2. Objetivo
• O objetivo deste trabalho, consiste na monotorização da
Tuta absoluta na cultura do tomateiro, ao longo do
semestre, a partir da avaliação quantitativa de populações de
Tuta absoluta nas armadilhas e na própria cultura, tendo em
conta o ciclo biológico da praga, em contexto com os dados
climáticos fornecidos pela estação meteorológica da ESAV;
• Pesquisa sobre os meios de luta utilizados no seu combate
em proteção integrada.
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4. Introdução
• Originária da América Latina, Chile. Surge em 1964 na Argentina e em
1979 no Brasil, neste momento está presente em vários países da
América Latina, América Central e no sul da América do Norte. Não
está presente nos Andes acima dos 1000 m de altitude, já que as
temperaturas baixas e a chuva são fatores limitante à sua sobrevivência.
• Encontra-se na Europa desde 2006. Detetada nesta data em Espanha
depressa se alastrou a vários países europeus e do Norte de África.
• Em Portugal foi detetada em Maio de 2009 no Algarve, em Outubro de
2009 na Madeira e em 2009/2010 nos Açores. Neste momento
encontra-se disseminada por todo o país.
• Desde que apareceu causou enormes prejuízos em todas as zonas
produtoras de tomate da orla mediterrânica.
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7. Morfologia - Ovo
• O ovo recém posto é geralmente
amarelo, elíptico e ligeiramente
alargado;
• Mede entre 0,3-0,36 mm de
comprimento e 0,2-0,25 mm de
diâmetro;
• Na sua evolução observa-se uma
zona escura que corresponde à
cabeça da futura lagarta;
• Na eclosão, 4-6 dias após
postura, a lagarta realiza
movimentos no interior do ovo e
com as suas mandíbulas roí o
córion, que lhe serve de alimento
e orifício de saída.
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8. Morfologia - Lagarta
• A lagarta passa por quatro estados
larvares ou instares nos quais
muda o exosqueleto e aumenta de
tamanho, durante 13 a 15 dias;
• Nos primeiros instares, a lagarta é
amarela depois branca amarelada
com a cápsula cefálica negra e
brilhante, e com uma mancha
descontinuada preta no protórax;
• Perfura a epiderme da folha com
as suas potentes mandíbulas
alimentando-se do mesófilo e
fazendo galerias deixando a
epiderme intacta;
• No terceiro instar é normalmente verde. No quarto instar adquire uma
tonalidade ligeiramente avermelhada.
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9. Morfologia - Pupa na Folha
• Com fios de seda a lagarta envolve-se
num leve casulo;
• Com movimentos bruscos despega-
se da exúvia para dar lugar à crisálida
verde brilhante;
• Toma uma cor amarelada depois
acastanhada, tem aproximadamente
6 mm de comprimento;
• Na parte posterior possui o
cremáster com umas garras com a
ponta dobradas em forma de gancho
que servem para se fixar à camada de
seda e facilitar o desprendimento da
parte quitinosa e saída do
lepidóptero adulto;
• O processo pode durar 10-12 dias.
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10. Morfologia - Pupa no Solo
• A lagarta abandona a folha do
tomateiro dirigindo-se à
extremidade desta;
• Com a ajuda de secreções sedosas
emitidas pelas glândulas sericígenas
deixa-se cair no solo;
• No solo tenta ocultar-se debaixo das
folhas caídas ou de uma pequena
camada de terra e com os fios de
seda das secreções serosas, constrói
um casulo onde crisalidará.
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11. Morfologia - Adulto
• Os adultos apresentam uma
coloração parda, com escamas
prateadas, e manchas escuras
nas asas podem atingir os 10
mm;
• As fêmeas podem viver entre 10
a 15 dias enquanto os machos
apenas vivem de 6 a 7 dias;
• Quando é perturbada a traça
faz voos curtos e erráticos, tem
hábitos crepusculares, estando
quieta e oculta durante o dia.
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12. Adulto - Cabeça
• Duas antenas de pelos claros e
escuros, filiformes maiores que
metade das asas, por cima dos
olhos. Normalmente as antenas
encontram-se separadas do corpo
e são recolhidas em caso de perigo;
• Um par de olhos grandes,
compostos, com uma área escura
central e diversas zonas mais
claras à sua volta;
• Dois grandes palpos cobertos de
escamas na sua metade basal;
• Na parte inferior entre os palpos
encontra-se a espiritromba, de cor
amarelada enrolada em espiral. A
espiritromba estendesse ou
enrola-se para se alimentar.
