1. O Papel das TIC no Ensino Especial. 1
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O Papel das TIC no Ensino Especial
Guilhermina Puga e Sandra Oliveira
Universidade Portucalense Infante D. Henrique
2. O Papel das TIC no Ensino Especial. 2
Resumo
A Prática Educativa, no que se refere a crianças e jovens com Necessidades
Educativas Especiais, é inseparável da evolução das Tecnologias de Informação e
Comunicação. As novas tecnologias podem melhorar significativamente a vida das
pessoas com deficiência, ajudando-os a ultrapassar determinadas barreiras e a
tornarem-se cidadãos de pleno direito. A Escola, atenta às inovações tecnológicas,
para benefício do sucesso educativo dos seus alunos, é chamada a avaliar este
impacto funcionando como ponte para a inserção na vida activa ou no cumprimento
do projecto de vida destes alunos.
Palavras-chave
Tecnologias de Informação e Comunicação, Educação Especial, Cidadania,
Inclusão.
3. O Papel das TIC no Ensino Especial. 3
Introdução
Há trinta anos atrás, ou até menos, o acesso à informação, o repositório dos
conhecimentos eram as Bibliotecas. Actualmente, as novas tecnologias são causa e
consequência na construção de um novo paradigma de desenvolvimento (Naisbitt,
1988; Drucker, 1993; Toffler, 1984). É também claro que o progresso nem sempre
acompanha o nível de desenvolvimento das populações, daí decorre o paradoxo
referido por Morin:
O século XX produziu avanços gigantescos em todas as áreas do
conhecimento científico, assim como em todos os campos da
técnica. Ao mesmo tempo, produziu nova cegueira para os
problemas globais, fundamentais e complexos, e esta cegueira
gerou inúmeros erros e ilusões, a começar por parte dos cientistas,
técnicos e especialistas (2000, p.43).
No caso das Tecnologias Informação e Comunicação (TIC) e,
consequentemente, da Internet, esse desenvolvimento parece ter sido um pouco
mais democrático (Berners-Lee, 2000). A escola, como local privilegiado, de partilha
e transmissão de informação não poderia ficar afastada de todos os benefícios
trazidos pelas TIC e a sua aplicação não se fez tardar. Aliás devido às suas
especificidades, os alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) foram
pioneiros na utilização das TIC como interface de comunicação e acesso à
informação.
Vários autores têm-se debruçado sobre esta problemática. Este artigo
pretende ser um cruzamento de várias posições sobre o papel das TIC no Ensino
Especial.
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1 Teoria e Evolução no Ensino
1.1 Educação e Cidadania
Segundo Bruner (2000), não há nada mais apropriado do que a Prática
Educativa para testar uma psicologia cultural e com isto podemos analisar não só as
praticas educativas mas aquilo que lhes é subjacente, como as políticas, entendidas
como estratégias para a melhoria da qualidade de vida das populações, as
ideologias e os interesses económicos, entre outros. Transparece aqui o conceito de
cidadania, visto que este só pode ser totalmente adquirido quando cada indivíduo
assume plenamente os seus direitos, deveres e participação devida na sociedade.
A cidadania pode também ser entendida como a responsabilidade pelo outro,
ou seja, só nos consideramos como pessoa quando ao nosso lado encontramos
outras pessoas que vêem respeitados os seus próprios direitos: “Ao aceitarmos a
pessoa humana como um todo, independentemente das suas particularidades ou
diferenças, poderemos então assumir, com outra dignidade, a nossa própria
existência” (Fernandes & Gomes-Pedro, 2001, p.12). Se entendermos cidadania
como o acesso e cumprimento de uma série de deveres e direitos encontramos nas
TIC uma forma extraordinária de se fazer esse acesso, e fazê-lo ao maior número de
pessoas possível.
Os ajustes constantes da escola à evolução da sociedade nem sempre são
pacíficos e os seus actores são expostos às suas próprias fragilidades:
As pessoas têm de ser capazes de se adaptarem a diversos meios,
desenvolvendo uma atitude flexível, com conhecimentos
generalistas, capazes de se formarem ao longo da vida de acordo
com as suas necessidades. A sociedade exige da escola pessoas
com uma formação ampla, especializada, com um espírito
empreendedor e criativo, com o domínio de uma ou várias línguas
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estrangeiras, com grandes capacidades de resolução de problemas
(Pestana & Silva, 2006, p.212).
Vive-se ainda o dilema de como transmitir o conhecimento de forma eficaz,
que actualmente se traduz em como educar cada uma das crianças que pretendem
fazer a sua escolarização. A educação e a aprendizagem não são exclusivas da
escola como espaço e veículo de transmissão de valores científicos, tecnológicos e
sociais específicos. Não é possível à criança ser completamente imergida nesse tipo
de processo. A título de exemplo referem-se os internatos e escolas rígidas onde se
tentava que todas as crianças adquirissem conhecimentos e valores, contra as suas
próprias aspirações e sentimentos. A cultura e seus processos, o ambiente, as
tradições e modos de vida proporcionam actividade neural válida e intensa
(Vygotsky, 1979).
