SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
Paulo Pedro P. R. Costa [email_address] Saúde, definições e perspectivas de interpretação do conceito para sua utilização em psicologia FAMEC   Psicologia da Saúde 2011.2
Psicologia(s) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Johann C. A. Heinroth (1773–1843) Jean-Martin Charcot (1825-1893)  Josef Breuer (1842-1925) Sigmund Freud (1856-1939) Georg Groddeck (1866–1934) Sándor Ferenczi (1873-1933) Ernst Kretschmer (1888 - 1964). Franz Alexander (1891-1964)  Helen Flanders Dunbar (1902-1959)  Ivan Petrovich Pavlov (1849 -1936) William James (1842 -1910) Carl Georg Lange (1834 - 1900) Walter Bradford Cannon (1871–1945) Talcott Parsons (1902-1979) B. F. Skiner (1904 -1990) Hans Selye (1907 -1982) José M. R. Delgado (1915) Sheldon J. Lachman (1921-1997)
Saúde [Do lat.  salute , ‘salvação’, ‘ conservação da vida’.]  Substantivo feminino.  1.Estado do indivíduo cujas funções  orgânicas, físicas e mentais se acham  em situação normal; estado do que é sadio ou são.  2.Força, robustez, vigor:  Esta criança está vendendo  saúde .  3.Disposição do organismo:  É homem de boa  saúde .  4.Disposição moral ou mental: s aúde  de espírito.  5.Voto ou saudação que se faz bebendo à saúde de alguém; brinde:  Fizeram-se várias  saúdes  aos noivos.  υγεία salutem ,   salud ,   salute ,   santé Aurélio (Dicionário)
Lei Nº 8.080 – DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.  Art. 3 º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País. Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social . ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SAÚDE Paim, Jairnilson S. individual coletivo orgânico mental
Política de Saúde Sistema de Saúde Instituições / Organizações de saúde Modalidades Assistenciais Estabelecimentos de saúde Serviços de saúde Ações de saúde Estrutura Social -Sociedade Adaptado de  Jairnilson S. Paim (apontamentos de aula) Estado - Governo
Saúde perspectivas de análise individual coletivo orgânico mental
René Leriche (1879 – 1955) “ A saúde é a vida no  silêncio dos órgãos” La santé est la vie dans  le silence des organes, 1937
Patologia(s) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],  "Não existem doenças, e sim doentes"   Organon § 1. "The sick" Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755 - 1843)  o fundador da homeopatia em 1779. Robins Patologia estrutural e funcional
A doença é uma reação generalizada do organismo com inteção de cura. O organismo fabrica para se curar a si próprio.  A técnica médica imita a (deve imitar) a ação médica natural (vis medicatrix naturae) O médico trata (curat) A natureza cura (sanat) 400 aC. Caduceus   Pessoas que têm uma afecção dolorosa Em qualquer parte do corpo, e estão em grande parte insensíveis a esta dor, estão mentalmente pertubados. Hipocrates Aforismos II, 6
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Samuel Hahnemann (1755-1843)  Organon, a arte de curar 1810/ 1913
Consultório do Dr Sigmund Freud Maresfield Gardens 20 Hampstead London UK
A experiência nos ensinou que a terapia psicanalítica — a libertação de alguém de seus sintomas, inibições e anormalidades de caráter neuróticas — é um assunto que consome tempo. Daí, desde o começo, tentativas terem sido feitas para encurtar a duração das análises. ...Preparamos o caminho para essa  conscientização mediante interpretações  e construções,  ...o analista as identifica mais facilmente do que o faz com o material oculto no id. Poder-se-ia supor que seria suficiente  tratá-las como partes do id e, tornando-as conscientes , colocá-las em conexão com o restante do ego. ANÁLISE TERMINÁVEL E INTERMINÁVEL (1937) Psicanálise Saúde mental enquanto capacidade de amar e trabalhar O médico era um estranho e deve esforçar-se para voltar a sê-lo depois da cura; geralmente fica embaraçado quanto a indicar aos pacientes curados como empregar na vida real a  capacidade de amar  que recuperaram. Para descrever os meios e os substitutos utilizados pelo médico para aproximar-se com maior ou menor êxito do modelo de cura pelo amor que nos foi mostrado pelo autor... DELÍRIOS E SONHOS NA GRADIVA DE JENSEN (1907 [1906]) contribuições da psicologia
"Philippe Pinel ( 1745 -1826 ) à la Salpêtrière" p/ Tony Robert-Fleury
contribuições da psicologia Gostaríamos de mostrar, pelo contrário, que a patologia mental exige métodos de análise diferentes dos da patologia orgânica, e que é somente um atrifício de linguagem que se pode emprestar o mesmo sentido às “doenças do corpo” e às “doenças do espírito” . Uma patologia unitária que utilizasse os mesmos métodos e conceitos nos domínios fisiológicos e psicológicos é, atualmente, da ordem do mito, mesmo que a unidade do corpo e do espírito seja da ordem da realidade. . Michel Foucaut. Doença mental e psicologia, 1968 (p.17) A loucura é uma construção histórico – social . Proposição defendida como tese de doutorado por Michiel Foucault em 1961 e publicada como livro no mesmo ano pela editora francesa Plon, História da Loucura na Idade Clássica. A tese de Foucalt e uma série de outras publicações da época refletem a tomada de consciência que resultou na reforma psiquiátrica e luta antimanicomial. Entre essas publicações merece destaque as contribuições de Thomas Szasz  seus livros, “O Mito da Doença Mental” (1960) e “A Fabricação da Loucura: Um Estudo Comparativo da Inquisição e do Movimento de Saúde Mental” (1970); Erving Goffman autor do livro “Prisões, manicômios e conventos” (1961); R. D. Laing com o livro “O eu dividido”  que juntamente com D. Cooper autor de  “Razão e violência” (1964) inauguram o movimento que foi denominado por AntiPsiquiatria
A doença é tanto um fato clínico quanto um fenômeno sociológico. Ela exprime hoje e sempre um acontecimento biológico, individual e também uma angústia que pervaga o corpo social, confrontando as turbulências do homem enquanto ser total.  A medida que cristaliza e simboliza as maneiras como a sociedade vivencia coletivamente seu medo da morte e seus limites frente ao mal, a doença importa tanto por seus efeitos imaginários quanto biológicos: ambos são reais do ponto de vista antropológico. A doença é uma realidade construída e o doente é um personagem social. Portanto tratar o fenômeno saúde – doença unicamente com os instrumentos anátomo-fisiológicos da medicina ou apenas com as medidas quantitativas da epidemiologia clássica constitui uma miopia frente ao social e uma falha no recorte da realidade a ser estudada. Minayo, M.C.S. Abordagem antropológica para avaliação de políticas sociais. Rev. de Saúde Pública, SP, 25 (3) 233-8, 1991 contribuições da antropologia
Modelos etiológicos 1 Ontológico relacional (ou funcional) Ex.: Entidade mórbida / ruptura hipocrática com as especulações mágicas  [medicina das espécies – lesões anatômicas (Bichat; Morgandi); Micróbios] 2 Exógeno / Endógeno Ex.: Acupuntura, reumatismo corresponde a doença do frio, tristeza e umidade); Endocrinologia; Neuro endocrinologia  [Interno/ Externo; Individual/ Social; natureza/ Cultura; Paciente vítima/ Paciente Causa] 3 Aditivo / Subtrativo Ex.: Feitiçaria; Nutrição 4 Malefício / benefício Ex.: Auto-destruição; Autocura Antropologia da doença François Laplatine Modelos terapêuticos 1 Alopático / homeopático 2 Aditivo / Subtrativo 3 Adorcista / Exorcista 4 Sedativo / Excitativo contribuições da antropologia
 
