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A redação no Enem
 São cinco competências (divididas cada em 06

níveis de pontuação: 0, 40, 80, 120, 160, 200);
 Competência 1 - Demonstrar domínio da
modalidade escrita formal da Língua Portuguesa;
 Competência 2 - Compreender a proposta de
redação e aplicar conceitos das várias áreas de
conhecimento para desenvolver o tema, dentro
dos limites estruturais do texto dissertativoargumentativo em prosa.
 Competência 3 - Selecionar, relacionar, organizar

e interpretar informações, fatos, opiniões e
argumentos em defesa de um ponto de vista;
 Competência 4 - Demonstrar conhecimento dos
mecanismos linguísticos necessários para a
construção da argumentação;
 Competência 5 - Elaborar proposta de intervenção
para o problema abordado, respeitando os direitos
humanos.
 O texto dissertativo-argumentativo
 A introdução – Espaço em que se apresenta a ideia ou

ponto de vista que será defendido;
 O desenvolvimento – Espaço em que se desenvolve o
ponto de vista. Para convencer o leitor, você deverá
usar de sólida argumentação, citar exemplos, recorrer
a opiniões de especialistas, fornecer dados, etc.;
 A conclusão – Espaço em que se dá um desfecho
coerente com o desenvolvimento e com as
argumentações apresentadas.
 A partir do tema apresentado para a redação, o

participante do Exame deve demonstrar a sua
capacidade de refletir sobre questões sociais,
culturais e políticas atuais e de propor
intervenções, de acordo com argumentos que
devem
ser
evidenciados
ao
longo
do
desenvolvimento do texto. O participante precisa
saber ler em sentido amplo, pois é a partir da
articulação das informações contextualizadas na
proposta de redação que ele deverá construir um
texto revelador de um autor crítico e propositivo.
 Três fatores fundamentais em uma redação:
 1 – Conhecimento do assunto;
 2 – Organização das ideias;
 3 – Senso crítico
Uso do repertório sociocultural
 A competência II da prova de Redação do ENEM deixa

bem explícita a necessidade de se utilizarem diversas
áreas do conhecimento para se desenvolver um tema.
Entenda-se isso como a capacidade de o aluno
analisar uma situação-problema de diferentes
maneiras, analisando aspectos econômicos, históricos,
geopolíticos, sociais, culturais etc.
Não se pode, dessa maneira, abordar um tema apenas

fazendo uso de discurso e ideias prontas, sem
aprofundar o entendimento em torno das questões
envolvidas. Muitos problemas, por exemplo, para
serem analisados criticamente, necessitam de uma
abordagem ampla, que envolva o conhecimento do
presente e do passado.
Portanto, integrar as diversas áreas do conhecimento

humano, principalmente as Ciências Exatas, Humanas
e Naturais é imprescindível para uma boa
argumentação em torno de uma tese contemplada em
um tema de dissertação.
Informatividade e fuga do senso comum
Uma das características básicas do texto dissertativo-

argumentativo é a Informatividade, que é medida pelo
grau de conhecimento de mundo manifestado pelo
redator do texto. Essa característica é impactada
diretamente na previsibilidade de abordagem do
texto. Quanto mais informativo for o texto, menos
previsível é a abordagem e, consequentemente, mais
interessante e consistente é o texto.
 Para construir um texto com relativa informatividade, é

essencial que os alunos tenham um acervo sociocultural
abrangente. Sugere-se a leitura de artigos, editoriais,
reportagens e crônicas, disponibilizadas, em sua maioria,
em jornais, sites e periódicos de grande circulação
nacional. Além disso, é interessante que o aluno use a
mídia televisiva ou a internet para acessar documentários,
análises e programas de debate. Estar a par do cenário
nacional e internacional é, portanto, imprescindível. Devese, no entanto, não aceitar as informações como verdades
universais, devendo haver por parte do leitor uma análise
crítica.
Vejamos um exemplo de trecho de redação:

A violência está presente em todas as esferas

sociais. Por exemplo, há rivalidades até entre
famílias, com filhos matando pais para tomar o
que lhes pertence e irmãos brigando entre si.
Além disso, as brigas por posses de terras
causam guerras entre países, como ocorreu há
pouco tempo e continua acontecendo. Por
qualquer motivo se pratica violência: uma
simples discussão, ciúmes, um lugar na fila de
ônibus etc.
 Para fugir do senso comum, não se limitando a reproduzir

obviedades, considere os seguintes aspectos:

Especifique as informações com exemplos de
situações e fatos concretos.