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13. Adulto - Tórax
• Na parte inferior observam-se no
tórax três segmentos ou camadas
duplas cobertas de escamas sendo a
primeira mais escura e a parte
posterior mais clara. As escamas com a
luz produzem reflexos claros;
• Dois pares de asa que se dobram sobre
o abdómen. O 1º par com escamas tem
cor parda acinzentada com diversas
manchas escuras. O 2º par é franjado;
• Nos três pares de patas apresenta
pelos claros e escuros. A tíbia é
pubescente com três espinhos
característicos.
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14. Adulto - Abdómen
• Coberto de escamas acinzentadas ou
amareladas marcando as linhas de
separação dos segmentos abdominais;
• Em cada segmento existem duas
linhas oblíquas escuras e simétricas;
• O abdómen da fêmea é maior e
finaliza com o ovipositor retraído, o
abdómen do macho é mais estreito
quase cilíndrico;
• O acasalamento realiza-se no dia
seguinte à saída da exúvia, em posição
oposta e pode durar várias horas.
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15. Ciclo Vida
Ovo
Incubação
4-6 dias
Pupa
10-12 dias
Adulto
longevidade
♀ 10-15 dias
♂ 6-7 dias
3 ♂ /4 ♀
L1
L2
L3L4
Desenvolvimento das lagartas
1- 2 semanas
Metamorfose
Holometabólica
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Instares L1-L4
29-38 dias Verão
90 dias Inverno
Ciclo
Biológico
10-12
gerações
16. Ciclo Biológico
Temperatura
(°C)
Duração Ciclo
(Dias)
14 76
20 40
27 24
O ciclo biológico varia
em função da
temperatura;
A Tuta absoluta pode
hibernar em ovo, pupa
ou adulto;
A Tuta absoluta
requer 459,6 °C Dia
para completar o seu
desenvolvimento.
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Desenvolvimento Temperatura mín. °C °C Dia
Ovo 6,9 103,8
Lagarta 7,6 238,5
Pupa 9,2 117,3
Base 8,14 459,6
09/05/2016 10,97 2,83 237,48
10/05/2016 10,56 2,42 239,90
11/05/2016 9,84 1,70 241,60
06/06/2016 18,48 10,34 422,29
17. Sintomatologia
• As galerias nas folhas têm uma
forma irregular aumentam em
número e mais tarde sofrem
desidratação, ficam necróticas e
encarquilhadas;
• As galerias nos caules podem
alterar o desenvolvimento geral
da planta;
• Os frutos podem ser atacados,
desde o início da sua formação, e
as galerias dentro deles podem
ser invadidas por patogénicos
secundários que levam à sua
podridão.
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18. • A lagarta pode penetrar no fruto
junto ao cálice. A postura na sépala
origina uma galeria estreita e no
interior do fruto a lagarta também
escava uma galeria alimentando-se
do tecido vegetal, podem ver-se
vários orifícios no mesmo fruto. Ao
abrir-se o fruto podem ver-se várias
lagartas e neste caso os danos são
maiores com perda total;
• Desde que apareceu causou
enormes prejuízos em todas as
zonas produtoras de tomate da orla
mediterrânica.
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Danos/Prejuízos
20. Estimativa de Risco
• Armadilha delta com
feromona sexual
• Observações visuais
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21. Estimativa do Risco
Nº indivíduos capturados
em armadilha delta/semana
Modo de atuação Risco de ataque
0 Vigilância da parcela Não há
0 a 3
Colocação de armadilhas de
água 15-30 armadilhas/ha
Baixo
Observações visuais
3 a 30
Armadilhas de água
Tratamento biológico
Moderado
Intensificar observações
visuais
> 30
Armadilhas de água
Tratamento biológico
Tratamento químico
Alto
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22. Fatores de Risco e Nocividade
Há alguns fatores que podem favorecer ou reduzir a intensidade de ataque desta praga:
• historial da parcela, quanto a anteriores ataques de Tuta absoluta;
• temperatura e humidade;
• chuva que limita o voo dos adultos de T. absoluta e as posturas nos órgãos da planta;
• presença e abundância de auxiliares, tanto predadores como parasitoides;
• presença e abundância de outras pragas e doenças que dificultem as posturas;
• bordaduras e proximidade de culturas com hospedeiros alternativos,
nomeadamente tomate, batata e solanáceas infestantes;
• redução da área envolvente com solanáceas, nomeadamente, o início das colheitas
de campos vizinhos;
• utilização de produtos fitofarmacêuticos não seletivos para a fauna auxiliar.
