As pontuações brasileiras em ciências, matemática e leitura são das mais baixas entre os países participantes do PISA. As meninas brasileiras tem um dos piores desempenhos em leitura. O Brasil precisa melhorar significativamente o desempenho educacional para competir globalmente.
3. PISA 2015 key findings
for Brazil - OECD
• The mean score in science performance is
one of the lowest among PISA-participating
countries and economies. (401 PISA Score,
rank 62/69 )
• he mean score in mathematics performance
is one of the lowest among PISA-
participating countries and economies. (377
PISA Score, rank 64/69 )
• Girls' performance in reading is one of the
lowest among PISA-participating countries
and economies. (419 PISA Score, rank
61/69)
8. Hoje explorados, amanhã
irrelevantes!
“Visto que a Inteligência Artificial toma melhores
decisões do que nós sobre carreiras e talvez até
relacionamentos, nosso conceito de humanidade
e de vida terá que mudar”.
9. The World in 2050: Four
Forces Shaping Civilization's
Northern Future
Combinando as lições de geografia e história
com projeções de modelos e dados analíticos de
última geração, o colega de Guggenheim,
Laurence C. Smith, prevê como as oito nações da
Margem Ártica (incluindo os Estados Unidos) se
tornarão cada vez mais poderosas enquanto as
nações ao redor do equador irão lutar pela
sobrevivência. The World em 2050 é tão
credível quanto controverso, projetando os
iminentes benefícios, bem como os problemas
da mudança climática.
10. De moderno e
contemporâneo
da Informática
na Educação no
Brasil
I. Da Ciência moderna à
pós-moderna
II. Pesquisa Brasileira IE
III. Inovação e Design
pós-modernos
12. Ciência Moderna
O sentido da expressão 'Ciência Moderna'
está associada à epistemologia que consistia
em articular métodos de observação e
experimentação com o uso de instrumentos
técnicos (por exemplo, o telescópio e o
microscópio), que começou a se
desenvolver, propriamente, na Europa do
século XVI (Engelmann, 1962).
Evolução que ocorreu durante a Idade
Moderna
13. Limites do
modernismo
Parecia difícil integrar os resultados esparsos
em soluções sistêmicas e complexas que
davam conta muito do agravamento dos
grandes problemas sociais da vida no início do
século XX, por exemplo, os ambientais, os
demográficos, a globalização econômica, a
saúde, a doença e sociedade, a educação, os
problemas de origem ideológica, o suicídio, o
alcoolismo, a regulação social do
comportamento sexual, o crime e a violência,
dentre outros (Castro Maria, 2013).
19. Mundano e digital
O paradigma pós-moderno permite entender o mundano e o digital como uno e em evolução.
20. Singularity: The point of no
return of human evolution
Chegará um momento em que não
entenderemos as escolhas das inteligências
artificiais que teremos criado. E esse momento
é conhecido como Singularidade. Os quatro
componentes: Internet, Internet das Coisas, Big
Data e Inteligência Artificial representam o
sistema nervoso, os sentidos, a memória e o
cérebro de um super-ser que controlará o
planeta no futuro e escapará da compreensão
humana. O momento em que isso acontece será
chamado de singularidade.
21. Pós-modernismo
O pós-modernismo é uma postura intelectual
ou um modo de discurso que rejeita a
possibilidade de um conhecimento confiável,
nega a existência de uma realidade universal e
estável e enquadra a estética e a beleza como
arbitrárias e subjetivas.
22.
23. Podemos falar de um pós-
modernismo científico
brasileiro?
Político: Miguel Arraes
Cientista: Darcy Ribeiro
Área: Ciências agrárias
24.
25. “Ele não era
cartesiano”, FHC
• Série: Estudos de Antropologia da Civilização:
• O processo civilizatório, As Américas e a Civilização, O dilema da
América Latina, Os Brasileiros: 1. Teoria do Brasil, e Os índios e a
Civilização
26. Clarivate Analytics | Research
in Brazil CCS/CAPES (2018)
• Brazil is the 13th largest producer of
research publications globally
(Figure 1) and its research output
grows annually
• Brazil has low rates of industrial and
international collaboration in
common with other rapidly
developing countries
• Overall, industry co-authors only
about 1% of Brazilian research
papers
29. SBIE
Fonte: Posada, J.; Buchdid, S.; Baranaukas, M.C. (2016) A Informática na
Educação: o que revelam os trabalhos publicados no Brasil. Revista
Brasileira de Informática na Educação, 24(1). Pp 142—157.
30. WIE
Fonte: Posada, J.; Buchdid, S.; Baranaukas, M.C. (2016) A Informática na
Educação: o que revelam os trabalhos publicados no Brasil. Revista
Brasileira de Informática na Educação, 24(1). Pp 142--157
31. RBIE
Fonte: Posada, J.; Buchdid, S.; Baranaukas, M.C. (2016) A Informática na
Educação: o que revelam os trabalhos publicados no Brasil. Revista
Brasileira de Informática na Educação, 24(1). Pp 142—157.
