SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
MIP NO 
ALGODÃO 
Hallandra Pinheiro Rodrigues
Importância do MIP no Algodão 
 É utilizado visando aumentar a produtividade, 
diminuindo/controlando o ataque de pragas; 
 Fatores como estado nutricional da planta, controle de 
plantas daninhas, uso ou não uso de regulador de 
crescimento e estresse hídrico podem influenciar na 
eficácia de controle de pragas; 
 Monitoramento é importante para o sucesso da prática 
de manejo.
Algodão no mercado 
Brasileiro 
 Foi em 2011 responsável por 19 bilhões de dólares do 
PIB. 
 Custo de Produção aumentou 1% na safra 2014/2015; 
 Custo de Produção, só com inseticidas, de R$ 1500,00.
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas da Soja, Milho e Algodão – Monsanto.
Pragas da cultura do Algodão 
 Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/software-sera-usado-para-manejo-de-pragas- 
em-plantacao-de-algodao-111184
Percevejo – Castanho 
(Scaptocoris castanea) 
 Crescimento retardado das plantas; 
 Raízes com manchas escuras; 
 Sucção contínua debilita a planta, podendo causar a 
morte da mesma.
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Broca-da-raíz (Eutinobothrus 
brasiliensis) 
 Plantas novas morrem, e plantas mais velhas causam 
perda de produtividade; 
 Parte basal do caule apresenta engrossamento; 
 Larvas formam galerias; 
 Plantas com folhas bronzeadas e murchas;
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Broca-da-haste 
(Conotrachelus denier) 
 Redução inicial do estande; 
 Destruição das maçãs; 
 Internódios curtos e ramificados.
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) 
 Cortam as plantas jovens; 
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Lagarta – Elasmo 
(Elasmopalpus lignoselus) 
 Abre galerias na região da base da planta; 
 Plantas secam e morrem; 
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Cigarrinha-Parda (Agallia sp) 
 Necroses escuras nas folhas mais novas; 
 Paralisação do crescimento das plantas; 
 Internódios curtos e superbrotação; 
 Ramos alongados;
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Tripes (Frankliniella schultzei) 
 Paralisação do crescimento das plantas; 
 Folhas deformadas; 
 “Prateamento” ou queimaduras na face inferior das 
folhas; 
 Ataques severos causam superbrotações e morte das 
gemas apicais;
 Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) 
 Mela e queda das folhas; 
 Depreciação da fibra pela fumagina; 
 Vetor do “mosaico comum”; 
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Pulgão-do-algodoeiro 
(Aphis gossypii) 
 Curvatura do limbo foliar; 
 Paralisação do crescimento da planta; 
 Depreciação da fibra pela fumagina; 
 Transmite o “vermelhão” e o “mosaico das nervuras”;
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Curuquerê 
(Alabama argillacea) 
 Desfolha no sentido descendente; 
 A partir do quarta instar, desfolha total; 
 Abertura precoce dos capulhos; 
 Perda da qualidade das fibras por conta dos dejetos.
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Falsa-medideira (Chrysodeixis 
includens) 
 Orifícios circulares na parte central das folhas; 
 Desfolha inicial no terço inferior; 
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - 
FMC 
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Lagarta-das-maçãs (Heliothis 
virescens e Helicoverpa zea) 
 Danificam botões florais a partir dos ponteiros; 
 Últimos instares danificam as maçãs totalmente. 
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Complexo de Spodoptera 
(S.cosmioides e S. frugiperda) 
 Desfolhamento da planta; 
 Atacam botões florais e maçãs; 
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Percevejo-Manchador 
(Dysdercus spp) 
