SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 144
Baixar para ler offline
Treinamento
Funcional
Prof.Esp. Márcio Soares
O que é Funcional???
 Em cuja execução ou fabricação se procura
atender, antes de tudo, à função, ao fim prático.
 Que exerce ou é capaz de exercer sua função
regular.
Funcionalidade e Evolução
Funcionalidade e Evolução
Treinamento Funcional
VEIO
PARA
FICAR
TENDÊNCIA
MODA
Materiais Utilizados
Treinamento de Força ou
Resistido
 Treinamento com pesos ou cargas;
 Ação muscular contra uma força oposta
normalmente representada por algum
equipamento.
Benefícios do Treinamento de
Força ou Resistido
 Aumento geral do nível de força;
 Aumento do diâmetro das fibras musculares;
 Melhor desempenho em atividades
esportivas;
 Desenvolvimento de massa isenta de
gordura;
 Diminuição da gordura corporal.
Variáveis aplicadas
 Repetição:
 É um movimento completo de um exercício. Duas
fases: a ação concêntrica do músculo, ou
levantamento da carga, e a ação excêntrica do
músculo, ou o retorno da carga à posição inicial
(ZATSIORSKY & KRAEMER, 2008).
Variáveis aplicadas
 Série:
 É um grupo de repetições desenvolvidas de forma
contínua, sem interrupções. (ZATSIORSKY &
KRAEMER, 2008).
Variáveis aplicadas
 Intensidade:
 É associada à quantidade total de carga levantada,
podendo ser expressa em termos absolutos
(quilos ou libras), relativos (% de RM) ou por meio
da potência realizada (TAN, 1999, FLECK &
KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004,
FLECK, 1999).
Variáveis aplicadas
 Potência:
 É a velocidade em que se desempenha o trabalho.
 P = F . V.
Variáveis aplicadas
 Força muscular:
 Quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular
pode gerar em um padrão específico de movimento em uma
determinada velocidade (KNUTTGEN E KRAEMER, 1987).
Variáveis aplicadas
 Volume
 Medida de quantidade total de trabalho realizada, expressa em
joules.
Variáveis aplicadas
 Interdependência volume-intensidade:
 A magnitude do volume e da intensidade depende da manipulação
das variáveis do treinamento. Um incremento no volume,
normalmente, provoca alterações na intensidade e vice-versa. Na
maioria das vezes, o aumento nos estímulos de um, proporcionará
a diminuição na outra (TUBINO, 1993).
Tipos de Ação Muscular
 Concêntrica ou fase positiva:
 encurtamento muscular na realização da ação.
 Excêntrica ou fase negativa:
 alongamento controlado da musculatura envolvida na ação.
 Isométrica:
 Ação sem alteração no comprimento das fibras musculares.
Tipos de Ação Muscular
Princípios do Treinamento
 Princípio da adaptação
ORGANISMO
Estado dinâmico
equillíbrio
INTERAÇÃO COM
O MEIO
ESTÍMULO
EXTERNO
PROMOVE
AJUSTES
AUTO-
ORGANIZAÇÃO
SUPERAÇÃO
DESAFIOS
EXTERNOS(BASE DO
PRIINCÍPIO)
Princípios do Treinamento
 Princípio da continuidade
 O estado de equilíbrio de nosso sistema é dinâmico e instável,
adaptando-se constantemente às demandas externas e internas.
Conforme se detecta que um arranjo estrutural esteja inadequado
à situação atual, novas mudanças são sinalizadas por mecanismos
de realimentação. Desta forma, para que um determinado estado
sistêmico seja mantido, é necessário que se forneçam
continuamente estímulos que o justifiquem. (TAN, 1999, FLECK &
KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004, FLECK, 1999).
Princípios do Treinamento
 Princípio da Especificidade
 As adaptações no treinamento são altamente específicas.
Quando
treina força
Incremento
de MM
Aumento
nível de força
Quando
treina cárdio
Aumento
capilares
Aumento
resist. Aeróbia
ou anaeróbia
Princípios do Treinamento
 Princípio da Individualidade
 Dentre os organismos com arranjos similares, as mudanças estruturais
induzidas pelos mesmos estímulos externos terão grande grau de
similaridade. Podemos citar, por exemplo, a tendência do músculo
esquelético, de todos os mamíferos, a hipertrofiar diante da sobrecarga
crônica. No entanto, os detalhes desta nova configuração estrutural e
sua regulação exata terão grande variação, mesmo entre dois
elementos da mesma espécie. Tal singularidade de comportamento é
conhecida como princípio da individualidade (GENTIL, 2008).
 Diferentes respostas dentro da mesma espécie para
estímulos similares.
Princípios do Treinamento
 Princípio da Sobrecarga
 Fundamenta-se no fato de que, para evoluir, o organismo necessita
de treinos com cargas maiores aquelas às quais está adaptado.
 Evolução é determinada pela qualidade do treinamento.
 Necessidade de variação do treinamento.
 Quebra da HOMEOSTASE
Princípios do Treinamento
 Princípio da Acomodação
 Indivíduos que praticam de forma sistemática uma modalidade na qual
aplicam a mesma carga durante um período prolongado estarão
sujeitos a um decréscimo na evolução da variável em questão. Essa
manifestação biológica é chamada, de acomodação (ZATSIORSKY &
KRAEMER, 2008).
O conceito é novo???
Corpo e Movimento
 Existem 3 constantes que incidem diretamente no
movimento humano:
 O CORPO:
 O corpo é um sistema complexo concebido para
produzir movimento de acordo a atividade
requerida.
Corpo e Movimento
 O que é o Movimento???
 É um evento complexo que envolve músculos
sinergistas, estabilizadores, neutralizadores e
antagonistas, todos eles juntos para produzir
movimento eficiente nos três planos de
movimento.
Corpo e Movimento
 Planos de movimento
Corpo e Movimento
 Planos de movimento:
 Sagital:
 Qualquer movimento que desloque o corpo para a frente ou para
trás.
 Frontal:
 Movimento que é capaz de deslocar o corpo para o lado.
 Transversal:
 Movimento que gira um membro ou parte do corpo em direção ao
corpo ou direção oposta a ele.
Corpo e Movimento
 A segunda constante:
 GRAVIDADE:
 Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da
gravidade.
 Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente
para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos
da gravidade.
Corpo e Movimento
 A terceira constante:
 SOLO:
 Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da
gravidade.
 Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente
para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos
da gravidade.
Fundamentos do
Treinamento Integrado
Fundamentos do
Treinamento Integrado
 O treinamento resistido para ser efetivo e eficaz,
precisa seguir uma abordagem compreensiva,
sistemática e integrada, para auxiliar
significativamente os objetivos de performance de
um atleta ou promover a melhoria na qualidade
de vida e a saúde de não-atletas.
Fundamentos do
Treinamento Integrado
INTEGRAÇÃO
SISTEMA
NERVOSO-
MUSCULAR-
ESQUELÉTICO
TREINO DE
PADRÕES DE
MOVIMENTOS(
CADEIA
CINÉTICA
FECHADA)
COMO O
CORPO
REALMENTE
FUNCIONA
MANTER
DESENV.
MOTOR
FUNDAMEN
TAL
Fundamentos do
Treinamento Integrado
Fundamentos do
Treinamento Integrado
 Programas tradicionais de força:
 - ganhos de força absoluta ou máxima
 - trabalha músculos isoladamente
 - pobre em explorar planos de movimento.
 MONOTONIA...
Fundamentos do
Treinamento Integrado
 Programas tradicionais de força:
Fundamentos do
Treinamento Integrado
 Programas integrados:
 - exigem movimentos multiplanares, aceleração,
desaceleração e estabilização dinâmica;
 - desenvolvimento neuromuscular(força, potência,
velocidade, condicionamento dos sist.
energéticos)
 Enorme variabilidade!
 DESAFIO!!!
Fundamentos do
Treinamento Integrado
Fundamentos do
Treinamento Integrado
 Padrões de movimentos fundamentais
 Agachar;
 Empurrar;
 Puxar
 Saltar;
 Rotar;
Fundamentos do
Treinamento Integrado
 Pirâmide de desenvolvimento atlético:

Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Utilização do ciclo alongamento-encurtamento
 quando uma transição músculo ativado a partir de
uma contração excêntrica (desaceleração) a uma
contração concêntrica rápida (aceleração).
contração excêntrica rápida cria uma energia
potencial reflexa de alongamento que é usada
para produzir uma contração concêntrica mais
forte do que de outro modo poderia ser gerado
pelo músculo em repouso.
 POTÊNCIA OU FORÇA EXPLOSIVA
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 PLIOMETRIA
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 PLIOMETRIA
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO INTEGRADO
 padrões de movimentos funcionais
 sinergia dos músculos para regular a força isométrica,
concêntrica e excêntrica
 dinamicamente estabiliza o sistema motor por
completo(todos os planos)
 cria recrutamento motor máximo e facilita uma maior
resposta de treinamento.
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 TREINAMENTO MULTIPLANAR
 Atividades do cotidiano e atividades esportivas
ocorrem nos 3 planos.
 Treinamento de força tradicionais privilegiam o
plano sagital, com ênfase na produção de força
concêntrica.
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Treinamento multiplanar
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 TREINAMENTO MULTIPLANAR
 Benefícios:
 Promover de forma eficiente a preparação de
atletas e indivíduos comuns para suas atividades
esportivas prevenindo as lesões, pois elas
ocorrem no plano frontal e transversal. O
treinamento apenas baseado no plano sagital não
vai efetivamente preparar os músculos para
desempenhar movimentos nos outros dois planos,
frontal e transversal (COOK, 2010).
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Treinamento com a postura ideal
 CONTROLE DO MOVIMENTO
 - A manutenção da postura é uma qualidade dinâmica de
controle.
 - Componente do sistema motor fora de alinhamento
=compensação e diminuição da eficiência neuromuscular,
aumentando a probabilidade de lesões.
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Má postura durante o treino pode levar a
desequilíbrios musculares, disfunções articulares
e comprometimento do movimento humano.
 A postura determina o equilíbrio e a qualidade do
movimento (COOK, 2010).
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Treinamento para o equilíbrio muscular
 Os músculos funcionam de forma ideal a partir de
um comprimento predeterminado, portanto, uma
relação ideal de tensão do comprimento é
alterada quando um músculo é estimulado com
um comprimento menor ou maior do que esse
comprimento ideal, alterando de forma eficaz as
relações de força e da cinemática articular.
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Treinamento para o equilíbrio muscular
 O cérebro reconhece padrões de movimentos,
não músculos. O SNC só sabe funcionar de
maneira integrada com estabilizadores,
neutralizadores e antagonistas trabalhando juntos
para conseguir coordenação intramuscular.

Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Treinamento para o equilíbrio muscular
 Exercícios funcionais trabalham cadeias
musculares inteiras e movem o corpo em todos os
planos.
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Treinamento para a função muscular
 Os mais eficazes programas para o
desenvolvimento do desempenho e prevenção de
lesões levam em consideração este conhecimento
específico. Os músculos funcionam de forma
excêntrica, isométrica e concêntrica, em todos os
três planos de movimento.
Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
 Treinamento para a função muscular
 O movimento humano é um evento complexo
orquestrado pelo sistema nervoso central.
 O sistema nervoso central executa movimentos
pré-programados que podem ser modificados em
resposta à gravidade, a força de reação do solo, e
o momento em que devem ser treinados
adequadamente.
Componentes do
Treinamento
 Treinamento de flexibilidade
 A flexibilidade é a extensibilidade normal de todos os
tecidos moles que permite uma gama completa de
movimentos articulares e uma ótima eficiência
neuromuscular durante todos os movimentos funcionais.
Componentes do
Treinamento
 Treinamento de flexibilidade
 componente-chave para todos os programas de
treinamento de esportes de desempenho.
 Benefícios gerais:
 - correção de desequilíbrios musculares
 - aumento da amplitude de movimento
 - diminuição da hipertonia muscular
 - alívio do stress articular
 - melhoria da extensibilidade da junção músculo-tendínea
 - manutenção do comprimento normal e funcional de
todos os músculos
Componentes do
Treinamento
 Tipos de treinamento
 Liberação miofascial utilizando o rolo
Componentes do
Treinamento
 Fáscia muscular
Componentes do
Treinamento
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
Objetivos:
• Preparação do tecido muscular
• Promove a liberação de adesões (Fáscia)
• Relação direta com a diminuição de dor articular
• Local da dor ≠ Origem da dor
• Incômodo localizado = Má organização sistêmica (Mobilidade,
Estabilidade, Hipertensão Neuromuscular).
Componentes do
Treinamento
Princípios Básicos:
• Cadeia Cinética é formada por Componentes Interdependentes
(tecidos moles, sistema nervoso e articular –
unidade motora);
• Ineficiência de um dos componentes inicia processo
compensatório
• (CONSEQUÊNCIA) Sobrecarga desnecessária, padrões de
movimentos faltosos, desgaste em excesso.
• Possibilidade de surgimento de um ciclo de lesões.
Componentes do
Treinamento
Benefícios
• Correção de desequilíbrios musculares
• Aumento da Amplitude de Movimento Articular
• Diminuição Hiperatividade Neuromuscular
Componentes do
Treinamento
 Tipos de treinamento
 Alongamento estático
Componentes do
Treinamento
 Tipos de treinamento
 Alongamento neuromuscular ou facilitação proprioceptiva (ver)
Componentes do
Treinamento
 Tipos de treinamento
 Alongamento ativo
Componentes do
Treinamento
 Tipos de treinamento
 Alongamento dinâmico ou balístico
Componentes do
Treinamento
 Tipos de treinamento
 Resultados:
 PNF e o alongamento neuromuscular alcançaram os melhores
resultados em ganhos de amplitude de movimento.
Componentes do
Treinamento
ATENÇÃO!!!
Pesquisa baseada em
evidências sobre os efeitos do
treinamento de flexibilidade
sobre a força.
Componentes do
Treinamento
 5 pesquisas de grande relevância apontam que o alongamento
influencia negativamente a força!!!
 Portanto...DEVEMOS ALONGAR ANTES DE INICIAR
ATIVIDADES DE FORÇA???
Componentes do
Treinamento
 DADOS:
 Marek et al.
 determinaram que o alongamento estático reduziu tanto nível de
força quanto a potência muscular e, de fato, houve alterações nas
propriedades mecânicas do músculo (dados de eletromiografia e
mecanomiografia).
 Fowles et al. e Power et al.
 o efeito do alongamento estático durou até 2 horas após
Componentes do
Treinamento
 CONCLUSÃO:
 Estes estudos revelaram que o alongamento estático não só
afetou imediatamente os níveis de força e resistência, mas
os efeitos perduraram durante 60-120 minutos pós-
alongamento. Estes déficits de força ocasionados pelo pós-
alongamento estático são significativos para determinar a
inclusão de alongamentos estático em um aquecimento pré
- prática esportiva, tendo relação com o percentual de força
aplicada em uma determinada.
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
 Objetivos comuns:
 Melhora do desempenho pelo retardamento da fadiga(atletas e
não-atletas) ;
 Saúde do sistema cardiovascular em geral.
 Controle de peso: muito mais do que apenas treinar o sistema de
energia aeróbica.
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
 Sistemas energéticos
 dizem respeito à produção de energia através do ATP, a partir de
diferentes substratos energéticos e estão relacionados com a
intensidade e duração do exercício.
 Existem três métodos pelos quais a ATP é produzida nas células:
Sistema ATP-CP, Sistema Glicolítico e Sistema Oxidativo.
Componentes do
Treinamento
 Participação dos sistemas energéticos em função do tempo de
exercício
Componentes do
Treinamento
 1. Sistema ATP-CP
 Também conhecido como sistema anaeróbio alático
 Sistema energético mais simples
 Já que os músculos podem armazenar apenas uma pequena
quantidade de ATP, a depleção energética ocorre rapidamente em
uma atividade vigorosa. Como o CP é armazenado em quantidades
limitadas na célula muscular, esse sistema pode suprir as
demandas energéticas por somente 8 a 10 segundos (BOMPA,
2002).
Componentes do
Treinamento
 2. Sistema Glicolítico
 Envolve a glicólise, que é a degradação da glicose por
meio de enzimas glicolíticas especiais (POWERS & HOWLEY,
2006).
 A glicose representa aproximadamente 99% de todos os
açúcares circulantes no sangue.
 Esse sistema energético não produz grandes quantidades
de ATP. Apesar dessa limitação, as ações combinadas
entre dos sistemas glicolíticos e ATP-CP permitem que os
músculos gerem força mesmo quando o suprimento de
oxigênio é limitado. Esses dois sistemas predominam
durante os minutos iniciais do exercício de alta intensidade
(SAHLIN, 1878, apud POWERS & HOWLEY, 2006).
Componentes do
Treinamento
 3. Sistema Oxidativo
 O sistema final de produção de energia é o sistema oxidativo. Esse
é o mais complexo dentre os três sistemas energéticos.
Componentes do
Treinamento
Contribuição dos Sistemas Aeróbio e anaeróbio em Função do
Tempo de Exercício
Componentes do
Treinamento
 Métodos de treinamento cárdio.
 Contínuos:
 Aplicação de cargas contínuas caracterizadas pelo predomínio do
volume sobre a intensidade.
 Mais populares:
 - Zonas-alvo
 - Fartlek
 - Corrida contínua
Componentes do
Treinamento
 Métodos de treinamento cárdio.
 Intervalados:
 Consistem numa série de estímulos entremeados de intervalos que
propiciem uma recuperação parcial.
 Principais parâmetros:
 o estímulo, o tempo de execução deste estímulo, número de
repetições executadas, o intervalo proposto entre cada repetição
(DANTAS, 1998).
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DO CORE E DE EQUILÍBRIO

Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA

Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 ciclo de alongamento – encurtamento
 Todo padrão de movimento que ocorre durante as atividades
funcionais envolvem uma série de ciclos repetitivos de
alongamento-encurtamento (RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).

 O objetivo final do treinamento pliométrico é melhorar o tempo de
reação do ponto de vista da ação muscular (desaceleração
excêntrica, estabilização isométrica, e aceleração concêntrica)
(RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 As 3 fases do treinamento pliométrico:
 A) fase excêntrica
 Esta fase aumenta a atividade do fuso muscular por pré-
alongamento do músculo antes da sua ativação. A energia
potencial é armazenada nos componentes elásticos do músculo
durante a fase de carga.
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 As 3 fases do treinamento pliométrico:
 b) fase de amortecimento
 Uma rápida transição de uma contração excêntrica para uma
contracão concêntrica leva a uma resposta mais potente e efetiva
(VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 As 3 fases do treinamento pliométrico:
 c) fase concêntrica
 Isso ocorre de forma secundária à soma melhorada e o
reaproveitamento da energia potencial elástica, potencialização
muscular, e a contribuição do reflexo de estiramento miotático
(VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 As 3 fases do treinamento pliométrico:
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 Fisiologia
 O treino pliométrico utiliza propriedades elásticas e
proprioceptivas de um músculo para gerar força máxima, por
estimular mecanorreceptores para facilitar o aumento do
recrutamento muscular em uma quantidade mínima de tempo.
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 Parâmetros para o treinamento:
Seleção de exercícios Variáveis
Seguro Planos de movimento
Calçado apropriado Amplitude de movimento
Superfície adequada Tipos de implementos
Supervisão adequada Ação muscular
Componentes do
Treinamento
 TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
 Parâmetros para o treinamento:
Seleção de exercícios Variáveis
Fácil para difícil Vel. de movimento
Simples para complexo Duração
Conhecido para desconhecido Frequência
Estável para instável Amplitude de movimento
Componentes do
Treinamento
 MATERIAIS UTILIZADOS
Componentes do
Treinamento
 MATERIAIS UTILIZADOS
Componentes do
Treinamento
 MATERIAIS UTILIZADOS
Componentes do
Treinamento
 MATERIAIS UTILIZADOS
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e tempo de reação ou velocidade de reação
 São alguns dos componentes mais significativos e visíveis do
sucesso atlético.
 Programa cuidadosamente projetado, com esses fatores do
desempenho atlético, melhora significativamente o desempenho
global e reduz o risco de lesões (BROWN & FERRIGNO, 2005).
 A velocidade, agilidade e rapidez de movimento, envolve o
aprendizado de habilidades motoras(COORDENAÇÃO).
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Componentes essenciais para a melhoria de velocidade de
movimento:
 - Estabilidade, força e potência;
 - Elasticidade muscular e articular;
 - Mobilidade articular e flexibilidade
 - Técnica de movimento
 - Drills especializados
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Como desenvolver:
 Drills especializados:
 ajudam a desenvolver as habilidades motoras básicas, necessárias
para mover o corpo de forma eficiente no espaço, e diminuir o
risco de lesões.
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Drills especializados
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Velocidade linear:
 Capacidade de mover o corpo numa direção pretendida, tão
rápido quanto possível.
 O desenvolvimento da velocidade linear estabelece uma base para
o movimento geral e a técnica eficiente.
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Velocidade linear:
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Agilidade e velocidade multidirecional
 Agilidade
 capacidade de mudar de direção ou a orientação do corpo,
baseado na transformação rápida de informação interna ou
externa com rapidez e precisão, sem perda da velocidade.
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Agilidade e velocidade multidirecional
 Velocidade multidirecional
 capacidade de criar a velocidade em qualquer direção ou
orientação do corpo (para frente, para trás, lateral, diagonal e etc).
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Agilidade e velocidade multidirecional
 Principais componentes do treinamento de agilidade:
 - Controle do corpo e da consciência corporal
 - Reconhecimento e reação
 - Partida e primeira passada
 - Aceleração
 - Trabalho de pés
 - Mudança de direção
 - Parada
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Agilidade e velocidade multidirecional
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Rapidez de movimento
 é a capacidade de um indivíduo executar a habilidade de
movimento em uma quantidade comparativamente breve de
tempo.
 O treinamento de rapidez de movimento, envolve habilidades
biomotoras e desenvolvimento relacionados com a diminuição do
tempo de reação.
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Rapidez de movimento
 TEMPO DE REAÇÃO
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Rapidez de movimento
 TEMPO DE REAÇÃO TREINÁVEL
Componentes do
Treinamento
 Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
 Rapidez de movimento
Componentes do
Treinamento
 Levantamentos olímpicos (video)

