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EXPANSÃO MARÍTIMA (SÉCS. XV-XVI) 
Professor José Knust 
Monumento aos Descobrimentos, em Lisboa
PARTE 1: A EUROPA E O MUNDO 
Mappa Mundiin La Fleur des Histoires (1459-1463)
O conhecimento sobre a geografia do mundo é uma construção histórica. 
Isto é, ele varia ao longo do tempo e entre as diferentes sociedades.
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Conhecimento europeu sobre o resto do mundo: muito limitado por séculos. Conheciam apenas partes do norte da África, do Oriente Médio e, em menor medida, da Ásia oriental.
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Mapa em T e O medieval
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Foi em um curto espaço de tempo em que os europeus travaram contato e foram capazes de mapear boa parte do mundo. 
Isso ocorreu durante a Expansão Marítima.
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PARTE 2: O CONTEXTO HISTÓRICO DA EXPANSÃO MARÍTIMA 
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EXPANSÃO COMERCIAL 
Ao longo da baixa Idade Média, o desenvolvimento comercial estimulou o contato dos Europeus com povos de outros continentes. 
A partir do século XIII, a República de Veneza conquistou diversas regiões no Mediterrâneo 
Esses contatos se davam especialmente através do Mar Mediterrâneo, mas navegações também começaram a ocorrer pelo Atlântico. 
Rotas comerciais de Gênova e Veneza na Baixa Idade Média
EXPANSÃO COMERCIAL 
Depois da crise do século XIV, a economia europeia voltou a se expandir no século XV. 
Busca por rotas comerciais com o Oriente e com a África. 
Busca por metais preciosos (especialmente ouro e prata para cunhagem de moedas). 
A conquista de Constantinopla pelos turcos em 1453 estimulou a busca por novas rotas para o Oriente.
RECONQUISTA IBÉRICA 
Não foi a toa que os primeiros reinos europeus a se lançaremàs grandes navegações foram os Ibéricos. 
Estes reinos atacavam os muçulmanos no norte da África e navegavam pela costa africana em busca de aliados contra os muçulmanos. 
A conquista de Ceuta em 1415 marca o início da “Expansão Marítima Portuguesa”, mas é ao mesmo tempo a continuação da “Reconquista Ibérica”.
TECNOLOGIAS DE NAVEGAÇÃO 
A navegação no Oceano era muito mais difícil e arriscada do que no Mediterrâneo. 
A adoção e desenvolvimento de métodos e instrumentos de navegação (muitas vezes trazidos no Oriente) permitiu a superação dessas dificuldades. 
Quadrante 
Astrolábio 
Caravela 
Bússola 
Mapas de navegação
PARTE TRÊS: OS PORTUGUESES NA ÁFRICA E ÍNDIA
DIFERENTES INTERESSES NAS NAVEGAÇÕES 
Diferentes interesses por grupos sociais 
1.Comerciantes: acesso a novas rotas comerciais. 
2.Nobres: continuação das guerras contra os muçulmanos e conquista de terras. 
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4.Rei: expansão dos territórios reais e novas fontes de renda. 
No processo de expansão marítima, os portugueses tinham três objetivos principais: 
1.Colonizar novas terras, o que fizeram nas ilhas do atlântico. 
2.Buscar acesso às rotas comerciais do Saara pelo litoral africano, estabelecendo feitorias e relações com os reinos na costa atlântica da África. 
3.Descobrir uma nova rota para Índia costeando a África.
OS PORTUGUESES NO ATLÂNTICO 
Gil Eanes foi o primeiro navegador a dobrar o Cabo Bojador, em 1434 (depois de 15 expedições enviadas pela coroa portuguesa terem falhado). 
Diogo Cão desbravou o Rio Congo entre 1485 e 1486.
OS PORTUGUESES NO ÍNDICO 
Bartolomeu Dias em 1488 foi o primeiro navegador europeu a dobrar o Cabo das Tormentas (depois chamado da Boa Esperança) 
Vasco da Gama liderou a frota que finalmente atingiu a Índia contornando a África em 1498.
