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AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA

    PESQUISA CAFEEIRA


 J. B. Matiello- Eng. Agr. MAPA/Procafé
AVANÇOS DESTACADOS
• Implantação de cafezais - Mudas, sistemas de plantio
  e espaçamentos
• Novas variedades
• Controle do mato, sistemas e herbicidas
• Podas no manejo dos cafezais
• Adubação e calagem
• Enxertia
• Irrigação suplementar
• Pragas do cafeeiro
• Doenças do cafeeiro
• Eco-fisiologia: adaptação de espécies em ambientes
• Colheita e preparo do café
Implantação de cafezais
Novos tipos de mudas para plantio
Sucesso no plantio de mudas de bandeja e de
sacolas de TNT
Super-adensamento, para ciclos curtos
Interação entre espaçamentos e variedades
Sulcamento e correção profunda para plantio
Espaçamento na linha para Catuai e M. Novo
Produtividade, na primeira safra, de plantas de café
em diferentes tipos de mudas/plantio, Martins Soares,MG –
2009.
                                        Produção (Scs/ha)
  TRATAMENTOS
                             2007      2008        2009     Média

  Mudas de sacolinha         44,8ab   103,2 b
                                                   63,3 b   70,47ab

  Mudas de tubete            55,4a    112,0 ab
                                                   79,6 a   79,13 a

  Mudas de raiz nua          47,7ab   123,9 a
                                                   82,6 a   80,10 a

  Semeio direto em gavetas   18,7c    118,9 a
                                                   66,7 b   59,27 b

  Semeio direto nas covas    22,8c     94,2 c
                                                   86,0 a   65,77 b
Sacola




   Plantio
   direto




Raiz- nua
Produção média (scs/ha), de 7 safras,
em 3 variedades e 3 sistemas de plantio,
 em Martins Soares – MG, 2009.

                              Sistemas de Espaçamento
   Variedades
                 2,0 x 0,5m   1,30 x 0,25m   1,0 x 0,5m   Média


Acaiá              49,4          71,7          52,7       58,1

Catuaí 44          52,3          75,3          72,9       66,8

Catucaí 785/15     72,2          102,3         90,3       89.9
        Média
                   59,3          83,3          71,9
Produção das 5 primeiras safras, em sacas/ha, em
cafeeiros sob diferentes espaçamentos adensados e efeito de
recepas em ciclos curtos, Martins Soares – MG, 2009.


              Espaçamentos             2005    2006   2007   2008    2009   Média


1,30 x 0,25 m                                                        65,6
                                       156,0   77,0   53,4   150,5          101,5

1,0 x 0,5 m                                                          69,7
                                       124,8   51,2   60,5   121,2          85,4

2,0 x 0,5 m                                                          36,5
                                       83,7    41,1   43,1   93,6           59,6

1,30 x 0,25 m (recepa após 1a safra)                                 42,8
                                       156,0   0,0    23,8   108,2          66,2

1,30 x 0,25 ( Recepa após 3ª Safra                                   66,6
                                       156,0   77,0   53,4    0             70,6
Parâmetros de crescimento(altura das plantas) e primeira
produção em cafeeiros sob diferentes sistemas de mudas e
plantio, Pirapora-MG, 2009

                                Altura das plantas (cm)    Produção   2009
 Sistemas de mudas/plantio                                 (scs/ha)
                                Aos 7 meses Aos 18 meses
                                de campo    de campo

 Raiz nua, sob sombra de            65            1,45           63
 mamoeiros
 Raiz nua, sob sombra inicial       61            1,40           61
 de palha
 Raiz nua, pleno sol                53            1,15           58

 Semeio direto, sombra de           67            1,54           66
 mamoeiros
Quadro 1- Produtividade em cafeeiros, em 3 primeiras safras, sob diferentes
espaçamentos e variedades. Varginha-MG, 2011
   Cultivares            Produtividade nas primeiras      2ª safra   3ª safra   Média 3 safras
   e espaçamentos        safras (catação mais 1ª safra)    2010       2011         (scs/ha)
                                2008-9, scs/ha            (scs/ha)   (scs/ha)
   Catuai IAC 62
   3,6 x 0,5m                        29.3                  55,9       52,8           46,0
   3,6 x 0,75m                       45.5                  33,4       39,0           39,3
   Média de 3,6 m                     -                      -         -             42,6
   1,8 x 0,5m                        72.9                  111,8      47,8           77,5
   1,8 x 0,75m                       63,3                  69,0       22,8           51,7
   Média de 1,8 m                     -                      -         -             64,6
   Média do Catuai                    -                      -         -             53,6
   Catucai amarelo
   3,6 x 0,5m                         52,9                 51,4       72,0           58,8
   3,6 x 0,75m                        35,6                 31,4       37,2           34,7
   Média de 3,6 m                      -                    -          -             46,7
   1,8 x 0,5m                        100,5                 65,6       61,7           75,9
   1,8 x 0,75m                        93,7                 64,3       39,0           65,7
   Média de 1,8 m                      -                    -          -             70,8
   Média do Catucai                    -                    -          -             58,8
   IBC-Palma 2                                              -
   3,6 x 0,5m                         39,7                 28,9       65,5           44,7
   3,6 x 0,75m                        37,1                 21,9       66,3           41,8
   Média de 3,6 m                      -                    -          -             43,2
   1,8 x 0,5m                        128,1                 82,3       57,6           89,3
   1,8 x 0,75m                        96,7                 52,1       47,7           65,5
   Média de 1,8 m                      -                    -          -             77,4
   Média do Palma 2                    -                    -          -             60,3
Quadro 2- Produtividade em cafeeiros, na média das 3 primeiras safras,
sob diferentes espaçamentos e variedades. Varginha-MG, 2011




 Médias gerais, das 3 variedades, nos            Média 3 safras
 espaçamentos                                       (scs/ha)


 Média de 3,6 m                                        44,1

 Média de 1,8 m                                        70,9
 Média de 0,5 m                                        65,5
 Média de 0,75 m                                       49,8
Produtividade de cafeeiros Catuai e Acaiá, sob
diferentes espaçamentos na linha, Araxá-MG, 2011
   Tratamentos       Produção média de        Relativo
                          4 safras              (%)
                          (scs/ha)
  Catuai 4x0,25 m          63,5 a                  + 16
  Catuai 4x0,50 m         54,7 ab                  100
  Catuai 4x0,75 m         45,4 bc                  - 18
  Catuai 4x1,00 m         43,0 bc                  - 22
  Média de Catuai          52,2 A                  100
  Acaiá 4x0,25 m          41,7 bc                   -3
  Acaiái 4x0,50 m         42,9 bc                  100
  Acaiá 4x0,75 m           36,7 c                  - 15
  Acaiá 4x1,00 m           32,5 c                  - 25
  Média de Acaiá           39,3 B                  - 25
Novas variedades de café
  Muito produtivas

