O documento discute o teste do marshmallow, realizado com crianças na década de 70, e como ele está relacionado ao autocontrole e sucesso futuro. Também aborda o cérebro social, inteligência emocional, diagnóstico e tratamento do TDAH.
2. Criado pelo psicólogo Walter Mishel na década de 70
Observação
Capacidade de adiar
recompensa
Auto controle
Teste do marshmallow
3. Das 600 crianças participantes
Uma minoria comeu o doce imediatamente
1/3 resistiu à tentação, adiou a recompensa
e ganhou o 2º marshmallow
Teste do marshmallow
4. Estratégia
tirar o foco da atenção do marshmallow
Distração
Pensar em outra coisa
Atividade motora
5. Estas crianças
Adolescentes mais competentes cognitivo e socialmente
Maior desempenho escolar
Lidavam melhor com a frustração e estresse
Maior sucesso em suas carreiras, no casamento e na vida.
Mais autocontrole, autodisciplina
Maior capacidade na tomada de decisões
8. Emoção
A outra inteligência
Habilidade de perceber emoções
Capacidade para usá-las para facilitar o
pensamento e raciocínio
Compreensão da linguagem não verbal
Aptidão para lidar com os próprios sentimentos
e do outro
Sofre influência cultural e
das experiências prévias.
13. Responsável por gerenciar comportamento
social adequado e interações com os outros.
Processam sinais sociais, expressões faciais,
nomes e rostos.
Empatia
Teoria da mente
16. QIs e Índices Fatoriais* Intervalo de
Confiança
Classificação
QITotal 84 80 – 89 Médio Inferior
CompreensãoVerbal 80 74 – 89 Médio Inferior
Organização Perceptual 92 85 – 100 Médio
Memória Operacional 88 82 – 96 Médio Inferior
Ind. Velocidade de Processamento 92 84 – 102 Médio
QIs Padrão Classificação
≥129 Muito Superior
120 – 128 Superior
110 – 119 Média Superior
90 – 109 Média
80 – 89 Média Inferior
70 – 79 Limítrofe
≤ 69 Intelect. Defic.
CAPACIDADE COGNITIVA GLOBAL:
A Escala WISC – IV
17. QIs e Índices Fatoriais* Intervalo de Confiança Classificação
QITotal 107 102 – 112 Médio
CompreensãoVerbal 104 96 – 111 Médio
Organização Perceptual 116 108 – 122 Médio Superior
Memória Operacional 85 79 – 93 Médio Inferior
Velocidade de Processamento 111 101 – 119 Médio Superior
QIs Padrão Classificação
≥129 Muito Superior
120 – 128 Superior
110 – 119 Média Superior
90 – 109 Média
80 – 89 Média Inferior
70 – 79 Limítrofe
≤ 69 Intelect. Defic.
18. CID 10
F 90 Transtornos hipercinéticos
F 90.0 – Distúrbios da atividade e da atenção
F 90.1 – Transtorno hipercinético de conduta
F 90.8 – Outros transtornos hipercinéticos
F90.9 - Transtorno hipercinético, não especificado
19. DSM IV / 5 – O QUE MUDOU?
TDAH e TEA
Idade para início dos sintomas – 12 a
Ponto de corte no adulto – 5 sintomas
Apresentação no lugar de subtipo
Classificação em leve – moderado – grave
Remissão parcial
21. Consequências do TDAH não tratado
Auto estima da criança
Desempenho acadêmico
Vida familiar e social
Futuro desta criança
Por que tratar?
22. Kewlet, G., 2007.
Consequências do TDAH não tratado
Exclusão escolar
Gravidez na adolescência
Comportamento sexual de risco
Abuso de substância e/ou álcool
Falta de motivação
Desvio de conduta
Comportamento criminoso
23. Tratamento do TDAH
Envolve uma abordagem múltipla
» Orientações com
família
criança / adolescente
escola
28. F81.0 - Transtorno específico de leitura
F81.1 - Transtorno específico da soletração
F81.2 - Transtorno específico da habilidade em aritmética
F81.3 - Transtorno misto de habilidades escolares
F81.8 - Outros transtornos do desenvolvimento das habilidades
escolares
F81.9 - Transtorno não especificado do desenvolvimento das
habilidades escolares
37. E o professor?
É fundamental a ajuda
do professor
tanto no diagnóstico
quanto
no acompanhamento
do tratamento
38. Relacionamento da criança com os adultos
Obedece regras?
Como reage quando contrariada?
Relacionamento com outras crianças
Tem amigos?
No recreio fica sozinho?
Briga facilmente?
Como reage quando contrariado
Como volta do recreio?
O que informar ao médico?
39. Finaliza o trabalho em sala de aula?
Consegue terminar atividades,
provas no tempo determinado?
Organizado?
Como são as atividades realizadas em
casa?
Quais situações parecem piorar e
melhorar o desempenho da criança?