Agregue à argumentação conhecimento de mundo,
trazendo diversas áreas do conhecimento humano para
discussão (cuidado apenas para não exigir de seu leitor um
conhecimento específico demais).

Construa raciocínios de causa, efeito, comparação,
finalidade, ressalva etc. desse modo, você mostrará real
conhecimento acerca do assunto.
Atenção:
A competência 5 - Elaborar proposta de intervenção

para o problema abordado, respeitando os direitos
humanos, deve responder às seguintes perguntas:
 O que fazer?
 Quem fazer?
 Como fazer?
 É interessante, também, que o autor da redação seja
proativo no parágrafo de conclusão.
 Os dois próximos slides trazem uma redação exemplo:
 Na introdução, o aluno traz dois períodos: o primeiro situa o

tema com palavra ou palavras-chave; o segundo período traz
um foco argumentativo (indicadores positivos que favorecem ao
Brasil) e uma situação- problema (superar alguns entraves).
 No desenvolvimento, o aluno desenvolveu de forma
argumentativa as duas ideias apresentadas na introdução,
utilizando um parágrafo para cada uma delas.
 Na conclusão, o aluno mostrou possíveis soluções para as causas
da situação-problema encontrada no desenvolvimento, quais
sejam a ´”precária educação” existente no país e “a corrupção,
principalmente no meio político”, sempre mostrando o que
fazer?, quem fazer? e como fazer?
Tema - “Brasil é potência do século XXI a observar”.
Depois do “milagre brasileiro” da década de 1970,
novamente o Brasil anuncia pretensões de se tornar uma nação
desenvolvida. Muitos são os indicadores que favorecem esse
objetivo, mas é necessário superar alguns entraves para que
novos fracassos não ocorram.

Nas últimas duas décadas, o Brasil alcançou a estabilidade
econômica, livrando-se de altíssimas taxas de inflação. Passou,
desde então, a atrair investimentos, principalmente
estrangeiros, alcançando o “investment grade” (grau de
investimento) em 2008. Essa confiança externa, somada ao
aumento do mercado interno, contribuiu para o crescimento do
PIB. Ao mesmo tempo, a melhor distribuição de renda fez
diminuir a desigualdade social, possibilitando a ascensão entre
classes. Espera-se que, com a Copa do Mundo de 2014 e as
olimpíadas de 2016, haja mais investimentos que possam
estimular a continuidade desse ciclo virtuoso.

Mesmo diante desse otimismo, persistem no Brasil problemas já

antigos. O IBGE mostrou recentemente que expressiva quantidade
dos brasileiros é analfabeta funcional, evidência de nossa precária
educação, que gera uma carência de mão de obra minimamente
qualificada. Além disso, a corrupção, principalmente no meio político,
torna-se cada vez mais banalizada, resultando na má gestão do
dinheiro público. Tais defeitos são grandes impedimentos par a
continuidade do crescimento econômico a longo prazo.
Verifica-se, portanto, a necessidade de intervenções do poder
público. Este deveria eleger a qualidade da educação como prioridade,
direcionando a ela, por exemplo, grande parte dos recursos oriundos
das riquezas do Pré-Sal. A sociedade, por outro lado, deve exigir,
baseada nas leis e através de manifestações pacíficas e conscientes,
uma administração pública ética e eficaz.
 Temas:

1 - O aborto no Brasil: uma questão de legislação, religião e

saúde pública.
 A posição do Estado – O aborto é proibido no Brasil, apenas
com exceções quando há risco de vida da mãe causado pela
gravidez, quando essa é resultante de um estupro e se o feto não
tiver cérebro. Nesses três casos, permite-se à mulher optar por
fazer ou não o aborto. Quando essa decide abortar, deve realizar
o procedimento gratuito pelo Sistema Único de Saúde.
 A posição da Igreja – A igreja tem posição contrária ao aborto e
à adoção de crianças por casais do mesmo sexo. A igreja ainda
condena o aborto mesmo em caso de estupro, justificando que
seria juntar um drama a outro drama. Ainda afirma que a
criança, inocente, não deve ser punida, e sim o estuprador.
 A posição da mulher – Observar que a mulher, a parte