 
Pode-se identificar a existência de uma “tensão primordial” entre a medicina individual e a medicina coletiva, entre Panacéia e Higéia as filhas do deus Asclépio.
Panacéia era a padroeira da medicina curativa, prática terapêutica baseada em intervenções sobre indivíduos doentes, através de manobras físicas, encantamentos, preces e uso de  pharmakon  (medicamento).  Sua irmã, Higéia, tinha a saúde como resultante da harmonia dos homens e dos ambientes e buscavam promovê-la por meio de ações preventivas, mantenedoras do perfeito equilíbrio entre os elementos fundamentais terra, fogo, ar e água. Até hoje o seu nome está associada à noções de higiene, sempre no sentido de promoção da saúde, principalmente no âmbito coletivo. . Panacéia, ganha força no Ocidente, durante a Idade Média e os médicos, curandeiros, religiosos deixaram de ser escravos para  trabalharem para a corte ou exército, com certa  exclusividade para as famílias nobres.  No Oriente, a prática precursora em saúde pública,  Higéia, chega ao seu apogeu no século X, com alto grau de organização social, consolidando desde registros de  informações demográficas e  sanitárias a sistemas de  vigilância epidemiológica, até os atos ritualizados de  higiene individual centrais para a cultura religiosa do Islam  ALMEIDA FILHO, Naomar, 1999; TEIXEIRA, Carmem, 2001; MARTINS , André Amorim Hygeia p/ Klimt
Organização Mundial de Saúde  (OMS), na declaração de  sua constituição propõe o entendimento:  “ A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental, social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”. Posteriormente buscando a operacionalidade do conceito Saúde a condição do organismo que expressa um funcionamento adequado em dadas condições genéticas e ambientais OMS 1947 Distinção:  Individual X Coletivo
Saúde Individual Saúde Coletiva Leavell; Clark, 1978
O objetivo da  Medicina Comportamental  é a aprendizagem e modificação de hábitos humanos para obtenção e manutenção da saúde. Para isso conta com o desenvolvimento de um sistema de avaliação e observação dos hábitos individuais (testes), identificando suas contigências determinantes, visando elaborar uma prescrição comportamental capaz de controlar e modificar comportamentos considerados prejudiciais, por sua alta ou baixa frequência (excesso ou falta comportamental), o que pode ser melhor compreendido estudando situações concretas. A saber: Excessos comportamentais  Alcoolismo Obesidade Tabagismo Controle do Sal e Açucar Satiríase / Ninfomania Faltas / ausências de comportamentos necessários e/ou essenciais Sedentarismo Inibição sexual Depressão   O avanço tecnológico para tratamento  do indivíduo não se opõe às conquistas de cidadania
Por medicina comportamental pode se compreender a aplicação dos princípios da teoria da aprendizagem à manutenção e recuperação da saúde, distinguindo-se do que tradicionalmente tem se denominado de  educação para saúde  por utilizar tais estratégias numa proposição clínica.  Primeira Conferência Internacional Sobre Promoção da Saúde  realizada em novembro de 1986 em Ottawa, Canadá. a  promoção da saúde  foi definida como:  o processo de  capacitação da comunidade  para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo.  Para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente.  A saúde deve ser vista como um recurso para a vida, e não como objetivo de viver. Nesse sentido, a saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas. Assim, a promoção da saúde não é responsabilidade exclusiva do setor saúde, e vai para além de um estilo de vida saudável, na direção de um bem-estar global.   Individual X Coletivo
Distinção entre Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],(Czeresnia, 2003) apud Paim  www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/CNDSSjpDez4a.ppt
www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/aula_Paulo_Buss.pps  Saúde Biologia humana Ambiente Serviços   de   saúde Estilos de vida
[object Object],[object Object],[object Object],Apud Paim, Jairnilson  www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/CNDSSjpDez4a.ppt
Esse modelo dispõe os DSS em diferentes camadas, segundo seu nível de abrangência, desde uma camada mais próxima aos determinantes individuais até a camada mais distal, em que se situam os macrodeterminantes. Os indivíduos, com suas características individuais de idade, sexo e fatores genéticos, que exercem influência sobre o seu potencial e suas condições de saúde, estão na base do modelo (determinantes proximais). O último nível apresenta aqueles que são considerados os macrodeterminantes, que possuem grande influência sobre as demais camadas e estão relacionados às condições socioeconômicas, culturais e ambientais da sociedade, incluindo também determinantes supranacionais, como o modo de produção e consumo de uma cidade, Estado ou país e o processo de globalização (CNDSS, 2008). Determinantes Sociais da Saúde (Dahlgren e Whitehead)
