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Ester Priscila da Silva Santos
Larissa Gonçalves Silva
Manejo
Integrado de
Pragas no Arroz
Conhecer o hábito da praga;
Saber a fase de desenvolvimento da planta e a
preferência do inseto no ataque;
Ter conhecimento dos métodos de controle;
Identificar a praga.
INTRODUÇÃO
Fonte: Cultivo do Arroz de Terras Altas -
Sistemas de Produção – Embrapa 2003
Fig. 1. Relação entre
espécie praga e fases de
desenvolvimento do arroz.
O Arroz de terras altas e o arroz irrigado possuem as
mesmas pragas, mas algumas são específicas do
mecanismo de cultivos.
Sendo dividido em dois grupos:
- Pragas de solos;
- Pragas de partes aéreas.
Arroz de terras altas
PRAGAS DE
SOLO
Fonte: Sistema de produção de
arroz de terras altas 2008
Isoptera;
Procornitermes triacifer e Syntermes molestus
Burmeister.
São pragas típicas de arroz de terras altas.
Causam bastante prejuízo na fase inicial da cultura.
Danos: destruição parcial ou total das raízes das plantas.
Enfraquecimento das plantas atacadas, favorecendo as
plantas daninhas.
CUPIM
Fonte: Manual de identificação de
pragas do Arroz – Embrapa
Fonte: Embrapa Arroz e Feijão.
“Broca-do-colo” (Elasmopalpus lignosellus).
Uma das principais pragas que ataca o arroz de terras
altas na fase inicial das plantas.
Frequente em solos arenosos.
Danos: As lagartas broqueiam o colmo na sua base,
próxima da superfície do solo. Provocando “coração
morto”.
Lagarta Elasmo
Fonte: Manual de identificação de
pragas do arrroz – Embrapa 1998.
Coleoptera;
As posturas são feitas no solo o período larval pode
chegar a 20 meses.
Adultos surgem após as primeiras chuvas.
Danos: As larvas alimentam-se de raízes, causando
amarelecimento e definhamento das plantas, que
podem morrer, ocasionando falhas na lavouras.
Bicho Bolo ou Pão de Galinha
Fonte: Manual de insetos associados à cultura
do arroz – IRGA 2010
Fonte: Manual de insetos associados à cultura
do arroz – IRGA 2010
Arroz Irrigado por Inundação
PRAGAS DE
SOLO
Bicheira-do-arroz Oryzophagus oryzae;
Fêmeas põem os ovos nas folhas e colmos, larvas se
alimentam no local da postura, e após 1 a 2 dias
chegam as raízes.
As larvas preferem as raízes novas, que servem para
absorção dos nutrientes.
Gorgulho-aquático
Fonte: Manual de identificação de
pragas do arrroz – Embrapa 1998.
Danos: Podem provocar a destruição total das raízes.
As plantas atacadas ficam menores, amareladas e as
folhas, com as extremidades murchas.
Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
Arroz de terras altas e irrigado por inundação.
PRAGAS DE PARTE AÉREA
Lagarta-dos-arrozais (Spodoptera frugiperda);
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes).
Lagartas desfolhadoras
Fonte: Manual de insetos associados à cultura
do arroz – IRGA 2010
Em áreas de sequeiro, chegam a consumir até no nível
do solo, destruindo totalmente a cultura. Em lavoura
irrigada, pode haver redução da área foliar das plantas;
Lagartas alimentam-se das
folhas do arroz e também dos
colmos das plantas jovens.
Fonte: Manual de insetos associados à cultura
do arroz – IRGA 2010
Lagartas do primeiro ínstar alimentam-se sob a
bainha das folhas, causando amarelecimento da parte
externa;
Penetram nos colmos, provocando, os sintomas de
“coração morto” e “panícula branca”;
Transformam-se em pupas no interior dos colmos.
Diatraea saccharalis
Fonte: Manual de identificação de pragas do arrroz – Embrapa 1998.
