mais de Priscila de Oliveira (19)

Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...
Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...
Citotoxicidade de Senécio em macrófagos mediada através da indução do estress...
 
TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...
TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...
TEOR DE FENÓLICOS E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE TORTILHAS PRODUZIDAS A PARTIR D...
 
ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...
ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...
ALFA-TOCOFEROL E BETA-CAROTENO EM VOLUMOSOS E LEITE EM REBANHOS LEITEIROS ORG...
 
Beneficios da proteina animal
Beneficios da proteina animalBeneficios da proteina animal
Beneficios da proteina animal
 
IMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURA
IMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURAIMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURA
IMPACTO AMBIENTAL E RESÍDUOS DA CARCINICULTURA
 
USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...
USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...
USO DA TECNOLOGIA DE ALTA PRESSÃO PARA INATIVAÇÃO DE MICRORGANISMOS EM PRODUT...
 
MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...
MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...
MENINGITE EOSINOFÍLICA CAUSADA POR ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS APÓS A INGESTÃ...
 
Aditivos para rações de cães e gatos
Aditivos para rações de cães e gatos Aditivos para rações de cães e gatos
Aditivos para rações de cães e gatos
 
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...
PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES E TRANSFORMAÇÕES DA AGRICULTURA BRASILEIRA: A...
 
Tração animal: Equinos e muares
Tração animal: Equinos e muaresTração animal: Equinos e muares
Tração animal: Equinos e muares
 
RESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃO
RESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃORESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃO
RESFRIAMENTO DO PISO DA MATERNIDADE PARA PORCAS EM LACTAÇÃO NO VERÃO
 
Herbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatos
Herbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatosHerbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatos
Herbário virtual: Plantas tóxicas para cães e gatos
 
AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...
AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...
AVALIAÇÃO DE ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO DE INSTALAÇÕES PARA POEDEIRAS NO NOR...
 
DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADA
DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADADIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADA
DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CEVADA
 
oleos essenciais
oleos essenciaisoleos essenciais
oleos essenciais
 
Ionóforos
IonóforosIonóforos
Ionóforos
 
Economia solidária
Economia solidária Economia solidária
Economia solidária
 
Comercialização avícola
Comercialização avícolaComercialização avícola
Comercialização avícola
 
