3. Por que estudar o absolutismo?
O absolutismo foi a centralização
despótica do poder nas mãos de um
soberano. Os meios usados por estes
monarcas para conseguir e justificar a
centralização total do poder nos ajudam a
evitar que isso ocorra nos nossos dias
4. CONTEXTO:
Transição entre o feudalismo e o
capitalismo.
Nova adequação do poder, conciliando
parcialmente os interesses da tradicional
nobreza e da nascente burguesia.
5. NOBREZA: burocracia administrativa
(cargos) e privilégios (pensões e isenção
de impostos).
BURGUESIA: dinamização das atividades
comerciais (unificação de moedas, leis,
sistemas de pesos e medidas, conquista
de mercados e eliminação de barreiras
internas prejudiciais ao comércio).
6. QUANDO: aproximadamente entre os séculos XV e
XVIII.
ONDE: sobretudo na França, Inglaterra, Portugal e
Espanha.
TEÓRICOS ABSOLUTISTAS:
JEAN BODIN (A República).
JACQUES BOSSUET
(Política Segundo a Sagrada Escritura)
TEORIA DO
DIREITO
DIVINO
7. • TEÓRICOS ABSOLUTISTAS( 1530-1596):
JEAN BODIN ( 1530-1596) -A República.
Defende a ideia de “soberania não
partilhada” , ou seja, a soberania real
não poderia sofrer restrições pois emana
das leis de Deus
8. Jacques Bossuet (1627-1704) – A política
segundo a Sagrada Escritura
Sua teoria influenciou os reis franceses da
dinastia Bourbon, Luís XIV, XV e XVI. “
aquele que deu reis aos homens quis que
eles fossem respeitados como Seus
representantes”, afirmava Luís XVI
9. Maquiavel-(1469-1527)- O Príncipe
foi um importante historiador, diplomata, filósofo,
estadista e político italiano da época do
Renascimento
Ética ≠ política.
“razão de Estado” acima de tudo.
“os fins justificam os meios”.
"Na política, os aliados atuais são os inimigos de
amanhã."
“Melhor ser temido que amado”
10. Hugo Grotius ( 1583-1645) – Do direito de Paz e
de Guerra.
Defende o governo despótico e o poder
ilimitado do Estado, sem os quais se
estabeleceria o caos e a turbulência.
CUIDADO: Frequentemente governantes
usam a desculpa da violência e da
turbulência para centralizar o poder!
11. Thomas Hobbes (1588-1679) - Leviatã
Este pensador inglês, defendia a ideia de que o rei
tinha o poder de salvar a sociedade de ser
selvagem; porque para ela “todo homem é mau
por natureza” portanto, a população deveria ceder
ao Estado (governo) todos os poderes.
Contrato social : Acordo entre membros da
sociedade
“O homem é o lobo do homem”