Pseudaletia sequax e P. adultera;
Nos primeiros estágios as lagartas se alimentam das
folhas, nos últimos atacam as panículas;
Após a emissão da panícula, realizar amostragens
diárias. A cada lagarta/m2 ocorre redução de 3% da
produtividade.
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Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA
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Nymphula indomitalis;
Lagartas, cortam as folhas devido os primeiros
“banhos” do arroz, protegem-se no interior dos
cartuchos feito com essa folha cortada, que flutuam
na água e espalham-se pela cultura;
Seu ataque é percebido pelas manchas
esbranquiçadas nas folhas cortadas, flutuando na
água.
Lagarta-boiadeira
Fonte: Manual de insetos associados à cultura
do arroz – IRGA 2010
Hemiptera - Tibraca limbativentris;
Introduz o estilete nos colmos e injetam na planta sua
toxina;
Fase vegetativa: Secamento das folhas centrais,
“coração morto”;
Fase reprodutiva: “Panícula branca” ou a esterilidade
parcial dos grãos .
Percevejo do colmo
Fonte: Manual de insetos associados à cultura do
arroz – IRGA 2010
Hemiptera Deois flavopicta;
Ocorre em áreas próximas às pastagens,
principalmente de braquiária;
Danos: introduzem toxinas que resultam no
aparecimento de folhas amarelas com faixas brancas e
pontas murchas. Infestações severas resultam na seca
das folhas, seguida pela morte da planta.
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Percevejos das panículas (Hemiptera) - Oebalus
poecilus e O. ypsilongriseus;
São vetores de várias espécies de fungos causadores
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manchas nos grãos de arroz;
Migram para os arrozais quando aparecem as
primeiras espiguetas na fase leitosa, provocando
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Espiguetas com conteúdo pastoso atacadas
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Fonte: Sistema de produção de
arroz de terras altas 2008
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arroz armazenado
Na América Latina os prejuízos devido as pragas de
grãos armazenados chegam a 10% da produção total
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A infestação inicial ocorre no campo, sendo trazido
na forma de ovo para o armazém;
Altos teores de substâncias exóticas (cairomônios)
atraem insetos para os armazéns.
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forma cilíndrica, que é alargada à medida que
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As fêmeas adultas fazem pequenas cavidades no grão
para inserção dos ovos;
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pragas do arroz.
Controle Químico
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Ester Priscila da Silva Santos
Ester Priscila da Silva Santos
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Manejo Integrado de Pragas no Arroz

  • 1. Ester Priscila da Silva Santos Larissa Gonçalves Silva Manejo Integrado de Pragas no Arroz
  • 2. Conhecer o hábito da praga; Saber a fase de desenvolvimento da planta e a preferência do inseto no ataque; Ter conhecimento dos métodos de controle; Identificar a praga. INTRODUÇÃO
  • 3. Fonte: Cultivo do Arroz de Terras Altas - Sistemas de Produção – Embrapa 2003 Fig. 1. Relação entre espécie praga e fases de desenvolvimento do arroz.
  • 4. O Arroz de terras altas e o arroz irrigado possuem as mesmas pragas, mas algumas são específicas do mecanismo de cultivos. Sendo dividido em dois grupos: - Pragas de solos; - Pragas de partes aéreas.
  • 5. Arroz de terras altas PRAGAS DE SOLO Fonte: Sistema de produção de arroz de terras altas 2008
  • 6. Isoptera; Procornitermes triacifer e Syntermes molestus Burmeister. São pragas típicas de arroz de terras altas. Causam bastante prejuízo na fase inicial da cultura. Danos: destruição parcial ou total das raízes das plantas. Enfraquecimento das plantas atacadas, favorecendo as plantas daninhas. CUPIM
  • 7. Fonte: Manual de identificação de pragas do Arroz – Embrapa
  • 8. Fonte: Embrapa Arroz e Feijão.
