Descreve a responsabilidade social das universidades e a importância da estrutura dos parques tecnológicos para o pleno exercício das funções universitárias de pesquisa, extensão e inovação.
1. Papel das Universidades nos
Parques Tecnológicos
Antônio Diomário de Queiroz
Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação
Reunião dos Conselhos Consultivos
Florianópolis, 21 de novembro de 2012
2. Papel das Universidades nos
Parques Tecnológicos
1. Extensão e responsabilidade social da
Universidade para o desenvolvimento
do país
2. Parque Tecnológico, estrutura de apoio
ao exercício pleno das funções
universitárias
3. Papel das Universidades nos
Parques Tecnológicos
1. Extensão e responsabilidade
social da Universidade para o
desenvolvimento do país
4. Responsabilidade Social da Universidade
A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:
“As universidades gozam de
autonomia didático-científica,
administrativa e de gestão
financeira e patrimonial, e
obedecerão ao princípio de
indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão”.
5. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
TÍTULO I
Da Educação
Art. 1º. A educação abrange os processos
formativos que se desenvolvem na vida
familiar, na convivência humana, no
trabalho, nas instituições de ensino e
pesquisa, nos movimentos sociais e
organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais. (...)
§2º. A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do
trabalho e à prática social.
6. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
CAPÍTULO IV
Da Educação Superior
Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo
presente, em particular os nacionais e regionais, prestar
serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade;
VII – promover a extensão, aberta à
participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
7. E Extensão
Pesquisa
d
u Ensino
c
a
ç
ã
Desenvolvimento Regional e
o Melhoria da Qualidade de Vida
9. A Eficácia Social da Universidade
A qualidade da instituição se mede pelos
resultados junto à sociedade.
Diário Indústria & Comércio, 1995
10. Responsabilidade Social da Universidade
A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar
continuamente com novos conhecimentos o processo de
desenvolvimento econômico e social de um país.
Jornal da Andes (resposta às perguntas)
11. Conhecimento é fator
de produção
determinante da
formação do valor e
da competitividade na
nova economia.
12. A economia do conhecimento consiste num fluxo
imenso de oportunidades inovadoras de elevado
valor agregado, com ampla dispersão social.
Management, nº 18, novembro-dezembro 1998, p. 9
13. A extensão, entendida como
uma das funções básicas da
Universidade, é a interação
sistematizada desta com a
comunidade, por meio da mútua
prestação de serviços, visando
contribuir para o
desenvolvimento dessa
comunidade e dela buscar
saberes e experiências para a
avaliação e vitalização do
ensino e da pesquisa.
Extensão
Normas de Extensão da UFSC, 1987.
14. Extensão
A extensão significa a recuperação
da unidade do conhecimento
que fundamenta o ensino
e a pesquisa, pois recupera
sua dimensão do real.
Queiroz, D. 1987. A Política de
Extensão da UFSC: Reflexos no
Ensino de Serviço Social.
15. A relação entre o ensino e a extensão supõe
transformações no processo pedagógico, pois
professores e alunos se constituem como sujeitos
do ato de ensinar e aprender, levando à
socialização do saber acadêmico, propiciando
melhoras ao ensino e desencadeando mudanças
sociais importantes.
Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão, 2001.
16. O profissional do mundo novo
Em todos os campos de
conhecimento, o ensino de
qualidade se definirá pela
formação do profissional
crítico, agente transformador
da sociedade, consciente
de sua cidadania, capaz de
enfrentar e solucionar
problemas, a mente aberta
para um processo contínuo de
inovação.
nel: O ensino, a universidade e o mundo novo, 1994
17. Extensão
Pela extensão, a Universidade
assume plenamente sua
responsabilidade social de agente
do desenvolvimento. Ela ajuda a
compreender a dinâmica do meio
físico, econômico e social que a
envolve. E difundindo
conhecimento, dá sua contribuição
às mudanças que assegurem às
populações a transição a níveis
mais elevados de qualidade de vida.
Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC:
Reflexos no Ensino de Serviço Social.
18. Nova economia: horizontes da era da
informação e do conhecimento
A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e
solidária, ter compromissos sociais, perseguir a
qualidade de vida da população como parte ativa do
processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e
atuando em conjunto com os demais parceiros para a
solução das grandes questões regionais e nacionais.
Indústria & Comércio, 1995
19. Nova economia: horizontes da era da
informação e do conhecimento
Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não
perca de vista tanto seu papel no ensino, pesquisa e
extensão quanto sua função libertária e cultural, como
guardiã dos princípios mais elevados da cidadania e da
relação livre entre as pessoas.
