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Miguel Tiago da Silva Junior
Herbicidas – 2ª Safra
 Herbicidas
Registros para cultura do milho
Pré-emergente
Pós-emergente
 Plantas daninhas
Daninhas resistentes
Mecanismos de resistência
Métodos de controle
Competitividade
 Tecnologia de aplicação
Tamanho de gotas e bicos
Fatores climáticos
Introdução
Herbicidas registrados
•Existem cerca de 96 produtos
comerciais que podem ser
utilizados diretamente em
milho
• Formulados com apenas 17
ingredientes ativos
 Acethlor
 Amicarbazone
 Bentazon
 Nicosulfurom
 Paraquat
 Trifluralin
 Atrazine
 Glyphosate
 Glufosinato
 Amônio-Glufosinato
 Alachlor+Atrazine
 Atrazine+Glyphosate
 Imazapic+Imazapyr
Fote: Powles, S B & Preston C, 2006
Mecanismos de ação
• Pré-emergentes
registrados para cultura
do milho
Nome comercial
Ingrediente ativo
Dose comercial
Pré-emergentes
Fonte: MAPA, 2009.
Fonte: Christoffoleti
Pré-plantio
Herbicida entra na dessecação da soja
Melhor dinâmica
Falta de tempo
Diminuição de custos
Eficiente
Ocorre pré em 2ª safra?
Fonte: Operefuturos, 2013.
.
Estudo realizado em (SP, RS, PR, MG e MT)
Herbicidas residuais seguidos de glyphosate
aumentou o controle
Dessecação da soja
Fonte: López-Ovejero et al, 2013
Produtos mais utilizados:
 Touchdown
 Ingrediente ativo: glifosato
 Dose varia : 1,5 a 2 L/há
 Gramoxonio 200
 Ingrediente ativo: Paraquat
 Dose: 1,5 a 2 L/há
 Custo/há: R$ 35,80
 Tocha (mistura)
 Ingrediente ativo: Dicloreto de paraquat + paraquat
 Dose: 2 L/há
 Custo/há : R$ 35,60
Pré na 2ª safra
Teor de material orgânico do solo
(alachlor/acetochlor/cyanazine/simazine)
Híbridos e variedades de milho branco, milho pipoca e
linhagens (atrazine + isoxaflutole–Alliance SC
/isoxaflutole-Provence 750 WG)
 Solos arenosos que passaram por calagem pesada
Infestação de capim marmelada(s-metolachlor-Dual Gold)
Cuidados com Pré
• Herbicidas pós-emergentes
registrados para cultura do
milho
Nome comercial
Ingrediente ativo
Dose comercial
Pós-emergentes
Fonte: MAPA, 2009.
 Utilizar dirigido ou no manejo de plantas daninhas em
plantio direto(Glyphosate/ Glufoninato de amônio)
 Somente recomendado para alguns híbridos
 (Clearfield C909, C901 e C806 Imazapic+Imazapyr-
Onduty)
 Não utilizar em misturas com inseticidas
organofosforados (Nicosulfuron)
 Jato dirigido, quando o milho estiver com mais de 8
folhas
Cuidados com pós
Seletividade
Fonte: Syngenta, 2016
Seletividade para milho
Fonte: Christoffoleti, 2015
Fonte: Christoffoleti, 2015
“O controle de plantas daninhas com herbicidas é
prática comum na agricultura. O uso indiscriminado
de herbicidas propiciou o desenvolvimento de muitos
casos de resistência a tais compostos por diversas
espécies daninhas (Burnside, 1992)”
Plantas daninhas resistentes
Evolução de resistentes
 Fatores genéticos
• Frequência inicial de resistência
• Número de alelos resistentes
• Adaptação ecológica
 Fatores bioecológicos
• Taxa de reprodução
•Longevidade das sementes no
banco de sementes
 Fatores agronômicos
• Grupo químico
• Dose utilizada
• Uso repetido do mesmo
herbicida
• Frequência de aplicação
• Sistema de cultivo
Fonte: Christoffoleti e López-Ovejero, 2008
Plantas daninhas resistentes
Alteração do local de ação
 Erro na replicação ou transcrição do DNA
 Alteração da base nitrogenada
 Proteína mutante
 Fonte de radiação provoca mutação
 Herbicidas não são capazes de provocar mutações
Mecanismo de resistência
Fonte: Gunsolus, 1998
Metabolização do herbicida
 Destoxificação
 Oxidação: Remoção de elétrons com a liberação de
energia pela remoção de oxigênio ou adição de
hidrogênio
 Hidrólise: Divisão da molécula, produzindo fragmentos
não fitotóxicos
Mecanismo de resistência
Compartimentalização
 Conjugada com os metabólicos da planta
 Removida da parte metabólica e armazenada em locais
inativos, como o vacúolo
 Quantidade que atinge o local de ação é reduzida
 herbicidas bipiridílios e auxinas
Mecanismo de resistência
Mecanismo de resistência
Fonte: Vidal, 1997
Resistência
Fonte: Vidal, 1997
• Resistentes glifosato (EPSPS)
• Buva(Conyza)
 Glyphosate – 540 a 900 g ha-1