PARTE QUATRO: A DESCOBERTA (?) DA AMÉRICA 
John Vanderlyn, Columbus Landing at Guanahani, 1492 (1837-47)
AS VIAGENS DE COLOMBO 
Colombo conseguiu convencer os reis espanhóis a financiar uma pequena frota para explorar uma rota ocidental para as Índias (isto é, circunavegandoa Terra). 
Na verdade, sua viagem descobriu um novo continente –fato que só foi realmente percebido por outro navegador, Américo Vespúcio.
TRATADO DE TORDESILHAS 
Portugal e Espanha entraram em acordos mediados pelo Papa sobre as áreas de atuação de suas expansões marítimas. 
O Tratado de Tordesilhas, de 1494, estabeleceu essas áreas.
OS PORTUGUESES NA AMÉRICA 
Em 1500, uma frota portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral, que navegava rumo à Índia, aportou em uma parte desconhecida do novo continente. 
Depois de reconhecer (e “tomar posse”) da nova terra, a frota continuou sua viagem para a Índia.
Durante algumas décadas, a parte portuguesa da América recebeu pouca atenção se comparada a “Carreira da Índia” (a navegação até a Índia).
PARTE CINCO: A ERA DAS DESCOBERTAS
Em menos de 100 anos os europeus haviam desbravado quase todo o globo. Isso trouxe transformações importantes sobre a visão de mundo e nas relações da Europa com o resto do mundo.

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Expansão Marítima Portuguesa e Espanhola nos Sécs. XV-XVI

  • 1. EXPANSÃO MARÍTIMA (SÉCS. XV-XVI) Professor José Knust Monumento aos Descobrimentos, em Lisboa
  • 2. PARTE 1: A EUROPA E O MUNDO Mappa Mundiin La Fleur des Histoires (1459-1463)
  • 3. O conhecimento sobre a geografia do mundo é uma construção histórica. Isto é, ele varia ao longo do tempo e entre as diferentes sociedades.
  • 4. Reprodução provável do mapa do grego Eratóstenes, de 220 a.C. Conhecimento europeu sobre o resto do mundo: muito limitado por séculos. Conheciam apenas partes do norte da África, do Oriente Médio e, em menor medida, da Ásia oriental.
  • 5. Reprodução de 1482 do modelo de Ptolomeu Conhecimento europeu sobre o resto do mundo: muito limitado por séculos. Conheciam apenas partes do norte da África, do Oriente Médio e, em menor medida, da Ásia oriental.
  • 6. Conhecimento europeu sobre o resto do mundo: muito limitado por séculos. Conheciam apenas partes do norte da África, do Oriente Médio e, em menor medida, da Ásia oriental.
  • 7. Boa parte do conhecimento europeu sobre o resto do mundo vinha de relatos de viajantes e histórias fabulosas. Ilustrações medievais de cópias do “Livro das maravilhas” de Marco Polo Mapa em T e O medieval
  • 8. Mapa cantino, Portugal, 1502 Foi em um curto espaço de tempo em que os europeus travaram contato e foram capazes de mapear boa parte do mundo. Isso ocorreu durante a Expansão Marítima.
  • 9. Planisfério de Mercator, 1587 Foi em um curto espaço de tempo em que os europeus travaram contato e foram capazes de mapear boa parte do mundo. Isso ocorreu durante a Expansão Marítima.
  • 10. PARTE 2: O CONTEXTO HISTÓRICO DA EXPANSÃO MARÍTIMA Claude Lorrain, Portde Mer
  • 11. EXPANSÃO COMERCIAL Ao longo da baixa Idade Média, o desenvolvimento comercial estimulou o contato dos Europeus com povos de outros continentes. A partir do século XIII, a República de Veneza conquistou diversas regiões no Mediterrâneo Esses contatos se davam especialmente através do Mar Mediterrâneo, mas navegações também começaram a ocorrer pelo Atlântico. Rotas comerciais de Gênova e Veneza na Baixa Idade Média
  • 12. EXPANSÃO COMERCIAL Depois da crise do século XIV, a economia europeia voltou a se expandir no século XV. Busca por rotas comerciais com o Oriente e com a África. Busca por metais preciosos (especialmente ouro e prata para cunhagem de moedas). A conquista de Constantinopla pelos turcos em 1453 estimulou a busca por novas rotas para o Oriente.