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23. Nível Económico de Ataque
O nível económico de ataque corresponde à intensidade de ataque
do inimigo da cultura a partir do qual se devem aplicar medidas
limitativas, ou de combate, para impedir que a cultura sofra
prejuízos superiores ao custo das medidas de luta a adotar,
acrescidos dos efeitos indesejados que estas possam causar.
• o nível económico de ataque de referência utilizado em Espanha
é 0,5 galerias por folha;
• em Portugal, a decisão de intervir no combate da Tuta absoluta é
1,5 galerias por planta, este valor depende dos fatores de
nocividade presentes. O responsável pela tomada de decisão
deverá atuar de acordo com a combinação destes fatores.
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24. Luta cultural
• Plantação de cultivares mais adaptadas à região;
• Uso de rotações de culturas de modo a interromper gerações
sucessivas de Tuta absoluta na mesma área;
• Adubação racional e equilibrada que propicie plantas vigorosas e
saudáveis;
• Eliminação de infestantes hospedeiras (são um modo de manter
a população da praga) e restos culturais após colheita por
combustagem ou compostagem;
• Instalação/manutenção de redes de exclusão nas aberturas das
estufas, de modo a impedir a entrada dos insetos adultos.
Densidade mínima da malha 6 x 9 fios/cm²;
• Utilizar plântulas isentas de Tuta absoluta;
• Monotorização das áreas de produção.
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25. Luta biotécnica
• Captura em massa por
armadilhas de água com
feromona sexual, a 40 cm de
altura do solo, com algumas gotas
de detergente e renovação
frequente da água (20 a 40
armadilhas/ha);
• Armadilhas aderentes (filme de
plástico com cola), distribuídas
regularmente, junto ao solo,
antes da plantação. A colocação
de uma cápsula de feromona
pode aumentar a eficácia.
• Reguladores de crescimento
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6,33€
25,30€
5,50€
26. Luta Legislativa
• A introdução de Tuta absoluta, vulgarmente conhecida por traça
do tomate, oriunda da América Latina, foi detetada pela primeira
vez no Continente Europeu na Comunidade Autónoma de
Valência, na Primavera de 2007, e assinalada no Algarve, em
Maio de 2009, em explorações hortícolas e mais recentemente,
noutras zonas do País;
• Para a rápida disseminação da Tuta absoluta contribuíram os
fluxos de comercialização do tomate mesa e plantas;
• Medidas fitossanitárias, a Tuta absoluta foi adicionado em 2004 à
lista EPPO A1 de ação sobre pragas recomendado para regulação
como pragas quarentenárias. Plantas para plantio e frutos de
tomate originárias de países onde Tuta absoluta ocorre devem ser
livre de praga (EPPO).
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30. Luta Química
• Realização de tratamentos fitossanitários com produtos
fitofarmacêuticos homologados;
• Quando disponíveis produtos fitofarmacêuticos com base
em outras substâncias ativas, dever-se-ão utilizar em
alternância;
• Devem considerar-se os efeitos secundários dos pesticidas
sobre os auxiliares (mírideos, tricogramas);
• Em PI devem ser privilegiados os meios de luta indiretos, só
depois os meios de luta diretos e dentro destes, como último
recurso, a luta química.
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31. Luta Química
Nome Comercial Substância ativa
Grupo
Químico
Modo de ação
Intervalo de
Segurança
Empresa
Distribuidora
STEWARD
EXPLICIT WG
AVAUNT
indoxacarbe Oxadiazina
contato; ingestão
ovicida; larvicida
3
3
3
SAPEC
BASF
Selectis
SPINTOR
SUCCESS spinosade Spinosinal Contato; ingestão
3
3 Lusosem
AFFIRM emamectina benzoato Avermectina contato; ingestão 3 Syngenta
CORAGEN
ALTACOR clorantraniliprol
Diamida
antranilica
Contato
Ingestão
larvicida
3
3
Bayer
Bayer
LANNATE L
METHOMYL 20 SL
LANNATE 25 WP
metomil
Carbamato de
oxima
contato; ingestão
ovicida; larvicida; adulticida
7
7
7
SAPEC
Selectis
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32. Efeitos Secundários dos Produtos Fitofarmacêuticos
Nome Comercial
Homem
Ambiente
Abelhas
Organis.
aquáticos
Aves
Fauna
selvagem
Auxiliares
Cocc Sirf Crisop Antoc Himen Fitos.
