3. Ocorrência, em pelo menos uma fase da vida de:
Tubo Neural Dorsal
Notocorda
Fendas Branquiais na Faringe
4. •Notocorda
é uma estrutura interna que serve de eixo de sustentação
para o animal e que deu nome ao grupo.
Ela persiste durante toda a vida dos cordados mais
simples, os protocordados.
Nos cordados superiores, ou vertebrados, a notocorda
desaparece no fim da fase embrionária, sendo substituída
pela coluna vertebral.
• Fendas branquiais
são permanentes nos cordados aquáticos mais primitivos
e, nos demais, são estruturas apenas embrionárias.
•Sistema nervoso dorsal
que se forma nos embriões, persiste nos cordados durante
toda a vida.
7. Protocordados - Cordados Primitivos
Dividem-se didaticamente em:
• Urocordados
– apresentam notocorda na região caudal durante a
fase larval
• Cefalocordados
– apresentam notocorda até a fase adulta
10. Hemicordados
• Constituem um filo de animais
marinhos, aparentado com os cordados. São
deuterostômios, como os cordados e os
equinodermos.
• Exemplo: balanoglosso.
12. Agnatha
• Vertebrados sem mandíbulas: Feiticeiras e lampréias
• Ambas são alongados, sem escamas, não possuindo
tecidos duros internos são necrófagas e ectoparasitas.
• Dióicos, fecund. Externa c/ fase larval
• São animais exclusivamente aquáticos.
• Têm boca com a forma de funil, dotada de dentículos.
• Notocorda: persiste durante toda a vida.
• Respiração: efetuada por brânquias (guelras).
Feiticeira lampréias
16. Características
Duas nadadeiras dorsais e uma caudal
(ímpares), nadadeiras pélvicas e um par peitoral.
Boca ventral
Cinco a sete fendas branquiais.
◦ Espiráculo atrás do olho
Escamas dermoepidérmicas (dentes)
Muito óleo no fígado
Cloaca
23. Classificação
Anuros:
sapos, rãs e perecas
Urodelos:
salamandras
Ápodes:
cecílias e cobra-cegas
24. • São apontados como os primeiros
vertebrados terrestres;
• Sofrem, ao fim da fase larval, uma
drástica metamorfose, mudando de
habitat e, em grande parte, de nicho
ecológico.
25. TEGUMENTO
• Estratificado;
• Elevada concentração de glândulas por
unidade de superfície corporal;
– Glândulas mucosas para
umidificação, favorecendo a difusão de gases;
– Glândulas de veneno (paratóides); não são
peçonhentos.
26. ESQUELETO
• Cartilaginoso no girino
• Ósseo no adulto, porém frágil.
• Presença de cinturas pélvica e
peitoral no adulto;
27. SISTEMA DIGESTÓRIO
• Completo, terminando em
cloaca;
• Ausência de glândulas
salivares e dentes.
• Glândulas mucosas na boca.
28. SISTEMA RESPIRATÓRIO
• Presença de brânquias na fase larval;
• Presença de cordas vocais.
• Órgãos respiratórios na fase adulta:
pulmões, tegumento e mucosa bucal
(respiração gular).
29. SISTEMA CIRCULATÓRIO
• Larva com coração bicavitário, com
circulação fechada e simples;
• Adulto com coração tricavitário (dois
átrios e um ventrículo), com
circulação fechada, dupla e
incompleta.
31. SISTEMA EXCRETOR
• Rins mesonéfrons;
• Excreção de uréia nos adultos e
de amônia nas larvas.
37. Surgimento
• Os répteis surgiram, a partir de
ancestrais anfíbios, há cerca de 340
m.a.
• Sobreviventes do Mesozóico, a era dos
répteis.
38. Independência da água
• Os répteis constituem a primeira classe
de animais vertebrados a conquistar
definitivamente o meio terrestre; para
isso, foi necessário que sofressem uma
série de adaptações:
39. Adaptação Descrição
Impermeabilização da para a proteção do animal contra
pele o atrito durante a locomoção e
(carapaças, escamas e para evitar que o ambiente seco,
placas córneas) o vento e o sol desidratem o
corpo.
Respiração pulmonar os pulmões são os órgão que
possibilitaram aos vertebrados a
respiração em ambiente gasoso.