Diagrama do Campo Saúde
O CAMPO DE FORÇA E OS PARADIGMAS DE BEM ESTAR EM SAÚDE A largura das quatro grandes setas indica presupostos sobre a importancia relativa dos inputs  à saúde. Os quatro inputs são mostrados como relacionados entre si e se afetando mutuamente por meio de uma matriz abrangente que poderia ser chanada de  “o meio ambiente”  do sistema de saúde. Henry Blum apud Dever, 1988
PROMOÇÃO DA SAÚDE: concepções antagônicas ? 1)  Saúde como produto de amplo espectro de fatores relacionados a qualidade de vida, com ênfase em ações voltadas para o coletivo e o ambiente (físico, social, político, econômico, cultural), contemplando a “autonomia” de indivíduos e grupos (capacidade para viver a vida) e a equidade.   (Carvalho et al., 2004) 2)  Saúde como produto de comportamentos de indivíduos e famílias (estilos de vida, dieta, atividade física, hábito de fumar), com ênfase em programas educativos relacionados a riscos comportamentais passíveis de mudança. Paim, Jairnilson  www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/CNDSSjpDez4a.ppt
Várias ciências contemporâneas se apresentam como “ciências da saúde”. Discordo frontalmente dessa postulação: elas não são ciências da saúde e sim das doenças. É bem verdade que algumas dessas ciências – penso na Fisiologia e Psicologia – poderiam merecer tal distinção, porém num plano demasiadamente restrito de aplicação subindividual ou individual. Outras – Biologia Molecular, Citologia, Histologia, Embriologia – apesar de exibir uma intenção manifesta de lidar com processos vitais normais, na prática são estruturadas tendo como referência conceitos de patologia. ...Objetivamente proponho que na atualidade, somente a epidemiologia revela potencial epistemológico e metodológico para ser postulada Ciência da Saúde. Naomar Almeida Filho. A ciência da Saúde. SP, Hucitec, 2000 A   CIÊ NCIA   DA   SA Ú DE
Bibliografia (não referida nos slides) ALMEIDA FILHO, Naomar; In: ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde 6º ed. Rio de Janeiro MEDSI Editora Médica e Científica LTDA 2001.  ALMEIDA FILHO, Naomar. O conceito de saúde: ponto-cego da epidemiologia? Rev. Bras. Epidemiol. 4 Vol. 3, Nº 1-3, 2000 ALMEIDA FILHO N e PAIM J.S. La crisis de la salud pública y el movimiento de la salud colectiva en Latinoamérica. Cadernos Médicos Sociales, n. 75:5-30.  1999 BATISTELLA, Carlos et al. O Território e o Processo Saúde-Doença. RJ FIOCRUZ CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. RJ, Forense-Universitária, 1966 DEVER, G.E. Alan. A epidemiologia na administração de serviços de saúde. SP, Pioneira, 1988 FREUD, Sigmund. Ed Standard das Obras Completas. RJ, Imago, 1996 LEAVELL, H.; CLARK, E. G. Medicina preventiva. SP, McGraw-Hill do Brasil / RJ, FENAME,  1978 HAHNEMANN, S. Organon. http://www.homeoesp.org/livros_online/ORGANON_HAHNEMANN_resumo_portugues.pdf LAPLATINE, François. Antropologia da doença. SP Martins Fontes, 1991 MARTINS , André Amorim A integralidade nas políticas públicas de saúde brasileira Monogr. conclusão  do curso psicologia Instituto de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais BH, 2006  SOBRAL, André; FREITAS, Carlos Machado de Modelo de Organização de Indicadores para Operacionalização dos Determinantes Socioambientais da Saúde. Saúde Soc. São Paulo, v.19, n.1, p.35-47, 2010 TEIXEIRA, CARMEM, O futuro da prevenção. Ba, Casa da Qualidade Editora, 2001
Imagens Simbolos – saúde, tomografia cerebro (anim)  (Wikipédia) Bronze coin 4th cencury BC. Caduceus  http://www.greek-islands.us/ancient-greek-coins/skiathos-coins/ Divã de Freud Museu de Freud / Wikipédia Multidão - http://www.flickr.com/photos/jamescridland/613445810/  Africa – Wilderness Safari Junqueira & Carneiro. Histologia básica. Órgãos dos sentidos (receptores) SNP de Versalius “De Humani Corporis Fabrica” (1543) Organon. http://www.archive.org/stream/organonofrationa00hahn#page/n7/mode/2up Philippe Pinel à la Salpêtrière p/ Tony Robert-Fleury Panacea, Goddess of Healing p/ violscraper - http://www.deviantart.com/ Hygeia p/ Klimt -http://www.artprintsplus.com/ Fluoxetine, Diazepan, Serotonina, Tomógrafo (Google images ?) casos omissos/ sugestões: costapppr@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Psicopatologia – aula 01
Psicopatologia – aula 01Psicopatologia – aula 01
Psicopatologia – aula 01Rochelle Arruda
 
