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OBJETIVOS:
Entender quais são os elementos não específicos da
linguagem cinematográfica.
Enumerar algumas das características básicas da iluminação.
Perceber o que é o vestuário ou guarda-roupa numa
produção audiovisual.
Compreender quais são as concepções mais correntes sobre
o cenário.
Analisar a atuação dos atores na linguagem do cinema.
Saber um pouco mais sobre o uso e a função da cor e da
profundidade de campo na fotografia do cinema.
CÓDIGOS ESPECÍFICOS CÓDIGOS NÃO-ESPECÍFICOS
são aqueles próprios do cinema são elementos narrativos comuns compartilhados
com outras linguagens
Por Metz (1980):
Por Breton (1987):
Por Metz (1980):
Por Breton (1987):
Movimentos de câmera
Montagem
o tempo - a câmera lenta, câmera rápida,
interrupção do movimento, inversão do
movimento;
o espaço - o primeiro plano, os ângulos, os
movimentos de câmera;
a palavra e o som - os diálogos, a música
Iluminação
Vestuário
Cenário
Cor
Desempenho de atores
Tela larga
Profundidade de campo
ILUMINAÇÃO
• A luz é a matéria prima da fotografia e, por extensão,
do cinema e da televisão. Por isso, iluminar é o
trabalho de moldar imagens através do contraste
entre a luz e a sombra existentes na natureza.
• Trabalha com uma única referência: o sol
• A função da iluminação é principalmente a de criar a
“atmosfera” e sua importância é desconhecida, pois
seu papel não aparece diretamente aos olhos do
espectador desavisado.
• Expressionismo alemão Neo-realismo italiano | Filme
Noir
https://youtu.be/ZxlJxDr26mM
ILUMINAÇÃO
ILUMINAÇÃO
SIN CITY (2014)
O GABINETE DO DR. CALIGARI (1920)
PACTO DE SANGUE (1944)
ILUMINAÇÃO AMBIENTE (geral e difusa)
serve para criar um clima psicológico geral.
ILUMINAÇÃO DE EFEITO (dirigida e contrastada)
permite obter efeitos dramáticos precisos.
• A luz dura não possui zona de penumbra entre a sombra e a luz, e a luz
difusa possui em vários graus, até o total desaparecimento das sombras e
ausência de contrastes.
• Quanto maior for a fonte de luz difusa e maior for a distância entre a fonte e
o assunto, mais difusa será a luz, sendo o contrário verdadeiro
A iluminação direta é quando a fonte é apontada para o
assunto sem nenhuma intervenção que modifique suas
características originais
A iluminação transmitida (filtros, difusores, telas, etc...)
ou refletida (rebatimento da luz) é quando a luz é alterada
em seu percurso promovendo uma modificação de
qualidade, geralmente para uma difusão
DE
1. LUZ PRINCIPAL
luz dura, que revela as
características faciais e cria
sombras duras
2. LUZ DE ENCHIMENTO
ou complementar, soft,
para amenizar as
sombras da luz principal
3. CONTRA-LUZ
luz dura, que dá
profundidade e acrescenta
luz aos cabelos.
OBJETO
ILUMINAÇÃO
DE 3 PONTOS
8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
1. Luz Frontal ou Paramount
Essa é a luz que melhor reflete as
cores, elas ficam mais intensas e
saturadas.
2. Luz Lateral
Esta é uma luz que vai favorecer
apenas o lado onde estiver
posicionada, tudo vai depender da
posição da modelo.
8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
3. Luz de três quartos ou luz de 45º
Se você procura a luz ideal para
realizar retratos clássicos, acabou de
encontrar. A posição dessa luz é
zenital o bastante para projetar a
sombra do nariz até a boca, isso se
chama Rembrandt
4. Luz de Kicker ou de recorte
Diferente dos outros tipos de
iluminação essa luz não foi criada
para iluminar e sim para criar efeitos,
por isso são utilizadas como luz
principal.
8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
5. Luz de três quartos + kicker
Essa combinação de iluminação gera
um resultado muito agradável.