 Sugam seiva de flores, maçãs e do caule; 
 Flores e maçãs são “abortadas”; 
 Fibras ficam amareladas; 
 Picam as sementes do capulho, depreciando-as.
Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Percevejo-rajado 
(Horcias nobilellus) 
 Plantas com porte elevado e improdutivas; 
 Botões florais e maçãs abortadas; 
 Maçãs deformadas e podres;
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Percevejos Migradores 
 Percevejo – Marrom (Euschistus heros), Percevejo- 
Verde (Nezara viridula) e Percevejo-Pequeno 
(Piezodorus guildinii). 
 Queda e/ou apodrecimento das estruturas florais e 
maçãs.
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Ácaro-branco 
(Polyphagotarsonemus latus) 
 Aparece em reboleiras; 
 Aparência brilhante na face inferior das folhas; 
 Encarquilhamento das folhas; 
 Parte inferior bronzeada, com o passar do tempo; 
 Folhas quebradiças e ressecadas.
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Ácaro-rajado 
(Tetranychus urticae) 
 Raspa parte inferior das folhas destruindo a clorofila; 
 Emaranhado de fios na parte inferior da folha; 
 Manchas avermelhadas na face superior das folhas; 
 Queda de folhas, botões florais e maçãs. 
 Abertura precoce das maçãs, gerando capulhos 
pequenos e de baixo peso;
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Lagarta-rosada 
(Pectinophora gossypiella) 
 Ataca botões florais e maçãs; 
 Se alimentam das sementes; 
 Formação de carimãs;
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Bicudo (Anthonomus grandis) 
 Se alimentam de folhas, pecíolos e pontas das hastes; 
 Perfuram as maçãs e colocam ovos; 
 Se alimentam dos botões florais; 
 Botões florais atacados – caem; 
 Maçãs atacadas – apodrecem.
 Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
Medidas de Monitoramento 
 Armadilhas com Feromônios 
 Atraem os adultos dos insetos. 
 Ajuda a determinar o nível de controle 
. 
 Fonte: http://www.tudorondonia.com.br/noticias/idaron-monitora-lagarta-que-destroi-soja-milho- 
feijao-e-algodao-,42900.shtml
Medidas de Monitoramento 
Armadilhas luminosas 
 Insetos noturnos; 
 Determinar nível de controle. 
 Fonte: http://blogs.ruralbr.com.br/helicoverpa/2014/02/26/setor-algodoeiro-cria-sistema-de-alerta- 
contra-helicoverpa-em-mato-grosso/
Medidas de Controle 
 Inimigos Naturais 
 Atacam de forma natural as pragas. 
• 
• Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaninha 
 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dermaptera
Medidas de Controle 
 Fungos e bactérias entomopatogênicos 
 Controle de pragas por meios “naturais”; 
 Isola os fungos que atacam determinadas pragas 
naturalmente; 
 Aplicação convencional.
 Fonte: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio20/20_6.pdf
 Fonte: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio20/20_6.pdf
Medidas de Controle 
 Iscas 
 Feitas, em sua maioria, de garrafas plásticas. Atraem as 
pragas e deixam-nas presas. 
 Fonte: http://www.mocambiquetrading.com/bolsa-de-produtos/armadilha-ecologica-para-insetos- 
mosca-da-fruta-vespas-ou-melgas/
Medidas de Controle 
Mata-Bicudo 
 Captura e contaminação de bicudos com o Malathion; 
 Armadilha com feromônio sexual; 
 Fonte: http://www.ampasul.com.br/lista.php?n=146
Medidas de Controle 
Trichogramma galloi 
 Vespa usada para parasitar ovos de mariposas e 
percevejos. 
 Fonte: http://rehagro.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=1619
Medidas de Controle 
 Inseticidas 
 Mais utilizado no controle de pragas do algodão; 
 Específicos e eficientes. 
 Fonte: http://grupopilau.com.br/noticias/vis/?v=3236
Obrigada! 
Hallandra Pinheiro Rodrigues 
hallandrarodrigues@live.com 
(62)9218-7789 
“Você não é derrotado quando perde. 
É derrotado quando desiste.” 
Dr. House