  Vigorosas

  Resistentes

  Com boa maturação, diversas

  De porte baixo
Catucai amarelo 24-137 na
10ª safra, após decote
Machado Mineiro, Norte MG
Catucai amarelo 24-137
na 1ª safra, Machado
Mineiro, Norte MG
Catucai vermelho 20-15,
IBC 2, na 2ª safra,
Coromandel-MG
Acauã Novo, FEX
Varginha, Sul MG
Detalhe frutificação do
         Catucai 785-15, CEPEC
Frutificação do 785-15, CEPEC
Na Fex esquerda Acaiá sem controle daAcaiá e à direita
     À Varginha, à esquerda cafeeiros ferrugem e à
Catucai amarelo
     direita Catucai amarelo, FEX Varginha
Detalhe de cafeeiros Catucai amarelo sem controle da
ferrugem, Fex Varginhado cafeeiro catucai amarelo
               Detalhe
Detalhe de Cafeeiroos Acaiá , sem
controle da do cafeeiro Acaiá, sem controle
    Detalhe ferrugem
Controle do mato

Sistema de controle e trato nutricional
Aplicação de Oxifluorfen(Goal) deve ser com
jato dirigido, para evitar fito-toxidez.
Herbicidas      para     cafeeiros      novos, em
combinação de Verdict com Chlorimuron .
Novos herbicidas para fKixor (Heat) a 50-75 g/h,
Flumizin (150-200 g/ha) só ou em mistura com
Gliphosate para fls largas e trapoeraba.
Sempre no limpo, maior produtividade
Quadro 1: Produções, em 4 safras em cafeeiros sob diferentes sistemas
de controle do mato e trato nutricional, Martins Soares-MG, 2010.

Sistemas                                           Produção ( scs/ha)

                                         2007    2008    2009     2010   Média

1-Controle com gliphosate
                                         44,1    71,1    41,0     50,5   51,7 a
2-Controle com roçadeira
                                         48,47   53,2    47,1     41,1   47,5 a

3-Testemunha, com adubo                  25,0    51,3    19,6     38,8   33,7 b

4-Testemunha, sem adubo                  25,1    24,5     3,1      4,2   14,2 c
Recuperação da Test (t 4), com adubo e
contr. com/ glifos. a partir de 2008                      6,0     36,6     -
Produtividade em cafeeiros sob diferentes métodos
de controle do mato, S.S. do Paraiso-MG, 2009
 Tratamentos                           Produção (scs/ha)
                                             2008           2009           Média
                                                                           bi-enio
Roçadeira                                   8,0 ab        26,0 ab          17,0 e
Grade                                      11,7 ab        20,0 ab          16,2 f
Enxada Rotativa                            17,0 bc        25,7 ab          21,3 b
Herbicida pós-emerg.                       14,0 ab        25,0 ab          19,5 d
Herbicida pré-emerg                         31,4 a         33,0 a          32,2 a
Capina manual                              17,7 ab        24,0 ab          20,9 c
Sem capina                                   4,0 c         19,0 a          11,5 g
      Fonte – Alcantara et alli, Anais do 35º CBPC, Fund. Procafé, 2009, p. 339
Quadro 8: Influência da cobertura vegetal do solo(sistemas
de controle do mato), no desenvolvimento e produtividade de cafeeiros,
conduzido no sistema orgânico, aos 54 meses. S. A. Amparo-MG, 2008

Tratamentos na rua                  Altura das              Diâmetro do      Produção
                                    plantas (m)              caule (Cm)       (scs/ha)


Mato/roçada,ruas
alternadas                              1,53 c                   4,2 d        12,2 c

Roçada total                            1,63 b                   4,6 c        23,7 b
Capina/Mato, ruas
alternadas                              1,66 b                   4,7 c        13,3 c

Mato total                              1,68 b                   4,8 b        12,5 c

Capina total                            1,75 a                   5,2 a        35,4 a

Fonte: Silva, R.A. et alli, Anais do 34º CBPC, Mapa/procafé, 2008, p. 144.
Adubação Racional
Definição de níveis mais adequados
(menores) no uso do potássio, nutriente
caro, importado, 60-80 ppm no solo
Função do acumulo em profundidade
Exclusão da parcela de nutrientes para
vegetação no cálculo da adubação em
lavouras estabilizadas
Função da reciclagem
Demanda de nutrientes NPK para
    a produção e vegetação de cafeeiros,
    correspondentes a uma saca de café por hectare

                                 Demanda, em kg
Nutrientes

                   Vegetação         Produção        Total


N                     3,60             2,60          6,20


P2O5                  0,38             0,23          0,61


K2O                   2,90             3,00          5,90
K (mg/dm3)




                                                        100
                                                              150
                                                                    200
                                                                          250
                                                                                300




                                                   50
                                               0
                                     0
                                         -1
                                           5
                                     15
                                        -3
                                           0
                                     3
                                       0-
                                         45




Área Virgem
                                     45
                                        -6
                                           0
                                     6
                                       0-
                                         7
                                           5




2 anos
                                     75
                                        -9
                                   9       0
                                     0-
                                        10
4 anos
                                  1
                                    05 5
                                       -1
              Profundidade (cm)



                                  12 20
                                     0
                                       -1
11 anos




                                  1       35
                                    35
                                       -1
                                          50
Trincheira em lavoura de catuai aos 11 anos de idade
•2,0 X 0,5
Nutrição
Correção de solo com Cal Dol. via pivô.
Uso de doses altas de P.
Toxidez de zinco em cafeeiros jovens.
Novos sintomas de deficiência de boro.
Uso de doses altas de gesso.
Lavagem-lixiviação do K de folhas.
.Tabela 1- Resultados de correção de solo em áreas cafeeiras
Irrigadas e fertilizadas sob pivô-lepa, antes e após o uso de
cal dolomitica via pivô. Pirapora-MG, 2011
    Parâmetros analisados   Amostras de ago/10(antes da Amostras de nov/10(depois
    solo-folhas              apl. da cal via pivô-lepa) da apl. da cal via pivô-lepa)

    Dados no solo
    pH                                  4,2                          5,2
    Ca (% da CTC)                       22                            44
    Mg (% da CTC)                       9,6                          15,6
    K (% da CTC)                        2,8                          5,6
    V (%)                               32                            64
    Dados nas folhas
    N(%)                                 -                           3,30
    K(%)                                 -                           2,30
    Ca (%)                               -                           1,20
    Mg (%)                               -                          0, 41
Teores de Zn, nas folhas e no solo, e crescimento em mudas de café,
com adição de doses de sulfato de zinco ao solo, em vasos.
  Tratamentos             Teor Teor de Altura         Numero
                          de Zn     Zn no     das    de ramos
                          foliar     solo    mudas, plagiotr.
                         (ppm) (ppm)         aos 10 por muda
                                             meses
  Testemunha                     16           1           37            6

  0,75 g de Sulf Zn por          21          18           24           1,3
  vaso
  1,5 g de Sulf Zn por           29          48           14            0
  vaso

