Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Planejamento das ações dos planos de crônicas nos estados – Atenção X Vigilância
1. Modelo de Atenção às Condições Crônicas
(MACC) – A Construção Social da APS
Planejamento das ações dos planos de crônicas
nos estados – Atenção X Vigilância
1ª Câmara Técnica da Atenção Primária, 2014
Parceria: OPAS, MS e SES/RN
Natal, 19 e 20 de março
13 e 14 de novembro
2. 1ª CT APS (04 a 06/03 de 2013) - BSB
Oficina de Planejamento da Atenção Básica
2ª CT APS (29/07 a 02/08 de 2013) - AL
Curso Manejo em Condições Crônicas
3ª CT APS (13 a 14/11 de 2013) - SE
Oficina de Sistemas de Informação e Análise de
Informação em Saúde, com ênfase nas
Doenças Crônicas Não Transmissíveis
3. 1ª CT APS - BSB
Oficina de Planejamento
da Atenção Básica
Como a APS aparece nos planos estaduais da Saúde?
Facilidades e Dificuldades em por em prática o que está
sendo sugerido nos planos.
Em que medida o trabalho da coordenação é avaliado?
Quais elementos podem ajudar a construir uma Agenda
Prioritária para a APS, considerando os compromissos dos
estados?
4. 1ª CT APS - BSB
Oficina de Planejamento
da Atenção Básica
Agenda Prioritária para a APS
Institucionalizar e fortalecer a APS;
Institucionalização do co-financiamento da APS;
Implantar/implementar as unidades políticas-adminstrativas;
Contemplar em sua política estadual a educação
permanente;
Planejamento Integrado.
5. 2ª CT APS - AL
Curso de Manejo em
Condições Crônicas de Saúde
Objetivo Geral: Fortalecer os estados para reorientação do
sistema de saúde na atenção às condições crônicas de
saúde.
Objetivos Específicos:
Fortalecer as redes estaduais de atenção à saúde, com base
na APS;
Promover a integração da atenção à saúde com a vigilância à
saúde no cuidado continuado das condições crônicas.
6. 2ª CT APS - AL
Curso de Manejo em
Condições Crônicas de Saúde
Módulo I: Cuidados Crônicos Baseados em Evidencia / Sistema de
Saúde
Módulo II: Desenho do Sistema de Entrega / Prestação de Serviços
Módulo III: Apoio ao Autocuidado e Apoio às Decisões
Módulo IV: Sistema de Informação Clínica
Módulo V: Recursos da Comunidade
Módulo VI: Avaliação e Apresentação dos Planos
7. Interações produtivas Equipe de atenção
proativa e preparada
Melhores Resultados clínicos e funcionais
Desenho do sistema de
prestação de serviços
Sistema de
informação clínica
Autocuidado
Apoiado
COMUNIDADE
Recursos da
Comunidade
Modelo de Atenção Crônica
Usuário informado,
capacitado
SISTEMA DE SAÚDE
Organização de atenção
saúde
Apoio as
decisões
8. CUIDADOS CRÔNICOS
MODELO DE MELHORAMENTO CONTÍNUO
O modelo utiliza três perguntas, como base para a construção do Plano:
1. O que pretendemos alcançar?
Análise do contexto; o que queremos introduzir (objetivos pretendidos) e qual a
perspectiva de mudanças.
2. Como sabemos que uma mudança é melhoria?
A mudança deve ser medida ao longo de todo o período e, para tal, temos que
fazer a coleta de dados e analisa-los para ver se os objetivos estão dando
resultados.
3. Que mudanças podemos fazer que resultem em melhorias?
Definir a metodologia, a fonte e os recursos, o formato da intervenção
(lndividual, grupal , por telefone, etc), seleção indicadores, quem vai realizar a
intervenção...
9. PLANOS REGIONAIS DE MELHORIA
DA QUALIDADE
REGIÃO SUL/SUDESTE : Relato da Obesidade enquanto uma das ações
prioritárias.
REGIÃO NORTE: Plano de Ação no Enfrentamento da Hipertensão Arterial.
REGIÃO NORDESTE 1: Plano de ação de prevenção e manejo do pé
diabético no Estado de Sergipe.
REGIÃO CENTRO-OESTE: Implantação do protocolo clínico de hipertensão
arterial em 80 % das ESF do DF até 2014.
REGIÃO NORDESTE 2: Plano de ação para redução das internações por
diabetes mellitus em Alagoas.
10. ENCAMINHAMENTOS
Que os estados:
Utilizassem os conhecimentos adquiridos para implantarem a rede de
crônicas
Desenvolvessem um trabalho integrado da vigilância com a assistência
às doenças crônicas;
Definissem seus locais pilotos para implantação do plano;
11. 3ª CT APS - SE
Sistemas de Informação e Análise de
Informação em Saúde, com ênfase
nas Doenças Crônicas
Não Transmissíveis
A definição de prioridades deve ser sempre precedida de
uma análise diagnóstica.
A importância da informação no planejamento e
processos de trabalho.
12. OBJETIVOS
Apresentar os principais sistemas de informação utilizados no SUS;
Compreender a importância da análise de situação de saúde e dos
sistemas de informação para o planejamento, a programação, o
monitoramento e a avaliação das ações na APS;
Monitorar atividades de melhoria incluindo indicadores de estrutura,
processo e resultados;
Compilar informação de uma maneira padronizada quanto a atividades
dirigidas para controlar melhor as doenças crônicas, em instituições do
nível primário e secundário de atenção a saúde;
Identificar boas práticas no âmbito de atenção as DCNT para
disseminação e replicação.
13. ENCAMINHAMENTOS
1. Cadastrar-se no Observatório Pan-Americano de Cuidados Crônicos –
PACCO, para compartilharem informação dos projetos de melhoria de
qualidade de atenção às condições crônicas;
2. Selecionar uma região a ser trabalhada.
3. Customizar o curso de manejo em condições crônicas, sintetizando seu
conteúdo para dois dias.
4. Realizar um seminário para repassar o conteúdo do curso.
i. Público: coordenador da APS e das DCNT do município.
ii. Gerente e enfermeiro da UBS (selecionado aleatoriamente).
5. Por em prática o Plano de Melhoria de Qualidade das Condições
Crônicas.
6. Relação com DAB – Agendar reunião com Helvécio no Fórum AB.
14. DICAS PARA O PLANO
1. Revise o texto “Cuidados Inovadores para as Condições Crônicas”.
2. Escolha o tema de sua intervenção.
3. Defina a sua população e os serviços de saúde onde será realizada a
intervenção.
4. Classifique os problemas e as oportunidades segundo áreas do modelo
de cuidados crônicos.
5. Prepare o Plano de Melhoria da Qualidade usando ficha apropriada.
6. Revise o questionário ACIC (Avaliação dos Cuidados Crônicos nas seis
áreas do Modelo de Crônicas).
7. Revise e complete o formulário de Avaliação da Estrutura para os
Cuidados Crônicos.
8. Realize monitoramento sistemático de seu plano.
15. AVALIAÇÃO DOS PLANOS APÓS 1 ANO
Todos apresentarão o resultado final dos planos, em formato
de posters, para exposição.
Será sorteado um estado de cada região , para apresentação
oral.