Esqueleto mais forte, o desenvolvimento destes três
sistema muscular mais sistemas possibilita o equilíbrio e
complexo e sistema a sustentação do animal em
nervoso central melhor ambiente terrestre.
desenvolvido
40. Adaptação Descrição
Excreção urinária adaptação necessária para evitar a perda de
concentrada grande quantidade de água, quando o
organismo excreta nitrogenados (tóxicos) no
sangue; eliminam, principalmente, ácido úrico
que é menos tóxico que a amônia e a uréia,
sob a forma de cristais insolúveis.
Reprodução com a cópula pode ocorrer em ambiente aquoso
fecundação (jacaré, tartaruga-marinha, etc.) e terrestre
interna, (jabuti, etc); os répteis desenvolveram um
desenvolvimento sistema onde os espermatozóides são
introduzidos na fêmea através de um pênis
direto, ovos com
ou de contato entre cloacas. A desova ocorre
casca e anexos
em ambiente terrestre e os filhotes saem dos
embrionários ovos com a forma adulta. Desenvolvimento
direto
41. Ovos
• Adaptações para o desenvolvimento em
ambiente terrestre:
– são revestidos por uma casca dura que os
protegem da desidratação,
42. •Âmnio
•protege o embrião contra a desidratação , a
deformação e contra choques mecânicos.
•Alantóide
reservatório de excretas.
43. Habitat
• São ectotérmicos (pecilotérmicos).
– São dependentes de fontes externas de calor.
– próximos aos trópicos.
– Regiões áridas e semi áridas
45. Revestimento do corpo
• pele não mucosa (com poucas
glândulas superficiais
– escamas epidérmicas
– “escudos córneos”
46. • As escamas são produzidas pela epiderme e
são compostas por queratina.
• As escamas não podem ser removidas
individualmente e devem ser substituídas
regularmente - muda - permitindo o
crescimento e eliminando o desgaste.
47. • Esculturações:
– Pigmentação: responsável pelas manchas e coloração
do corpo, servindo de camuflagem ou exibição.
– “cristas“ ou "chifres“: em alguns lagartos as escamas
evoluíram nestas ou outras formas exóticas, usadas em
rituais de acasalamento ou com defesa.
48. • Esqueleto ósseo.
• 2 pares de patas
• 5 dedos terminando em garras córneas, adaptadas
a correr, rastejar ou trepar.
• Alguns têm patas reduzidas ou totalmente ausentes
no adulto (alguns membros ainda apresentam patas
vestigiais)
• Com exceção dos crocodilianos, os répteis têm as
patas para os lados e não por baixo do corpo, o que
os obriga a deslocarem-se rastejando.
49. • Olhos grandes e apresentam geralmente
pálpebras superior, inferior e membrana
nictitante, (exceto nas cobras onde são
cobertos por uma cutícula transparente).
• Lagartos e as tuataras têm uma área
semitransparente e sensível á luz no topo
do crânio (terceiro olho) cuja função parece
relacionada com o controle metabólico
diurno e sazonal, de acordo com o
fotoperíodo.
50. • Olfato muito apurado.
• Língua bifurcada nas cobras e maioria dos
lagartos: transporta informações químicas
para o órgão de Jacobson.
51. • Fossetas loreais
– Algumas cobras
apresentam dos lados da
maxila fossetas
termorreceptoras
especializadas na
detecção de calor, o que
lhes permite detectar as
presas de sangue quente.
52. Sistema Digestivo
• Boca com dentes
• Cobras: ossos das mandíbulas são soltos,
podem mover-se livremente uns em relação
aos outros. Dentes inclinados para trás, permite
segurar a presa enquanto esta é engolida.
53. Venenos
• Cobras: apresentam toxidade variada:
– neurotóxicos (como o da Naja afetam o sistema nervos e os
centros respiratórios) ou
– Hemotóxicos ou proteolítico (como o das cascavéis e
víboras, destrói as paredes dos capilares e os glóbulos
vermelhos).
• Os lagartos não produzem veneno.
– A mordida de muitos deles (principalmente os de maior
porte, como os dragões do Komodo) possa ser altamente
infecciosa.
– A única exceção para esta regra é o monstro Gila, o único
lagarto que produz veneno (altamente mortal para o
Homem).
54. Sistema Circulatório
• Coração incompletamente dividido em
4 câmaras (duas aurículas (átrios) e um
ventrículo parcialmente dividido)
• Nos crocodilianos o septo ventricular é
completo com Forame de Panizza
59. Origem
• Aves originaram-se de uma linhagem de
répteis extintos.