Fonte – Matiello, Barros e Barbosa, Anais do 24º CBPC, Mapa-Procafé, 1998, p.19
Resultados de produtividade em média de 4 safras em cafeeiros, e níveis
de fósforo no solo, sob diferentes fontes e doses de P2O5. Cepec-Heringer,
Martins Soares-MG,2011.
   Tratamentos                                 Produtividad     Nível     Nivel
                                           e média 4 safras de P no foliar de
                                           2008-11 (scs/ha) solo (ppm) P(%) 2011
                                                            2009
   1) Testemunha                               62,3             6         0,11
   2) Superf. simples, 100 kg de P2O5/ha       63,0             27        0,17
   3) MAP, de 100 kg de P2O5/ha                66,7             32        0,13
   4) FH 550, 100 kg de P2O5/ha                64,4             42        0,14
   5) FNR, 100 kg de P2O5/ha                   67,5             20        0,11
   Média de 100 kg de P2O5                     65,4             -         0,137
   6) Superf. simples, 200 kg de P2O5/ha       64,6             41        0,16
   7) MAP, 200 kg de P2O5/ha                   66,7             39        0,17
   8) FH 550, 200 kg de P2O5/ha                68,0             33        0,17
   9) FNR, de 200 kg P2O5/ha                   60,5             133       0,12
   Média de 200 kg de P2O5                     64,9             -         0,155
   10) Superf. simples, 40 g de P2O5/ha        57,7             57        0,12
   11) MAP, 400 kg de P2O5/ha                  65,0             54        0,14
   12) FH 550, 400 kg de P2O5/ha               64,6             162       0,14
   13) FNR, 400 kg de P2O5/ha                  62,8             157       0,14
   Média de 400 kg de P2O5                     62,5             -         0,135
Produtividade média, em sacas/ha, nas 3 primeiras safras, em
cafeeiros sob diferentes doses elevadas de gesso, Boa Esperança-MG 2011

        Tratamentos                          Produtividade, em sacas por ha
        (Doses de gesso, por metro
        de linha e por ha)                    2009       2010      2011
                                                                             Média
        0                                     12,2       71,3      12,2       31,9
        1,5 Kg/m (4,3 ton/ha)                  9,9       68,0      18,1       32,0
        3 Kg/m (8,6 ton/ha)                    8,4       71,7       9,1       29,7
        4,5 Kg/m(12,9 ton/ha)                 14,6       58,5       9,5       27,5
        6 Kg/m(17,1 ton/ha)                    7,5       61,2      10,0       26,2
        7,5/m (21,4 ton/ha)                   14,8       70,9      12,2       32,6
        9 Kg/m (25,7 ton/ha)                  15,0       66,7       8,6       30,1
        Média                                 11,8       66,9      11,4       30,0
      Fonte- Fagundes, Garcia e Matiello, Anais do 37º CBPC, Fund. Procafé, 2011, p. 55.
Teores de K em folhas de cafeeiros, submetidas
ou não a lavagens, rápidas ou demoradas- Varginha-MG, 2010
   Tratamentos                                       Teores médios de K nas
                                                            folhas(%)
  Folhas verdes, sem lavagem                                 2,000 a

  Folhas    verdes,  lavagem                                     1,575 b
  rápida de rotina
  Folhas verdes, com lavagem                                     1,166 c
  por 24 horas
  Folhas secas, lavadas por 24                                   0,635 d
  horas
  Fonte – Matiello, Garcia, Figueiredo e paiva, Anais do 36º CBPC, Fund. Procafé, 2010 p. 190
Enxertia
• Novo sistema, de encostia, e novo dispositivo.

• Melhoria no sistema radicular.
Enxertia Arábica x
          Conillon


Arábica       Conillon   Arábica   Conillon
Enxertia Arábica x Conillon

Arábica       Conillon   Arábica        Conillon
Enxertia Arábica x Conillon

Arábica       Conillon   Arábica        Conillon
Corte de ambos os caules
aproximadamente 1,0 cm
União dos caules com
  fita biodegradável
30 dias após a enxertia.
As mudas serão levadas
Para o campo
Irrigação suplementar
• Resultados de aumento de produtividade (média
  de 40%, em 4 safras)

• Em razão do suprimento de água, na
  diferenciação floral e na pré-florada

• Com uso de pouca água (média de 130
  mm/ano).
Produtividade em cafeeiros submetidos ou não à irrigação
suplementar, no período de indução floral e outros períodos críticos ,
    Varginha-MG, 2009.
                                                   Produtividade nas safras/anos ( Scs/ha)
  Tratamentos
                                         2006          2007          2008         2009           M


  Testemunha., sem irrigação            60,3 a         8,6 b        68,0 a        47,7 b        46,1


  Irrigação suplementar, mai-jun e      63,4 a        55,2 a        68,0 a        72,1 a        64,7
  ago-set

  Irrigação só na granação, 30 mm       60,7 a        24,1 b        77,0 a        49,9 b        52,9
  veranico jan

   Irrigação suplementar aplicada:
   Em 2005, 60 mm em mai-jun e30 mm em ago-set;
   em 2006 , 110 mm em mai-jun e 80 mm em ago-set;
   em 2007, 150 mm de maio-jun e 150 mm em ago- set
   em 2008, 40 mm em maio; e
   em 2009, 50 mm em junho.
   Fonte: Paiva, Garcia, Matiello, Padilha, Junior e Andrade, Anais do 35º CBPC, Mapa/Procafé2009, p.
   72.
Podas no manejo de Cafezais

• Novo sistema de condução da brotação
  no esqueletamento-desponte safra zero
• Decotes sucessivos, para re-equilibrio
  entre a parte aérea e o sistema radicular,
  em regiões com deficit hídrico.
Pragas do cafeeiro

• Novo inseticida para o controle do Bicho
  Mineiro.
• Broca das hastes
• Ataque de lagartas associado a Phoma-
  Pseudomonas
• Queda de frutos por mosca e broca
Percentagem de folhas com minas vivas de Bicho Mineiro, sob diferentes
tratamentos inseticidas em cafeeiros- Rio Paranaiba-MG,2010
Tratamentos                                                       % de Fls com minas
                                                                          vivas
                                                                   30 DAT 60 DAT
1-Padrão Galaxy 300 ml/ha                                           8,5 b       9,0 b
2-Altacor – 60 g/ha                                                 3,0 bc      1,5 bc
3-Altacor – 90 g/ha                                                 0,0 a        0,0 c
4-Altacor – 120 g/ha                                                1,0 a        0,0 c
5-Padrão 2 Galaxy 300+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha              6,5 bc      2,5 bc
6-Altacor – 60 g/há +Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha               3,5 bc    1,5 bc
7-Altacor – 90 g/ha+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha                6,5 bc     0,0 c
8-Altacor – 120 g/ha+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha               1,5 bc     0,7 c
9-Testemunha                                                        58,5 d    50,5 d
 Fonte - Santinato ET alli, Anais 36º CBPC, Fund. Procafé, 2010, p. 189
Doenças do cafeeiro


• Controle da ferrugem Via pivô.
• Controle da ferrugem com aplicação
  concentrada ou sequencial.
• Novos sintomas de bacteriose e associação
  com carga.
• Cercosporiose tardia
Infecção e desfolha em cafeeiros sob tratamentos com
  fungicida Flutriafol, via pivô-Lepa, Pirapora-MG,2009.