Direcionar o rosto da modelo para a
luz principal dá um resultado de luz
que cobre o rosto todo, enquanto a luz
de recorte resulta no brilho do cabelo.
6. Contraluz
A luz está localizada atrás da modelo
e define o contorno e recorta. Sua
medição difere da luz que
simplesmente ilumina.
8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
7. Luz Zenital
É a que mais estamos acostumados a
ver, são as lâmpadas das nossas
casas e a luz do sol que provocam
esse efeito. O resultado é bem
agradável, porém uma luz Zenital
muito concentrada pode gerar
sombras em excesso.
8. Luz negativa
A famosa iluminação dos filmes de
terror, a luz negativa é o contrário da
Zenital. Ela está posicionada de baixo
para cima, dando uma sensação
sinistra.
VESTUÁRIO
No produto audiovisual, o vestuário/guarda-
roupa nunca é um elemento artístico isolado,
já que ele está relacionado a um certo estilo
de direção, cujo efeito pode aumentar ou
diminuir, pondo em evidência gestos e
atitudes dos personagens, conforme sua
postura e expressão. Por essa razão, ele se
vai se destacar dos diferentes cenários,
podendo, por harmonia ou contraste, deixar
sua marca no grupamento de atores e no
conjunto de um plano ou mesmo, ser
modelado pela iluminação, realçado pela luz
ou apagado pelas sombras.
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
VESTUÁRIO
é toda roupa usada na tela, o figurino que veste os personagens e é classificado
segundo Martin (2003) em três tipos:
REALISTA
que é aquele que está de
acordo com a realidade
histórica, especialmente nos
filmes de época, e no qual
o figurinista demonstra a
preocupação de exatidão ante
as exigências indumentárias
dos artistas.
PARA-REALISTA
(estilizado)
quando o figurinista inspira-se
na moda de época, mas
procedendo uma estilização,
sendo a preocupação com o
estilo e a beleza mais decisivos
que a exatidão pura e simples,
gerando indumentárias que
possuem uma elegância
atemporal.
SIMBÓLICO
quando a exatidão histórica não
importa e o vestuário tem antes
de tudo a missão de traduzir
caracteres, tipos sociais ou
estados de alma.
CENÁRIO
O cenário tem mais importância no cinema que no
teatro, já que uma peça teatral pode ser
representada com um cenário extremamente
esquemático enquanto que o realismo da cena
cinematográfica parece exigir
obrigatoriamente o realismo do quadro e da
ambientação.
No cinema, o conceito de cenário compreende
tanto as paisagens naturais quanto as
construções humanas, quer sejam interiores ou
exteriores, reais (ou seja, preexistir à rodagem do
filme, paisagens ou construções humanas) ou
construídos em estúdio (no interior de um estúdio
ou em suas dependências ao ar livre), com o
objetivo de servir de ambiência para um ação.
CENÁRIO
METROPOLIS (1927)
CENÁRIO
3 CONCEPÇÕES GERAIS SOBRE CENÁRIO (MARTIN, 2003):
Ele pode ser REALISTA, no qual o cenário não tem
outra implicação além de sua própria materialidade, não
significando senão aquilo que ele é. EXPRESSIONISMO PICTÓRICO OU TEATRAL
composto de um cenário totalmente artificial, onde
todas as construções são oblíquas, as sombras e
as luzes são pintadas.
Ex: Gabinete do Dr. Caligari
EXPRESSIONISMO ARQUITETURAL
caracteriza-se por cenários grandiosos e
majestosos, destinados a engrandecer a ação
épica que ali se passa, ou por um extraordinário
delírio inventivo.
Ex: Metrópolis
O cenário também pode ser EXPRESSIONISTA
quando não é natural como o impressionista, mas sim
criado artificialmente, com o objetivo de sugerir uma
impressão plástica que coincida com a dominante
psicológica da ação.
Quando o cenário é escolhido em função da
dominante psicológica da ação, condicionando e
refletindo ao mesmo tempo o drama dos personagens,
ele pode ser chamado de IMPRESSIONISTA, ou
paisagem-estado de alma, para os românticos.