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeSaúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
 
Psicologia aula 5 a enfermagem e o outro
Psicologia aula 5 a enfermagem e o outroPsicologia aula 5 a enfermagem e o outro
Psicologia aula 5 a enfermagem e o outroCintia Colotoni
 
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemLuiz Maciel
 
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricas
Aula 05   curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasAula 05   curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricas
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasLampsi
 
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Cintia Colotoni
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaRita Cristiane Pavan
 
Introdução à psicopatologia
Introdução à psicopatologiaIntrodução à psicopatologia
Introdução à psicopatologiaCaio Maximino
 
Saúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoSaúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoAroldo Gavioli
 
Aula III A psicologia hospitalar e a
Aula III    A psicologia hospitalar e aAula III    A psicologia hospitalar e a
Aula III A psicologia hospitalar e aArtur Mamed
 

Mais procurados (20)

Psicopatologia – aula 01
Psicopatologia – aula 01Psicopatologia – aula 01
Psicopatologia – aula 01
 
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeSaúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidade
 
PERSONALIDADE
PERSONALIDADEPERSONALIDADE
PERSONALIDADE
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
 
Saúde Mental
Saúde MentalSaúde Mental
Saúde Mental
 
História da psiquiatria aula 1
História da psiquiatria   aula 1História da psiquiatria   aula 1
História da psiquiatria aula 1
 
Psicologia aula 5 a enfermagem e o outro
Psicologia aula 5 a enfermagem e o outroPsicologia aula 5 a enfermagem e o outro
Psicologia aula 5 a enfermagem e o outro
 
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...
 
Psicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagemPsicologia aplicada a enfermagem
Psicologia aplicada a enfermagem
 
A rede de atenção psicossocial (raps)
A rede de atenção psicossocial (raps)A rede de atenção psicossocial (raps)
A rede de atenção psicossocial (raps)
 
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricas
Aula 05   curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricasAula 05   curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricas
Aula 05 curso de psicopatologia - síndromes psiquiátricas
 
Psicoterapias
PsicoterapiasPsicoterapias
Psicoterapias
 
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
Psicologia aula 4 resumo aulas 1 2-3
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologia
 
Introdução à psicopatologia
Introdução à psicopatologiaIntrodução à psicopatologia
Introdução à psicopatologia
 
Saúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalhoSaúde mental e trabalho
Saúde mental e trabalho
 
Aula Saúde Mental
Aula Saúde MentalAula Saúde Mental
Aula Saúde Mental
 
Personalidade - Teorias e Testes
Personalidade - Teorias e TestesPersonalidade - Teorias e Testes
Personalidade - Teorias e Testes
 
Psicologia Organizacional e do Trabalho
Psicologia Organizacional e do TrabalhoPsicologia Organizacional e do Trabalho
Psicologia Organizacional e do Trabalho
 
Aula III A psicologia hospitalar e a
Aula III    A psicologia hospitalar e aAula III    A psicologia hospitalar e a
Aula III A psicologia hospitalar e a
 

Destaque

A Matemática da Vida
A Matemática da VidaA Matemática da Vida
A Matemática da Vida-
 
Tipos de texto caracteristicas
Tipos de texto   caracteristicasTipos de texto   caracteristicas
Tipos de texto caracteristicasRebeca Kaus
 
Slide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia
Slide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologiaSlide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia
Slide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologiaUniversidade de Fortaleza
 
Transtorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderlineTranstorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderlineedugiannotti
 
Aula 07 fisiologia - mecanismos da respiração
Aula 07  fisiologia - mecanismos da respiraçãoAula 07  fisiologia - mecanismos da respiração
Aula 07 fisiologia - mecanismos da respiraçãoFlávia Salame
 
Propósito - Pessoa de Bem
Propósito - Pessoa de BemPropósito - Pessoa de Bem
Propósito - Pessoa de BemRicardo Azevedo
 
Psicopatia E Mídia
Psicopatia E  MídiaPsicopatia E  Mídia
Psicopatia E MídiaRenato Moura
 
A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)Filipe Leal
 
Psicologia organizacional
Psicologia organizacionalPsicologia organizacional
Psicologia organizacionalAJESM
 
Concepciones filosóficas del ser humano
Concepciones filosóficas del ser humano Concepciones filosóficas del ser humano
Concepciones filosóficas del ser humano Z
 
Modelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesaModelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesabebel2011
 

Destaque (15)

A Matemática da Vida
A Matemática da VidaA Matemática da Vida
A Matemática da Vida
 
Perfeitos ou submissos?
Perfeitos ou submissos?Perfeitos ou submissos?
Perfeitos ou submissos?
 