                                     % fls. infectadas por   Desfolha - %
Tratamentos testados                       ferrugem           (julho/09)
                                          (junho/09)



1- Impact, 5 l/ha, aplicado Pivô-             14                 39
Lepa

2- Epoxiconazole, 2 apl. foliares,            32                 62
0,6 l/ha/apl

3- Testemunha                                 87                 93
Esquerda com Flutriafol via pivo-
lepa e á direita sem o produto
Infecção pela ferrugem em cafeeiros sob aplicação única
e dividida de triazóis, em altas doses. Eloy Mendes, MG,

 Tratamentos                       % de fls infectadas (junho-06)

 Alto 100, 2,5 l por ha, 1 apl                  3,60 a
 Jan
 Alto 100, 1,25 l por ha, 2 apl,                5,00 a
 jan e mar
 Bayfidan, 4,0 kg por ha, 1 apl                 19,0 b
 Jan
 Impact, 4,0 l por ha, 1 apl Jan                 1,0 a

 Opera, 2,5 l por ha, 1 apl Jan                  0,5 a

 Testemunha                                     91,0 c
Infecção e desfolha pela ferrugem em cafeeiros sob aplicação
 única de triazóis, em altas doses, via foliar, Varginha-MG, 2007

 Tratamentos                                      Avaliações da ferrugem
                                                    % de fls   % de desfolha
                                                  infectadas     ago-07
                                                  (junho-07)
 Alto 100, 3 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan     2,5 a           30 a
 Bayfidan, 5 l por ha+150 g Amistar, 1 apl Jan      9,5 a           38 a
 Opus, 2,5 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan       1,5 a           28 a

 Impact, 4,5 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan     7,5 a           32 a
 Domarck, 4 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan      5,8 a           48 a
 Testemunha                                         65,0 b          81 b
Ecologia


• Adaptção de cafeeiros arabica em regiões
  quentes.
• Adaptação de cafeeiros conillon em regiões
  frias.
• Introdução de cafeeiros robusta-conillon em
  regiões de deficit hídrico elevado.
Adaptação de C. arabica em região quente:
Pirapora-MG, 520 m alt., ta. média 24,6 graus C., 6 pivôs, 480 ha,
Catuai V. IAC 144
   •   2003 – 1,5 ano = 12 scs/ha
   •   2004 - 2,5 anos = 89 scs/ha
   •   2005 – 3,5 anos = 78 scs/ha
   •   2006 – 4,5 anos = 67,3 scs/ha
   •   2007 – 5,5 anos = 68 scs/ha
   •   2008 – 6,5 anos = 42 scs/ha
   •   2009 - 7,5 anos = 70 scs/ha
   •   2010 - 8,5 anos = 35 scs/ha
   •   2011 - 9,5 anos = 87 scs/ha
               MÉDIA 8 safras = 66,2 scs/ha
Dados médios de chuva e temperatura (média de 6 anos)
na Agrop. São Thomé, em Pirapora-MG, a 510 m alt.

   Meses                 Ta média – graus      Chuva- mm
                               C
   Setembro                    25                  20
   Outubro                    26,5                 60
   Novembro                   25,6                260
   Dezembro                   25,4                280
   Janeiro                    26,5                230
   Fevereiro                  26,6                 70
   Março                      25,4                170
   Abril                      24,6                 70
   Maio                       22,3                  5
   Junho                       19                   2
   Julho                      20,4                  0
   Agosto                      23                   4
   Média-total                24,2                1171
Produtividade inicial (4 primeiras safras) em cafeeiros de variedades
arábica e Robusta-Conillon, em região quente.
Pirapora-MG, 2009. Esp. 3,6x0,7 m.
VARIEDADES                          PRODUTIVIDADE ( sacas/ha)
                          2006    2007     2008     2009 2010       2011     MÉDI
                                                                              A
Catuaí V. IAC/144          76       82       18      64     72          68    63
Catucaí Amarelo 3/5        83       68       36      72     80          75    69
Catucaí Amarelo FG         78       91       48      64     80          68   71,5
IBC - Palma 1              82       98       16      80     45          72   65,5
IBC - Palma 2              62       92       18      80     48          78    63
Acauã C. 363               64       95       50      58     108         56   71,8
Topázio                    80       80       56      56     97          64   70,5
Conillon – 1 haste         62       85       56      60     82          78   71
Conillon – 3 hastes        74       96       70      74     123         80    86
Catuaí V./144 AD.         156      130       30      95     85          96    98
Palma 2 - adensado        121      145       32      85     80          95    93
Produção, nas 6 primeiras safras, em cafeeiros
   Catuaí e Conillon em 2 pisos altitudinais. Mutum,
   240m e Martins Soares, 740m – 2005.

                                                         Produção (scs/ha)
           Tratamentos



 Variedades          Locais       2000    2001   2002      2003     2004     2005    Média
                                                                                    6 safras
                 Mutum            56,0    14,0   50,0       35,0      52     15       37
Catuaí           Martins Soares   84,0    30,0   42,0       16,0      56     50       46
                 Mutum            140,0   88,0    87,0      120,0     72     54       93
Conillon         Martins Soares   94,0    27,0   120,0      80,0      39     54       70

            Mutum=240m alt
            M. Soares=740m alt
Quadro 1- Precipitações pluviométricas mensais,
na média dos anos 2008 a 2011, na região de Brejões-BA
    Meses                     Sede                Chapadão
    Setembro                 23                     21
    Outubro                  65                     79
    Novembro                 16                     23
    Dezembro                 91                     76
    Janeiro                  69                     61
    Fevereiro                12                     97
    Março                    63                     60
    Abril                    95                     81
    Maio                     35                     48
    Junho                    64                     56
    Julho                    52                     71
    Agosto                   30                     39
    Total anual              615                   712
Colheita e preparo


• Colheita mecanizada do Conillon

• Despolpamento simplificado

• Proteção dos frutos contra fermentações
Percentagem de frutos café conilon colhidos
 pela KTR, derrubados no chão e remanescentes nos cafeeiros,
em 2 situações de condução de cafeeiros, Pirapora-MG, 2008.
                        -
                                           % de frutos colhidos


Tipo         de  Pela       Derriçados   Total       Remanes-
condução     da máquina      no chão   derriçado     centes nos
lavoura                                                 pés


1 haste/pl       51,5         13,0       64,5           35,5


3-4 hastes/pl    36,5         56,5       93,0           7,0
Percentagem de frutos de café conilon colhidos pela KTR, derrubados
no chão e remanescentes nos cafeeiros, em 2 situações de condução
de cafeeiros, Pirapora-MG, 2010.