STEWARD Xn N R51/53 _ _
EXPLICIT WG Xn N R51/53 _ _
AVAUNT Xn N R51/53 _ _
SPINTOR _ N R50/53 _ _
SUCCESS _ N R50/53 _ _
AFFIRM _ N R50/53 _ _ _
CORAGEN _ N _ R50/53 _ _
ALTACOR _ N _ R50/53 _ _
LANNATE L T N R50/53 _ _ _
LANNATE 25 WP T N R50/53 _ _ _
METHOMYL 20SL T N R50/53 _ _ _
o
Xn nocivo
T tóxico
_ isento
N perigoso para o ambiente
tóxico a muito tóxico
medianamente tóxico
neutro a pouco tóxico
_ ausência de dados
perigoso para abelhas
R50 muito tóxico
R51 tóxico
R53 pode causar efeitos
nefastos a longo prazo
no meio aquático
33. Cultura em estudo Solanum lycopersicum L.
S. lycopersicum var. cerasiforme Lycopersicum esculentum Lycopersicon lycopersicum
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34. Estados Fenológicos Solanum lycopersicum L.
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GERMINAÇÃO DESENVOLVIMENTO DAS FOLHAS
APARECIMENTO
DO ORGÃO
FLORAL
FLORAÇÃO
FORMAÇÃO
DO FRUTO
emergência Cotilédones
completamente
desenvolvidos
2ª folha verdadeira
do caule principal
desenvolvida
Continuação dos estádios
de desenvolvimento das
folhas do caule principal
1ª inflorescência
visível
1ª inflorescência
1ª flor aberta
1º cacho fruto
com tamanho
típico
35. Estimativa do Risco
Data
2016
Nº
Plantas Fenologia
Tuta absoluta
Observações
Ovo Lagarta Pupa Adulto
04/04 30 3 _ _ _ _ Colocação da armadilha
11/04 30 4 _ _ _ 1 Adulto congelado
18/04 30 4 _ _ _ 1 Alternaria
26/04 30 5 _ _ _ 2 Presença de afídios
03/05 29 5 5 _ _ 5+2 Morte de uma planta
10/05 29 6 _ _ _ 2 Mudança de feromona
18/05 29 6 4 _ _ 4
23/05 29 6 _ _ _ _ Tutoragem e poda verde
06/06 30 7 5 _ _ 1 Ovo guardado em placa de
Petri
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37. Conclusão
De acordo com os princípios da Proteção Integrada, o objetivo não é erradicar o inimigo da
cultura mas aceitar a sua presença desde que não ultrapasse o nível económico de ataque. Com
base na estimativa do risco, tendo em consideração os fatores de nocividade e o NEA, procede-
se à tomada de decisão e à seleção dos meios de luta. Deve ser verificado o valor da produção, o
custo do controle da praga, o valor esperado das perdas da cultura, as previsões sobre a
intensidade da praga na tomada de decisão e determinar o período e local, para efetivar o
controle. A racionalização do uso de pesticidas em agricultura, enquadra-se nas atuais
preocupações que caracterizam os modelos de agricultura sustentável por forma à preservação
dos recursos naturais e aumento da qualidade dos produtos alimentares;
O combate desta praga exige a integração de vários meios de luta disponíveis;
Na cultura onde foi dirigido o estudo não foi atingido o NEA.
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38. Bibliografia
EPPO (2016). EPPO Global Database. https://gd.eppo.int/taxon/GNORAB/distribution, consultado em 24/05/2016
USDA (2011). New Pest Response Guidelines. Tomato Leafminer (Tuta absoluta)
IRAC (2011). Tuta absoluta – The Tomato Leafminer or Tomato Borer.
Serra, C. et al. (2009). Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Uma nova praga em Portugal, Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR)
EMBRAPA (2009). Circular técnica 73. Manejo integrado da Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta)
Valério, E. et al. (2015). Tomate para Indústria Estratégias Sustentáveis no Combate a Tuta absoluta, AGROTEC
ARNÓ,J.; GABARRA R. (2010). Training in Integrated Pest Management Nº. 5. Controlling Tuta absoluta, a new invasive pest in Europe , ENDURE
MATOS, T.; FIGUEIREDO, E. e MEXIA, A. (2012) Armadilhas de feromona sexual com luz para captura em massa de Tuta Absoluta (Meyrick), sim ou não?. Rev.
de Ciências Agrárias [online]. Vol.35, n.2 [citado 2016-05-15], pp.282-286. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-
018X2012000200030&lng=pt&nrm=iso. ISSN 0871-018X.
Syngenta (2015) Tomate. Tuta absoluta. http://www3.syngenta.com/country/pt/pt/culturas/Tomate/Problemas/Pages/TutaAbsoluta.aspx, consultado em 15/05/2016
72,3 por cento dos ovos foram depositados durante os primeiros 5 dias e 90 por cento nos primeiros 10 dias, até 300 vos. A eclosão dá-se entre as 6 -9 h.