mais interessada, é quem deve decidir sobre abortar
ou não.
 Saúde pública – O Estado dá realmente as condições
necessárias de amparo e tratamento às vítimas de
aborto?
 Condição socioeconômica – As mulheres com posição
sociocultural melhor podem cometer, seja qual for a
justificativa, o aborto, mesmo clandestino, porque
podem pagar por isso.
2 - Os índios e a (re)conquista da terra
 PERFIL - No Brasil, existem 305 povos indígenas, que

falam 274 línguas. O Censo de 2010, do IBGE, registra
896,9 mil indígenas, 36,2% em área urbana e 63,8% na
área rural, que inclui as 689 terras reconhecidas pela
Funai, que tem relatos de mais 69 comunidades ainda
não contatadas. A maior concentração de índios está
na Região Norte (37,4% do total).
 DIREITOS – O número de índios no Brasil passou a

crescer nas últimas décadas após séculos de redução. Um
marco importante é a promulgação da Constituição de
1988, que garante e especifica os direitos indígenas. Ela
reconhece o direito originário dos índios sobre as terras
que habitualmente ocupam e a importância delas para seu
modo de vida.
 TERRAS – Desde 1990, o número de terras indígenas
regularizadas ou em regularização subiu de 352 para 5514,
num total de 109,8 milhões de hectares (12,9% do território
nacional). Dessas, 422 estão completamente regularizadas,
e 98% são na Amazônia Legal. Há 138 áreas em estudo, o
que dá um total de 689.
 EDUCAÇÃO – A Constituição garante o direito dos

índios de estudar a aprender a sua língua e sua
história de acordo com seu modo de vida. Segundo o
Censo Escolar de 2011, há 2,953 escolas indígenas no
país e 24306 mil alunos na educação básica. A taxa de
alfabetização do índios cresceu com menos de 50%
em 1991 para 76,7 % em 2010, de acordo com o IBGE.
3 - O crescimento das cidades brasileiras e seus desafios
A

ONU-Habitat define prosperidade urbana como uma
combinação de bem-estar social e bom desempenho. São cinco
dimensões:
 Igualdade e inclusão social (redução da pobreza, garantia de
acesso a benefícios e oportunidades para todos);
 Sustentabilidade ambiental (ambientes urbanos de qualidade,
preservando recursos e ambientes naturais);
 Infraestrutura
(água, saneamento, energia, transporte,
informação, comunicação);
 Produtividade (trabalho e renda que garantam um bom nível de
vida);
 Qualidade de vida (educação, saúde, lazer, segurança).
4 - A problemática da escassez de água no planeta
 800 milhões de pessoas não têm acesso à água;
 1,1 bilhão de pessoas não possuem saneamento básico;
 Hoje, a cada 20 segundos uma criança falece de doenças causas pelo






consumo de água contaminada;
O Brasil detém 53% do manancial de água doce disponível na América
do Sul;
A água disponível no Brasil está mal distribuída: 72% está centrada na
região amazônica; 27% na região centro-sul e apenas 1% na região
nordeste;
Estão no Brasil os dois maiores reservatórios de água potável do
planeta: o Aquífero Guarani e o Aquífero Alter do chão;
É de origem social o comportamento humano que agrava os efeitos da
seca e da enchente pelo desmatamento, pela ocupação das várzeas dos
rios, pelo lançamento de esgoto não-tratado nos rios...
5

- A mulher brasileira no século XXI – conquistas e
desafios
 A chegada da primeira mulher à Presidência da República
representa um marco histórico;
 Atualmente, são 10 as mulheres que exercem o cardo de ministra;
 Os principais programas de ações do governo federal expressam
o compromisso de transformar a vida das mulheres: Brasil
Carinhoso, Rede Cegonha, PRONAF Mulher, Pacto Nacional pelo
enfrentamento à violência contra mulheres...;
 As mulheres já são mais da metade da população brasileira e
cada vez mais decisivas na economia e na política do país;
 A mulher no século XXI, além de ser reconhecida cada vez mais
como profissional competente, também as funções de mãe e
dona de casa;
 O voto, o divórcio, as leis contra a discriminação e contra o
assédio e a violência sexual foram importantes direitos
6 - O lixo na sociedade de consumo
 A grande produção de resíduos nas sociedades modernas obriga