                            -%   de frutos colhidos

  Tipo de        Pela      Derriçados          Total     Remanescentes
condução da     máquina     no chão          derriçado      nos pés
  lavoura

1 haste/pl       75,2         13,4              88,6          11,4


3-4 hastes/pl    72,0         25,5              97,5          2,5
Percentagem de frutos café conilon colhidos pela KTR, derrubados
   no chão e remanescentes nos cafeeiros clonais, na primeira safra,
   Pirapora-MG, 2011.
                           -

                                            % de frutos colhidos

Tipo de lavoura       Derriçados e    Derriçados     Total     Remanescentes
                  recolhidos pela KTR  no chão     derriçado      nos pés



    1ª safra             82,6             5,8         88,4             11,6
Tempo médio de secagem, em dias para
atingir a umidade de 12%, e bebida em amostras de café em
6 tipos de preparação no pós colheita, Reduto-MG, 2009.
TRATAMENTOS                   TEMPO DE SECA                    BEBIDA
                               (Dias para atingir          (Numero de Xícaras)
                                a umidade final
                                   de 12%)          Dura          Dura           Rio
                                                               fermentada



1- Café da roça, sem                  18             6              -             2
lavar/separar
2- Idem 1, debulhado no               16             5              3
terreiro
3- Café cereja natural                17             5              1             2
4- Café cereja debulhado no           13             6              2             -
terreiro
5- Café cereja despolpado             13             8              -             -
6- Café bóia debulhado                12             5              -             3
CONTATO

35 – 3214-1411 (Fundação Procafé)
  21- 2233-8593 (Rio de Janeiro)


    jb.matiello@yahoo.com.br

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Palestra José Braz Matiello - Manejo do Cafeeiro