DOGVILLE (2003): https://youtu.be/klTPPI_Xprg
Um exemplo de como o uso radical do cenário
(ou da falta dele) causa estranhamento no
cinema, pode ser visto no filme Dogville (2003)
de Lars Von Trier.
Uma espécie de teatro filmado, muitas vezes
visto de cima, como numa perspectiva aérea,
com marcações de giz no chão demarcando
duas ou três ruas, algumas casas, arbustos e
até um cão. Dogville tem um cenário invisível
(sem paredes, janelas ou portas), o que
permite que o espectador veja os coadjuvantes
em seus afazeres longe do foco principal da
ação.
Além das linhas no chão, apenas alguns
elementos tridimensionais são utilizados na
caracterização do espaço fílmico: algumas
paredes, cercas e portas, a torre do sino da
igreja, uma colina e os móveis de cada espaço
são os principais.
PARASITA (2019): https://youtu.be/4Ac7OI27DTQ
COR
@colorpalette.cinema
COR
1930 - A redescoberta da cor no cinema
A verdadeira invenção da cor cinematográfica
data do dia em que os diretores compreenderam
que ela não precisava ser realista e que deveria
ser utilizada antes de tudo em função dos valores
e das implicações psicológicas e dramáticas das
diversas tonalidades das cores quentes e frias.
@colorpalette.cinema
COR
O padrão KODAK
Mas o efeito psicológico das cores também
é condicionado por dados técnicos, diz
Martin (2003), citando o padrão Kodak-
Eastman, que é a película utilizada hoje em
dia na maioria dos filmes e que gera uma
luz quente, avermelhada, cor-de-rosa,
própria da estética da publicidade.
@colorpalette.cinema
COR
O efeito psicológico e quando a cor se impõe
no filme
A cor se impõe em filmes onde ela possa exibir
seu caráter feérico, caloroso, artificial e invasor,
diz Betton (1987), especialmente em comédias
musicais, filmes não-realistas, filmes exóticos,
históricos, de aventura e os westerns. O cineasta
não busca sistematicamente a reprodução exata
das cores: pode explorar as tonalidades mais
quentes (vermelho alaranjado) ou mais frias, como
finalidades artísticas, visando o contraponto com o
conteúdo dramático das imagens.
“a cor no filme deve cumprir uma missão
essencialmente psicológica. Deve ser,
não bela, mas significativa”
(SETARO, 2005)
FILTRO
AMARELO
A QUESTÃO DO
MATIZ – SATURAÇÃO - BRILHO
PODER, SOFISTICAÇÃO,
VALOR, PRESTÍGIO
VESTUÁRIO, TECNOLOGIA,
IMOBILIÁRIA
DIVERSÃO, ROMANTISMO,
FEMINILIDADE, INOCÊNCIA
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LUXO, NOSTALGIA, MAGIA,
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MISTÉRIO, SUCESSO, MORTE
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DESEMPENHO DE ATORES
• A direção de atores é um dos meios à disposição do
cineasta para criar seu universo fílmico.
• Diferentemente do teatro, no cinema a câmera se
encarrega de pôr em evidência a expressão gestual e
verbal, mostrando-a em primeiro plano e no ângulo
mais adequado, e a interpretação é feita em nuance,
interiorizada.
• O estilo de representação dos atores pode variar ao
infinito. Sendo um elemento essencial de uma obra,
deve se moldar a exigências plásticas,
psicológicas e dramáticas bem determinadas.
DESEMPENHO DE ATORES
A representação pode ser estática, quando o acento recai sobre o peso físico do ator, sua presença,
podendo vir tanto de uma tradição cultural, quanto de uma concepção do estilo do Actor’s Studio. O
desempenho também pode ser dinâmico, volúvel, uma característica dos filmes italianos,
reproduzindo a exuberância do temperamento latino.
Pode ser uma concepção frenética, baseada numa expressão gestual e verbal
propositadamente exagerada. No mesmo sentido pode ser excêntrica, através de um
desempenho que exteriorize a violência dos sentimentos ou da ação.
