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Thiago Assumpção
THE ANATOMY OF
AGENDA-SETTING RESEARCH
1. Referência
Rogers, Everett M., James W. Dearing, and Dorine Bregman.
1993. “The Anatomy of Agenda-Setting Research.” Journal of
Communication 43(2): 68–84.
2. Objetivos do artigo
Refletir sobre a complexa história intelectual da pesquisa em agenda-
setting identificando ao longo do tempo padrões de: a) publicações b)
citações bibliográficas.
Abordar questões sobre o passado, o presente e o futuro da pesquisa
sobre a agendamento.
AGENDA-SETTING DA MÍDIA AGENDA-SETTING PÚBLICA
Análise de 223 publicações que incluíam uma ou mais das três variáveis
dependentes das agendas e que explícita ou implicitamente se referiram à
agenda-setting ao longo do período de 70 anos (1922 a 1992), com a grande
maioria das publicações concluídas após 1971.
Inclui os estudos que conceituam
a agenda de notícias da mídia de
massa como a principal variável
dependente do estudo.
Inclui os estudos que conceituam
a importância relativa das
questões para os membros do
público como a principal variável
dependente do estudo.
AGENDA-SETTING DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Inclui os estudos que conceituam a agenda da
questão dos órgãos governamentais ou dos
funcionários eleitos como a principal variável
dependente do estudo
Figura 1. Número de publicações sobre agenda-setting por ano
Figura 2. Número de citações recebidas por todas as publicações de agenda-
setting por ano da publicação citada
16+CITADAS
• Desde 1972 (e especialmente nos últimos 15 anos), o número médio
de publicações de agenda setting em 5 anos permaneceu um tanto
constante.
• A tradição de agenda-setting de políticas públicas tem sido mais
consistente ao longo do tempo do que a tradição de agenda-setting
pública em número de publicações produzidas.
• Por que a publicação de estudos sobre agenda setting aumenta e
diminui a cada 4 a 6 anos?
• A distribuição das citações bibliográficas ao longo do tempo exibe a
natureza dependente do tempo dos dados de citação.
• A quantidade de citações cruzadas entre os estudiosos que estudam
as agendas políticas e os estudiosos que estudam as agendas
públicas fornece uma indicação do grau de existência de um
paradigma em todo o processo de agenda-setting nas mentes dos
acadêmicos da agenda pública e da agenda política.
• A alta taxa de citabilidade da publicação de Iyengar e Kinder (1987),
que introduziu e testou inovações conceituais e metodológicas,
sugere uma disposição por parte dos acadêmicos de agenda-setting
em considerar novas direções de pesquisa.
Número médio
de publicações
1972-1976 6,8
1977-1981 11
1982-1986 9,8
1987-1991 12,6
CONCLUSÃO

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The Anatomy of Agenda-Setting Research

  • 1. Thiago Assumpção THE ANATOMY OF AGENDA-SETTING RESEARCH
  • 2. 1. Referência Rogers, Everett M., James W. Dearing, and Dorine Bregman. 1993. “The Anatomy of Agenda-Setting Research.” Journal of Communication 43(2): 68–84. 2. Objetivos do artigo Refletir sobre a complexa história intelectual da pesquisa em agenda- setting identificando ao longo do tempo padrões de: a) publicações b) citações bibliográficas. Abordar questões sobre o passado, o presente e o futuro da pesquisa sobre a agendamento.
  • 3. AGENDA-SETTING DA MÍDIA AGENDA-SETTING PÚBLICA Análise de 223 publicações que incluíam uma ou mais das três variáveis dependentes das agendas e que explícita ou implicitamente se referiram à agenda-setting ao longo do período de 70 anos (1922 a 1992), com a grande maioria das publicações concluídas após 1971. Inclui os estudos que conceituam a agenda de notícias da mídia de massa como a principal variável dependente do estudo. Inclui os estudos que conceituam a importância relativa das questões para os membros do público como a principal variável dependente do estudo. AGENDA-SETTING DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Inclui os estudos que conceituam a agenda da questão dos órgãos governamentais ou dos funcionários eleitos como a principal variável dependente do estudo
  • 4. Figura 1. Número de publicações sobre agenda-setting por ano
  • 5. Figura 2. Número de citações recebidas por todas as publicações de agenda- setting por ano da publicação citada
  • 7. • Desde 1972 (e especialmente nos últimos 15 anos), o número médio de publicações de agenda setting em 5 anos permaneceu um tanto constante. • A tradição de agenda-setting de políticas públicas tem sido mais consistente ao longo do tempo do que a tradição de agenda-setting pública em número de publicações produzidas. • Por que a publicação de estudos sobre agenda setting aumenta e diminui a cada 4 a 6 anos? • A distribuição das citações bibliográficas ao longo do tempo exibe a natureza dependente do tempo dos dados de citação. • A quantidade de citações cruzadas entre os estudiosos que estudam as agendas políticas e os estudiosos que estudam as agendas públicas fornece uma indicação do grau de existência de um paradigma em todo o processo de agenda-setting nas mentes dos acadêmicos da agenda pública e da agenda política. • A alta taxa de citabilidade da publicação de Iyengar e Kinder (1987), que introduziu e testou inovações conceituais e metodológicas, sugere uma disposição por parte dos acadêmicos de agenda-setting em considerar novas direções de pesquisa. Número médio de publicações 1972-1976 6,8 1977-1981 11 1982-1986 9,8 1987-1991 12,6 CONCLUSÃO