os governos a adotar soluções caras para armazenar esse
material. No Brasil, até recentemente, boa parte do lixo era
encaminhado a lixões o ia parar em terrenos ao lado de estradas
e córregos.
 A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), fixada pela lei
13.305 de 2010, determina que a partir de 2014 todos os
municípios brasileiros devem substituir os lixões por aterros
sanitários dispostos de maneira planejada para não contaminar
o ambiente.
 A reciclagem é considerada a melhor solução para o lixo, por
diminuir a sobrecarga dos aterros. Mas para que isso ocorra o
lixo dever ser descartado de forma seletiva.
 A logística reversa é a responsabilidade compartilhada entre
consumidor, comércio e fabricantes para dar um destino final
adequado a determinados produtos.
O destino do lixo por municípios:
No Brasil, 40 % dos municípios possuem aterro sanitário;
32% possuem aterro controlado e em 28 % ainda existem
lixões.
Ainda temos menos da metade dos municípios com aterros
sanitários, e a situação é mais grave no norte e nordeste.
Municípios brasileiros com coleta seletiva:
60 % dos municípios brasileiros têm coleta seletiva, mas
não se pode superestimar esse dado, já que o fato de uma
cidade ter coleta seletiva não significa que atinja toda a
cidade, pois basta te um local de coleta que o município já
entra na estatística.
7 – O dilema das drogas (internação compulsória)
 Quase 3 milhões de brasileiros usaram cocaína, aspiraram

pó ou fumaram (crack ou oxi) em 2012. esses números
representam 20% do consumo global e colocam o Brasil
como o 2º mercado de cocaína, atrás apenas dos Estados
Unidos.
 A parte mais visível dos usuários se encontra em regiões
degradadas das cidades, mas sabe-se que o problema da
droga atinge todas as classes sociais, cujos integrantes têm
algo em comum: a facilidade de acesso às drogas.
 É um problema de saúde pública quando abordado o
assunto da internação compulsória, quando é feita à
revelia do dependente.
 Estima-se que 5,2% da população adulta mundial – 240

milhões de pessoas – tenham usado drogas em 2012, de
acordo com relatório da ONU. Há evidências de que,
enquanto o uso permanece estável nos países
desenvolvidos, cresce de maneira acentuada o consumo
nos países em desenvolvimento e nas regiões mais pobres
do planeta.
 Cerca de 7% dos brasileiros já experimentaram maconha.
Em 2011, o uso foi de 3% da população – cerca de 8 milhões
-, e em 2012, segundo o levantamento nacional de álcool
de drogas, o uso atingiu 2,6 milhões de adultos e 244 mil
adolescentes.
 Há um debate na sociedade brasileira sobre como
enfrentar o uso de drogas. Além de se manter a proibição,
há propostas de descriminação e de legalização.
8

- Energias alternativas e matriz energética
brasileira
 Energias alternativas
 As fontes de energia alternativa no Brasil – Eólica (a
energia dos ventos); a energia solar; a biomassa
(proveniente de materiais de origem orgânica que
geralmente são desperdiçados em processos industriais.
Ela pode ser aproveitada para produzir tanto calor como
eletricidade. O biogás, obtido na decomposição do lixo
orgânico, é outro exemplo de biomassa que pode ser
utilizada na produção de energia); Energia dos oceanos
(Existem duas maneiras de aproveitar essa energia: pela
força das marés, associada às correntes marítimas, e pela
força das ondas, que tem maior potencial de exploração).
 Matriz energética
 O Brasil possui a matriz energética mais renovável do

mundo industrializado com 45,3% de sua produção
proveniente de fontes como recursos hídricos,
biomassa e etanol, além das energias eólica e solar. As
usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de
mais de 75% da eletricidade do País. Vale lembrar que
a matriz energética mundial é composta por 13% de
fontes renováveis no caso de Países industrializados,
caindo para 6% entre as nações em desenvolvimento.
Além do petróleo e do gás (o pre-sal).
9 - Pesquisas sobre células-tronco.
 Posição da igreja – A igreja não aceita a manipulação de células-

tronco embrionárias por acreditar e defender que um embrião
já tem alma, portanto já é um ser humano. Mas ela aceita a
utilização de células-tronco adultas tiradas do cordão umbilical
do bebê e encontradas na placenta, em tecidos e na medula
óssea.
 Posição da Ciência - A comunidade científica entende que o
embrião não é vida, mas um conjunto de células vivas; a vida só
começa a partir da implantação do embrião no útero; a pesquisa
com células-tronco pode auxiliar na cura de várias doenças.
 Posição da justiça – Baseada no artigo 5º da Lei de
Biossegurança, a lei prevê que os embriões usados nas pesquisas
sejam inviáveis ou estejam congelados há três anos ou mais e
veta a comercialização do material biológico. Também exige a
autorização do casal.