Pode-se dizer que há duas reflexões e teorizações que
distinguem duas atitudes fundamentais e opostas para o
desempenho do ator no cinema:
DESEMPENHO DE ATORES
Desempenhar o personagem sem encarná-lo, rejeitando o
processo de identificação e elaborando conscientemente o
personagem, numa postura de distanciamento, criando no
espectador a impressão de que o está elaborando diante de
seus olhos
BERTOLT BRECHT
Entrar no corpo e na alma do personagem buscando uma
identificação o mais completa possível. Uma naturalidade
sustentada pela riqueza da vida interior do personagem.
CONSTANTIN STANISLAVSKI
MALDIVAS (Netflix, 2022)
FLEABAG (BBC One/Amazon Prime, 2016)
https://youtu.be/zKZMCuppTeo
DESEMPENHO DE ATORES
TELA LARGA
Um exemplo de tela larga que faz muito sucesso ainda hoje, é o sistema IMAX (sigla
que vem de Image Maximum), um formato de filme que tem a capacidade de mostrar
imagens e uma resolução muito maiores que os filmes convencionais. Uma tela
padrão IMAX geralmente tem 22 m de largura por 16 de altura, mas pode ser maior. O
objetivo é criar uma experiência audiovisual imersiva, com um altíssimo nível
sensação de realidade, por causa da qualidade do som e da imagem.
O problema é que justamente por estar tão “dentro do filme”, durante muitas cenas de
ação entremeadas com imagens paradas, a plateia pode enjoar e passar mal. Da
mesma maneira, quando a câmera se move rapidamente para baixo como num
sobrevoo de um helicóptero, por exemplo, os espectadores têm a sensação física de
estar despencando numa montanha russa.
PROFUNDIDADE DE CAMPO
O espaço dramático tinha sensivelmente a forma de uma cena
de teatro: os personagens ‘representavam’ diante de um cenário,
colocados sobre uma linha perpendicular ao eixo óptico da
câmera e voltados para ela, isto é, para o espectador. Ao
contrário, a composição em profundidade de campo é construída
em torno do eixo da filmagem, num espaço longitudinal em que
os personagens evoluem livremente. (MARTIN, 2003, p. 166)
Segundo Betton (1987), antes o ator evoluía diante do cenário
(tela pintada) e não com o cenário. Com isso, o valor
expressivo específico da encenação em profundidade era
desconhecido.
Na técnica fotográfica, a profundidade de campo é a zona de
nitidez que se estende à frente e atrás do ponto de foco. Com
isso, a profundidade de campo será maior quanto mais fechada
abertura do diafragma e mais curta a distância focal da objetiva.
No aspecto estético, de acordo com Martin (2003), “uma
composição em profundidade de campo consiste em distribuir os
personagens (e os objetos) em vários planos e fazê-los
representar, tanto quanto possível, de acordo com uma dominante
espacial longitudinal (o eixo óptico da câmera). A profundidade
de campo é tanto maior quanto mais afastados os planos de
fundo estiverem do primeiro plano e quanto mais próximo da
objetiva este se encontrar” (2003, p. 165).
Agora que você já sabe quais são os elementos não fílmicos da
linguagem cinematográfica, pegue como exemplo um filme que você
considere especial e teste seus conhecimentos da seguinte maneira:
(3,0 pt)
Descreva o vestuário ou guarda-roupa do filme. Em qual dos tipos citados por
Martin ele se encaixa?
Analise a concepção de cenário (realista, impressionista, expressionista) do
filme e aponte sua relação com a história contada. Ele enriquece, se sobressai,
atrapalha ou não faz realmente diferença no filme como um todo?
Como é a atuação dos atores? Como você descreveria o desempenho do
personagem principal, por exemplo? Tem vilão? Como ele atua?
Faça uma avaliação da cor e do uso da profundidade de campo no filme. Você
percebe uma preocupação do diretor em trabalhar estes dois elementos na
história ou eles não tem importância no estilo escolhido pela direção?
Enumere algumas das características básicas da iluminação (funções, tipos e
fontes de luz) que você percebe.
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Elementos da linguagem cinematográfica

  • 1.