2aqui
2aqui2aqui
2aqui
 

Produção de cocada de mel na Fazenda Guariní

  • 1. FAZENDA GUARINÍ Diversificação da produção na agricultura familiar em Santa Catarina: Cocada de mel. Bárbara Rélvas Ilyan Joel Cordeiro Priscila Raijche de Oliveira
  • 2. APIS MELLÍFERA Reino: Animalia Filo: Arthropoda Classe: Insecta Ordem: Hymenoptera Subordem: Apocrita Superfamília: Apoidea Família: Apidae Género: Apis Espécie: A. mellifera Abelha social, de origem Européia; Generalista; Operárias medem de 12 mm a 13 mm de comprimento; Apresentam pêlos do tórax mais escuros; Produção de 20 Kg/colméia/ano (média)
  • 3. MEL  Alimento elaborado pelas abelhas, a partir do néctar coletado das flores;  Grande variedade de cor, aroma, sabor e densidade (néctar é diferente em cada uma das flores);  Mel é silvestre Multifloral (suas características mudam de acordo com a vegetação da região e a época do ano). Composição do natural do mel  Açúcares;  Água;  Sais minerais;  Ácidos orgânicos;  Vitaminas;  Proteínas.
  • 4. MEL
  • 5. MEL  A informação nutricional do mel pode variar de acordo com a localização geográfica das abelhas e condições climáticas;  possui a maioria dos elementos minerais essenciais para o organismo humano;  Também muito rico em diversos aminoácidos, minerais, vitaminas e óleos aromáticos;  É melhor tolerado pelo diabéticos do que o açúcar de cana;  O mel é indicado no tratamento de anemias, como regulador intestinal e no tratamento de doenças respiratórias;  Administração regular de mel, ajuda a prolongar e dar uma melhor qualidade de vida aos idosos.
  • 6. PRODUTOS DE MEL E SUAS APLICAÇÕES
  • 7. PRODUÇÃO DE MEL  Brasil Condições favoráveis (flora e clima) + Presença da abelha africanizada (altamente produtiva e resistente a doenças) = mel de qualidade e potencial enormes para apicultura;  Consumo de mel Brasil: 100 a 300 g/pessoa/ano, Estados Unidos: até 1 kg/pessoa/ano e Alemanha: 2,4 kg/pessoa/ano.
  • 8. PRODUÇÃO DE MEL EM SANTA CATARINA (EPAGRI/CEPA,2010 )
  • 10. PRODUÇÃO DE MEL NO BRASIL  Crescimento de 2,4%
  • 11. RANKING MUNDIAL São Paulo = Maior exportador, tendo exportado 39% de toda a produção nacional em 2008;
  • 12. IMPORTÂNCIA REGIONAL DA PRODUÇÃO DE MEL  Aumento de renda para a região;  Oportunidade de cooperativismo Promoção e organização da atividade apícola aos seus associados e a outros interessados na produção de mel e derivados. - Economia na compra de insumos; - Possibilidade de contar com apoios promocionais e publicitários; - Maior intercâmbio de informação; - Melhor tecnologia produtiva; - Possibilidade de articulação com centros de pesquisa e de capacitação.
  • 13. RANCHO QUEIMADO  Distância da Capital: 65 quilômetros  Gentílico: Ranchoqueimadense  Clima : Temperado (média 10 e 25 oC)  Área : 286 Km²  Habitantes por Km² (2006): 9.94  Pib anual da Cidade (2006): R$ 22.615.000,00  Pib per Capita (2006): R$ BRL 7.957,42  Mel de Abelha – produção (kg em 2005) = 27800 kg  Altitude : 810m  Habitantes : 2.842
  • 14. FLORIANÓPOLIS  Gentílico: Florianopolitano  Clima : Subtropical oceânico  Área : 433 Km²  Habitantes por Km² (2006): 938.95  Pib anual da Cidade (2006): R$ 4.283.628.000,00  Pib per Capita (2006): R$ BRL 10.536,17  Altitude : 3m  Habitantes : 406.564  Mel de Abelha – produção (kg em 2005) = 3500 kg
  • 15. MAPA DE RANCHO QUEIMADO – FLORIANÓPOLIS
  • 16. ÁREA DA SEDE (FAZENDA) 5 hectares em área de preservação permanente; Diversidade de culturas e criações; Cuidados a serem observados: Perímetro de segurança; Fonte de água potável; Limpesa do entorno das colméias; Disposição das colméias; Distancia entre colméias; Prever o acesso fácil de veículos. Área produtiva