Tipos de texto caracteristicas
Tipos de texto   caracteristicasTipos de texto   caracteristicas
Tipos de texto caracteristicas
 
Slide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia
Slide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologiaSlide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia
Slide: A psicologia social e uma nova concepção do homem para a psicologia
 
Transtorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderlineTranstorno de personalidade borderline
Transtorno de personalidade borderline
 
Sinais vitais 2015
Sinais vitais 2015Sinais vitais 2015
Sinais vitais 2015
 
Aula 07 fisiologia - mecanismos da respiração
Aula 07  fisiologia - mecanismos da respiraçãoAula 07  fisiologia - mecanismos da respiração
Aula 07 fisiologia - mecanismos da respiração
 
Propósito - Pessoa de Bem
Propósito - Pessoa de BemPropósito - Pessoa de Bem
Propósito - Pessoa de Bem
 
Psicopatia E Mídia
Psicopatia E  MídiaPsicopatia E  Mídia
Psicopatia E Mídia
 
A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)A psicologia e a sua importância no mundo (1)
A psicologia e a sua importância no mundo (1)
 
Psicologia organizacional
Psicologia organizacionalPsicologia organizacional
Psicologia organizacional
 
Psicologia social
Psicologia socialPsicologia social
Psicologia social
 
Concepciones filosóficas del ser humano
Concepciones filosóficas del ser humano Concepciones filosóficas del ser humano
Concepciones filosóficas del ser humano
 
Modelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesaModelo dos slides de apresentação da defesa
Modelo dos slides de apresentação da defesa
 
Apresentando TCC
Apresentando TCCApresentando TCC
Apresentando TCC
 

Semelhante a Psicologia da Saude

Texto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúdeTexto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúdePsicologia_2015
 
Aula 5- ser biopsicossocial.pptx
Aula 5- ser biopsicossocial.pptxAula 5- ser biopsicossocial.pptx
Aula 5- ser biopsicossocial.pptxCarlaAlves362153
 
Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017
Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017
Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017Virgilio Garcia Moreira
 
Diagnosticos em psicologia lpcc 2
Diagnosticos em psicologia lpcc 2Diagnosticos em psicologia lpcc 2
Diagnosticos em psicologia lpcc 2Rui Pedro Dias Ruca
 
1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptx
1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptx1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptx
1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptxFeridoZitoJonas
 
Osc II 1. a saúde e a odontologia
Osc II  1. a saúde e a odontologiaOsc II  1. a saúde e a odontologia
Osc II 1. a saúde e a odontologiaAdélia Correia
 
Aula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptx
Aula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptxAula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptx
Aula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptxWellyson Rocha
 
Apostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadApostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadSilvanaLima74
 
Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17
Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17
Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17Luiz-Salvador Miranda-Sa
 
Terapia de Reflexo (Reflexoterapia)
Terapia de Reflexo (Reflexoterapia)  Terapia de Reflexo (Reflexoterapia)
Terapia de Reflexo (Reflexoterapia) Sandro Pedrol
 
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doençaDeterminantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doençaRafaela Vieira
 
O que eh saude
O que eh saudeO que eh saude
O que eh saudeIvy Marins
 
A psicanalise aplicada a saude mental franciso barreto
A psicanalise  aplicada a saude mental    franciso  barretoA psicanalise  aplicada a saude mental    franciso  barreto
A psicanalise aplicada a saude mental franciso barretoMarcos Silvabh
 

Semelhante a Psicologia da Saude (20)

Texto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúdeTexto 1 introdução à psicologia da saúde
Texto 1 introdução à psicologia da saúde
 
Aula 5- ser biopsicossocial.pptx
Aula 5- ser biopsicossocial.pptxAula 5- ser biopsicossocial.pptx
Aula 5- ser biopsicossocial.pptx
 
Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017
Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017
Síndromes geriátricas na prática clínica - Introdução - 2017
 
Diagnosticos em psicologia lpcc 2
Diagnosticos em psicologia lpcc 2Diagnosticos em psicologia lpcc 2
Diagnosticos em psicologia lpcc 2
 
1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptx
1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptx1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptx
1 - Conceitos de Saúde e Doença.pptx
 
Apresentação ma 1
Apresentação ma 1Apresentação ma 1
Apresentação ma 1
 
Osc II 1. a saúde e a odontologia
Osc II  1. a saúde e a odontologiaOsc II  1. a saúde e a odontologia
Osc II 1. a saúde e a odontologia
 
Aula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptx
Aula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptxAula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptx
Aula_1_-_Visão_Holística_da_Saúde.pptx
 
Apostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-eadApostila psicologia-clinica-life-ead
Apostila psicologia-clinica-life-ead
 
Reiki03
Reiki03Reiki03
Reiki03
 
Terapia De Reflexo
Terapia De ReflexoTerapia De Reflexo
Terapia De Reflexo
 
Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17
Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17
Cópia de h o diag psiq ontem, hoje e amanhã ago 17
 
Terapia de Reflexo (Reflexoterapia)
Terapia de Reflexo (Reflexoterapia)  Terapia de Reflexo (Reflexoterapia)
Terapia de Reflexo (Reflexoterapia)
 
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doençaDeterminantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
Determinantes Sociais da Saúde_processo saúde-doença
 
O que eh saude
O que eh saudeO que eh saude
O que eh saude
 
A psicanalise aplicada a saude mental franciso barreto
A psicanalise  aplicada a saude mental    franciso  barretoA psicanalise  aplicada a saude mental    franciso  barreto
A psicanalise aplicada a saude mental franciso barreto
 
Aula 2 saúde e doença
Aula 2   saúde e doençaAula 2   saúde e doença
Aula 2 saúde e doença
 
Definicao de saude
Definicao de saudeDefinicao de saude
Definicao de saude
 
Saude coletiva aula 1
Saude coletiva aula 1Saude coletiva aula 1
Saude coletiva aula 1
 
Edidemiologia: definição e história
Edidemiologia: definição e históriaEdidemiologia: definição e história
Edidemiologia: definição e história
 

Mais de Paulo Pedro P. R. Costa (11)

ProcessosPsicBasicos.ppt
ProcessosPsicBasicos.pptProcessosPsicBasicos.ppt
ProcessosPsicBasicos.ppt
 
Sobre a Coca
Sobre a CocaSobre a Coca
Sobre a Coca
 
Aspectos Psicológicos do Desenvolvimento Neuropsicomotor
Aspectos Psicológicos do Desenvolvimento NeuropsicomotorAspectos Psicológicos do Desenvolvimento Neuropsicomotor
Aspectos Psicológicos do Desenvolvimento Neuropsicomotor
 