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Como redigir uma redação no Enem de forma eficaz

  • 1. A redação no Enem  São cinco competências (divididas cada em 06 níveis de pontuação: 0, 40, 80, 120, 160, 200);  Competência 1 - Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa;  Competência 2 - Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativoargumentativo em prosa.
  • 2.  Competência 3 - Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;  Competência 4 - Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;  Competência 5 - Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
  • 3.  O texto dissertativo-argumentativo  A introdução – Espaço em que se apresenta a ideia ou ponto de vista que será defendido;  O desenvolvimento – Espaço em que se desenvolve o ponto de vista. Para convencer o leitor, você deverá usar de sólida argumentação, citar exemplos, recorrer a opiniões de especialistas, fornecer dados, etc.;  A conclusão – Espaço em que se dá um desfecho coerente com o desenvolvimento e com as argumentações apresentadas.
  • 4.  A partir do tema apresentado para a redação, o participante do Exame deve demonstrar a sua capacidade de refletir sobre questões sociais, culturais e políticas atuais e de propor intervenções, de acordo com argumentos que devem ser evidenciados ao longo do desenvolvimento do texto. O participante precisa saber ler em sentido amplo, pois é a partir da articulação das informações contextualizadas na proposta de redação que ele deverá construir um texto revelador de um autor crítico e propositivo.
  • 5.  Três fatores fundamentais em uma redação:  1 – Conhecimento do assunto;  2 – Organização das ideias;  3 – Senso crítico
  • 6. Uso do repertório sociocultural  A competência II da prova de Redação do ENEM deixa bem explícita a necessidade de se utilizarem diversas áreas do conhecimento para se desenvolver um tema. Entenda-se isso como a capacidade de o aluno analisar uma situação-problema de diferentes maneiras, analisando aspectos econômicos, históricos, geopolíticos, sociais, culturais etc.
  • 7. Não se pode, dessa maneira, abordar um tema apenas fazendo uso de discurso e ideias prontas, sem aprofundar o entendimento em torno das questões envolvidas. Muitos problemas, por exemplo, para serem analisados criticamente, necessitam de uma abordagem ampla, que envolva o conhecimento do presente e do passado.
  • 8. Portanto, integrar as diversas áreas do conhecimento humano, principalmente as Ciências Exatas, Humanas e Naturais é imprescindível para uma boa argumentação em torno de uma tese contemplada em um tema de dissertação.
  • 9. Informatividade e fuga do senso comum Uma das características básicas do texto dissertativo- argumentativo é a Informatividade, que é medida pelo grau de conhecimento de mundo manifestado pelo redator do texto. Essa característica é impactada diretamente na previsibilidade de abordagem do texto. Quanto mais informativo for o texto, menos previsível é a abordagem e, consequentemente, mais interessante e consistente é o texto.
  • 10.  Para construir um texto com relativa informatividade, é essencial que os alunos tenham um acervo sociocultural abrangente. Sugere-se a leitura de artigos, editoriais, reportagens e crônicas, disponibilizadas, em sua maioria, em jornais, sites e periódicos de grande circulação nacional. Além disso, é interessante que o aluno use a mídia televisiva ou a internet para acessar documentários, análises e programas de debate. Estar a par do cenário nacional e internacional é, portanto, imprescindível. Devese, no entanto, não aceitar as informações como verdades universais, devendo haver por parte do leitor uma análise crítica.
  • 11. Vejamos um exemplo de trecho de redação: A violência está presente em todas as esferas sociais. Por exemplo, há rivalidades até entre famílias, com filhos matando pais para tomar o que lhes pertence e irmãos brigando entre si. Além disso, as brigas por posses de terras causam guerras entre países, como ocorreu há pouco tempo e continua acontecendo. Por qualquer motivo se pratica violência: uma simples discussão, ciúmes, um lugar na fila de ônibus etc.