Defende-se actualmente uma perspectiva integradora e minimamente
restritiva para responder às NEE (Costa et al., 2000). Com as TIC este conceito vai
ainda mais longe, ou seja, são criados uma série de dispositivos que vão ao
encontro da criança e a levam à informação e conhecimento de formas que
anteriormente não eram possíveis.
1.2 Educação Especial
Nos últimos anos assistiu-se, um pouco por todo o mundo, a uma grande
evolução das teorias relativas à Educação Especial. De um modelo segregador,
assistencial e médico passamos para um modelo ecológico, educacional e
capacitante, ou seja, de diminuição de barreiras e empowerment (Correia, 2005).
De acordo com o Manual de Apoio à Educação Especial (2008), a educação
especial tem por objectivo a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso
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educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, assim como a promoção da
igualdade de oportunidades, a preparação para o prosseguimento de estudos ou
para uma adequada preparação para a vida profissional e para uma transição da
escola para o emprego de crianças e jovens com necessidades educativas especiais
de carácter permanente.
Neste sentido, a educação especial visa a criação de condições para a
adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos
com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários
domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter
permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da
aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da
participação.
Como já foi referido os alunos com NEE foram e são grandes beneficiários
das TIC aplicadas à comunicação, acessibilidade e cidadania, no próximo ponto
tentaremos evidenciar os aspectos positivos dessa utilização.
2 O Ensino Especial e as Novas Tecnologias
2.1 TIC e Acessibilidade
Entende-se por TIC o conjunto de conhecimentos reflectidos quer em
equipamentos e programas, quer na sua criação e utilização ao nível pessoal,
educacional e empresarial. Das várias ferramentas, métodos e técnicas, o
computador destaca-se, na medida em que é o elemento em relação ao qual existe
uma maior interacção com a componente humana (Santos, 2006). Pestana e Silva
(2006) referem que, as potencialidades das TIC são cada vez maiores. Por um lado,
as tecnologias facilitam a comunicação que poderá estar limitada por uma
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deficiência física, por outro lado as barreiras espaciais esbatem-se. A nível pessoal,
através da Internet, facilmente se fazem compras, como se procede a transferências
bancárias, ou se preenche o boletim do IRS. As TIC estão a revolucionar a
sociedade em vários campos. Neste momento caminhamos para um tipo de
organização do trabalho, em que se valoriza o produto final, existindo uma maior
flexibilidade, quer de tempo, quer de espaço.
Na Declaração Internacional de Montreal (2001), pode ler-se sobre a inclusão:
“O acesso igualitário a todos os espaços da vida é um pré-requisito para os direitos
humanos universais e liberdades fundamentais das pessoas. O esforço rumo a uma
sociedade inclusiva para todos é a essência do desenvolvimento social sustentável.”
Apesar desta situação Morin (2000) chama a atenção para o fosso que cresce
entre a tecnologia muito especializada e os cidadãos o que cria a dualidade entre os
que conhecem e os que desconhecem, isto é, a maioria dos cidadãos. Desse modo,
cria-se nova fractura social entre uma nova classe e os cidadãos. O mesmo
processo está em andamento no acesso às novas tecnologias de comunicação entre
os países ricos e os países pobres.
A institucionalização da existência virtual cria novas formas de exclusão
baseadas, por exemplo, na literacia digital (Raleiras, 2007).
Em Portugal, e com o objectivo de diminuir essas assimetrias, foi criado o
Plano Tecnológico, através da Portaria n.º 731/2009, de 7 de Julho que se assume
como um meio para:
- A melhoria do ensino e dos resultados escolares dos alunos;
- A igualdade de oportunidades no acesso aos equipamentos
tecnológicos;
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- A modernização das escolas, possibilitando que os
estabelecimentos de ensino funcionem em rede e que os
professores trabalhem de forma colaborativa,
- Ligar todas as escolas à Internet em banda larga de alta
velocidade;
- Atingir o rácio de dois alunos por computador;
- Formar e certificar 90% dos docentes em tecnologias da
informação e da comunicação (2009).
A aplicação deste plano, sendo ainda recente, carece de avaliação específica,
no entanto acreditamos que à semelhança de outros países, trará benefícios
(Unesco, 2001).
2.2 Vantagens das TIC no Ensino Especial
As vantagens da utilização das TIC na educação de alunos com NEE são
substanciadas em vários estudos, reforçando-se que os benefícios obtidos na
educação destes alunos tendem a ser exponencialmente superiores aos da
utilização de alunos sem NEE. De facto, verifica-se que quando comparada com a
educação tradicional, a educação adjuvada pela tecnologia é mais eficaz e eficiente,
principalmente devido à acrescida motivação incrementada pela interacção com o
computador, que disponibiliza outras possibilidades de acesso e participação para
estes alunos (Ribeiro, 2002).
Almeida, Ribeiro e Moreira (2009) enunciam diversos estudos que exploram o
potencial inclusivo das TIC. As investigações realizadas, testemunhos de
professores e dos próprios alunos com NEE comprovam a vasta amplitude da
aplicação das TIC, quer como Tecnologia de Apoio quer como instrumento
pedagógico, nas várias dificuldades que estes alunos sentem, percorrendo um
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espectro que passa desde a deficiência física mais visível até aos problemas
emocionais e comportamentais.