34. input(legend)
BITTENCOURT, Ig Ibert; ISOTANI, Seiji. Evidence-based Computers in
Education: A Manifesto. Brazilian Journal of Computers in Education, v.
26, n. 03, p. 108, 2018.
35. O que
fazemos
Criamos e “validamos” conceitos
Manifesto IE, Princípio IV: Menos propostas conceituais,
mais validação científica
Avaliamos com poucas variáveis e poucos sujeitos
Ignoramos o contexto histórico-cultural
O design é ingênuo e gera pouca inovação
Manifesto IE, Princípio II: Menos estudos independentes,
mais estudos fundamentados no estado da arte (global)
37. QUEIROS, Leandro M. et al. Context Analysis of
Teachers’ Learning Design Practice Through
Activity Theory, Distributed Cognition, and
Situated Cognition. In: International Workshop
on Learning Technology for Education in Cloud.
Springer, Cham, 2019. p. 247-259.
48. Paradigmas de Inovação
ROTHWELL, Roy. Successful industrial innovation: critical
factors for the 1990s. R&d Management, v. 22, n. 3, p.
221-240, 1992.
53. Coupling Model:
Terceira Geração de
Inovação
• JOÃO, Mattar. Fóruns de discussão
em educação à distância: Moodle,
Facebook e Redu. Tecnologia
Educacional, p. 6-17, 2013.IEEE
• RODRIGUES, Rodrigo Lins et al.
Discovery engagement patterns
MOOCs through cluster analysis. IEEE
Latin America Transactions, v. 14, n.
9, p. 4129-4135, 2016.
54. “À primeira vista, parece tão lógico pular
rapidamente para soluções; afinal de contas, o
modo linear de resolver problemas funcionou em
muitas situações no passado. Hoje em dia, no
entanto, os problemas são mais frequentemente
compostos de redes de subsistemas que todos
interagem fortemente entre si.”
Wanderley, L., & Campos, F. (2019). "B-reathing: how to
understand the bigger picture". In Advanced Imagineering.
Cheltenham, UK: Edward Elgar Publishing.
doi: https://doi.org/10.4337/9781788976244.00018
55. Etnografia digital
• Multiplicity: There is more than one way to
engage with the digital
• Non-digital-centric-ness: The digital is de-centred
in digital ethnography
• Reflexivity: Digital ethnography involves reflexive
practice
• Openness: Digital ethnography is an open event
• Unorthodox: Digital ethnography requires
attention to alternative forms of communicating
56. “A guiding model of a large portion of ethnographic work was to provide
understanding of people, practices and systems that would reduce
probability of failure for an innovation.” (Ken Anderson, 2014)
57. m-u-learning
Como pode ser a experiência de aprendizado móvel e ubíqua fazer
sentido para jovens adultos com baixa escolaridade que
trabalham?
58. mundano e digital na
educação básica
Que computação faz sentido para
server de apoio à mediação da
aprendizagem na modalidade híbrida
com ambientes virtuais na educação
básica?
61. Aprofundar a reflexão
epistemológica da área
Promover a apropriação, a tomada de
consciência e a criativa proposição de métodos
adequados para IE no Brasil
Marconi e Lakatos (than all) não é sulficiente!
Manifesto IE, Princípio III: Menos teorias
avulsas, mais compromisso ontológico e
epistemológico
62. Somos todos
Designers
“This analytic orientation inspires
four key shifts in our approach to
HCI4D efforts: generative models of
culture, development as a historical
program, uneven economic
relations, and cultural
epistemologies.”
IRANI, Lilly et al. Postcolonial
computing: a lens on design and
development. In: Proceedings of the
SIGCHI conference on human factors
in computing systems. ACM, 2010. p.
1311-1320.
Manifesto IE, Princípio VI: Menos purismo acadêmico, mais
interface com o ecossistema educacional
65. Inter(trans)disciplinaridade
Precisamos introduzir as aspectos da complexidade
dos fenômenos educacionais brasileiros em nossos
trabalhos e ninguém está habilitado individualmente a
fazê-lo, portanto, precisamos colaborar.
66. Manifesto IE
Princípio I: Menos
monólogo, mais diálogo
BITTENCOURT, Ig Ibert; ISOTANI, Seiji. Evidence-based
Computers in Education: A Manifesto. Brazilian
Journal of Computers in Education, v. 26, n. 03, p.
108, 2018.
Semaan et al. (2019) analisa a nossa colaboração
67. Ressignificar o formato dos congressos IE
Precisamos de mais espaços para dialogar e receber feedback
A primeira missa no Brasil foi celebrada por Henrique de Coimbra, frade e bispo português, no dia 26 de abril de 1500, um domingo, na praia da Coroa Vermelha, em Santa Cruz Cabrália, no litoral sul da Bahia. http://virusdaarte.net/victor-meirelles-a-primeira-missa-no-brasil/