  • 12.  Para fugir do senso comum, não se limitando a reproduzir obviedades, considere os seguintes aspectos:  Especifique as informações com exemplos de situações e fatos concretos.  Agregue à argumentação conhecimento de mundo, trazendo diversas áreas do conhecimento humano para discussão (cuidado apenas para não exigir de seu leitor um conhecimento específico demais).  Construa raciocínios de causa, efeito, comparação, finalidade, ressalva etc. desse modo, você mostrará real conhecimento acerca do assunto.
  • 13. Atenção: A competência 5 - Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos, deve responder às seguintes perguntas:  O que fazer?  Quem fazer?  Como fazer?  É interessante, também, que o autor da redação seja proativo no parágrafo de conclusão.
  • 14.  Os dois próximos slides trazem uma redação exemplo:  Na introdução, o aluno traz dois períodos: o primeiro situa o tema com palavra ou palavras-chave; o segundo período traz um foco argumentativo (indicadores positivos que favorecem ao Brasil) e uma situação- problema (superar alguns entraves).  No desenvolvimento, o aluno desenvolveu de forma argumentativa as duas ideias apresentadas na introdução, utilizando um parágrafo para cada uma delas.  Na conclusão, o aluno mostrou possíveis soluções para as causas da situação-problema encontrada no desenvolvimento, quais sejam a ´”precária educação” existente no país e “a corrupção, principalmente no meio político”, sempre mostrando o que fazer?, quem fazer? e como fazer? Tema - “Brasil é potência do século XXI a observar”.
  • 15. Depois do “milagre brasileiro” da década de 1970, novamente o Brasil anuncia pretensões de se tornar uma nação desenvolvida. Muitos são os indicadores que favorecem esse objetivo, mas é necessário superar alguns entraves para que novos fracassos não ocorram.  Nas últimas duas décadas, o Brasil alcançou a estabilidade econômica, livrando-se de altíssimas taxas de inflação. Passou, desde então, a atrair investimentos, principalmente estrangeiros, alcançando o “investment grade” (grau de investimento) em 2008. Essa confiança externa, somada ao aumento do mercado interno, contribuiu para o crescimento do PIB. Ao mesmo tempo, a melhor distribuição de renda fez diminuir a desigualdade social, possibilitando a ascensão entre classes. Espera-se que, com a Copa do Mundo de 2014 e as olimpíadas de 2016, haja mais investimentos que possam estimular a continuidade desse ciclo virtuoso. 
  • 16. Mesmo diante desse otimismo, persistem no Brasil problemas já antigos. O IBGE mostrou recentemente que expressiva quantidade dos brasileiros é analfabeta funcional, evidência de nossa precária educação, que gera uma carência de mão de obra minimamente qualificada. Além disso, a corrupção, principalmente no meio político, torna-se cada vez mais banalizada, resultando na má gestão do dinheiro público. Tais defeitos são grandes impedimentos par a continuidade do crescimento econômico a longo prazo. Verifica-se, portanto, a necessidade de intervenções do poder público. Este deveria eleger a qualidade da educação como prioridade, direcionando a ela, por exemplo, grande parte dos recursos oriundos das riquezas do Pré-Sal. A sociedade, por outro lado, deve exigir, baseada nas leis e através de manifestações pacíficas e conscientes, uma administração pública ética e eficaz.
  • 17.  Temas: 1 - O aborto no Brasil: uma questão de legislação, religião e saúde pública.  A posição do Estado – O aborto é proibido no Brasil, apenas com exceções quando há risco de vida da mãe causado pela gravidez, quando essa é resultante de um estupro e se o feto não tiver cérebro. Nesses três casos, permite-se à mulher optar por fazer ou não o aborto. Quando essa decide abortar, deve realizar o procedimento gratuito pelo Sistema Único de Saúde.  A posição da Igreja – A igreja tem posição contrária ao aborto e à adoção de crianças por casais do mesmo sexo. A igreja ainda condena o aborto mesmo em caso de estupro, justificando que seria juntar um drama a outro drama. Ainda afirma que a criança, inocente, não deve ser punida, e sim o estuprador.
  • 18.  A posição da mulher – Observar que a mulher, a parte mais interessada, é quem deve decidir sobre abortar ou não.  Saúde pública – O Estado dá realmente as condições necessárias de amparo e tratamento às vítimas de aborto?  Condição socioeconômica – As mulheres com posição sociocultural melhor podem cometer, seja qual for a justificativa, o aborto, mesmo clandestino, porque podem pagar por isso.