  • 13. RECONQUISTA IBÉRICA Não foi a toa que os primeiros reinos europeus a se lançaremàs grandes navegações foram os Ibéricos. Estes reinos atacavam os muçulmanos no norte da África e navegavam pela costa africana em busca de aliados contra os muçulmanos. A conquista de Ceuta em 1415 marca o início da “Expansão Marítima Portuguesa”, mas é ao mesmo tempo a continuação da “Reconquista Ibérica”.
  • 14. TECNOLOGIAS DE NAVEGAÇÃO A navegação no Oceano era muito mais difícil e arriscada do que no Mediterrâneo. A adoção e desenvolvimento de métodos e instrumentos de navegação (muitas vezes trazidos no Oriente) permitiu a superação dessas dificuldades. Quadrante Astrolábio Caravela Bússola Mapas de navegação
  • 15. PARTE TRÊS: OS PORTUGUESES NA ÁFRICA E ÍNDIA
  • 16. DIFERENTES INTERESSES NAS NAVEGAÇÕES Diferentes interesses por grupos sociais 1.Comerciantes: acesso a novas rotas comerciais. 2.Nobres: continuação das guerras contra os muçulmanos e conquista de terras. 3.Igreja: catequização de novos povos. 4.Rei: expansão dos territórios reais e novas fontes de renda. No processo de expansão marítima, os portugueses tinham três objetivos principais: 1.Colonizar novas terras, o que fizeram nas ilhas do atlântico. 2.Buscar acesso às rotas comerciais do Saara pelo litoral africano, estabelecendo feitorias e relações com os reinos na costa atlântica da África. 3.Descobrir uma nova rota para Índia costeando a África.
  • 17. OS PORTUGUESES NO ATLÂNTICO Gil Eanes foi o primeiro navegador a dobrar o Cabo Bojador, em 1434 (depois de 15 expedições enviadas pela coroa portuguesa terem falhado). Diogo Cão desbravou o Rio Congo entre 1485 e 1486.
  • 18. OS PORTUGUESES NO ÍNDICO Bartolomeu Dias em 1488 foi o primeiro navegador europeu a dobrar o Cabo das Tormentas (depois chamado da Boa Esperança) Vasco da Gama liderou a frota que finalmente atingiu a Índia contornando a África em 1498.
  • 19. PARTE QUATRO: A DESCOBERTA (?) DA AMÉRICA John Vanderlyn, Columbus Landing at Guanahani, 1492 (1837-47)
  • 20. AS VIAGENS DE COLOMBO Colombo conseguiu convencer os reis espanhóis a financiar uma pequena frota para explorar uma rota ocidental para as Índias (isto é, circunavegandoa Terra). Na verdade, sua viagem descobriu um novo continente –fato que só foi realmente percebido por outro navegador, Américo Vespúcio.
  • 21. TRATADO DE TORDESILHAS Portugal e Espanha entraram em acordos mediados pelo Papa sobre as áreas de atuação de suas expansões marítimas. O Tratado de Tordesilhas, de 1494, estabeleceu essas áreas.
  • 22. OS PORTUGUESES NA AMÉRICA Em 1500, uma frota portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral, que navegava rumo à Índia, aportou em uma parte desconhecida do novo continente. Depois de reconhecer (e “tomar posse”) da nova terra, a frota continuou sua viagem para a Índia.
  • 23. Durante algumas décadas, a parte portuguesa da América recebeu pouca atenção se comparada a “Carreira da Índia” (a navegação até a Índia).
  • 24. PARTE CINCO: A ERA DAS DESCOBERTAS
  • 25. Em menos de 100 anos os europeus haviam desbravado quase todo o globo. Isso trouxe transformações importantes sobre a visão de mundo e nas relações da Europa com o resto do mundo.