Indústria & Comércio, 1995
20. Desenvolvimento é o processo de
transição de determinada estrutura
econômica e social a outras
estruturas que possibilitem um nível
mais elevado das forças produtivas.
Queiroz, Diomário.1971.
Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
22. Os sistemas de colonização e
de industrialização do Brasil
obedecem o fluxo linear de
extrair, explorar, vender, usar,
descartar.
23. Da exploração à valorização
EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO MISÉRIA
DE RENDA
MELHORIA DE
VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA
VIDA
RIQUEZA
PARA TODOS
24. Ciência, Tecnologia e Inovação
Desenvolvimento
científico e tecnológico
Desenvolvimento
econômico e social
com distribuição de
renda e inclusão social
25. Educação
Inovação
Tecnologi
a
Ciênci
a
“É imperativo reconhecer que a inovação é
elemento essencial para consolidar a
funcionalidade do trinômio ”.
Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO :
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério Calendula officinalis
da Ciência e Tecnologia, 2002.
28. A inovação é a
convergência da
história de
diversas pessoas
para encontrar
uma solução
de futuro.
2003. Queiroz, Diomário
29. Inovação e Criatividade
Das idéias à realização
Inovar é
introduzir
algo novo na
realidade.
A imaginação
prepara essa
introdução.
Fusão
Pitch
Generalização Seleção Brief Projetos Realização
Lançamento
de idéias Enriqueci
-mento
Marc Giget
Adaptado de Marc Giget
30. Criatividade
Criatividade é uma
habilidade humana, a
qual permite chegar a
soluções novas para
problemas a partir de
associação
de informações
anteriores.
Alexandre Hering de Queiroz
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
31. Imaginação, Criatividade e Inovação
“A apresentação de novas dúvidas ou possibilidades, e o estudo de
antigos problemas baseado em novos pontos de vista, requerem uma
imaginação fértil e trazem real progresso para a ciência".
Albert Einstein e Leopold Infeld. Evolution of Physics, Simon & Schuster, New York.
34. Importância da Inovação Tecnológica
“Inovação é a implementação com êxito
de idéias criativas”
Marc Adam
vice presidente de marketing da 3M
35. Inovações Científicas e Tecnológicas
A emergência e difusão de novas tecnologias
vinculadas à informática e microeletrônica, à
telemática, à biotecnologia, aos novos materiais e à
química fina estão provocando a globalização e
mudanças fundamentais nas organizações, no
trabalho e no emprego.
Adaptado - Engº Sérgio Roberto Arruda
37. Inovação e empreendedorismo
"A inovação é o
instrumento específico
dos empreendedores, o
processo pelo qual eles
exploram a mudança
como uma
oportunidade para um
negócio diferente ou
um serviço diferente".
Drucker (1987)
38. Importância da Inovação Tecnológica
Otimização dos projetos de produtos
$ $ $ $ $ $ $
ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO
Geração de
ideias Produto
inovador
Custo
Novas
Prazo EFICIÊNCIA
tecnologias
Qualidade
Qualidade
EFICÁCIA
Alexandre Hering de Queiroz das Ideias
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
39. Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
O grande problema da
empresa brasileira é que
geralmente ela é simples
reprodutora de
conhecimentos alienígenas.
Jornal de Santa Catarina, 1995
40. Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
No exterior as empresas
são concebidas como
núcleos de
desenvolvimento. Aqui
freqüentemente só se atêm
à função de fabricação,
negligenciando-se a
pesquisa e a inovação.
Jornal de Santa Catarina, 1995
41. Desenvolvimento tecnológico e inovação
Estamos convencidos que qualidade e
produtividade são fundamentais para a abertura
do País para os mercados internacionais.
42. Desenvolvimento tecnológico e inovação
Mas isso não se alcança da noite para o dia, é
necessário sustentação científica e tecnológica,
e aí está o papel da educação.
43. O novo paradigma do desenvolvimento
A economia baseada no conhecimento
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
Trabalho Capital
Produtividade
Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação • Base de Ciência
• Investimento • Criatividade
• Formação em C&T • Difusão
• Uso • Capital de Risco
• Formação em Gestão • Relação Ciência-Indústria
• Facilidade de
• Cultura “inovacão” Negociação
Adaptado de Angel Landabaso • Empresa Internacional • Emp. forte crescimento
Conselheiro C & T Entorno Favorável
Delegação da Comissão Européia no Brasil
44. “A inovação é o resultado de
um conjunto de relações que
unem três mundos sociais
distintos, que possuem
culturas próprias e, não raro,
francamente conflitantes”.