  • 19. 2 - Os índios e a (re)conquista da terra  PERFIL - No Brasil, existem 305 povos indígenas, que falam 274 línguas. O Censo de 2010, do IBGE, registra 896,9 mil indígenas, 36,2% em área urbana e 63,8% na área rural, que inclui as 689 terras reconhecidas pela Funai, que tem relatos de mais 69 comunidades ainda não contatadas. A maior concentração de índios está na Região Norte (37,4% do total).
  • 20.  DIREITOS – O número de índios no Brasil passou a crescer nas últimas décadas após séculos de redução. Um marco importante é a promulgação da Constituição de 1988, que garante e especifica os direitos indígenas. Ela reconhece o direito originário dos índios sobre as terras que habitualmente ocupam e a importância delas para seu modo de vida.  TERRAS – Desde 1990, o número de terras indígenas regularizadas ou em regularização subiu de 352 para 5514, num total de 109,8 milhões de hectares (12,9% do território nacional). Dessas, 422 estão completamente regularizadas, e 98% são na Amazônia Legal. Há 138 áreas em estudo, o que dá um total de 689.
  • 21.  EDUCAÇÃO – A Constituição garante o direito dos índios de estudar a aprender a sua língua e sua história de acordo com seu modo de vida. Segundo o Censo Escolar de 2011, há 2,953 escolas indígenas no país e 24306 mil alunos na educação básica. A taxa de alfabetização do índios cresceu com menos de 50% em 1991 para 76,7 % em 2010, de acordo com o IBGE.
  • 22. 3 - O crescimento das cidades brasileiras e seus desafios A ONU-Habitat define prosperidade urbana como uma combinação de bem-estar social e bom desempenho. São cinco dimensões:  Igualdade e inclusão social (redução da pobreza, garantia de acesso a benefícios e oportunidades para todos);  Sustentabilidade ambiental (ambientes urbanos de qualidade, preservando recursos e ambientes naturais);  Infraestrutura (água, saneamento, energia, transporte, informação, comunicação);  Produtividade (trabalho e renda que garantam um bom nível de vida);  Qualidade de vida (educação, saúde, lazer, segurança).
  • 23. 4 - A problemática da escassez de água no planeta  800 milhões de pessoas não têm acesso à água;  1,1 bilhão de pessoas não possuem saneamento básico;  Hoje, a cada 20 segundos uma criança falece de doenças causas pelo     consumo de água contaminada; O Brasil detém 53% do manancial de água doce disponível na América do Sul; A água disponível no Brasil está mal distribuída: 72% está centrada na região amazônica; 27% na região centro-sul e apenas 1% na região nordeste; Estão no Brasil os dois maiores reservatórios de água potável do planeta: o Aquífero Guarani e o Aquífero Alter do chão; É de origem social o comportamento humano que agrava os efeitos da seca e da enchente pelo desmatamento, pela ocupação das várzeas dos rios, pelo lançamento de esgoto não-tratado nos rios...
  • 24. 5 - A mulher brasileira no século XXI – conquistas e desafios  A chegada da primeira mulher à Presidência da República representa um marco histórico;  Atualmente, são 10 as mulheres que exercem o cardo de ministra;  Os principais programas de ações do governo federal expressam o compromisso de transformar a vida das mulheres: Brasil Carinhoso, Rede Cegonha, PRONAF Mulher, Pacto Nacional pelo enfrentamento à violência contra mulheres...;  As mulheres já são mais da metade da população brasileira e cada vez mais decisivas na economia e na política do país;  A mulher no século XXI, além de ser reconhecida cada vez mais como profissional competente, também as funções de mãe e dona de casa;  O voto, o divórcio, as leis contra a discriminação e contra o assédio e a violência sexual foram importantes direitos
  • 25. 6 - O lixo na sociedade de consumo  A grande produção de resíduos nas sociedades modernas obriga os governos a adotar soluções caras para armazenar esse material. No Brasil, até recentemente, boa parte do lixo era encaminhado a lixões o ia parar em terrenos ao lado de estradas e córregos.  A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), fixada pela lei 13.305 de 2010, determina que a partir de 2014 todos os municípios brasileiros devem substituir os lixões por aterros sanitários dispostos de maneira planejada para não contaminar o ambiente.  A reciclagem é considerada a melhor solução para o lixo, por diminuir a sobrecarga dos aterros. Mas para que isso ocorra o lixo dever ser descartado de forma seletiva.  A logística reversa é a responsabilidade compartilhada entre consumidor, comércio e fabricantes para dar um destino final adequado a determinados produtos.