  • 2. OBJETIVOS: Entender quais são os elementos não específicos da linguagem cinematográfica. Enumerar algumas das características básicas da iluminação. Perceber o que é o vestuário ou guarda-roupa numa produção audiovisual. Compreender quais são as concepções mais correntes sobre o cenário. Analisar a atuação dos atores na linguagem do cinema. Saber um pouco mais sobre o uso e a função da cor e da profundidade de campo na fotografia do cinema.
  • 3. CÓDIGOS ESPECÍFICOS CÓDIGOS NÃO-ESPECÍFICOS são aqueles próprios do cinema são elementos narrativos comuns compartilhados com outras linguagens Por Metz (1980): Por Breton (1987): Por Metz (1980): Por Breton (1987): Movimentos de câmera Montagem o tempo - a câmera lenta, câmera rápida, interrupção do movimento, inversão do movimento; o espaço - o primeiro plano, os ângulos, os movimentos de câmera; a palavra e o som - os diálogos, a música Iluminação Vestuário Cenário Cor Desempenho de atores Tela larga Profundidade de campo
  • 5. • A luz é a matéria prima da fotografia e, por extensão, do cinema e da televisão. Por isso, iluminar é o trabalho de moldar imagens através do contraste entre a luz e a sombra existentes na natureza. • Trabalha com uma única referência: o sol • A função da iluminação é principalmente a de criar a “atmosfera” e sua importância é desconhecida, pois seu papel não aparece diretamente aos olhos do espectador desavisado. • Expressionismo alemão Neo-realismo italiano | Filme Noir https://youtu.be/ZxlJxDr26mM ILUMINAÇÃO
  • 6. ILUMINAÇÃO SIN CITY (2014) O GABINETE DO DR. CALIGARI (1920) PACTO DE SANGUE (1944)
  • 7. ILUMINAÇÃO AMBIENTE (geral e difusa) serve para criar um clima psicológico geral. ILUMINAÇÃO DE EFEITO (dirigida e contrastada) permite obter efeitos dramáticos precisos. • A luz dura não possui zona de penumbra entre a sombra e a luz, e a luz difusa possui em vários graus, até o total desaparecimento das sombras e ausência de contrastes. • Quanto maior for a fonte de luz difusa e maior for a distância entre a fonte e o assunto, mais difusa será a luz, sendo o contrário verdadeiro A iluminação direta é quando a fonte é apontada para o assunto sem nenhuma intervenção que modifique suas características originais A iluminação transmitida (filtros, difusores, telas, etc...) ou refletida (rebatimento da luz) é quando a luz é alterada em seu percurso promovendo uma modificação de qualidade, geralmente para uma difusão
  • 8. DE 1. LUZ PRINCIPAL luz dura, que revela as características faciais e cria sombras duras 2. LUZ DE ENCHIMENTO ou complementar, soft, para amenizar as sombras da luz principal 3. CONTRA-LUZ luz dura, que dá profundidade e acrescenta luz aos cabelos. OBJETO ILUMINAÇÃO DE 3 PONTOS
  • 9. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia 1. Luz Frontal ou Paramount Essa é a luz que melhor reflete as cores, elas ficam mais intensas e saturadas. 2. Luz Lateral Esta é uma luz que vai favorecer apenas o lado onde estiver posicionada, tudo vai depender da posição da modelo.
  • 10. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia 3. Luz de três quartos ou luz de 45º Se você procura a luz ideal para realizar retratos clássicos, acabou de encontrar. A posição dessa luz é zenital o bastante para projetar a sombra do nariz até a boca, isso se chama Rembrandt 4. Luz de Kicker ou de recorte Diferente dos outros tipos de iluminação essa luz não foi criada para iluminar e sim para criar efeitos, por isso são utilizadas como luz principal.
  • 11. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia 5. Luz de três quartos + kicker Essa combinação de iluminação gera um resultado muito agradável. Direcionar o rosto da modelo para a luz principal dá um resultado de luz que cobre o rosto todo, enquanto a luz de recorte resulta no brilho do cabelo. 6. Contraluz A luz está localizada atrás da modelo e define o contorno e recorta. Sua medição difere da luz que simplesmente ilumina.