Componentes do
Treinamento
 Levantamentos olímpicos

Componentes do
Treinamento
 Levantamentos olímpicos:
Condição física superior
Alta intensidade de trabalho
Grande demanda motora
Componentes do
Treinamento
 Levantamentos olímpicos:
 Utilização do kettlebell na inicialização do programa é
fundamental, pois é possível simplificar as técnicas beneficiando o
aprendizado motor sem perda de tempo.
Montagem de treinamento
Perfil
Idade
Gênero
Nível cond.
física
Histórico
Montagem de treinamento
 Precisamos de aparelhos para iniciar uma programação de
treinamento?
 Como construir um circuito
 O que levar em consideração
 Área física(areia, grama ou indoor), quantidade de alunos,
implementos utilizados.
 Objetivo
 - fisiológicos
 - movimentos multiplanares
Montagem de treinamento
 Fisiológicos
 Tempo do exercício e intensidade de cada exercício.
 Definição do método intervalado ou contínuo.
 Movimentos multiplanares
 Biomecânica
 Divisão por grupos após avaliação física.
Montagem de treinamento
 Objetivo:
 Eficiência na execução dos movimentos (força, potência,
velocidade, aceleração, condicionamento dos sistemas
energéticos).
Montagem de treinamento
 O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO...
 Progressão
 Lento Rápido
 Simples Complexo
 Conhecido Desconhecido
 Pouca força Muita força
 Estático Dinâmico
 2 braços 1 braço
 2 pernas 1 perna
 Estável Instável
 Qualidade Quantidade
Montagem de treinamento
 3 treinos distintos
 ↘ Padrões de movimentos fundamentais são distribuídos dentro
de uma programação semanal de 3 treinos.
 Programação de 3 a 4 semanas
 De 3 a 4 semanas é tempo suficiente para se promover boas
adaptações neuromusculares.
 Mais de 4 semanas pode se tornar, no aspecto neural, muito
cansativo e repetitivo demais. Nesse caso variar é importante,
para manter o SNC destreinado e capaz de continuar se
desenvolvendo.
Montagem de treinamento
 Treinamento Cárdio
 Condicionamento cardiovascular não é algo muito agradável de
adquirir.
 Movimentos lineares e repetidos = AVERSÃO
 Possibilidade de Variações e progressões = ESTRATÉGIAS
 Motivador
O que era o mercado
Fitness/Welness
O que era o mercado
Fitness/Welness
ALTO INVESTIMENTO
DOMÍNIO DOS EXERCÍCIOS ISOLADOS
CRIOU-SE UMA FALSA NECESSIDADE EM NOME
DO MERCADO E DOS GRANDES FABRICANTES
Entendendo o mercado do
TFI
Entendendo o mercado do
TFI
Entendendo o mercado do
TFI
Entendendo o mercado do
TFI
Entendendo o mercado do
TFI
 Potencial de negócio
 Raio x
INFINITAS
POSSIBILIDADES
DEMANDA
CRESCENTE
BAIXO CUSTO
VARIABILIDADE OPORTUNIDADES
Montagem de Circuito
 1) Agilidade
Montagem de Circuito
 1) Agilidade
Montagem de Circuito
 1) Pliometria
Montagem de Circuito
 Estabilização
Montagem de Circuito
 Fortalecimento
Montagem de Circuito
 Potência
Montagem de Circuito
 Potência
Montagem de Circuito
 Potência
Montagem de Circuito
 Potência
Montagem de Circuito
 Força (Integrada)
Montagem de Circuito
 Força (Integrada)
Montagem de Circuito
 2)Força (Integrada)
Montagem de Circuito
 3) Tempo de Reação
Montagem de Circuito
 3) Tempo de Reação
Montagem de Circuito
 3) Tempo de Reação
Montagem de Circuito
 3) Tempo de Reação
Montagem de Circuito
 3) Flexibilidade (rolo de liberação miofascial)
Obrigado!
 CONTATOS: 9981-6151/98249-4318
 E-MAIL:
marciosoaressports@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAs Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAna Carvalho
 
Capacidades físicas
Capacidades físicasCapacidades físicas
Capacidades físicasMilena Silva
 
Slides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercíciosSlides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercíciosAna Lucia Costa
 
Fontes de energia e exercício aula 5
Fontes de energia e exercício  aula 5Fontes de energia e exercício  aula 5
Fontes de energia e exercício aula 5Clovis Gurski
 
Treinamento esportivo i
Treinamento esportivo iTreinamento esportivo i
Treinamento esportivo iMarcus Prof
 
Exercício físico
Exercício físicoExercício físico
Exercício físicoRafael_2201
 
Funcional - Parte II
Funcional - Parte IIFuncional - Parte II
Funcional - Parte IIesaber edu
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de forçawashington carlos vieira
 
Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!Joemille Leal
 
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais Evelyn Feitosa
 

Mais procurados (20)

Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03Fisiologia do exercício 03
Fisiologia do exercício 03
 
Musculação
MusculaçãoMusculação
Musculação
 
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 
As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAs Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
 
Ciclos de treinamento
Ciclos de treinamentoCiclos de treinamento
Ciclos de treinamento
 
Capacidades físicas
Capacidades físicasCapacidades físicas
Capacidades físicas
 
Periodização
PeriodizaçãoPeriodização
Periodização
 
Slides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercíciosSlides prescrição de exercícios
Slides prescrição de exercícios
 
Treinamento de Força
Treinamento de ForçaTreinamento de Força
Treinamento de Força
 
Fontes de energia e exercício aula 5
Fontes de energia e exercício  aula 5Fontes de energia e exercício  aula 5
Fontes de energia e exercício aula 5
 
Treinamento esportivo i
Treinamento esportivo iTreinamento esportivo i
Treinamento esportivo i
 
Exercício físico
Exercício físicoExercício físico
Exercício físico
 
Funcional - Parte II
Funcional - Parte IIFuncional - Parte II
Funcional - Parte II
 
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle internoAula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de força
 
Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!Diferença de atividade física para Exercício físico!
Diferença de atividade física para Exercício físico!
 