Por conseguinte, é impossível negar que as TIC apresentam numerosas
vantagens para os alunos com NEE, promovendo a igualdade de oportunidades e a
participação activa destes alunos no seu processo de aprendizagem. Enquanto
Tecnologias de Apoio/Ajudas Técnicas, constituem uma ferramenta que pode
auxiliar no derrube e transposição de barreiras no acesso à educação, assim como,
enquanto instrumento pedagógico, fomentam novas possibilidades e estratégias
educativas capazes de obter mais sucesso que o simples recurso a métodos
tradicionais de ensino.
De uma forma sintetizada e generalizada, constata-se que as TIC
incrementam a motivação, possibilitam ou facilitam/melhoram o acesso, melhoram o
desempenho e aumentam expectativas, facilitam a diferenciação, providenciam
alternativas, promovem o envolvimento com o mundo real, facilitam o
acompanhamento e avaliação pelo professor e suportam a ligação com o lar e a
comunidade (Sparrowhawk & Heald, 2007).
Todavia, a simples introdução do computador em sala de aula não acarreta
efeitos automáticos benéficos para o processo de ensino e de aprendizagem:
As TIC podem ser um recurso poderoso que permitirá, por meio da
inclusão digital, o acesso das pessoas com deferência na
sociedade, na escola e no mundo do trabalho. Cabe ressaltar,
entretanto, que o uso das TIC não é o foco principal, deixando de
ser um fim e passando a ser um meio pelo qual o profissional deverá
saber articular o seu uso com os benefícios potencializados que
essas tecnologias trazem para a educação especial e para a nova
prática (Schlünzen & Junior, 2006, p. 49).
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É necessária a implementação de metodologias pedagógicas que
rentabilizem o grande potencial que as TIC transportam (Ribeiro, 2002).
De facto, a investigação tem revelado que:
Os jogos de computador encorajam a produção de discurso mais
complexo e fluente. As crianças são estimuladas a usar a
linguagem, sobretudo quando utilizam programas abertos que
encorajam a exploração e a fantasia, como no caso dos programas
de desenho, fazendo relatos enquanto desenham, deslocam
objectos, ou Escrevem. As crianças contam histórias mais
elaboradas acerca dos desenhos realizados em computador e esta
interacção estimula a comunicação verbal e a colaboração entre as
crianças, e proporciona situações de conflito sócio-cognitivo
propiciadoras de aprendizagem. A estimulação de vocalizações em
crianças com perturbações na fala tem também sido demonstrada.
(Amante, 2007, p.52)
O uso das TIC, dentro desta óptica, possibilita a pessoas com deficiência
executar determinadas tarefas, como desenhar, escrever e criar cenários de maneira
independente, onde antes necessitavam de auxílio de outras pessoas. A utilização
de software específico sujeito a programação, por parte do professor ou tutor,
permite comandar o computador para resolver problemas por meio de uma
linguagem de programação.
Acresce a tudo isto o factor motivacional despoletado por todos os
dispositivos (hardware, software e acessórios), que não deixa nem adultos nem
crianças indiferentes. O computador ensina mas não repreende, corrige sem fazer
comentários e não se recorda de erros passados.
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Conclusão
Actualmente, perspectiva-se uma escola para todos e para cada um e exige-
se uma resposta educativa individualizada e personalizada às necessidades
específicas de aprendizagem de cada aluno. Numa escola que se pretende
inclusiva, com a crescente presença de alunos com NEE nas salas de aula
regulares, associada à certificação de competências tecnológicas, o espectro de
conhecimentos de qualquer professor deve alargar-se para a compreensão do
paradigma da inclusão, subjacente à compreensão das necessidades específicas
dos alunos com NEE (Ribeiro, 2002)
A nível do suporte tecnológico para alunos com NEE, verifica-se,
actualmente, o esforço das autoridades educativas em centralizar recursos
tecnológicos em centros especializados, como o Plano Tecnológico, Centros de
Recursos TIC para a Educação Especial, Escolas/Agrupamentos de Referência,
Unidades de Ensino e de Apoio) e o alargamento de iniciativas de distribuição de
computadores portáteis para alunos com NEE.
Concluímos que o uso das TIC articulado ao quotidiano da sala de aula e da
vida dessas pessoas, propicia a construção do seu conhecimento, a busca por
informações e a vivência em contextos sociais até então desconhecidos para este
público. O trabalho desenvolvido, além de permitir a inclusão em ambientes
escolares e sociais, possibilita às pessoas com deficiência construírem algo palpável
e significativo (Schlünzen & Junior, 2006, p. 50).
Pretendeu-se, com este trabalho, proporcionar uma visão sintética e objectiva
da influência das TIC na educação de crianças e jovens com NEE. De acordo com
os princípios da Declaração de Salamanca (1994), todas as crianças têm direito à
educação e um tratamento igualitário. As TIC permitem optimizar este princípio,
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ajudando cada criança, jovem ou adulto a cumprir o seu projecto de vida e
felicidade.
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