Neurociencia 3/5
Neurociencia 3/5Neurociencia 3/5
Neurociencia 3/5
 
bases biológicas do comportamento
bases biológicas do comportamentobases biológicas do comportamento
bases biológicas do comportamento
 
Neuropsicologia da consciência, funções executivas e inteligência
Neuropsicologia da consciência, funções executivas e inteligência Neuropsicologia da consciência, funções executivas e inteligência
Neuropsicologia da consciência, funções executivas e inteligência
 
Neurobiologia da aprendizagem
Neurobiologia da aprendizagemNeurobiologia da aprendizagem
Neurobiologia da aprendizagem
 
Nao fume
Nao fumeNao fume
Nao fume
 
1-neuropsi-deficiencias-c-basicos
1-neuropsi-deficiencias-c-basicos1-neuropsi-deficiencias-c-basicos
1-neuropsi-deficiencias-c-basicos
 
2-neuropsi-deficiencias-c-basicos
2-neuropsi-deficiencias-c-basicos2-neuropsi-deficiencias-c-basicos
2-neuropsi-deficiencias-c-basicos
 
Biosfera
BiosferaBiosfera
Biosfera
 

Último

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Último (7)

Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

Psicologia da Saude

  • 1. Paulo Pedro P. R. Costa [email_address] Saúde, definições e perspectivas de interpretação do conceito para sua utilização em psicologia FAMEC Psicologia da Saúde 2011.2
  • 2.
  • 3. Saúde [Do lat. salute , ‘salvação’, ‘ conservação da vida’.] Substantivo feminino. 1.Estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal; estado do que é sadio ou são. 2.Força, robustez, vigor: Esta criança está vendendo saúde . 3.Disposição do organismo: É homem de boa saúde . 4.Disposição moral ou mental: s aúde de espírito. 5.Voto ou saudação que se faz bebendo à saúde de alguém; brinde: Fizeram-se várias saúdes aos noivos. υγεία salutem , salud , salute , santé Aurélio (Dicionário)
  • 4.
  • 5. Política de Saúde Sistema de Saúde Instituições / Organizações de saúde Modalidades Assistenciais Estabelecimentos de saúde Serviços de saúde Ações de saúde Estrutura Social -Sociedade Adaptado de Jairnilson S. Paim (apontamentos de aula) Estado - Governo
  • 6. Saúde perspectivas de análise individual coletivo orgânico mental
  • 7. René Leriche (1879 – 1955) “ A saúde é a vida no silêncio dos órgãos” La santé est la vie dans le silence des organes, 1937
  • 8.
  • 9. A doença é uma reação generalizada do organismo com inteção de cura. O organismo fabrica para se curar a si próprio. A técnica médica imita a (deve imitar) a ação médica natural (vis medicatrix naturae) O médico trata (curat) A natureza cura (sanat) 400 aC. Caduceus Pessoas que têm uma afecção dolorosa Em qualquer parte do corpo, e estão em grande parte insensíveis a esta dor, estão mentalmente pertubados. Hipocrates Aforismos II, 6
  • 10.
  • 11. Consultório do Dr Sigmund Freud Maresfield Gardens 20 Hampstead London UK
  • 12. A experiência nos ensinou que a terapia psicanalítica — a libertação de alguém de seus sintomas, inibições e anormalidades de caráter neuróticas — é um assunto que consome tempo. Daí, desde o começo, tentativas terem sido feitas para encurtar a duração das análises. ...Preparamos o caminho para essa conscientização mediante interpretações e construções, ...o analista as identifica mais facilmente do que o faz com o material oculto no id. Poder-se-ia supor que seria suficiente tratá-las como partes do id e, tornando-as conscientes , colocá-las em conexão com o restante do ego. ANÁLISE TERMINÁVEL E INTERMINÁVEL (1937) Psicanálise Saúde mental enquanto capacidade de amar e trabalhar O médico era um estranho e deve esforçar-se para voltar a sê-lo depois da cura; geralmente fica embaraçado quanto a indicar aos pacientes curados como empregar na vida real a capacidade de amar que recuperaram. Para descrever os meios e os substitutos utilizados pelo médico para aproximar-se com maior ou menor êxito do modelo de cura pelo amor que nos foi mostrado pelo autor... DELÍRIOS E SONHOS NA GRADIVA DE JENSEN (1907 [1906]) contribuições da psicologia
  • 13. "Philippe Pinel ( 1745 -1826 ) à la Salpêtrière" p/ Tony Robert-Fleury
  • 14. contribuições da psicologia Gostaríamos de mostrar, pelo contrário, que a patologia mental exige métodos de análise diferentes dos da patologia orgânica, e que é somente um atrifício de linguagem que se pode emprestar o mesmo sentido às “doenças do corpo” e às “doenças do espírito” . Uma patologia unitária que utilizasse os mesmos métodos e conceitos nos domínios fisiológicos e psicológicos é, atualmente, da ordem do mito, mesmo que a unidade do corpo e do espírito seja da ordem da realidade. . Michel Foucaut. Doença mental e psicologia, 1968 (p.17) A loucura é uma construção histórico – social . Proposição defendida como tese de doutorado por Michiel Foucault em 1961 e publicada como livro no mesmo ano pela editora francesa Plon, História da Loucura na Idade Clássica. A tese de Foucalt e uma série de outras publicações da época refletem a tomada de consciência que resultou na reforma psiquiátrica e luta antimanicomial. Entre essas publicações merece destaque as contribuições de Thomas Szasz seus livros, “O Mito da Doença Mental” (1960) e “A Fabricação da Loucura: Um Estudo Comparativo da Inquisição e do Movimento de Saúde Mental” (1970); Erving Goffman autor do livro “Prisões, manicômios e conventos” (1961); R. D. Laing com o livro “O eu dividido” que juntamente com D. Cooper autor de “Razão e violência” (1964) inauguram o movimento que foi denominado por AntiPsiquiatria