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro
Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
Geagra UFG
 

Mais procurados (20)

Fenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodãoFenologia da soja, milho e algodão
Fenologia da soja, milho e algodão
 
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no AlgodãoManejo Integrado de Doenças no Algodão
Manejo Integrado de Doenças no Algodão
 
Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro Manejo de pragas no feijoeiro
Manejo de pragas no feijoeiro
 
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptxINTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
INTRODUÇÃO À CULTURA DO FEIJÃO.pptx
 
Identificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhasIdentificação de plantas daninhas
Identificação de plantas daninhas
 
Mip- mandioca
Mip- mandiocaMip- mandioca
Mip- mandioca
 
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIROMANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
MANEJO DE DOENÇAS NO ALGODOEIRO
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na soja
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIROFENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DO FEIJOEIRO
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
Sistemas de Plantio do Arroz
Sistemas de Plantio do ArrozSistemas de Plantio do Arroz
Sistemas de Plantio do Arroz
 
Estados Fenológicos do Milho
Estados Fenológicos do MilhoEstados Fenológicos do Milho
Estados Fenológicos do Milho
 
Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragas
 
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLEMANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
MANEJO DO BICUDO NO ALGODOEIRO E ALTERNATIVAS DE CONTROLE
 
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de PlantasManejo Integrado de Doenças de Plantas
Manejo Integrado de Doenças de Plantas
 
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Fenologia e fisiologia da cultura da soja
Fenologia e fisiologia da cultura da soja
 
Nutrição mineral da soja
Nutrição mineral da sojaNutrição mineral da soja
Nutrição mineral da soja
 
Introdução a cotonicultura
Introdução a cotoniculturaIntrodução a cotonicultura
Introdução a cotonicultura
 
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGrupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
Grupo de Maturação e Posicionamento de Cultivares
 

Semelhante a MIP NO ALGODÃO

Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
Geagra UFG
 
MIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍMIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍ
Rebeca Queiroz
 
Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.
Ediney Dias
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
Geagra UFG
 

Semelhante a MIP NO ALGODÃO (20)

Manejo Integrado de Pragas no Arroz
Manejo Integrado de Pragas no ArrozManejo Integrado de Pragas no Arroz
Manejo Integrado de Pragas no Arroz
 
Pragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do FeijoeiroPragas e Doenças do Feijoeiro
Pragas e Doenças do Feijoeiro
 
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e PragasCana-de-açúcar - Doenças e Pragas
Cana-de-açúcar - Doenças e Pragas
 
Tratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: SorgoTratos culturais: Sorgo
Tratos culturais: Sorgo
 
Pragas quarentenárias em fruticultura
Pragas quarentenárias em fruticulturaPragas quarentenárias em fruticultura
Pragas quarentenárias em fruticultura
 
Pragas e Doenças Cana.docx
Pragas e Doenças Cana.docxPragas e Doenças Cana.docx
Pragas e Doenças Cana.docx
 
pragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdfpragas agricolas.pdf
pragas agricolas.pdf
 
ID-31376.pdf
ID-31376.pdfID-31376.pdf
ID-31376.pdf
 
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeiraManejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
 
Mip do milho
Mip do milhoMip do milho
Mip do milho
 
Banana Doenças
Banana DoençasBanana Doenças
Banana Doenças
 
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS NO FEIJÃO
 
MIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍMIP DO AÇAÍ
MIP DO AÇAÍ
 
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroPlantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
Plantas Daninhas na cultura do Algodoeiro
 
Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.Doenças do mamoeiro.
Doenças do mamoeiro.
 
Princiapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiroPrinciapais doenças do algodoeiro
Princiapais doenças do algodoeiro
 
Pragas e doencas
Pragas e doencasPragas e doencas
Pragas e doencas
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptx
 
Trapoeraba!
Trapoeraba!Trapoeraba!
Trapoeraba!
 
Apresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxiApresentação pragas do abacaxi
Apresentação pragas do abacaxi
 

Mais de Geagra UFG

Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Geagra UFG
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
Geagra UFG
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
Geagra UFG
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
Geagra UFG
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Geagra UFG
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
Geagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
Geagra UFG
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
Geagra UFG
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
Geagra UFG
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
Geagra UFG
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
Geagra UFG
 

Mais de Geagra UFG (20)

BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARESBIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
BIOTECNOLOGIA E POSICIONAMENTO DE CULTIVARES
 
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxMACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptx
 
Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .Biotecnologias e manejos de cultivares .
Biotecnologias e manejos de cultivares .
 
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORES.
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........Colheita e armazenamento da soja........
Colheita e armazenamento da soja........
 
Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............Manejo de doenças da soja...............
Manejo de doenças da soja...............
 
Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........Mecanismo de ação de fungicidas.........
Mecanismo de ação de fungicidas.........
 
Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........Mecanismo de ação de inseticidas........
Mecanismo de ação de inseticidas........
 
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxSLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptx
 
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfCópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdf
 
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxMANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptx
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
Tecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicaçãoTecnologia de aplicação
Tecnologia de aplicação
 
Manejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de sojaManejo do solo e plantio de soja
Manejo do solo e plantio de soja
 
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptxinoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
inoculantes_coinoculantes_e_adubaASSAPSo_foliar.pptx
 
Correção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na sojaCorreção do solo e adubação na soja
Correção do solo e adubação na soja
 
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptxSLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
SLIDE DINÂMICA DOS NUTRIENTES OF.pptx
 
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
BIOTECNOLOGIA E RECOMENDAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA
 
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptxFENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
FENOLOGIA E FISIOLOGIA DA SOJA.pptx
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 

MIP NO ALGODÃO

  • 1. MIP NO ALGODÃO Hallandra Pinheiro Rodrigues
  • 2. Importância do MIP no Algodão  É utilizado visando aumentar a produtividade, diminuindo/controlando o ataque de pragas;  Fatores como estado nutricional da planta, controle de plantas daninhas, uso ou não uso de regulador de crescimento e estresse hídrico podem influenciar na eficácia de controle de pragas;  Monitoramento é importante para o sucesso da prática de manejo.
  • 3. Algodão no mercado Brasileiro  Foi em 2011 responsável por 19 bilhões de dólares do PIB.  Custo de Produção aumentou 1% na safra 2014/2015;  Custo de Produção, só com inseticidas, de R$ 1500,00.
  • 4.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas da Soja, Milho e Algodão – Monsanto.
  • 5. Pragas da cultura do Algodão  Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/noticia/software-sera-usado-para-manejo-de-pragas- em-plantacao-de-algodao-111184
  • 6. Percevejo – Castanho (Scaptocoris castanea)  Crescimento retardado das plantas;  Raízes com manchas escuras;  Sucção contínua debilita a planta, podendo causar a morte da mesma.
  • 7.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 8. Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 9. Broca-da-raíz (Eutinobothrus brasiliensis)  Plantas novas morrem, e plantas mais velhas causam perda de produtividade;  Parte basal do caule apresenta engrossamento;  Larvas formam galerias;  Plantas com folhas bronzeadas e murchas;
  • 10.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 11.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 12. Broca-da-haste (Conotrachelus denier)  Redução inicial do estande;  Destruição das maçãs;  Internódios curtos e ramificados.
  • 13.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 14.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 15. Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)  Cortam as plantas jovens;  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 16. Lagarta – Elasmo (Elasmopalpus lignoselus)  Abre galerias na região da base da planta;  Plantas secam e morrem; Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 17. Cigarrinha-Parda (Agallia sp)  Necroses escuras nas folhas mais novas;  Paralisação do crescimento das plantas;  Internódios curtos e superbrotação;  Ramos alongados;
  • 18.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 19. Tripes (Frankliniella schultzei)  Paralisação do crescimento das plantas;  Folhas deformadas;  “Prateamento” ou queimaduras na face inferior das folhas;  Ataques severos causam superbrotações e morte das gemas apicais;
  • 20.  Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 21. Mosca-Branca (Bemisia tabaci)  Mela e queda das folhas;  Depreciação da fibra pela fumagina;  Vetor do “mosaico comum”;  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 22.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 23. Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)  Curvatura do limbo foliar;  Paralisação do crescimento da planta;  Depreciação da fibra pela fumagina;  Transmite o “vermelhão” e o “mosaico das nervuras”;