  • 12. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia 7. Luz Zenital É a que mais estamos acostumados a ver, são as lâmpadas das nossas casas e a luz do sol que provocam esse efeito. O resultado é bem agradável, porém uma luz Zenital muito concentrada pode gerar sombras em excesso. 8. Luz negativa A famosa iluminação dos filmes de terror, a luz negativa é o contrário da Zenital. Ela está posicionada de baixo para cima, dando uma sensação sinistra.
  • 14. No produto audiovisual, o vestuário/guarda- roupa nunca é um elemento artístico isolado, já que ele está relacionado a um certo estilo de direção, cujo efeito pode aumentar ou diminuir, pondo em evidência gestos e atitudes dos personagens, conforme sua postura e expressão. Por essa razão, ele se vai se destacar dos diferentes cenários, podendo, por harmonia ou contraste, deixar sua marca no grupamento de atores e no conjunto de um plano ou mesmo, ser modelado pela iluminação, realçado pela luz ou apagado pelas sombras. VESTUÁRIO
  • 16. VESTUÁRIO é toda roupa usada na tela, o figurino que veste os personagens e é classificado segundo Martin (2003) em três tipos: REALISTA que é aquele que está de acordo com a realidade histórica, especialmente nos filmes de época, e no qual o figurinista demonstra a preocupação de exatidão ante as exigências indumentárias dos artistas. PARA-REALISTA (estilizado) quando o figurinista inspira-se na moda de época, mas procedendo uma estilização, sendo a preocupação com o estilo e a beleza mais decisivos que a exatidão pura e simples, gerando indumentárias que possuem uma elegância atemporal. SIMBÓLICO quando a exatidão histórica não importa e o vestuário tem antes de tudo a missão de traduzir caracteres, tipos sociais ou estados de alma.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 21. O cenário tem mais importância no cinema que no teatro, já que uma peça teatral pode ser representada com um cenário extremamente esquemático enquanto que o realismo da cena cinematográfica parece exigir obrigatoriamente o realismo do quadro e da ambientação. No cinema, o conceito de cenário compreende tanto as paisagens naturais quanto as construções humanas, quer sejam interiores ou exteriores, reais (ou seja, preexistir à rodagem do filme, paisagens ou construções humanas) ou construídos em estúdio (no interior de um estúdio ou em suas dependências ao ar livre), com o objetivo de servir de ambiência para um ação. CENÁRIO METROPOLIS (1927)
  • 22. CENÁRIO 3 CONCEPÇÕES GERAIS SOBRE CENÁRIO (MARTIN, 2003): Ele pode ser REALISTA, no qual o cenário não tem outra implicação além de sua própria materialidade, não significando senão aquilo que ele é. EXPRESSIONISMO PICTÓRICO OU TEATRAL composto de um cenário totalmente artificial, onde todas as construções são oblíquas, as sombras e as luzes são pintadas. Ex: Gabinete do Dr. Caligari EXPRESSIONISMO ARQUITETURAL caracteriza-se por cenários grandiosos e majestosos, destinados a engrandecer a ação épica que ali se passa, ou por um extraordinário delírio inventivo. Ex: Metrópolis O cenário também pode ser EXPRESSIONISTA quando não é natural como o impressionista, mas sim criado artificialmente, com o objetivo de sugerir uma impressão plástica que coincida com a dominante psicológica da ação. Quando o cenário é escolhido em função da dominante psicológica da ação, condicionando e refletindo ao mesmo tempo o drama dos personagens, ele pode ser chamado de IMPRESSIONISTA, ou paisagem-estado de alma, para os românticos.
  • 23. DOGVILLE (2003): https://youtu.be/klTPPI_Xprg Um exemplo de como o uso radical do cenário (ou da falta dele) causa estranhamento no cinema, pode ser visto no filme Dogville (2003) de Lars Von Trier. Uma espécie de teatro filmado, muitas vezes visto de cima, como numa perspectiva aérea, com marcações de giz no chão demarcando duas ou três ruas, algumas casas, arbustos e até um cão. Dogville tem um cenário invisível (sem paredes, janelas ou portas), o que permite que o espectador veja os coadjuvantes em seus afazeres longe do foco principal da ação. Além das linhas no chão, apenas alguns elementos tridimensionais são utilizados na caracterização do espaço fílmico: algumas paredes, cercas e portas, a torre do sino da igreja, uma colina e os móveis de cada espaço são os principais.