  • 1. AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA PESQUISA CAFEEIRA J. B. Matiello- Eng. Agr. MAPA/Procafé
  • 2. AVANÇOS DESTACADOS • Implantação de cafezais - Mudas, sistemas de plantio e espaçamentos • Novas variedades • Controle do mato, sistemas e herbicidas • Podas no manejo dos cafezais • Adubação e calagem • Enxertia • Irrigação suplementar • Pragas do cafeeiro • Doenças do cafeeiro • Eco-fisiologia: adaptação de espécies em ambientes • Colheita e preparo do café
  • 3. Implantação de cafezais Novos tipos de mudas para plantio Sucesso no plantio de mudas de bandeja e de sacolas de TNT Super-adensamento, para ciclos curtos Interação entre espaçamentos e variedades Sulcamento e correção profunda para plantio Espaçamento na linha para Catuai e M. Novo
  • 4. Produtividade, na primeira safra, de plantas de café em diferentes tipos de mudas/plantio, Martins Soares,MG – 2009. Produção (Scs/ha) TRATAMENTOS 2007 2008 2009 Média Mudas de sacolinha 44,8ab 103,2 b 63,3 b 70,47ab Mudas de tubete 55,4a 112,0 ab 79,6 a 79,13 a Mudas de raiz nua 47,7ab 123,9 a 82,6 a 80,10 a Semeio direto em gavetas 18,7c 118,9 a 66,7 b 59,27 b Semeio direto nas covas 22,8c 94,2 c 86,0 a 65,77 b
  • 5. Sacola Plantio direto Raiz- nua
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  • 22. Produção média (scs/ha), de 7 safras, em 3 variedades e 3 sistemas de plantio, em Martins Soares – MG, 2009. Sistemas de Espaçamento Variedades 2,0 x 0,5m 1,30 x 0,25m 1,0 x 0,5m Média Acaiá 49,4 71,7 52,7 58,1 Catuaí 44 52,3 75,3 72,9 66,8 Catucaí 785/15 72,2 102,3 90,3 89.9 Média 59,3 83,3 71,9
  • 23. Produção das 5 primeiras safras, em sacas/ha, em cafeeiros sob diferentes espaçamentos adensados e efeito de recepas em ciclos curtos, Martins Soares – MG, 2009. Espaçamentos 2005 2006 2007 2008 2009 Média 1,30 x 0,25 m 65,6 156,0 77,0 53,4 150,5 101,5 1,0 x 0,5 m 69,7 124,8 51,2 60,5 121,2 85,4 2,0 x 0,5 m 36,5 83,7 41,1 43,1 93,6 59,6 1,30 x 0,25 m (recepa após 1a safra) 42,8 156,0 0,0 23,8 108,2 66,2 1,30 x 0,25 ( Recepa após 3ª Safra 66,6 156,0 77,0 53,4 0 70,6
  • 24. Parâmetros de crescimento(altura das plantas) e primeira produção em cafeeiros sob diferentes sistemas de mudas e plantio, Pirapora-MG, 2009 Altura das plantas (cm) Produção 2009 Sistemas de mudas/plantio (scs/ha) Aos 7 meses Aos 18 meses de campo de campo Raiz nua, sob sombra de 65 1,45 63 mamoeiros Raiz nua, sob sombra inicial 61 1,40 61 de palha Raiz nua, pleno sol 53 1,15 58 Semeio direto, sombra de 67 1,54 66 mamoeiros
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Quadro 1- Produtividade em cafeeiros, em 3 primeiras safras, sob diferentes espaçamentos e variedades. Varginha-MG, 2011 Cultivares Produtividade nas primeiras 2ª safra 3ª safra Média 3 safras e espaçamentos safras (catação mais 1ª safra) 2010 2011 (scs/ha) 2008-9, scs/ha (scs/ha) (scs/ha) Catuai IAC 62 3,6 x 0,5m 29.3 55,9 52,8 46,0 3,6 x 0,75m 45.5 33,4 39,0 39,3 Média de 3,6 m - - - 42,6 1,8 x 0,5m 72.9 111,8 47,8 77,5 1,8 x 0,75m 63,3 69,0 22,8 51,7 Média de 1,8 m - - - 64,6 Média do Catuai - - - 53,6 Catucai amarelo 3,6 x 0,5m 52,9 51,4 72,0 58,8 3,6 x 0,75m 35,6 31,4 37,2 34,7 Média de 3,6 m - - - 46,7 1,8 x 0,5m 100,5 65,6 61,7 75,9 1,8 x 0,75m 93,7 64,3 39,0 65,7 Média de 1,8 m - - - 70,8 Média do Catucai - - - 58,8 IBC-Palma 2 - 3,6 x 0,5m 39,7 28,9 65,5 44,7 3,6 x 0,75m 37,1 21,9 66,3 41,8 Média de 3,6 m - - - 43,2 1,8 x 0,5m 128,1 82,3 57,6 89,3 1,8 x 0,75m 96,7 52,1 47,7 65,5 Média de 1,8 m - - - 77,4 Média do Palma 2 - - - 60,3
  • 29. Quadro 2- Produtividade em cafeeiros, na média das 3 primeiras safras, sob diferentes espaçamentos e variedades. Varginha-MG, 2011 Médias gerais, das 3 variedades, nos Média 3 safras espaçamentos (scs/ha) Média de 3,6 m 44,1 Média de 1,8 m 70,9 Média de 0,5 m 65,5 Média de 0,75 m 49,8
  • 30. Produtividade de cafeeiros Catuai e Acaiá, sob diferentes espaçamentos na linha, Araxá-MG, 2011 Tratamentos Produção média de Relativo 4 safras (%) (scs/ha) Catuai 4x0,25 m 63,5 a + 16 Catuai 4x0,50 m 54,7 ab 100 Catuai 4x0,75 m 45,4 bc - 18 Catuai 4x1,00 m 43,0 bc - 22 Média de Catuai 52,2 A 100 Acaiá 4x0,25 m 41,7 bc -3 Acaiái 4x0,50 m 42,9 bc 100 Acaiá 4x0,75 m 36,7 c - 15 Acaiá 4x1,00 m 32,5 c - 25 Média de Acaiá 39,3 B - 25
  • 31. Novas variedades de café Muito produtivas Vigorosas Resistentes Com boa maturação, diversas De porte baixo
  • 32. Catucai amarelo 24-137 na 10ª safra, após decote Machado Mineiro, Norte MG
  • 33. Catucai amarelo 24-137 na 1ª safra, Machado Mineiro, Norte MG
  • 34. Catucai vermelho 20-15, IBC 2, na 2ª safra, Coromandel-MG
  • 36. Detalhe frutificação do Catucai 785-15, CEPEC Frutificação do 785-15, CEPEC
  • 37. Na Fex esquerda Acaiá sem controle daAcaiá e à direita À Varginha, à esquerda cafeeiros ferrugem e à Catucai amarelo direita Catucai amarelo, FEX Varginha
  • 38. Detalhe de cafeeiros Catucai amarelo sem controle da ferrugem, Fex Varginhado cafeeiro catucai amarelo Detalhe
  • 39. Detalhe de Cafeeiroos Acaiá , sem controle da do cafeeiro Acaiá, sem controle Detalhe ferrugem
  • 40.
  • 41.
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  • 43. Controle do mato Sistema de controle e trato nutricional Aplicação de Oxifluorfen(Goal) deve ser com jato dirigido, para evitar fito-toxidez. Herbicidas para cafeeiros novos, em combinação de Verdict com Chlorimuron . Novos herbicidas para fKixor (Heat) a 50-75 g/h, Flumizin (150-200 g/ha) só ou em mistura com Gliphosate para fls largas e trapoeraba. Sempre no limpo, maior produtividade
  • 44. Quadro 1: Produções, em 4 safras em cafeeiros sob diferentes sistemas de controle do mato e trato nutricional, Martins Soares-MG, 2010. Sistemas Produção ( scs/ha) 2007 2008 2009 2010 Média 1-Controle com gliphosate 44,1 71,1 41,0 50,5 51,7 a 2-Controle com roçadeira 48,47 53,2 47,1 41,1 47,5 a 3-Testemunha, com adubo 25,0 51,3 19,6 38,8 33,7 b 4-Testemunha, sem adubo 25,1 24,5 3,1 4,2 14,2 c Recuperação da Test (t 4), com adubo e contr. com/ glifos. a partir de 2008 6,0 36,6 -
  • 45. Produtividade em cafeeiros sob diferentes métodos de controle do mato, S.S. do Paraiso-MG, 2009 Tratamentos Produção (scs/ha) 2008 2009 Média bi-enio Roçadeira 8,0 ab 26,0 ab 17,0 e Grade 11,7 ab 20,0 ab 16,2 f Enxada Rotativa 17,0 bc 25,7 ab 21,3 b Herbicida pós-emerg. 14,0 ab 25,0 ab 19,5 d Herbicida pré-emerg 31,4 a 33,0 a 32,2 a Capina manual 17,7 ab 24,0 ab 20,9 c Sem capina 4,0 c 19,0 a 11,5 g Fonte – Alcantara et alli, Anais do 35º CBPC, Fund. Procafé, 2009, p. 339