  • 9. “Broca-do-colo” (Elasmopalpus lignosellus). Uma das principais pragas que ataca o arroz de terras altas na fase inicial das plantas. Frequente em solos arenosos. Danos: As lagartas broqueiam o colmo na sua base, próxima da superfície do solo. Provocando “coração morto”. Lagarta Elasmo
  • 10. Fonte: Manual de identificação de pragas do arrroz – Embrapa 1998.
  • 11. Coleoptera; As posturas são feitas no solo o período larval pode chegar a 20 meses. Adultos surgem após as primeiras chuvas. Danos: As larvas alimentam-se de raízes, causando amarelecimento e definhamento das plantas, que podem morrer, ocasionando falhas na lavouras. Bicho Bolo ou Pão de Galinha
  • 12. Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010 Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 13. Arroz Irrigado por Inundação PRAGAS DE SOLO
  • 14. Bicheira-do-arroz Oryzophagus oryzae; Fêmeas põem os ovos nas folhas e colmos, larvas se alimentam no local da postura, e após 1 a 2 dias chegam as raízes. As larvas preferem as raízes novas, que servem para absorção dos nutrientes. Gorgulho-aquático Fonte: Manual de identificação de pragas do arrroz – Embrapa 1998.
  • 15. Danos: Podem provocar a destruição total das raízes. As plantas atacadas ficam menores, amareladas e as folhas, com as extremidades murchas. Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 16. Arroz de terras altas e irrigado por inundação. PRAGAS DE PARTE AÉREA
  • 17. Lagarta-dos-arrozais (Spodoptera frugiperda); Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes). Lagartas desfolhadoras Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 18. Em áreas de sequeiro, chegam a consumir até no nível do solo, destruindo totalmente a cultura. Em lavoura irrigada, pode haver redução da área foliar das plantas; Lagartas alimentam-se das folhas do arroz e também dos colmos das plantas jovens. Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 19. Lagartas do primeiro ínstar alimentam-se sob a bainha das folhas, causando amarelecimento da parte externa; Penetram nos colmos, provocando, os sintomas de “coração morto” e “panícula branca”; Transformam-se em pupas no interior dos colmos. Diatraea saccharalis
  • 20. Fonte: Manual de identificação de pragas do arrroz – Embrapa 1998.
  • 21. Pseudaletia sequax e P. adultera; Nos primeiros estágios as lagartas se alimentam das folhas, nos últimos atacam as panículas; Após a emissão da panícula, realizar amostragens diárias. A cada lagarta/m2 ocorre redução de 3% da produtividade. Lagarta-da-panícula
  • 22. Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 23. Nymphula indomitalis; Lagartas, cortam as folhas devido os primeiros “banhos” do arroz, protegem-se no interior dos cartuchos feito com essa folha cortada, que flutuam na água e espalham-se pela cultura; Seu ataque é percebido pelas manchas esbranquiçadas nas folhas cortadas, flutuando na água. Lagarta-boiadeira
  • 24. Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 25. Hemiptera - Tibraca limbativentris; Introduz o estilete nos colmos e injetam na planta sua toxina; Fase vegetativa: Secamento das folhas centrais, “coração morto”; Fase reprodutiva: “Panícula branca” ou a esterilidade parcial dos grãos . Percevejo do colmo
  • 26. Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 27. Hemiptera Deois flavopicta; Ocorre em áreas próximas às pastagens, principalmente de braquiária; Danos: introduzem toxinas que resultam no aparecimento de folhas amarelas com faixas brancas e pontas murchas. Infestações severas resultam na seca das folhas, seguida pela morte da planta. Cigarrinha-das-pastagens
  • 28. Fonte: Manual de insetos associados à cultura do arroz – IRGA 2010
  • 29. Percevejos das panículas (Hemiptera) - Oebalus poecilus e O. ypsilongriseus; São vetores de várias espécies de fungos causadores de manchas nos grãos de arroz; Migram para os arrozais quando aparecem as primeiras espiguetas na fase leitosa, provocando “chochamento” e não formação das sementes. Percevejo-do-grão
  • 30. Espiguetas com conteúdo pastoso atacadas apresentam: - Menor poder germinativo - São mais leves - Quebram mais facilmente durante o beneficiamento - E depois de beneficiados apresentam manchas escuras.