  • 24.
  • 25.
  • 27. COR
  • 28. @colorpalette.cinema COR 1930 - A redescoberta da cor no cinema A verdadeira invenção da cor cinematográfica data do dia em que os diretores compreenderam que ela não precisava ser realista e que deveria ser utilizada antes de tudo em função dos valores e das implicações psicológicas e dramáticas das diversas tonalidades das cores quentes e frias.
  • 29. @colorpalette.cinema COR O padrão KODAK Mas o efeito psicológico das cores também é condicionado por dados técnicos, diz Martin (2003), citando o padrão Kodak- Eastman, que é a película utilizada hoje em dia na maioria dos filmes e que gera uma luz quente, avermelhada, cor-de-rosa, própria da estética da publicidade.
  • 30. @colorpalette.cinema COR O efeito psicológico e quando a cor se impõe no filme A cor se impõe em filmes onde ela possa exibir seu caráter feérico, caloroso, artificial e invasor, diz Betton (1987), especialmente em comédias musicais, filmes não-realistas, filmes exóticos, históricos, de aventura e os westerns. O cineasta não busca sistematicamente a reprodução exata das cores: pode explorar as tonalidades mais quentes (vermelho alaranjado) ou mais frias, como finalidades artísticas, visando o contraponto com o conteúdo dramático das imagens.
  • 31. “a cor no filme deve cumprir uma missão essencialmente psicológica. Deve ser, não bela, mas significativa” (SETARO, 2005)
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 36. MATIZ – SATURAÇÃO - BRILHO PODER, SOFISTICAÇÃO, VALOR, PRESTÍGIO VESTUÁRIO, TECNOLOGIA, IMOBILIÁRIA DIVERSÃO, ROMANTISMO, FEMINILIDADE, INOCÊNCIA ARTIGOS FEMININOS, VESTUÁRIO LUXO, NOSTALGIA, MAGIA, IMAGINAÇÃO, DIGNIDADE, MISTÉRIO, SUCESSO, MORTE CRIATIVIDADE, VESTUÁRIO, TECNOLOGIA, LINHAS AÉREAS INOVAÇÃO, MODERNIDADE, JUVENTUDE, DIVERSÃO, VITALIDADE ENERGIA, ALIMENTAÇÃO, TECNOLOGIA CALOR, POSITIVIDADE, ALEGRIA, LUMINOSIDADE, BONDADE ENERGIA, ALIMENTAÇÃO, NATUREZA, IMOBILIÁRIA CRESCIMENTO, SERENIDADE, ORGÂNICO, ÉTICA ALIMENTAÇÃO, NATUREZA, ENERGIA, FINANÇAS SAÚDE, TECNOLOGIA, FINANÇAS PROFISSIONALISMO, CALMA, INFINITO, SERENIDADE, INTEGRIDADE TRANSPORTE, NOTÍCIAS, VAREJO, ALIMENTAÇÃO DINAMISMO, PAIXÃO, AGRESSIVIDADE, ENERGIA, PERIGO, CALOR
  • 38. • A direção de atores é um dos meios à disposição do cineasta para criar seu universo fílmico. • Diferentemente do teatro, no cinema a câmera se encarrega de pôr em evidência a expressão gestual e verbal, mostrando-a em primeiro plano e no ângulo mais adequado, e a interpretação é feita em nuance, interiorizada. • O estilo de representação dos atores pode variar ao infinito. Sendo um elemento essencial de uma obra, deve se moldar a exigências plásticas, psicológicas e dramáticas bem determinadas. DESEMPENHO DE ATORES
  • 39. A representação pode ser estática, quando o acento recai sobre o peso físico do ator, sua presença, podendo vir tanto de uma tradição cultural, quanto de uma concepção do estilo do Actor’s Studio. O desempenho também pode ser dinâmico, volúvel, uma característica dos filmes italianos, reproduzindo a exuberância do temperamento latino. Pode ser uma concepção frenética, baseada numa expressão gestual e verbal propositadamente exagerada. No mesmo sentido pode ser excêntrica, através de um desempenho que exteriorize a violência dos sentimentos ou da ação.