  • 15. A doença é tanto um fato clínico quanto um fenômeno sociológico. Ela exprime hoje e sempre um acontecimento biológico, individual e também uma angústia que pervaga o corpo social, confrontando as turbulências do homem enquanto ser total. A medida que cristaliza e simboliza as maneiras como a sociedade vivencia coletivamente seu medo da morte e seus limites frente ao mal, a doença importa tanto por seus efeitos imaginários quanto biológicos: ambos são reais do ponto de vista antropológico. A doença é uma realidade construída e o doente é um personagem social. Portanto tratar o fenômeno saúde – doença unicamente com os instrumentos anátomo-fisiológicos da medicina ou apenas com as medidas quantitativas da epidemiologia clássica constitui uma miopia frente ao social e uma falha no recorte da realidade a ser estudada. Minayo, M.C.S. Abordagem antropológica para avaliação de políticas sociais. Rev. de Saúde Pública, SP, 25 (3) 233-8, 1991 contribuições da antropologia
  • 16. Modelos etiológicos 1 Ontológico relacional (ou funcional) Ex.: Entidade mórbida / ruptura hipocrática com as especulações mágicas [medicina das espécies – lesões anatômicas (Bichat; Morgandi); Micróbios] 2 Exógeno / Endógeno Ex.: Acupuntura, reumatismo corresponde a doença do frio, tristeza e umidade); Endocrinologia; Neuro endocrinologia [Interno/ Externo; Individual/ Social; natureza/ Cultura; Paciente vítima/ Paciente Causa] 3 Aditivo / Subtrativo Ex.: Feitiçaria; Nutrição 4 Malefício / benefício Ex.: Auto-destruição; Autocura Antropologia da doença François Laplatine Modelos terapêuticos 1 Alopático / homeopático 2 Aditivo / Subtrativo 3 Adorcista / Exorcista 4 Sedativo / Excitativo contribuições da antropologia
  • 17.  
  • 18.  
  • 19. Pode-se identificar a existência de uma “tensão primordial” entre a medicina individual e a medicina coletiva, entre Panacéia e Higéia as filhas do deus Asclépio.
  • 20. Panacéia era a padroeira da medicina curativa, prática terapêutica baseada em intervenções sobre indivíduos doentes, através de manobras físicas, encantamentos, preces e uso de pharmakon (medicamento). Sua irmã, Higéia, tinha a saúde como resultante da harmonia dos homens e dos ambientes e buscavam promovê-la por meio de ações preventivas, mantenedoras do perfeito equilíbrio entre os elementos fundamentais terra, fogo, ar e água. Até hoje o seu nome está associada à noções de higiene, sempre no sentido de promoção da saúde, principalmente no âmbito coletivo. . Panacéia, ganha força no Ocidente, durante a Idade Média e os médicos, curandeiros, religiosos deixaram de ser escravos para trabalharem para a corte ou exército, com certa exclusividade para as famílias nobres. No Oriente, a prática precursora em saúde pública, Higéia, chega ao seu apogeu no século X, com alto grau de organização social, consolidando desde registros de informações demográficas e sanitárias a sistemas de vigilância epidemiológica, até os atos ritualizados de higiene individual centrais para a cultura religiosa do Islam ALMEIDA FILHO, Naomar, 1999; TEIXEIRA, Carmem, 2001; MARTINS , André Amorim Hygeia p/ Klimt
  • 21. Organização Mundial de Saúde (OMS), na declaração de sua constituição propõe o entendimento: “ A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental, social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”. Posteriormente buscando a operacionalidade do conceito Saúde a condição do organismo que expressa um funcionamento adequado em dadas condições genéticas e ambientais OMS 1947 Distinção: Individual X Coletivo
  • 22. Saúde Individual Saúde Coletiva Leavell; Clark, 1978
  • 23. O objetivo da Medicina Comportamental é a aprendizagem e modificação de hábitos humanos para obtenção e manutenção da saúde. Para isso conta com o desenvolvimento de um sistema de avaliação e observação dos hábitos individuais (testes), identificando suas contigências determinantes, visando elaborar uma prescrição comportamental capaz de controlar e modificar comportamentos considerados prejudiciais, por sua alta ou baixa frequência (excesso ou falta comportamental), o que pode ser melhor compreendido estudando situações concretas. A saber: Excessos comportamentais  Alcoolismo Obesidade Tabagismo Controle do Sal e Açucar Satiríase / Ninfomania Faltas / ausências de comportamentos necessários e/ou essenciais Sedentarismo Inibição sexual Depressão O avanço tecnológico para tratamento do indivíduo não se opõe às conquistas de cidadania
  • 24. Por medicina comportamental pode se compreender a aplicação dos princípios da teoria da aprendizagem à manutenção e recuperação da saúde, distinguindo-se do que tradicionalmente tem se denominado de  educação para saúde  por utilizar tais estratégias numa proposição clínica. Primeira Conferência Internacional Sobre Promoção da Saúde  realizada em novembro de 1986 em Ottawa, Canadá. a  promoção da saúde  foi definida como:  o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo. Para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso para a vida, e não como objetivo de viver. Nesse sentido, a saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas. Assim, a promoção da saúde não é responsabilidade exclusiva do setor saúde, e vai para além de um estilo de vida saudável, na direção de um bem-estar global. Individual X Coletivo