  • 31. Fonte: Sistema de produção de arroz de terras altas 2008
  • 32. Fonte: Manual de identificação de pragas do Arroz – Embrapa
  • 34. Na América Latina os prejuízos devido as pragas de grãos armazenados chegam a 10% da produção total de grãos; No Brasil 20% do total de grãos; A infestação inicial ocorre no campo, sendo trazido na forma de ovo para o armazém; Altos teores de substâncias exóticas (cairomônios) atraem insetos para os armazéns.
  • 35. Lepidoptera - Sitotroga cerealella; As lagartas furam o grão, escavando uma câmara de forma cilíndrica, que é alargada à medida que crescem. Traça dos cereais Fonte: Manual de identificação de pragas do Arroz – Embrapa
  • 36. As fêmeas adultas fazem pequenas cavidades no grão para inserção dos ovos; As larvas desenvolvem dentro do grão, escavando-o à medida que crescem; Todas as fases de desenvolvimento do inseto ocorre no interior dos grãos, que os usam como alimento e abrigo. Gorgulhos Sitophilus zeamais
  • 37. Fonte: Manual de identificação de pragas do Arroz – Embrapa
  • 38. Rhyzopertha dominica; Cada fêmea pode colocar de 300 a 500 ovos; As perfurações feitas por esse inseto são diferentes das anteriores. Furador Pequeno dos Grãos Fonte: Manual de identificação de pragas do Arroz – Embrapa
  • 39. Alicerces para tomada de decisões: - Identificação da Praga; - Amostragens periódicas; - Níveis de controle; - Mortalidade natural no Agroecossistema. Caracterização do MIP
  • 40. Manipulação do Ambiente; Cultivares Resistentes; Controle Biológico; Controle Químico. Medidas de Controle
  • 41. Redução das plantas daninhas; Rotação de culturas; Incorporação dos restos culturais após a colheita; Gradagem do solo; Adubação; Manejo de água; Área armadilha; Evitar a queima. Práticas Culturais
  • 43. INIMIGO NATURAL PRAGA CONTROLADA Predadores Pássaros Insetos em geral Carabidae (Coleoptera) Lagartas desfolhadoras e de solo Tesourinhas (Dermaptera) Lagartas desfolhadoras e ovos Reduviidae (Heteroptera) Lagartas desfolhadoras e percevejo do grão Vespidae (Hynenoptera) Lagartas desfolhadoras Parasitóides Tachinidae (Diptera) Lagarta elasmo, lagartas desfolhadoras e ninfas de percevejo do grão Encyrtidae (Hynenoptera) Ovos de percevejo do grão e percevejo do colmo Trichogrammatidae (Hymenoptera) Ovos de lagarta elasmo Braconidae (Hymenoptera) Lagarta elasmo Ichneumonodae (Hymenoptera) Lagarta elasmo Fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana Lagarta elasmo, percevejo do grão e percevejo do colmo Metarhizium anisopliae Lagarta elasmo e percevejo do colmo Bactéria entomopatogênica Bacillus thuringiensis Lagartas Vírus entomopatogênicos Baculovirus spodoptera Lagarta do cartucho do milho Controle Biológico
  • 45.
  • 46. Produtos químicos registrados para controle das pragas do arroz. Controle Químico
  • 47.
  • 48.
  • 49. Texto ou subtópicos. Controle Químico – Arroz armazenado
  • 50. Ester Priscila da Silva Santos Ester Priscila da Silva Santos ester-pr@hotmail.com Larissa Gonçalves Silva Laririzzie@gmail.com Obrigado!