  • 24. Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 25. Curuquerê (Alabama argillacea)  Desfolha no sentido descendente;  A partir do quarta instar, desfolha total;  Abertura precoce dos capulhos;  Perda da qualidade das fibras por conta dos dejetos.
  • 26. Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 27. Falsa-medideira (Chrysodeixis includens)  Orifícios circulares na parte central das folhas;  Desfolha inicial no terço inferior; Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 28. Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 29. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens e Helicoverpa zea)  Danificam botões florais a partir dos ponteiros;  Últimos instares danificam as maçãs totalmente.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 30. Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 31. Complexo de Spodoptera (S.cosmioides e S. frugiperda)  Desfolhamento da planta;  Atacam botões florais e maçãs; Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 32. Percevejo-Manchador (Dysdercus spp)  Sugam seiva de flores, maçãs e do caule;  Flores e maçãs são “abortadas”;  Fibras ficam amareladas;  Picam as sementes do capulho, depreciando-as.
  • 33. Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 34. Percevejo-rajado (Horcias nobilellus)  Plantas com porte elevado e improdutivas;  Botões florais e maçãs abortadas;  Maçãs deformadas e podres;
  • 35.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 36. Percevejos Migradores  Percevejo – Marrom (Euschistus heros), Percevejo- Verde (Nezara viridula) e Percevejo-Pequeno (Piezodorus guildinii).  Queda e/ou apodrecimento das estruturas florais e maçãs.
  • 37.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 38. Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus)  Aparece em reboleiras;  Aparência brilhante na face inferior das folhas;  Encarquilhamento das folhas;  Parte inferior bronzeada, com o passar do tempo;  Folhas quebradiças e ressecadas.
  • 39.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 40. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)  Raspa parte inferior das folhas destruindo a clorofila;  Emaranhado de fios na parte inferior da folha;  Manchas avermelhadas na face superior das folhas;  Queda de folhas, botões florais e maçãs.  Abertura precoce das maçãs, gerando capulhos pequenos e de baixo peso;
  • 41.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 42. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella)  Ataca botões florais e maçãs;  Se alimentam das sementes;  Formação de carimãs;
  • 43.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 44. Bicudo (Anthonomus grandis)  Se alimentam de folhas, pecíolos e pontas das hastes;  Perfuram as maçãs e colocam ovos;  Se alimentam dos botões florais;  Botões florais atacados – caem;  Maçãs atacadas – apodrecem.
  • 45.  Fonte: Manual de Identificação de Pragas do Algodão - FMC
  • 46. Medidas de Monitoramento  Armadilhas com Feromônios  Atraem os adultos dos insetos.  Ajuda a determinar o nível de controle .  Fonte: http://www.tudorondonia.com.br/noticias/idaron-monitora-lagarta-que-destroi-soja-milho- feijao-e-algodao-,42900.shtml
  • 47. Medidas de Monitoramento Armadilhas luminosas  Insetos noturnos;  Determinar nível de controle.  Fonte: http://blogs.ruralbr.com.br/helicoverpa/2014/02/26/setor-algodoeiro-cria-sistema-de-alerta- contra-helicoverpa-em-mato-grosso/
  • 48. Medidas de Controle  Inimigos Naturais  Atacam de forma natural as pragas. • • Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joaninha  Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dermaptera
  • 49. Medidas de Controle  Fungos e bactérias entomopatogênicos  Controle de pragas por meios “naturais”;  Isola os fungos que atacam determinadas pragas naturalmente;  Aplicação convencional.
  • 52. Medidas de Controle  Iscas  Feitas, em sua maioria, de garrafas plásticas. Atraem as pragas e deixam-nas presas.  Fonte: http://www.mocambiquetrading.com/bolsa-de-produtos/armadilha-ecologica-para-insetos- mosca-da-fruta-vespas-ou-melgas/
  • 53. Medidas de Controle Mata-Bicudo  Captura e contaminação de bicudos com o Malathion;  Armadilha com feromônio sexual;  Fonte: http://www.ampasul.com.br/lista.php?n=146
  • 54. Medidas de Controle Trichogramma galloi  Vespa usada para parasitar ovos de mariposas e percevejos.  Fonte: http://rehagro.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=1619
  • 55. Medidas de Controle  Inseticidas  Mais utilizado no controle de pragas do algodão;  Específicos e eficientes.  Fonte: http://grupopilau.com.br/noticias/vis/?v=3236
  • 56. Obrigada! Hallandra Pinheiro Rodrigues hallandrarodrigues@live.com (62)9218-7789 “Você não é derrotado quando perde. É derrotado quando desiste.” Dr. House