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
Noções de Atividade Física e Treinamento para Grupos Especiais
 
O que é Treinamento funcional?
O que é Treinamento funcional?O que é Treinamento funcional?
O que é Treinamento funcional?
 
Tipos de força
Tipos de forçaTipos de força
Tipos de força
 
Biomecanica da marcha
Biomecanica da marchaBiomecanica da marcha
Biomecanica da marcha
 

Semelhante a Treinamento funcional cefiep1

Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozKiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozKiran Gorki Queiroz
 
Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02
Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02
Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02Fernando Racim
 
Conhecimento muscular
Conhecimento muscularConhecimento muscular
Conhecimento muscularJAFBLACKSP
 
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Rodrigo Ansaloni de Oliveira
 
SLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxSLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxLeilaLima41
 
aula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptx
aula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptxaula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptx
aula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptxTavaresJana
 
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013Fabio Mazzola
 
2º ano prova mensal
2º ano prova mensal2º ano prova mensal
2º ano prova mensalTony
 
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maioReunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio34875814
 
Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1Danilo Ventania
 
Princípio da atividade física
Princípio da atividade físicaPrincípio da atividade física
Princípio da atividade físicaKatiucia Ferreira
 
Qualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasQualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasLuciane Veras
 
Sobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçaoSobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçaopagodes
 
Exercicios e-postura
Exercicios e-posturaExercicios e-postura
Exercicios e-posturaTatiana Lage
 

Semelhante a Treinamento funcional cefiep1 (20)

Musculação conceitos e aplicações
Musculação   conceitos e aplicaçõesMusculação   conceitos e aplicações
Musculação conceitos e aplicações
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
 
RESUMO
RESUMORESUMO
RESUMO
 
Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02
Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02
Conceitosbsicosdetreinamento 100605065723-phpapp02
 
Conceitos básicos de treinamento
Conceitos básicos de treinamentoConceitos básicos de treinamento
Conceitos básicos de treinamento
 
Conhecimento muscular
Conhecimento muscularConhecimento muscular
Conhecimento muscular
 
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
Eficiência do Treinamento Resistido para Glúteos, Abdome e Perna PARTE 1
 
SLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxSLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptx
 
aula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptx
aula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptxaula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptx
aula 2 multifaces da ginástica de academia na atualidade - Copia.pptx
 
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013 Slideshre cinesioterapia   fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
Slideshre cinesioterapia fisioterapia do trabalho e ergonomia fevereiro 2013
 
2º ano prova mensal
2º ano prova mensal2º ano prova mensal
2º ano prova mensal
 
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maioReunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio
Reunião dos professores da Academia Cooper 24 horas - maio
 
Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1Fundamentos do-treinamento-de-forca1
Fundamentos do-treinamento-de-forca1
 
Princípio da atividade física
Princípio da atividade físicaPrincípio da atividade física
Princípio da atividade física
 
Qualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicasQualidades físicas básicas
Qualidades físicas básicas
 
Sobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçaoSobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçao
 
Ginastica localizada
Ginastica localizadaGinastica localizada
Ginastica localizada
 
Exercicios e-postura
Exercicios e-posturaExercicios e-postura
Exercicios e-postura
 

Mais de marcelosilveirazero1

11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCESmarcelosilveirazero1
 
10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVA
10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVA10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVA
10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVAmarcelosilveirazero1
 
1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol
1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol 1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol
1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol marcelosilveirazero1
 
2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol
2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol 2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol
2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol marcelosilveirazero1
 
Treinamento funcional terapêutico
Treinamento funcional terapêuticoTreinamento funcional terapêutico
Treinamento funcional terapêuticomarcelosilveirazero1
 
53 exercícios de Pilates e funcional
53 exercícios de Pilates e funcional53 exercícios de Pilates e funcional
53 exercícios de Pilates e funcionalmarcelosilveirazero1
 
50 exercícios de Pilates e funcional para lombar
50 exercícios de Pilates e funcional para lombar50 exercícios de Pilates e funcional para lombar
50 exercícios de Pilates e funcional para lombarmarcelosilveirazero1
 
Psicomtricidade brinquedos e jogos 1
Psicomtricidade brinquedos e jogos 1Psicomtricidade brinquedos e jogos 1
Psicomtricidade brinquedos e jogos 1marcelosilveirazero1
 
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumond
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondProjeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumond
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondmarcelosilveirazero1
 
Brincadeiras e jogos Típicos do Brasil
Brincadeiras e  jogos Típicos do BrasilBrincadeiras e  jogos Típicos do Brasil
Brincadeiras e jogos Típicos do Brasilmarcelosilveirazero1
 
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosAtividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosmarcelosilveirazero1
 

Mais de marcelosilveirazero1 (20)

Metodologia multi funcional
Metodologia multi funcionalMetodologia multi funcional
Metodologia multi funcional
 
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
 
10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVA
10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVA10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVA
10 IDEIAS PARA TORNAR SUA ESCOLA MAIS ATIVA
 
1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol
1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol 1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol
1 - Plano de aula (5ª e 6ª séries - 6º e 7º anos atuais) - voleibol
 
2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol
2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol 2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol
2 - Plano de aula (7ª e 8ª séries - 8º e 9º anos atuais) - voleibol
 
Treinamento funcional terapêutico
Treinamento funcional terapêuticoTreinamento funcional terapêutico
Treinamento funcional terapêutico
 
Exercícios para joelho e quadril
Exercícios para joelho e quadrilExercícios para joelho e quadril
Exercícios para joelho e quadril
 
53 exercícios de Pilates e funcional
53 exercícios de Pilates e funcional53 exercícios de Pilates e funcional
53 exercícios de Pilates e funcional
 
50 exercícios de Pilates e funcional para lombar
50 exercícios de Pilates e funcional para lombar50 exercícios de Pilates e funcional para lombar
50 exercícios de Pilates e funcional para lombar
 
A arte de contar historias
A arte de contar historiasA arte de contar historias
A arte de contar historias
 
Projeto agita marechal 2018
Projeto agita marechal 2018Projeto agita marechal 2018
Projeto agita marechal 2018
 
Psicomtricidade brinquedos e jogos 1
Psicomtricidade brinquedos e jogos 1Psicomtricidade brinquedos e jogos 1
Psicomtricidade brinquedos e jogos 1
 