  • 46. Quadro 8: Influência da cobertura vegetal do solo(sistemas de controle do mato), no desenvolvimento e produtividade de cafeeiros, conduzido no sistema orgânico, aos 54 meses. S. A. Amparo-MG, 2008 Tratamentos na rua Altura das Diâmetro do Produção plantas (m) caule (Cm) (scs/ha) Mato/roçada,ruas alternadas 1,53 c 4,2 d 12,2 c Roçada total 1,63 b 4,6 c 23,7 b Capina/Mato, ruas alternadas 1,66 b 4,7 c 13,3 c Mato total 1,68 b 4,8 b 12,5 c Capina total 1,75 a 5,2 a 35,4 a Fonte: Silva, R.A. et alli, Anais do 34º CBPC, Mapa/procafé, 2008, p. 144.
  • 47. Adubação Racional Definição de níveis mais adequados (menores) no uso do potássio, nutriente caro, importado, 60-80 ppm no solo Função do acumulo em profundidade Exclusão da parcela de nutrientes para vegetação no cálculo da adubação em lavouras estabilizadas Função da reciclagem
  • 48. Demanda de nutrientes NPK para a produção e vegetação de cafeeiros, correspondentes a uma saca de café por hectare Demanda, em kg Nutrientes Vegetação Produção Total N 3,60 2,60 6,20 P2O5 0,38 0,23 0,61 K2O 2,90 3,00 5,90
  • 49. K (mg/dm3) 100 150 200 250 300 50 0 0 -1 5 15 -3 0 3 0- 45 Área Virgem 45 -6 0 6 0- 7 5 2 anos 75 -9 9 0 0- 10 4 anos 1 05 5 -1 Profundidade (cm) 12 20 0 -1 11 anos 1 35 35 -1 50
  • 50. Trincheira em lavoura de catuai aos 11 anos de idade
  • 51.
  • 53. Nutrição Correção de solo com Cal Dol. via pivô. Uso de doses altas de P. Toxidez de zinco em cafeeiros jovens. Novos sintomas de deficiência de boro. Uso de doses altas de gesso. Lavagem-lixiviação do K de folhas.
  • 54. .Tabela 1- Resultados de correção de solo em áreas cafeeiras Irrigadas e fertilizadas sob pivô-lepa, antes e após o uso de cal dolomitica via pivô. Pirapora-MG, 2011 Parâmetros analisados Amostras de ago/10(antes da Amostras de nov/10(depois solo-folhas apl. da cal via pivô-lepa) da apl. da cal via pivô-lepa) Dados no solo pH 4,2 5,2 Ca (% da CTC) 22 44 Mg (% da CTC) 9,6 15,6 K (% da CTC) 2,8 5,6 V (%) 32 64 Dados nas folhas N(%) - 3,30 K(%) - 2,30 Ca (%) - 1,20 Mg (%) - 0, 41
  • 55.
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  • 57.
  • 58.
  • 59. Teores de Zn, nas folhas e no solo, e crescimento em mudas de café, com adição de doses de sulfato de zinco ao solo, em vasos. Tratamentos Teor Teor de Altura Numero de Zn Zn no das de ramos foliar solo mudas, plagiotr. (ppm) (ppm) aos 10 por muda meses Testemunha 16 1 37 6 0,75 g de Sulf Zn por 21 18 24 1,3 vaso 1,5 g de Sulf Zn por 29 48 14 0 vaso Fonte – Matiello, Barros e Barbosa, Anais do 24º CBPC, Mapa-Procafé, 1998, p.19
  • 60.
  • 61.
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  • 64. Resultados de produtividade em média de 4 safras em cafeeiros, e níveis de fósforo no solo, sob diferentes fontes e doses de P2O5. Cepec-Heringer, Martins Soares-MG,2011. Tratamentos Produtividad Nível Nivel e média 4 safras de P no foliar de 2008-11 (scs/ha) solo (ppm) P(%) 2011 2009 1) Testemunha 62,3 6 0,11 2) Superf. simples, 100 kg de P2O5/ha 63,0 27 0,17 3) MAP, de 100 kg de P2O5/ha 66,7 32 0,13 4) FH 550, 100 kg de P2O5/ha 64,4 42 0,14 5) FNR, 100 kg de P2O5/ha 67,5 20 0,11 Média de 100 kg de P2O5 65,4 - 0,137 6) Superf. simples, 200 kg de P2O5/ha 64,6 41 0,16 7) MAP, 200 kg de P2O5/ha 66,7 39 0,17 8) FH 550, 200 kg de P2O5/ha 68,0 33 0,17 9) FNR, de 200 kg P2O5/ha 60,5 133 0,12 Média de 200 kg de P2O5 64,9 - 0,155 10) Superf. simples, 40 g de P2O5/ha 57,7 57 0,12 11) MAP, 400 kg de P2O5/ha 65,0 54 0,14 12) FH 550, 400 kg de P2O5/ha 64,6 162 0,14 13) FNR, 400 kg de P2O5/ha 62,8 157 0,14 Média de 400 kg de P2O5 62,5 - 0,135
  • 65. Produtividade média, em sacas/ha, nas 3 primeiras safras, em cafeeiros sob diferentes doses elevadas de gesso, Boa Esperança-MG 2011 Tratamentos Produtividade, em sacas por ha (Doses de gesso, por metro de linha e por ha) 2009 2010 2011 Média 0 12,2 71,3 12,2 31,9 1,5 Kg/m (4,3 ton/ha) 9,9 68,0 18,1 32,0 3 Kg/m (8,6 ton/ha) 8,4 71,7 9,1 29,7 4,5 Kg/m(12,9 ton/ha) 14,6 58,5 9,5 27,5 6 Kg/m(17,1 ton/ha) 7,5 61,2 10,0 26,2 7,5/m (21,4 ton/ha) 14,8 70,9 12,2 32,6 9 Kg/m (25,7 ton/ha) 15,0 66,7 8,6 30,1 Média 11,8 66,9 11,4 30,0 Fonte- Fagundes, Garcia e Matiello, Anais do 37º CBPC, Fund. Procafé, 2011, p. 55.
  • 66. Teores de K em folhas de cafeeiros, submetidas ou não a lavagens, rápidas ou demoradas- Varginha-MG, 2010 Tratamentos Teores médios de K nas folhas(%) Folhas verdes, sem lavagem 2,000 a Folhas verdes, lavagem 1,575 b rápida de rotina Folhas verdes, com lavagem 1,166 c por 24 horas Folhas secas, lavadas por 24 0,635 d horas Fonte – Matiello, Garcia, Figueiredo e paiva, Anais do 36º CBPC, Fund. Procafé, 2010 p. 190
  • 67. Enxertia • Novo sistema, de encostia, e novo dispositivo. • Melhoria no sistema radicular.
  • 68. Enxertia Arábica x Conillon Arábica Conillon Arábica Conillon
  • 69. Enxertia Arábica x Conillon Arábica Conillon Arábica Conillon
  • 70. Enxertia Arábica x Conillon Arábica Conillon Arábica Conillon
  • 71. Corte de ambos os caules aproximadamente 1,0 cm
  • 72. União dos caules com fita biodegradável
  • 73. 30 dias após a enxertia. As mudas serão levadas Para o campo
  • 74.
  • 75.
  • 76. Irrigação suplementar • Resultados de aumento de produtividade (média de 40%, em 4 safras) • Em razão do suprimento de água, na diferenciação floral e na pré-florada • Com uso de pouca água (média de 130 mm/ano).
  • 77.
  • 78. Produtividade em cafeeiros submetidos ou não à irrigação suplementar, no período de indução floral e outros períodos críticos , Varginha-MG, 2009. Produtividade nas safras/anos ( Scs/ha) Tratamentos 2006 2007 2008 2009 M Testemunha., sem irrigação 60,3 a 8,6 b 68,0 a 47,7 b 46,1 Irrigação suplementar, mai-jun e 63,4 a 55,2 a 68,0 a 72,1 a 64,7 ago-set Irrigação só na granação, 30 mm 60,7 a 24,1 b 77,0 a 49,9 b 52,9 veranico jan Irrigação suplementar aplicada: Em 2005, 60 mm em mai-jun e30 mm em ago-set; em 2006 , 110 mm em mai-jun e 80 mm em ago-set; em 2007, 150 mm de maio-jun e 150 mm em ago- set em 2008, 40 mm em maio; e em 2009, 50 mm em junho. Fonte: Paiva, Garcia, Matiello, Padilha, Junior e Andrade, Anais do 35º CBPC, Mapa/Procafé2009, p. 72.
  • 79. Podas no manejo de Cafezais • Novo sistema de condução da brotação no esqueletamento-desponte safra zero • Decotes sucessivos, para re-equilibrio entre a parte aérea e o sistema radicular, em regiões com deficit hídrico.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84. Pragas do cafeeiro • Novo inseticida para o controle do Bicho Mineiro. • Broca das hastes • Ataque de lagartas associado a Phoma- Pseudomonas • Queda de frutos por mosca e broca