 Glufosinato de amônio(Finale)
 Imazethapyr (até 4 folhas)
• Capim amargoso (Digitaria insularis)
 Glyphosate+Imazethapyr
 Glufosinato de amônio(Finale)
Daninhas resistentes
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Fonte:http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22339&secao=Sanidade%20Vegetal
Controle de plantas daninhas
Controle preventivo
 Prevenir a introdução e/ou estabelecimento
 De uma local para outro (país, estado, município, talhão)
Controle cultural
 Rotação de cultura
 Cobertura vegetal
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 Monda ou arranquio
 Capina manual
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Controle de plantas daninhas
Controle biológico
 Inimigos naturais
 Inibição alelopática
Fonte: Chou, n.d
Controle químico
 Herbicidas
Ação Grupo químico Nome comercial
Inibidor de ALS
•Imidazolinonas
•Sulfoniluréias
•Raptor 7
•Sanson0DG
Inibidores de EPSPs •Derivados da glicina •Touchdown
Inibidores da ACCase
•Ciclohexanodiona
•Ariloxifenoxipropionato
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fotossitema II
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mitose
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Fonte: Planta Daninha, 1997
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• Gotas grandes (>400 µm)
• Pouco arrastadas
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• Usar quando não há indicação
• Gotas pequenas(<200 µm)
• Deriva
• Alta evaporação
• Grande cobertura no alvo
Metodologia de aplicação
Fonte : Associação nacional de defesa vegetal
Fonte : Associação nacional de defesa vegetal
Umidade relativa do ar: mínima de 55%
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h
Temperatura abaixo de 30º C
Condições climáticas
Fonte : Associação nacional de defesa vegetal
Uma única aplicação de atrazine 2L/há
 Incidência de Capim amargoso(Digitaria insularis)
resistente ao glifosato(EPSPS)
Métodos para evitar proliferação
Fazenda GEAGRA
Miguel Tiago da Silva Junior
migueltsj1@gmail.com
(62)8204-5408
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Herbicidas - 2ª safra

  • 1. Miguel Tiago da Silva Junior Herbicidas – 2ª Safra
  • 2.  Herbicidas Registros para cultura do milho Pré-emergente Pós-emergente  Plantas daninhas Daninhas resistentes Mecanismos de resistência Métodos de controle Competitividade  Tecnologia de aplicação Tamanho de gotas e bicos Fatores climáticos Introdução
  • 3. Herbicidas registrados •Existem cerca de 96 produtos comerciais que podem ser utilizados diretamente em milho • Formulados com apenas 17 ingredientes ativos  Acethlor  Amicarbazone  Bentazon  Nicosulfurom  Paraquat  Trifluralin  Atrazine  Glyphosate  Glufosinato  Amônio-Glufosinato  Alachlor+Atrazine  Atrazine+Glyphosate  Imazapic+Imazapyr
  • 4. Fote: Powles, S B & Preston C, 2006 Mecanismos de ação
  • 5. • Pré-emergentes registrados para cultura do milho Nome comercial Ingrediente ativo Dose comercial Pré-emergentes Fonte: MAPA, 2009.
  • 7. Herbicida entra na dessecação da soja Melhor dinâmica Falta de tempo Diminuição de custos Eficiente Ocorre pré em 2ª safra? Fonte: Operefuturos, 2013.
  • 8. . Estudo realizado em (SP, RS, PR, MG e MT) Herbicidas residuais seguidos de glyphosate aumentou o controle Dessecação da soja Fonte: López-Ovejero et al, 2013
  • 9. Produtos mais utilizados:  Touchdown  Ingrediente ativo: glifosato  Dose varia : 1,5 a 2 L/há  Gramoxonio 200  Ingrediente ativo: Paraquat  Dose: 1,5 a 2 L/há  Custo/há: R$ 35,80  Tocha (mistura)  Ingrediente ativo: Dicloreto de paraquat + paraquat  Dose: 2 L/há  Custo/há : R$ 35,60 Pré na 2ª safra
  • 10. Teor de material orgânico do solo (alachlor/acetochlor/cyanazine/simazine) Híbridos e variedades de milho branco, milho pipoca e linhagens (atrazine + isoxaflutole–Alliance SC /isoxaflutole-Provence 750 WG)  Solos arenosos que passaram por calagem pesada Infestação de capim marmelada(s-metolachlor-Dual Gold) Cuidados com Pré
  • 11. • Herbicidas pós-emergentes registrados para cultura do milho Nome comercial Ingrediente ativo Dose comercial Pós-emergentes Fonte: MAPA, 2009.