  • 26. O destino do lixo por municípios: No Brasil, 40 % dos municípios possuem aterro sanitário; 32% possuem aterro controlado e em 28 % ainda existem lixões. Ainda temos menos da metade dos municípios com aterros sanitários, e a situação é mais grave no norte e nordeste. Municípios brasileiros com coleta seletiva: 60 % dos municípios brasileiros têm coleta seletiva, mas não se pode superestimar esse dado, já que o fato de uma cidade ter coleta seletiva não significa que atinja toda a cidade, pois basta te um local de coleta que o município já entra na estatística.
  • 27. 7 – O dilema das drogas (internação compulsória)  Quase 3 milhões de brasileiros usaram cocaína, aspiraram pó ou fumaram (crack ou oxi) em 2012. esses números representam 20% do consumo global e colocam o Brasil como o 2º mercado de cocaína, atrás apenas dos Estados Unidos.  A parte mais visível dos usuários se encontra em regiões degradadas das cidades, mas sabe-se que o problema da droga atinge todas as classes sociais, cujos integrantes têm algo em comum: a facilidade de acesso às drogas.  É um problema de saúde pública quando abordado o assunto da internação compulsória, quando é feita à revelia do dependente.
  • 28.  Estima-se que 5,2% da população adulta mundial – 240 milhões de pessoas – tenham usado drogas em 2012, de acordo com relatório da ONU. Há evidências de que, enquanto o uso permanece estável nos países desenvolvidos, cresce de maneira acentuada o consumo nos países em desenvolvimento e nas regiões mais pobres do planeta.  Cerca de 7% dos brasileiros já experimentaram maconha. Em 2011, o uso foi de 3% da população – cerca de 8 milhões -, e em 2012, segundo o levantamento nacional de álcool de drogas, o uso atingiu 2,6 milhões de adultos e 244 mil adolescentes.  Há um debate na sociedade brasileira sobre como enfrentar o uso de drogas. Além de se manter a proibição, há propostas de descriminação e de legalização.
  • 29. 8 - Energias alternativas e matriz energética brasileira  Energias alternativas  As fontes de energia alternativa no Brasil – Eólica (a energia dos ventos); a energia solar; a biomassa (proveniente de materiais de origem orgânica que geralmente são desperdiçados em processos industriais. Ela pode ser aproveitada para produzir tanto calor como eletricidade. O biogás, obtido na decomposição do lixo orgânico, é outro exemplo de biomassa que pode ser utilizada na produção de energia); Energia dos oceanos (Existem duas maneiras de aproveitar essa energia: pela força das marés, associada às correntes marítimas, e pela força das ondas, que tem maior potencial de exploração).
  • 30.  Matriz energética  O Brasil possui a matriz energética mais renovável do mundo industrializado com 45,3% de sua produção proveniente de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, além das energias eólica e solar. As usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de mais de 75% da eletricidade do País. Vale lembrar que a matriz energética mundial é composta por 13% de fontes renováveis no caso de Países industrializados, caindo para 6% entre as nações em desenvolvimento. Além do petróleo e do gás (o pre-sal).
  • 31. 9 - Pesquisas sobre células-tronco.  Posição da igreja – A igreja não aceita a manipulação de células- tronco embrionárias por acreditar e defender que um embrião já tem alma, portanto já é um ser humano. Mas ela aceita a utilização de células-tronco adultas tiradas do cordão umbilical do bebê e encontradas na placenta, em tecidos e na medula óssea.  Posição da Ciência - A comunidade científica entende que o embrião não é vida, mas um conjunto de células vivas; a vida só começa a partir da implantação do embrião no útero; a pesquisa com células-tronco pode auxiliar na cura de várias doenças.  Posição da justiça – Baseada no artigo 5º da Lei de Biossegurança, a lei prevê que os embriões usados nas pesquisas sejam inviáveis ou estejam congelados há três anos ou mais e veta a comercialização do material biológico. Também exige a autorização do casal.

Notas do Editor

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