Veja - autismo
Veja - autismoVeja - autismo
Veja - autismo
 
Geoffroy - Alongamento para todos
Geoffroy - Alongamento para todosGeoffroy - Alongamento para todos
Geoffroy - Alongamento para todos
 
Desengasgamento infantil
Desengasgamento infantilDesengasgamento infantil
Desengasgamento infantil
 
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumond
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondProjeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumond
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumond
 
Autismo e realidade
Autismo e realidadeAutismo e realidade
Autismo e realidade
 
Atividade autismo
Atividade autismoAtividade autismo
Atividade autismo
 
Brincadeiras e jogos Típicos do Brasil
Brincadeiras e  jogos Típicos do BrasilBrincadeiras e  jogos Típicos do Brasil
Brincadeiras e jogos Típicos do Brasil
 
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosAtividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anos
 

Treinamento funcional cefiep1

  • 2. O que é Funcional???  Em cuja execução ou fabricação se procura atender, antes de tudo, à função, ao fim prático.  Que exerce ou é capaz de exercer sua função regular.
  • 7. Treinamento de Força ou Resistido  Treinamento com pesos ou cargas;  Ação muscular contra uma força oposta normalmente representada por algum equipamento.
  • 8. Benefícios do Treinamento de Força ou Resistido  Aumento geral do nível de força;  Aumento do diâmetro das fibras musculares;  Melhor desempenho em atividades esportivas;  Desenvolvimento de massa isenta de gordura;  Diminuição da gordura corporal.
  • 9. Variáveis aplicadas  Repetição:  É um movimento completo de um exercício. Duas fases: a ação concêntrica do músculo, ou levantamento da carga, e a ação excêntrica do músculo, ou o retorno da carga à posição inicial (ZATSIORSKY & KRAEMER, 2008).
  • 10. Variáveis aplicadas  Série:  É um grupo de repetições desenvolvidas de forma contínua, sem interrupções. (ZATSIORSKY & KRAEMER, 2008).
  • 11. Variáveis aplicadas  Intensidade:  É associada à quantidade total de carga levantada, podendo ser expressa em termos absolutos (quilos ou libras), relativos (% de RM) ou por meio da potência realizada (TAN, 1999, FLECK & KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004, FLECK, 1999).
  • 12. Variáveis aplicadas  Potência:  É a velocidade em que se desempenha o trabalho.  P = F . V.
  • 13. Variáveis aplicadas  Força muscular:  Quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão específico de movimento em uma determinada velocidade (KNUTTGEN E KRAEMER, 1987).
  • 14. Variáveis aplicadas  Volume  Medida de quantidade total de trabalho realizada, expressa em joules.
  • 15. Variáveis aplicadas  Interdependência volume-intensidade:  A magnitude do volume e da intensidade depende da manipulação das variáveis do treinamento. Um incremento no volume, normalmente, provoca alterações na intensidade e vice-versa. Na maioria das vezes, o aumento nos estímulos de um, proporcionará a diminuição na outra (TUBINO, 1993).
  • 16. Tipos de Ação Muscular  Concêntrica ou fase positiva:  encurtamento muscular na realização da ação.  Excêntrica ou fase negativa:  alongamento controlado da musculatura envolvida na ação.  Isométrica:  Ação sem alteração no comprimento das fibras musculares.
  • 17. Tipos de Ação Muscular
  • 18. Princípios do Treinamento  Princípio da adaptação ORGANISMO Estado dinâmico equillíbrio INTERAÇÃO COM O MEIO ESTÍMULO EXTERNO PROMOVE AJUSTES AUTO- ORGANIZAÇÃO SUPERAÇÃO DESAFIOS EXTERNOS(BASE DO PRIINCÍPIO)
  • 19. Princípios do Treinamento  Princípio da continuidade  O estado de equilíbrio de nosso sistema é dinâmico e instável, adaptando-se constantemente às demandas externas e internas. Conforme se detecta que um arranjo estrutural esteja inadequado à situação atual, novas mudanças são sinalizadas por mecanismos de realimentação. Desta forma, para que um determinado estado sistêmico seja mantido, é necessário que se forneçam continuamente estímulos que o justifiquem. (TAN, 1999, FLECK & KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004, FLECK, 1999).
  • 20. Princípios do Treinamento  Princípio da Especificidade  As adaptações no treinamento são altamente específicas. Quando treina força Incremento de MM Aumento nível de força Quando treina cárdio Aumento capilares Aumento resist. Aeróbia ou anaeróbia
  • 21. Princípios do Treinamento  Princípio da Individualidade  Dentre os organismos com arranjos similares, as mudanças estruturais induzidas pelos mesmos estímulos externos terão grande grau de similaridade. Podemos citar, por exemplo, a tendência do músculo esquelético, de todos os mamíferos, a hipertrofiar diante da sobrecarga crônica. No entanto, os detalhes desta nova configuração estrutural e sua regulação exata terão grande variação, mesmo entre dois elementos da mesma espécie. Tal singularidade de comportamento é conhecida como princípio da individualidade (GENTIL, 2008).  Diferentes respostas dentro da mesma espécie para estímulos similares.
  • 22. Princípios do Treinamento  Princípio da Sobrecarga  Fundamenta-se no fato de que, para evoluir, o organismo necessita de treinos com cargas maiores aquelas às quais está adaptado.  Evolução é determinada pela qualidade do treinamento.  Necessidade de variação do treinamento.  Quebra da HOMEOSTASE
  • 23. Princípios do Treinamento  Princípio da Acomodação  Indivíduos que praticam de forma sistemática uma modalidade na qual aplicam a mesma carga durante um período prolongado estarão sujeitos a um decréscimo na evolução da variável em questão. Essa manifestação biológica é chamada, de acomodação (ZATSIORSKY & KRAEMER, 2008).
  • 24. O conceito é novo???
  • 25. Corpo e Movimento  Existem 3 constantes que incidem diretamente no movimento humano:  O CORPO:  O corpo é um sistema complexo concebido para produzir movimento de acordo a atividade requerida.
  • 26. Corpo e Movimento  O que é o Movimento???  É um evento complexo que envolve músculos sinergistas, estabilizadores, neutralizadores e antagonistas, todos eles juntos para produzir movimento eficiente nos três planos de movimento.
  • 27. Corpo e Movimento  Planos de movimento
  • 28. Corpo e Movimento  Planos de movimento:  Sagital:  Qualquer movimento que desloque o corpo para a frente ou para trás.  Frontal:  Movimento que é capaz de deslocar o corpo para o lado.  Transversal:  Movimento que gira um membro ou parte do corpo em direção ao corpo ou direção oposta a ele.
  • 29. Corpo e Movimento  A segunda constante:  GRAVIDADE:  Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da gravidade.  Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos da gravidade.
  • 30. Corpo e Movimento  A terceira constante:  SOLO:  Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da gravidade.  Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos da gravidade.
  • 32. Fundamentos do Treinamento Integrado  O treinamento resistido para ser efetivo e eficaz, precisa seguir uma abordagem compreensiva, sistemática e integrada, para auxiliar significativamente os objetivos de performance de um atleta ou promover a melhoria na qualidade de vida e a saúde de não-atletas.