  • 18. CALENDÁRIO APÍCOLA ESPÉCIE PRIMAVERA VERÃO OUTONO INVERNO Nome Popular Nome Ciêntifico Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Angico Pijptadenia paniculata Azevém Lolium multiflorum Bracatinga Mimosa scabrella Butiazeiro-da-serra Butia eriospatha Carqubeja Baccharis spp. Eucalyptus Eucalyptus Viminalis. Eucalyptus Eucalyptus robusta Feijão-carioca Phaseolus vulgaris L. Ipê-amarelo Tabebuia chrysotricha Laranjeira Citrus spp. Limão Citrus limon Maça Galaxy Malus domestica Borkh Milho Zea mays Palmiteiro Euterpe edulis Pata-de-vaca Pata-de-vaca Pessegueiro Prunis persica Picão Bidens pilosa Soja Glycine max Timbaúva Enterolobium contortisiliquum EPAGRI – Revista catarinense
  • 19. MANEJO DO APIÁRIO  Conjunto de atividades desenvolvidas após a instalação do apiário;  Apicultor deve preocupar-se em realizar o manejo eficiente de suas colmeias para que consiga ter sucesso na atividade;  Problemas podem ser evitados caso sejam tomadas medidas preventivas, utilizando-se técnicas de manejo adequadas.
  • 20. MANEJO SANITÁRIO E PREVENTIVO DAS CAIXAS DE ABELHA Quanto mais alimento natural (néctar e pólen), melhor para as abelhas; Selecionar as abelhas por comportamento higiênico; Trocar as rainhas todo ano; Ao coletar enxame, manter essa nova colmeia isolada por uns 30 dias. Se não houver problemas, aí, sim, levá-la para o apiário; Manter nos apiários colmeias parecidas umas com as outras, (mesmo número de ninhos, sobreninhos e melgueiras: facilita o manejo e evitando pilhagem e mortalidade entre elas)
  • 21. MANEJO SANITÁRIO E PREVENTIVO DAS CAIXAS DE ABELHA Localizar bem seu apiário (melgueira voltada sentido leste/oeste); Limpeza do excesso de vegetação; Óleo queimado; Proteger bem dos ventos fortes, da umidade ou do sol no verão (usar cobertura); Quanto mais alimento natural (néctar e pólen), melhor para as abelhas;
  • 22. MANEJO SANITÁRIO DAS CAIXAS DE ABELHA Solicitar ao vizinho que, sempre que ele for passar algum produto químico em sua propriedade, procurar informar-se se a substância não é prejudicial às abelhas. Se sim, na noite anterior, fechar o alvado com espuma ou toquinho de madeira e, algumas horas após o término dos trabalhos, retirar a proteção para liberar as abelhas. Aparição de doenças/ contaminação Sempre deixar por último o manejo das colmeias suspeitas de algo errado (Manejar as colmeias normais primeiro). Alta contaminação: O apicultor deve lavar com água e sabão suas roupas, luvas e botas; O formão deve ser esfregado com sapólio primeiro e depois passar em uma chama (fogo), eliminando riscos de que o problema passe de uma colmeia para outra. Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Limpeza do apiário Captura enxames Controle contra pilhagem, ataques de formigas e traças Construção das colméias Construção dos caixilhos Colagem das lâminas Montagem dos suportes das colméias Revisão de preparo para o inverno Alimentação artificial Revisão de preparo para primavera Colheita e extração de mel
  • 23. ALIMENTAÇÃO ARTIFICIAL  Disponibilidade de alimento (néctar e pólen) interferem no desenvolvimento e fortalecimento das colméias;  Sazonalidade de nutrientes conforme a região  Inverno e outono Redução da florada Alimentação artificial - Repor o alimento em falta; - Estimular a família e, particularmente, a rainha, nos períodos que antecedem a florada. Água fervida + Açucar + Mel Açúcar diluído em água + Cozimento até estado sólido SOLUÇÃO "CANDI” (SÓLIDO) OU
  • 24. CASA DO MEL Onde se manipula o mel e seus derivados.  Pisos: De material antiderrapante, resistente e impermeável e de fácil higiene, declividade adequada (evitar o acúmulo de água);  Paredes: Construídas e revestidas com material não absorvente, lavável e de cor clara. Devem apresentar superfície lisa (não acumular sujeiras);  Janelas e portas: Construídas com material resistente, não absorvente e de fácil limpeza  Teto (forro): Construído de forma a se evitar o acúmulo de sujeiras.  Banheiros: Separados da área de manipulação  (sem acesso interno);
  • 25. COCADA DE MEL Doce tradicional de Angola e típico no Brasil feito à base de coco; Alimento saudável; Boa aceitação; Praticidade de transporte; Aumento das vendas em junho (alimento típico em festas juninas).