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique
apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
45. Os três mundos sociais da inovação
FLICHY, P. 1995. L’ innovation tecnique
apud Renato de Oliveira. Ciência e Tecnologia:
uma agenda para a Democracia e o Desenvolvimento
1. Relações internas à comunidade de pesquisadores com
abordagens inovadoras, porém freqüentemente inibidas
por estruturas institucionais rígidas.
2. Relações entre a comunidade de pesquisadores e os
agentes econômicos e sociais.
3. Relações com os agentes do Estado e do Governo,
operadores do sistema político-econômico.
46. "A Lei da Inovação passa a
vigorar em um contexto de
desafios e de esperanças. Com
ela, avançam a ciência, a
tecnologia e a inovação
brasileiras. E o governo
cumpre, mais uma vez, o seu
compromisso de mudar esse
País, na perspectiva de suas
maiorias excluídas e da
construção de um
desenvolvimento soberano, Ministro Eduardo Campos
com justiça social". 02/12/2004
47. Lei da inovação
“Inovação: introdução
de novidade ou
aperfeiçoamento no
ambiente produtivo ou
social, que resulte em
novos produtos,
processos ou
serviços”.
Lei 10.973, de 2-dez-2004
48. As cinco seções da lei
Estímulo à construção de ambientes especializados e
cooperativos de inovação
Estímulo à participação das ict no processo de
inovação
Estímulo à inovação nas empresas
Estímulo ao inventor independente
Dos fundos de investimento
49. Lei N° 14.328 de 15/01/2008
Artigo 1°
XI - Parque Tecnológico:
Tecnológico
O complexo de organizações
empresariais, científicas e
tecnológicas estruturadas de
maneira planejada, concentrada e
cooperativa para promover a
cultura e a prática da inovação, a
competitividade empresarial e a
geração de riquezas por meio da
criação e fortalecimento de
empresas inovadoras e da
interação com Centros de Pesquisa
e Desenvolvimento e com
Instituições Científicas e
Tecnológicas.
50. PCCT&I
“É a síntese do passado de
trabalho competente de
muitas pessoas e
instituições, e, ao
mesmo tempo, o desafio
estratégico que une
governo, academia e
agentes econômicos e
sociais, visando à
qualidade de vida dos
habitantes e ao
desenvolvimento de
Santa Catarina, com
sustentabilidade
ambiental e equilíbrio
regional.”
51. OBJETIVO
P CONHECIMENTO
C Princípios Desenvolvimento
C Eixos
Sustentável e
Qualidade de
Estratégicos
T Linhas de Ação
Vida da
População,
& Prioridades
com Equilíbrio
Regional
I
52. Papel das Universidades nos parques
Tecnológicos
2. Parque Tecnológico, estrutura de
apoio ao exercício pleno das funções
universitárias
54. Lei N° 14.328 de 15/01/2008
Artigo 1°
XI - Parque Tecnológico:
Tecnológico
O complexo de organizações
empresariais, científicas e
tecnológicas estruturadas de
maneira planejada, concentrada e
cooperativa para promover a
cultura e a prática da inovação, a
competitividade empresarial e a
geração de riquezas por meio da
criação e fortalecimento de
empresas inovadoras e da
interação com Centros de Pesquisa
e Desenvolvimento e com
Instituições Científicas e
Tecnológicas.
56. Inovação & Sustentabilidade
Um lugar para aplicar conhecimentos científicos e empíricos na
geração de algo novo útil para a sociedade.
“Ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para atrair/formar
talentos e empreendimentos capazes de gerar ideias e
conhecimentos e transformá-los em novos produtos e serviços
para a sociedade, promovendo o desenvolvimento sustentável
sócio-econômico-ambiental da região”
58. Inovação e Empreendedorismo em Florianópolis
CELESC, Incubadora e
ELETROSUL e Condomínio Parqtec Alfa Sapiens Parque
TELESC
Décadas 60 e 70 1986 1993 2002 - 2006
2020
1960
1984 1991 1995 2007 - 2010
Fundação CERTI Tecnópolis CELTA e FAPESC Empreendimento
s
59.
60. Parqtec Alfa e CELTA
Parqtec Alfa e Celta
Parque tecnológico
75 empresas de tecnologia instaladas
Mais de 3.000 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 400 milhões
Incubadora celta
42 empresas incubadas e 65 graduadas
Mais de 600 postos de trabalho (2500
graduadas)
Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M
graduadas)
61. Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
• Florianópolis: CELTA, GENESIS/FEESC,
MIDI Tecnológico/SEBRAE
• Blumenau: BLUSOFT, GENE Blumenau 10 Em 2
inc 00
• Joinville: SOFTVILLE, MIDIVILLE,INOVAPARQ ub 2:
ad
ora
s
• Criciúma: MIDISUL
• Rio do Sul: TECNOPARK
• Chapecó: MIDIOESTE
•OBS: Existiam outras iniciativas em fase de desenvolvimento.