  • 33. Fundamentos do Treinamento Integrado INTEGRAÇÃO SISTEMA NERVOSO- MUSCULAR- ESQUELÉTICO TREINO DE PADRÕES DE MOVIMENTOS( CADEIA CINÉTICA FECHADA) COMO O CORPO REALMENTE FUNCIONA MANTER DESENV. MOTOR FUNDAMEN TAL
  • 35. Fundamentos do Treinamento Integrado  Programas tradicionais de força:  - ganhos de força absoluta ou máxima  - trabalha músculos isoladamente  - pobre em explorar planos de movimento.  MONOTONIA...
  • 36. Fundamentos do Treinamento Integrado  Programas tradicionais de força:
  • 37. Fundamentos do Treinamento Integrado  Programas integrados:  - exigem movimentos multiplanares, aceleração, desaceleração e estabilização dinâmica;  - desenvolvimento neuromuscular(força, potência, velocidade, condicionamento dos sist. energéticos)  Enorme variabilidade!  DESAFIO!!!
  • 39. Fundamentos do Treinamento Integrado  Padrões de movimentos fundamentais  Agachar;  Empurrar;  Puxar  Saltar;  Rotar;
  • 40. Fundamentos do Treinamento Integrado  Pirâmide de desenvolvimento atlético: 
  • 41. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Utilização do ciclo alongamento-encurtamento  quando uma transição músculo ativado a partir de uma contração excêntrica (desaceleração) a uma contração concêntrica rápida (aceleração). contração excêntrica rápida cria uma energia potencial reflexa de alongamento que é usada para produzir uma contração concêntrica mais forte do que de outro modo poderia ser gerado pelo músculo em repouso.  POTÊNCIA OU FORÇA EXPLOSIVA
  • 42. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  PLIOMETRIA
  • 43. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  PLIOMETRIA
  • 44. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO INTEGRADO  padrões de movimentos funcionais  sinergia dos músculos para regular a força isométrica, concêntrica e excêntrica  dinamicamente estabiliza o sistema motor por completo(todos os planos)  cria recrutamento motor máximo e facilita uma maior resposta de treinamento.
  • 45. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  TREINAMENTO MULTIPLANAR  Atividades do cotidiano e atividades esportivas ocorrem nos 3 planos.  Treinamento de força tradicionais privilegiam o plano sagital, com ênfase na produção de força concêntrica.
  • 46. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Treinamento multiplanar
  • 47. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  TREINAMENTO MULTIPLANAR  Benefícios:  Promover de forma eficiente a preparação de atletas e indivíduos comuns para suas atividades esportivas prevenindo as lesões, pois elas ocorrem no plano frontal e transversal. O treinamento apenas baseado no plano sagital não vai efetivamente preparar os músculos para desempenhar movimentos nos outros dois planos, frontal e transversal (COOK, 2010).
  • 48. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Treinamento com a postura ideal  CONTROLE DO MOVIMENTO  - A manutenção da postura é uma qualidade dinâmica de controle.  - Componente do sistema motor fora de alinhamento =compensação e diminuição da eficiência neuromuscular, aumentando a probabilidade de lesões.
  • 49. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Má postura durante o treino pode levar a desequilíbrios musculares, disfunções articulares e comprometimento do movimento humano.  A postura determina o equilíbrio e a qualidade do movimento (COOK, 2010).
  • 50. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Treinamento para o equilíbrio muscular  Os músculos funcionam de forma ideal a partir de um comprimento predeterminado, portanto, uma relação ideal de tensão do comprimento é alterada quando um músculo é estimulado com um comprimento menor ou maior do que esse comprimento ideal, alterando de forma eficaz as relações de força e da cinemática articular.
  • 51. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Treinamento para o equilíbrio muscular  O cérebro reconhece padrões de movimentos, não músculos. O SNC só sabe funcionar de maneira integrada com estabilizadores, neutralizadores e antagonistas trabalhando juntos para conseguir coordenação intramuscular. 
  • 52. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Treinamento para o equilíbrio muscular  Exercícios funcionais trabalham cadeias musculares inteiras e movem o corpo em todos os planos.
  • 53. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Treinamento para a função muscular  Os mais eficazes programas para o desenvolvimento do desempenho e prevenção de lesões levam em consideração este conhecimento específico. Os músculos funcionam de forma excêntrica, isométrica e concêntrica, em todos os três planos de movimento.
  • 54. Princípios do Treinamento Resistido Integrado  Treinamento para a função muscular  O movimento humano é um evento complexo orquestrado pelo sistema nervoso central.  O sistema nervoso central executa movimentos pré-programados que podem ser modificados em resposta à gravidade, a força de reação do solo, e o momento em que devem ser treinados adequadamente.
  • 55. Componentes do Treinamento  Treinamento de flexibilidade  A flexibilidade é a extensibilidade normal de todos os tecidos moles que permite uma gama completa de movimentos articulares e uma ótima eficiência neuromuscular durante todos os movimentos funcionais.
  • 56. Componentes do Treinamento  Treinamento de flexibilidade  componente-chave para todos os programas de treinamento de esportes de desempenho.  Benefícios gerais:  - correção de desequilíbrios musculares  - aumento da amplitude de movimento  - diminuição da hipertonia muscular  - alívio do stress articular  - melhoria da extensibilidade da junção músculo-tendínea  - manutenção do comprimento normal e funcional de todos os músculos
  • 57. Componentes do Treinamento  Tipos de treinamento  Liberação miofascial utilizando o rolo
  • 59. Componentes do Treinamento LIBERAÇÃO MIOFASCIAL Objetivos: • Preparação do tecido muscular • Promove a liberação de adesões (Fáscia) • Relação direta com a diminuição de dor articular • Local da dor ≠ Origem da dor • Incômodo localizado = Má organização sistêmica (Mobilidade, Estabilidade, Hipertensão Neuromuscular).
  • 60. Componentes do Treinamento Princípios Básicos: • Cadeia Cinética é formada por Componentes Interdependentes (tecidos moles, sistema nervoso e articular – unidade motora); • Ineficiência de um dos componentes inicia processo compensatório • (CONSEQUÊNCIA) Sobrecarga desnecessária, padrões de movimentos faltosos, desgaste em excesso. • Possibilidade de surgimento de um ciclo de lesões.
  • 61. Componentes do Treinamento Benefícios • Correção de desequilíbrios musculares • Aumento da Amplitude de Movimento Articular • Diminuição Hiperatividade Neuromuscular
  • 62. Componentes do Treinamento  Tipos de treinamento  Alongamento estático
  • 63. Componentes do Treinamento  Tipos de treinamento  Alongamento neuromuscular ou facilitação proprioceptiva (ver)
  • 64. Componentes do Treinamento  Tipos de treinamento  Alongamento ativo
  • 65. Componentes do Treinamento  Tipos de treinamento  Alongamento dinâmico ou balístico
  • 66. Componentes do Treinamento  Tipos de treinamento  Resultados:  PNF e o alongamento neuromuscular alcançaram os melhores resultados em ganhos de amplitude de movimento.
  • 67. Componentes do Treinamento ATENÇÃO!!! Pesquisa baseada em evidências sobre os efeitos do treinamento de flexibilidade sobre a força.