  • 40. Pode-se dizer que há duas reflexões e teorizações que distinguem duas atitudes fundamentais e opostas para o desempenho do ator no cinema: DESEMPENHO DE ATORES Desempenhar o personagem sem encarná-lo, rejeitando o processo de identificação e elaborando conscientemente o personagem, numa postura de distanciamento, criando no espectador a impressão de que o está elaborando diante de seus olhos BERTOLT BRECHT Entrar no corpo e na alma do personagem buscando uma identificação o mais completa possível. Uma naturalidade sustentada pela riqueza da vida interior do personagem. CONSTANTIN STANISLAVSKI
  • 41. MALDIVAS (Netflix, 2022) FLEABAG (BBC One/Amazon Prime, 2016) https://youtu.be/zKZMCuppTeo DESEMPENHO DE ATORES
  • 43. Um exemplo de tela larga que faz muito sucesso ainda hoje, é o sistema IMAX (sigla que vem de Image Maximum), um formato de filme que tem a capacidade de mostrar imagens e uma resolução muito maiores que os filmes convencionais. Uma tela padrão IMAX geralmente tem 22 m de largura por 16 de altura, mas pode ser maior. O objetivo é criar uma experiência audiovisual imersiva, com um altíssimo nível sensação de realidade, por causa da qualidade do som e da imagem. O problema é que justamente por estar tão “dentro do filme”, durante muitas cenas de ação entremeadas com imagens paradas, a plateia pode enjoar e passar mal. Da mesma maneira, quando a câmera se move rapidamente para baixo como num sobrevoo de um helicóptero, por exemplo, os espectadores têm a sensação física de estar despencando numa montanha russa.
  • 45. O espaço dramático tinha sensivelmente a forma de uma cena de teatro: os personagens ‘representavam’ diante de um cenário, colocados sobre uma linha perpendicular ao eixo óptico da câmera e voltados para ela, isto é, para o espectador. Ao contrário, a composição em profundidade de campo é construída em torno do eixo da filmagem, num espaço longitudinal em que os personagens evoluem livremente. (MARTIN, 2003, p. 166)
  • 46. Segundo Betton (1987), antes o ator evoluía diante do cenário (tela pintada) e não com o cenário. Com isso, o valor expressivo específico da encenação em profundidade era desconhecido. Na técnica fotográfica, a profundidade de campo é a zona de nitidez que se estende à frente e atrás do ponto de foco. Com isso, a profundidade de campo será maior quanto mais fechada abertura do diafragma e mais curta a distância focal da objetiva. No aspecto estético, de acordo com Martin (2003), “uma composição em profundidade de campo consiste em distribuir os personagens (e os objetos) em vários planos e fazê-los representar, tanto quanto possível, de acordo com uma dominante espacial longitudinal (o eixo óptico da câmera). A profundidade de campo é tanto maior quanto mais afastados os planos de fundo estiverem do primeiro plano e quanto mais próximo da objetiva este se encontrar” (2003, p. 165).
  • 47. Agora que você já sabe quais são os elementos não fílmicos da linguagem cinematográfica, pegue como exemplo um filme que você considere especial e teste seus conhecimentos da seguinte maneira: (3,0 pt) Descreva o vestuário ou guarda-roupa do filme. Em qual dos tipos citados por Martin ele se encaixa? Analise a concepção de cenário (realista, impressionista, expressionista) do filme e aponte sua relação com a história contada. Ele enriquece, se sobressai, atrapalha ou não faz realmente diferença no filme como um todo? Como é a atuação dos atores? Como você descreveria o desempenho do personagem principal, por exemplo? Tem vilão? Como ele atua? Faça uma avaliação da cor e do uso da profundidade de campo no filme. Você percebe uma preocupação do diretor em trabalhar estes dois elementos na história ou eles não tem importância no estilo escolhido pela direção? Enumere algumas das características básicas da iluminação (funções, tipos e fontes de luz) que você percebe. A E C B D