  • 26. NUTRIENTES: COCADA DE MEL Valor energético 473.6kcal Carboidratos 88,1g Proteínas 1,1g Gorduras saturadas 8,4g Gorduras monoinsaturadas 0,4g Gorduras poliinsaturadas 0,1g Fibra alimentar 3,6g Fibras solúveis 0,2g Cálcio 7,9mg Piridoxina B6 0,2mg Manganês 0,8mg Magnésio 17,4mg Lipídios 13,6g Fósforo 399,4mg Ferro 1,2mg Potássio 191,1mg Cobre 0,2ug Zinco 0,4mg Niacina 0,5mg Sódio 34,0mg Vitamina C 0,1mg Nutrientes 1 cocada comum Nutrientes 8,33g de mel (1 cocada)
  • 27. IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO DE COCADA DE MEL PARA O PRODUTOR Fonte alternativa de renda; Diversificação da produção na propriedade; Utilização da mão de obra familiar; Beneficiamento do produto na propriedade (agrega valor).
  • 28. DEMANDA DE PRODUÇÃO  Público alvo: 1% da população de Santa Rosa de Lima, Rancho Queimado e Florianópolis = 4115 pessoas  Consumo de 100g/ pessoa/ ano  Demanda potencial: 412 kg/ ano 21 caixas (20 kg/ano) Produção anual de cocadas: 20.600 1717 cocadas por mês
  • 29. CUSTOS DE PRODUÇÃO DO MEL (412 KG/ANO)
  • 30. CUSTOS DA PRODUÇÃO DE COCADA
  • 31. CUSTOS DA PRODUÇÃO DE COCADA R$ 0.01 , 2% R$ 0.01 , 2% R$ - , 0% R$ 0.33 , 59% R$ - , 0% R$ 0.02 , 3% R$ 0.19 , 34% Açúcar Farinha de trigo Ovos Coco ralado Mel Manteiga Embalagem/Etiqueta/Fita
  • 32. CENÁRIO PESSIMISTA DE VENDAS Retorno do investimento no segundo ano!
  • 33. CENÁRIO REALISTA DE VENDAS Retorno do investimento no segundo ano!
  • 34. CENÁRIO OTIMISTA DE VENDAS Retorno do investimento ao primeiro ano + 24% de lucro!
  • 35. CUSTOS DE PRODUÇÃO COM FUNCIONÁRIO Salário (R$ 678,00) FGTS (8%; R$ 54,24) INSS (12%; R$ 81,36) Produção Mensal (1717 cocadas)
  • 36. CUSTOS DE PRODUÇÃO COM FUNCIONÁRIO R$ 0.01 , 1% R$ 0.01 , 1% R$ - , 0% R$ 0.33 , 32% R$ - , 0% R$ 0.02 , 2% R$ 0,19 ; 18% R$ 0.47 , 46% Açúcar Farinha de trigo Ovos Coco ralado Mel Manteiga Embalagem/Etiqueta/Fita Mão-de-obra
  • 37. CENÁRIO PESSIMISTA DE VENDAS Retorno do investimento em 6 anos e 4 meses!
  • 38. CENÁRIO REALISTA DE VENDAS Retorno do investimento em 4 anos e 4 meses!
  • 39. CENÁRIO OTIMISTA DE VENDAS Retorno do investimento em 3 anos e 3 meses!
  • 40. CONCLUSÃO Baixo custo de implantação comparado a outras atividades; Acessível a pequenos, médios e grandes produtores; Retorno razoavelmente rápido; Segunda fonte de renda para a família; Participação da família como mão de obra; Oportunidade de integração com cooperativas. NEGÓCIO VIÁVEL!!
  • 41. REFERÊNCIAS • BACAXIXI et al. A importância da apicultura no Brasil. São Paulo, 2011. Disponível em:<http://www.revista.inf.br/agro20/artigos/Revisao_2.pdf>. Acesso em: 18 de junho de 2013. • COSTA, Paulo Sérgio Cavalcanti CENTRO DE PRODUÇÕES TÉCNICAS (MG). Manejo do apiário: mais mel com qualidade. Viçosa, MG: cpt, 2007. 248 p. ISBN 857601016X • EPAGRI/CEPA – Centro de Socioeconômica e Planejamento Agricola. Síntese Anual de Agricultura de Santa Catarina 2009-2010: Mel. Epagri – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina. 2010. • FLECK, L; BELINASO, J. Estudo da cadeia do mel e derivados. Porto Alegre, 2008. Disponível em:<http://www.ceades.org.br/wp-content/uploads/2012/08/ptcp-1- estudo-da-cadeia-do-mel-e-derivados.pdf>. Acesso em: 18 de junho de 2013.
  • 42. REFERÊNCIAS • PEREIRA, Fábia de Mello et al. Embrapa: Produção de Mel. Disponível em: <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel/SPMel/autores. htm>. Acesso em: 04 jul. 2013. • QUINTSLR, Marcia Maria Melo. Produção da pecuária municipal. Santa Catarina, 2010. Disponível em:<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/index.php>. Acesso em: 17 de junho de 2013. • Uni Registro Cidades. Disponível em <http://www.uniregistro.com.br/cidades-do- brasil/santacatarina/santarosadelima/>. Acessado em: 4 jul. 2013. • ZANIN, Tatiana. Tua Saúde: Informação Nutricional do Mel. Disponível em: <http://www.tuasaude.com/informacao-nutricional-do-mel/>. Acesso em: 04 jul. 2013.