  • 25.
  • 26. www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/aula_Paulo_Buss.pps Saúde Biologia humana Ambiente Serviços de saúde Estilos de vida
  • 27.
  • 28. Esse modelo dispõe os DSS em diferentes camadas, segundo seu nível de abrangência, desde uma camada mais próxima aos determinantes individuais até a camada mais distal, em que se situam os macrodeterminantes. Os indivíduos, com suas características individuais de idade, sexo e fatores genéticos, que exercem influência sobre o seu potencial e suas condições de saúde, estão na base do modelo (determinantes proximais). O último nível apresenta aqueles que são considerados os macrodeterminantes, que possuem grande influência sobre as demais camadas e estão relacionados às condições socioeconômicas, culturais e ambientais da sociedade, incluindo também determinantes supranacionais, como o modo de produção e consumo de uma cidade, Estado ou país e o processo de globalização (CNDSS, 2008). Determinantes Sociais da Saúde (Dahlgren e Whitehead)
  • 30. O CAMPO DE FORÇA E OS PARADIGMAS DE BEM ESTAR EM SAÚDE A largura das quatro grandes setas indica presupostos sobre a importancia relativa dos inputs à saúde. Os quatro inputs são mostrados como relacionados entre si e se afetando mutuamente por meio de uma matriz abrangente que poderia ser chanada de “o meio ambiente” do sistema de saúde. Henry Blum apud Dever, 1988
  • 31. PROMOÇÃO DA SAÚDE: concepções antagônicas ? 1) Saúde como produto de amplo espectro de fatores relacionados a qualidade de vida, com ênfase em ações voltadas para o coletivo e o ambiente (físico, social, político, econômico, cultural), contemplando a “autonomia” de indivíduos e grupos (capacidade para viver a vida) e a equidade. (Carvalho et al., 2004) 2) Saúde como produto de comportamentos de indivíduos e famílias (estilos de vida, dieta, atividade física, hábito de fumar), com ênfase em programas educativos relacionados a riscos comportamentais passíveis de mudança. Paim, Jairnilson www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/CNDSSjpDez4a.ppt
  • 32. Várias ciências contemporâneas se apresentam como “ciências da saúde”. Discordo frontalmente dessa postulação: elas não são ciências da saúde e sim das doenças. É bem verdade que algumas dessas ciências – penso na Fisiologia e Psicologia – poderiam merecer tal distinção, porém num plano demasiadamente restrito de aplicação subindividual ou individual. Outras – Biologia Molecular, Citologia, Histologia, Embriologia – apesar de exibir uma intenção manifesta de lidar com processos vitais normais, na prática são estruturadas tendo como referência conceitos de patologia. ...Objetivamente proponho que na atualidade, somente a epidemiologia revela potencial epistemológico e metodológico para ser postulada Ciência da Saúde. Naomar Almeida Filho. A ciência da Saúde. SP, Hucitec, 2000 A CIÊ NCIA DA SA Ú DE
  • 33. Bibliografia (não referida nos slides) ALMEIDA FILHO, Naomar; In: ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde 6º ed. Rio de Janeiro MEDSI Editora Médica e Científica LTDA 2001. ALMEIDA FILHO, Naomar. O conceito de saúde: ponto-cego da epidemiologia? Rev. Bras. Epidemiol. 4 Vol. 3, Nº 1-3, 2000 ALMEIDA FILHO N e PAIM J.S. La crisis de la salud pública y el movimiento de la salud colectiva en Latinoamérica. Cadernos Médicos Sociales, n. 75:5-30. 1999 BATISTELLA, Carlos et al. O Território e o Processo Saúde-Doença. RJ FIOCRUZ CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. RJ, Forense-Universitária, 1966 DEVER, G.E. Alan. A epidemiologia na administração de serviços de saúde. SP, Pioneira, 1988 FREUD, Sigmund. Ed Standard das Obras Completas. RJ, Imago, 1996 LEAVELL, H.; CLARK, E. G. Medicina preventiva. SP, McGraw-Hill do Brasil / RJ, FENAME, 1978 HAHNEMANN, S. Organon. http://www.homeoesp.org/livros_online/ORGANON_HAHNEMANN_resumo_portugues.pdf LAPLATINE, François. Antropologia da doença. SP Martins Fontes, 1991 MARTINS , André Amorim A integralidade nas políticas públicas de saúde brasileira Monogr. conclusão do curso psicologia Instituto de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais BH, 2006 SOBRAL, André; FREITAS, Carlos Machado de Modelo de Organização de Indicadores para Operacionalização dos Determinantes Socioambientais da Saúde. Saúde Soc. São Paulo, v.19, n.1, p.35-47, 2010 TEIXEIRA, CARMEM, O futuro da prevenção. Ba, Casa da Qualidade Editora, 2001
  • 34. Imagens Simbolos – saúde, tomografia cerebro (anim) (Wikipédia) Bronze coin 4th cencury BC. Caduceus http://www.greek-islands.us/ancient-greek-coins/skiathos-coins/ Divã de Freud Museu de Freud / Wikipédia Multidão - http://www.flickr.com/photos/jamescridland/613445810/ Africa – Wilderness Safari Junqueira & Carneiro. Histologia básica. Órgãos dos sentidos (receptores) SNP de Versalius “De Humani Corporis Fabrica” (1543) Organon. http://www.archive.org/stream/organonofrationa00hahn#page/n7/mode/2up Philippe Pinel à la Salpêtrière p/ Tony Robert-Fleury Panacea, Goddess of Healing p/ violscraper - http://www.deviantart.com/ Hygeia p/ Klimt -http://www.artprintsplus.com/ Fluoxetine, Diazepan, Serotonina, Tomógrafo (Google images ?) casos omissos/ sugestões: costapppr@gmail.com