63. Programa estruturante do sistema
catarinense de C&T&I
Norte
Oeste
P&D em
madeira e móveis
Diversidade genética Vale do Itajaí
P&D
de espécies vegetais
Inovação tecnológica em Fitoterápicos
da fruticultura de Inovação Têxtil Grande
Florianópolis
clima temperado
Rede de Pesquisa
P&D em
na área de software
manejo dos solos
Sul
Serrana
P&D em recuperação
ambiental pela
valorização do carvão
64. Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
CONTESTEC - Planalto Norte SOFTVILLE
ITFETEP MIDIVILLE
Incubadora São Bento do Sul
Pré Incubadora da Unerj
Caçador JARAGUATEC
NECTAR
Incubadora
Pré-Incubadora de São Informática, Biotecnologia
BLUSOFT
Miguel Agronegócios e Alimentos Ibirama GENE Blumenau
G-TEC
Incubadora Inc. Unifebe Inc. Univali
TECNOVALE - Luzerna Rio do Sul
MIDIOESTE ACITA - Itapema
do Rio do Peixe UNC CETEC CITEB
INTECH Chapecó IAC – Agroindustrial ACIT/INCEVALE Biguaçu
IESJ - São José
Curitibanos Tijucas SC-Entretenimento
de Concórdia
Incubadora de Itá Base Tecnológica Unisul Florianópolis
Software
Incubadora Virtual de
Empresas da Uniplac
2010: + 13 aprovadas CP
12/2009 MIDI Lages
Carvão
2002: 10 incubadoras MIDISUL
Agronegócios - Fapeu
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras INOVASUL Software - Senai/CTAI
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras Eng. Biomédica
CELTA
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
65. Evolução das Incubadoras
2010
2009
2008
2007
2006
+13 Incubadoras para
2010 pela CP 12/2009
2005
ANO
2004
2003
2002
8 novas
2001
5 consolidações
2000
1999
10 11 15 20 25 28 35 36 42 44
QUANTIDADE
68. Ecossistema
Incubadora de
Instituto de Empresas
Tecnologia
Parqtec
Alfa
Parque
Tecnológico
Instituto de
Tecnologia
Programa de
Empreendedorismo
Parque de
Inovação Fundos de
Seed e Venture
69. Inovação e
Empreendedorismo
em Florianópolis
• 550 empresas de tecnologia
• 3 Parques Tecnológicos
• 6 Incubadoras de Empresas
• 15 Universidades
• 8 Centros de Tecnologia
• 7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia
• Investimentos diretos do Estado
de R$ 50M ao longo de 25 anos
• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150
milhões anuais
• Mudança do perfil econômico e
cultural da região
70. Empreendimentos no Sapiens Parque
Centro de Fármacos Softplan– INPETRO – Cluster
– Cluster Life – Energia– 9.500 m2
Cluster TIC– 20.000
5.200 m2
m2
Ed4. 9.800 m2
Ed5.
15.000m2 InovaLAB – Cluster
de Energia e
Econ.Criativa
Acate 20mil
Reason
72. Sapiens Parque – Estruturação Jurídica
Assembléia
Assembléia
Assembléia
Geral
Conselho
Conselho Fiscal
Conselho Conselhos Consultivos
Conselho
Conselho de
Conselho 1. Político-Institucional
-
Administraç
Administração
de
Administraç 2. Social e Ambiental;
de
Sapiens Parque SA 3. Empresarial;
4. Científico Tecnológico
-
Codesc
Diretor
Diretor
Diretor
President
Presidente
President
SC-Parcerias
Fundação
CERTI Diretor
Diretor
Inst.Sapientia
Diretor
President
Executivo
President
Diretor
Diretor de
Diretor
Diretor
Diretor
Diretor deCiência
Ciência
Ciência Diretor
Diretor de
Diretor
Administrativ
Administrativo
Administrativ de
Tecnologia
Tecnologia e
Tecnologia Operaçõe
Operações
de
Operaçõe
Financeir
o Financeiro de
o Financeir e Inovaçã
Inovação ss
o e Inovaçã
o oo
73. Parque de Inovação para Promoção de
Políticas Públicas em Ciência, Tecnologia e
Educação
Muito Obrigado!!!
diomarioq@terra.com.br
adq@sapiensparque.com.br
www.sapiensparque.com.br