• Evidências: presença de escamas, crânio,
ovos com os mesmos anexos
embrionários, excreção de ácido úrico.
60. Aves
• Amniotas
• Endotermos (homeotérmicos)
• Membros anteriores modificados em asas
• Membros posteriores adaptados para
andar, nadar ou empoleirar
• Bicos córneos
• Botam ovos
61. Adaptações para o vôo
• Penas
– Formam um revestimento leve
flexível, resistente e com inúmeros espaços
aéreos - isolantes.
– As penas crescem a partir de folículos, tal
como as escamas dos répteis ou os pêlos dos
mamíferos – origem epidérmica.
– São formadas exclusivamente por queratina.
62. • Diminuição do peso
– Ossos pneumáticos
– Ausência de bexiga urinária
– Sacos aéreos
• Alta taxa metabólica (6 a 10x maiores que
dos répteis)
– Coração grande e pressão sanguínea
68. • Os mamíferos ocorrem naturalmente em todos
continentes
69. • Este sucesso se deve a uma série de
características:
– endotermia,
– mecanismos de retenção e dissipação de calor:
• presença de pêlos,
• glândulas cutâneas sudoríparas,
– cuidado parental
– glândulas mamárias.
– desenvolvimento do encéfalo,
– membros eficientes em posição ventral
(melhor locomoção),
– sentidos desenvolvidos (olfato, audição, visão),
– Heterodontia (melhor trituração do alimento)
70. • glândulas mamárias
• pêlos
• diafragma muscular;
• arco aórtico esquerdo;
• hemácias anucleadas;
• Mandíbula formada por um único osso
• articulação dentário-esquamosal - o osso
dentário (mandíbula) se articula com o
esquamosal (crânio).
• Ouvido médio com 3 ossos: articular (martelo),
quadrado (bigorna) e estribo.
71. Tegumento
• Epiderme, derme e panículo adiposo
• Anexos: pêlos
pigmentos
unhas, garras e casco
glândulas: mamárias
sudoríparas
sebáceas
72. Sistema Digestório
• Tubo Digestório:
boca, faringe, esôfago, estômago, intestinos e
ânus (ou cloaca).
Herbívoros
Carnívoros
Onívoros
• Estômago: Simples: com apenas uma cavidade
Composto: pança, barrete, folhoso
e coagulador (ruminantes)
73. Sistema Digestório
• Glândulas anexas: produzem enzimas que
quebram os alimentos digeridos.
• São elas: salivares
gástricas
intestinais
fígado
pâncreas
74. Sistema Respiratório
• Tubo Respiratório: boca ou narinas,
faringe, glote, laringe, traquéia,
brônquios, bronquíolos e
alvéolos pulmonares.
• Respiração: sempre pulmonar
• Músculo diafragma
75. Sistema Urinário
• Rins: são dois
órgãos que
filtram o sangue
• Bexiga urinária:
armazena a
urina
76. Sistema Circulatório
• Coração com quatro
cavidades: 2 átrios
2 ventrículos
• Circulação: dupla e
completa
• Hemácias (células
anucleadas nos
mamíferos)
77. Sistema Reprodutor
• Vivíparos: o embrião se desenvolve dentro da
mãe
• Ovíparos: ornitorrinco e équidna
• Placenta: alimento, oxigênio, eliminar excretas
etc. Os marsupiais não tem placenta
• Fecundação: interna
• Dióicos com dimorfismo sexual
78. Prototérios
• Aplacentados
• Ovíparos
• Possuem cloaca
• Ausência de mamas
• Bico (Herança dos répteis)
• Somente uma ordem: Monotremados
• Ex: Ornitorrinco e Équidna
79. Metatérios
• Presença de marsúpio (bolsa nas fêmeas) ond
estão os mamilos
• Fêmea (2 vaginas) macho pênis bifurcado
• Primeiro nascimento o filhote se prende ao
mamilo até terminar o desenvolvimento
80. Eutérios
Placentários
• Placenta:
– embriologicamente derivada do córion.
• Através da placenta:
– ocorrem as trocas de oxigênio e gás carbônico
– alimenta-se (recebendo diretamente os nutrientes por difusão
do sangue materno)
– excreta produtos de seu metabolismo (excretas nitrogenadas)
– também órgão endócrino importante na gravidez:
• produção de diversos hormônios:
– Progesterona
– gonadotrofina coriônica
– hormônio lactogênio placentário
– estrogênio (principalmente o estriol) etc.