  • 85. Percentagem de folhas com minas vivas de Bicho Mineiro, sob diferentes tratamentos inseticidas em cafeeiros- Rio Paranaiba-MG,2010 Tratamentos % de Fls com minas vivas 30 DAT 60 DAT 1-Padrão Galaxy 300 ml/ha 8,5 b 9,0 b 2-Altacor – 60 g/ha 3,0 bc 1,5 bc 3-Altacor – 90 g/ha 0,0 a 0,0 c 4-Altacor – 120 g/ha 1,0 a 0,0 c 5-Padrão 2 Galaxy 300+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 6,5 bc 2,5 bc 6-Altacor – 60 g/há +Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 3,5 bc 1,5 bc 7-Altacor – 90 g/ha+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 6,5 bc 0,0 c 8-Altacor – 120 g/ha+Cartap 0,75+ Hostathion 0,5 l/ha 1,5 bc 0,7 c 9-Testemunha 58,5 d 50,5 d Fonte - Santinato ET alli, Anais 36º CBPC, Fund. Procafé, 2010, p. 189
  • 86.
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  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96. Doenças do cafeeiro • Controle da ferrugem Via pivô. • Controle da ferrugem com aplicação concentrada ou sequencial. • Novos sintomas de bacteriose e associação com carga. • Cercosporiose tardia
  • 97. Infecção e desfolha em cafeeiros sob tratamentos com fungicida Flutriafol, via pivô-Lepa, Pirapora-MG,2009. % fls. infectadas por Desfolha - % Tratamentos testados ferrugem (julho/09) (junho/09) 1- Impact, 5 l/ha, aplicado Pivô- 14 39 Lepa 2- Epoxiconazole, 2 apl. foliares, 32 62 0,6 l/ha/apl 3- Testemunha 87 93
  • 98. Esquerda com Flutriafol via pivo- lepa e á direita sem o produto
  • 99. Infecção pela ferrugem em cafeeiros sob aplicação única e dividida de triazóis, em altas doses. Eloy Mendes, MG, Tratamentos % de fls infectadas (junho-06) Alto 100, 2,5 l por ha, 1 apl 3,60 a Jan Alto 100, 1,25 l por ha, 2 apl, 5,00 a jan e mar Bayfidan, 4,0 kg por ha, 1 apl 19,0 b Jan Impact, 4,0 l por ha, 1 apl Jan 1,0 a Opera, 2,5 l por ha, 1 apl Jan 0,5 a Testemunha 91,0 c
  • 100. Infecção e desfolha pela ferrugem em cafeeiros sob aplicação única de triazóis, em altas doses, via foliar, Varginha-MG, 2007 Tratamentos Avaliações da ferrugem % de fls % de desfolha infectadas ago-07 (junho-07) Alto 100, 3 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 2,5 a 30 a Bayfidan, 5 l por ha+150 g Amistar, 1 apl Jan 9,5 a 38 a Opus, 2,5 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 1,5 a 28 a Impact, 4,5 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 7,5 a 32 a Domarck, 4 l por ha +150 g Amistar, 1 apl Jan 5,8 a 48 a Testemunha 65,0 b 81 b
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107. Ecologia • Adaptção de cafeeiros arabica em regiões quentes. • Adaptação de cafeeiros conillon em regiões frias. • Introdução de cafeeiros robusta-conillon em regiões de deficit hídrico elevado.
  • 108. Adaptação de C. arabica em região quente: Pirapora-MG, 520 m alt., ta. média 24,6 graus C., 6 pivôs, 480 ha, Catuai V. IAC 144 • 2003 – 1,5 ano = 12 scs/ha • 2004 - 2,5 anos = 89 scs/ha • 2005 – 3,5 anos = 78 scs/ha • 2006 – 4,5 anos = 67,3 scs/ha • 2007 – 5,5 anos = 68 scs/ha • 2008 – 6,5 anos = 42 scs/ha • 2009 - 7,5 anos = 70 scs/ha • 2010 - 8,5 anos = 35 scs/ha • 2011 - 9,5 anos = 87 scs/ha MÉDIA 8 safras = 66,2 scs/ha
  • 109. Dados médios de chuva e temperatura (média de 6 anos) na Agrop. São Thomé, em Pirapora-MG, a 510 m alt. Meses Ta média – graus Chuva- mm C Setembro 25 20 Outubro 26,5 60 Novembro 25,6 260 Dezembro 25,4 280 Janeiro 26,5 230 Fevereiro 26,6 70 Março 25,4 170 Abril 24,6 70 Maio 22,3 5 Junho 19 2 Julho 20,4 0 Agosto 23 4 Média-total 24,2 1171
  • 110. Produtividade inicial (4 primeiras safras) em cafeeiros de variedades arábica e Robusta-Conillon, em região quente. Pirapora-MG, 2009. Esp. 3,6x0,7 m. VARIEDADES PRODUTIVIDADE ( sacas/ha) 2006 2007 2008 2009 2010 2011 MÉDI A Catuaí V. IAC/144 76 82 18 64 72 68 63 Catucaí Amarelo 3/5 83 68 36 72 80 75 69 Catucaí Amarelo FG 78 91 48 64 80 68 71,5 IBC - Palma 1 82 98 16 80 45 72 65,5 IBC - Palma 2 62 92 18 80 48 78 63 Acauã C. 363 64 95 50 58 108 56 71,8 Topázio 80 80 56 56 97 64 70,5 Conillon – 1 haste 62 85 56 60 82 78 71 Conillon – 3 hastes 74 96 70 74 123 80 86 Catuaí V./144 AD. 156 130 30 95 85 96 98 Palma 2 - adensado 121 145 32 85 80 95 93
  • 111.
  • 112.
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  • 122. Produção, nas 6 primeiras safras, em cafeeiros Catuaí e Conillon em 2 pisos altitudinais. Mutum, 240m e Martins Soares, 740m – 2005. Produção (scs/ha) Tratamentos Variedades Locais 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Média 6 safras Mutum 56,0 14,0 50,0 35,0 52 15 37 Catuaí Martins Soares 84,0 30,0 42,0 16,0 56 50 46 Mutum 140,0 88,0 87,0 120,0 72 54 93 Conillon Martins Soares 94,0 27,0 120,0 80,0 39 54 70 Mutum=240m alt M. Soares=740m alt
  • 123.
  • 124. Quadro 1- Precipitações pluviométricas mensais, na média dos anos 2008 a 2011, na região de Brejões-BA Meses Sede Chapadão Setembro 23 21 Outubro 65 79 Novembro 16 23 Dezembro 91 76 Janeiro 69 61 Fevereiro 12 97 Março 63 60 Abril 95 81 Maio 35 48 Junho 64 56 Julho 52 71 Agosto 30 39 Total anual 615 712
  • 125.
  • 126.
  • 127. Colheita e preparo • Colheita mecanizada do Conillon • Despolpamento simplificado • Proteção dos frutos contra fermentações
  • 128. Percentagem de frutos café conilon colhidos pela KTR, derrubados no chão e remanescentes nos cafeeiros, em 2 situações de condução de cafeeiros, Pirapora-MG, 2008. - % de frutos colhidos Tipo de Pela Derriçados Total Remanes- condução da máquina no chão derriçado centes nos lavoura pés 1 haste/pl 51,5 13,0 64,5 35,5 3-4 hastes/pl 36,5 56,5 93,0 7,0
  • 129. Percentagem de frutos de café conilon colhidos pela KTR, derrubados no chão e remanescentes nos cafeeiros, em 2 situações de condução de cafeeiros, Pirapora-MG, 2010. -% de frutos colhidos Tipo de Pela Derriçados Total Remanescentes condução da máquina no chão derriçado nos pés lavoura 1 haste/pl 75,2 13,4 88,6 11,4 3-4 hastes/pl 72,0 25,5 97,5 2,5
  • 130.
  • 131.
  • 132. Percentagem de frutos café conilon colhidos pela KTR, derrubados no chão e remanescentes nos cafeeiros clonais, na primeira safra, Pirapora-MG, 2011. - % de frutos colhidos Tipo de lavoura Derriçados e Derriçados Total Remanescentes recolhidos pela KTR no chão derriçado nos pés 1ª safra 82,6 5,8 88,4 11,6
  • 133. Tempo médio de secagem, em dias para atingir a umidade de 12%, e bebida em amostras de café em 6 tipos de preparação no pós colheita, Reduto-MG, 2009. TRATAMENTOS TEMPO DE SECA BEBIDA (Dias para atingir (Numero de Xícaras) a umidade final de 12%) Dura Dura Rio fermentada 1- Café da roça, sem 18 6 - 2 lavar/separar 2- Idem 1, debulhado no 16 5 3 terreiro 3- Café cereja natural 17 5 1 2 4- Café cereja debulhado no 13 6 2 - terreiro 5- Café cereja despolpado 13 8 - - 6- Café bóia debulhado 12 5 - 3
  • 134.
  • 135.
  • 136.
  • 137.
  • 138. CONTATO 35 – 3214-1411 (Fundação Procafé) 21- 2233-8593 (Rio de Janeiro) jb.matiello@yahoo.com.br