  • 12.  Utilizar dirigido ou no manejo de plantas daninhas em plantio direto(Glyphosate/ Glufoninato de amônio)  Somente recomendado para alguns híbridos  (Clearfield C909, C901 e C806 Imazapic+Imazapyr- Onduty)  Não utilizar em misturas com inseticidas organofosforados (Nicosulfuron)  Jato dirigido, quando o milho estiver com mais de 8 folhas Cuidados com pós
  • 14. Seletividade para milho Fonte: Christoffoleti, 2015
  • 16.
  • 17. “O controle de plantas daninhas com herbicidas é prática comum na agricultura. O uso indiscriminado de herbicidas propiciou o desenvolvimento de muitos casos de resistência a tais compostos por diversas espécies daninhas (Burnside, 1992)” Plantas daninhas resistentes
  • 18. Evolução de resistentes  Fatores genéticos • Frequência inicial de resistência • Número de alelos resistentes • Adaptação ecológica  Fatores bioecológicos • Taxa de reprodução •Longevidade das sementes no banco de sementes  Fatores agronômicos • Grupo químico • Dose utilizada • Uso repetido do mesmo herbicida • Frequência de aplicação • Sistema de cultivo
  • 19. Fonte: Christoffoleti e López-Ovejero, 2008 Plantas daninhas resistentes
  • 20. Alteração do local de ação  Erro na replicação ou transcrição do DNA  Alteração da base nitrogenada  Proteína mutante  Fonte de radiação provoca mutação  Herbicidas não são capazes de provocar mutações Mecanismo de resistência Fonte: Gunsolus, 1998
  • 21. Metabolização do herbicida  Destoxificação  Oxidação: Remoção de elétrons com a liberação de energia pela remoção de oxigênio ou adição de hidrogênio  Hidrólise: Divisão da molécula, produzindo fragmentos não fitotóxicos Mecanismo de resistência
  • 22. Compartimentalização  Conjugada com os metabólicos da planta  Removida da parte metabólica e armazenada em locais inativos, como o vacúolo  Quantidade que atinge o local de ação é reduzida  herbicidas bipiridílios e auxinas Mecanismo de resistência
  • 25. • Resistentes glifosato (EPSPS) • Buva(Conyza)  Glyphosate – 540 a 900 g ha-1  Glufosinato de amônio(Finale)  Imazethapyr (até 4 folhas) • Capim amargoso (Digitaria insularis)  Glyphosate+Imazethapyr  Glufosinato de amônio(Finale) Daninhas resistentes Fonte: Christoffoleti, 2015
  • 27. Controle de plantas daninhas Controle preventivo  Prevenir a introdução e/ou estabelecimento  De uma local para outro (país, estado, município, talhão) Controle cultural  Rotação de cultura  Cobertura vegetal Controle mecânico  Monda ou arranquio  Capina manual  Inundação  Cobertura não viva
  • 28. Controle de plantas daninhas Controle biológico  Inimigos naturais  Inibição alelopática Fonte: Chou, n.d
  • 29. Controle químico  Herbicidas Ação Grupo químico Nome comercial Inibidor de ALS •Imidazolinonas •Sulfoniluréias •Raptor 7 •Sanson0DG Inibidores de EPSPs •Derivados da glicina •Touchdown Inibidores da ACCase •Ciclohexanodiona •Ariloxifenoxipropionato •Podium •Falcon Inibidores do fotossitema II •Triazinas •Coyote 500 Inibidores do fotossistema I •Bipiridílios •Reglone •Gramoxone Reguladores de crescimento •Fenóxis •Aminol (2,4-D) Interruptores da mitose •Dinitroanilinas •Surflan
  • 30. Variação de espaçamento entre linhas Densidade de plantas  Equilíbrio na adubação  Época adequada de plantio  Uso de cobertura  Cultivares adaptadas a região Competitividade: como aumentar?
  • 34. Tamanho das gotas: • Gotas grandes (>400 µm) • Pouco arrastadas • Baixa evaporação • Pouca cobertura no alvo • Gotas médias (200-400 µm) • Usar quando não há indicação • Gotas pequenas(<200 µm) • Deriva • Alta evaporação • Grande cobertura no alvo Metodologia de aplicação Fonte : Associação nacional de defesa vegetal
  • 35. Fonte : Associação nacional de defesa vegetal
  • 36. Umidade relativa do ar: mínima de 55% Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Temperatura abaixo de 30º C Condições climáticas Fonte : Associação nacional de defesa vegetal
  • 37. Uma única aplicação de atrazine 2L/há  Incidência de Capim amargoso(Digitaria insularis) resistente ao glifosato(EPSPS) Métodos para evitar proliferação Fazenda GEAGRA
  • 38. Miguel Tiago da Silva Junior migueltsj1@gmail.com (62)8204-5408 Muito Obrigado!