  • 68. Componentes do Treinamento  5 pesquisas de grande relevância apontam que o alongamento influencia negativamente a força!!!  Portanto...DEVEMOS ALONGAR ANTES DE INICIAR ATIVIDADES DE FORÇA???
  • 69. Componentes do Treinamento  DADOS:  Marek et al.  determinaram que o alongamento estático reduziu tanto nível de força quanto a potência muscular e, de fato, houve alterações nas propriedades mecânicas do músculo (dados de eletromiografia e mecanomiografia).  Fowles et al. e Power et al.  o efeito do alongamento estático durou até 2 horas após
  • 70. Componentes do Treinamento  CONCLUSÃO:  Estes estudos revelaram que o alongamento estático não só afetou imediatamente os níveis de força e resistência, mas os efeitos perduraram durante 60-120 minutos pós- alongamento. Estes déficits de força ocasionados pelo pós- alongamento estático são significativos para determinar a inclusão de alongamentos estático em um aquecimento pré - prática esportiva, tendo relação com o percentual de força aplicada em uma determinada.
  • 72. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO  Objetivos comuns:  Melhora do desempenho pelo retardamento da fadiga(atletas e não-atletas) ;  Saúde do sistema cardiovascular em geral.  Controle de peso: muito mais do que apenas treinar o sistema de energia aeróbica.
  • 73. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO  Sistemas energéticos  dizem respeito à produção de energia através do ATP, a partir de diferentes substratos energéticos e estão relacionados com a intensidade e duração do exercício.  Existem três métodos pelos quais a ATP é produzida nas células: Sistema ATP-CP, Sistema Glicolítico e Sistema Oxidativo.
  • 74. Componentes do Treinamento  Participação dos sistemas energéticos em função do tempo de exercício
  • 75. Componentes do Treinamento  1. Sistema ATP-CP  Também conhecido como sistema anaeróbio alático  Sistema energético mais simples  Já que os músculos podem armazenar apenas uma pequena quantidade de ATP, a depleção energética ocorre rapidamente em uma atividade vigorosa. Como o CP é armazenado em quantidades limitadas na célula muscular, esse sistema pode suprir as demandas energéticas por somente 8 a 10 segundos (BOMPA, 2002).
  • 76. Componentes do Treinamento  2. Sistema Glicolítico  Envolve a glicólise, que é a degradação da glicose por meio de enzimas glicolíticas especiais (POWERS & HOWLEY, 2006).  A glicose representa aproximadamente 99% de todos os açúcares circulantes no sangue.  Esse sistema energético não produz grandes quantidades de ATP. Apesar dessa limitação, as ações combinadas entre dos sistemas glicolíticos e ATP-CP permitem que os músculos gerem força mesmo quando o suprimento de oxigênio é limitado. Esses dois sistemas predominam durante os minutos iniciais do exercício de alta intensidade (SAHLIN, 1878, apud POWERS & HOWLEY, 2006).
  • 77. Componentes do Treinamento  3. Sistema Oxidativo  O sistema final de produção de energia é o sistema oxidativo. Esse é o mais complexo dentre os três sistemas energéticos.
  • 78. Componentes do Treinamento Contribuição dos Sistemas Aeróbio e anaeróbio em Função do Tempo de Exercício
  • 79. Componentes do Treinamento  Métodos de treinamento cárdio.  Contínuos:  Aplicação de cargas contínuas caracterizadas pelo predomínio do volume sobre a intensidade.  Mais populares:  - Zonas-alvo  - Fartlek  - Corrida contínua
  • 80. Componentes do Treinamento  Métodos de treinamento cárdio.  Intervalados:  Consistem numa série de estímulos entremeados de intervalos que propiciem uma recuperação parcial.  Principais parâmetros:  o estímulo, o tempo de execução deste estímulo, número de repetições executadas, o intervalo proposto entre cada repetição (DANTAS, 1998).
  • 81. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DO CORE E DE EQUILÍBRIO 
  • 83. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  ciclo de alongamento – encurtamento  Todo padrão de movimento que ocorre durante as atividades funcionais envolvem uma série de ciclos repetitivos de alongamento-encurtamento (RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).   O objetivo final do treinamento pliométrico é melhorar o tempo de reação do ponto de vista da ação muscular (desaceleração excêntrica, estabilização isométrica, e aceleração concêntrica) (RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
  • 84. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  As 3 fases do treinamento pliométrico:  A) fase excêntrica  Esta fase aumenta a atividade do fuso muscular por pré- alongamento do músculo antes da sua ativação. A energia potencial é armazenada nos componentes elásticos do músculo durante a fase de carga.
  • 85. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  As 3 fases do treinamento pliométrico:  b) fase de amortecimento  Uma rápida transição de uma contração excêntrica para uma contracão concêntrica leva a uma resposta mais potente e efetiva (VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
  • 86. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  As 3 fases do treinamento pliométrico:  c) fase concêntrica  Isso ocorre de forma secundária à soma melhorada e o reaproveitamento da energia potencial elástica, potencialização muscular, e a contribuição do reflexo de estiramento miotático (VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
  • 87. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  As 3 fases do treinamento pliométrico:
  • 88. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  Fisiologia  O treino pliométrico utiliza propriedades elásticas e proprioceptivas de um músculo para gerar força máxima, por estimular mecanorreceptores para facilitar o aumento do recrutamento muscular em uma quantidade mínima de tempo.
  • 89. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  Parâmetros para o treinamento: Seleção de exercícios Variáveis Seguro Planos de movimento Calçado apropriado Amplitude de movimento Superfície adequada Tipos de implementos Supervisão adequada Ação muscular
  • 90. Componentes do Treinamento  TREINAMENTO DE PLIOMETRIA  Parâmetros para o treinamento: Seleção de exercícios Variáveis Fácil para difícil Vel. de movimento Simples para complexo Duração Conhecido para desconhecido Frequência Estável para instável Amplitude de movimento
  • 95. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e tempo de reação ou velocidade de reação  São alguns dos componentes mais significativos e visíveis do sucesso atlético.  Programa cuidadosamente projetado, com esses fatores do desempenho atlético, melhora significativamente o desempenho global e reduz o risco de lesões (BROWN & FERRIGNO, 2005).  A velocidade, agilidade e rapidez de movimento, envolve o aprendizado de habilidades motoras(COORDENAÇÃO).
  • 96. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Componentes essenciais para a melhoria de velocidade de movimento:  - Estabilidade, força e potência;  - Elasticidade muscular e articular;  - Mobilidade articular e flexibilidade  - Técnica de movimento  - Drills especializados
  • 97. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Como desenvolver:  Drills especializados:  ajudam a desenvolver as habilidades motoras básicas, necessárias para mover o corpo de forma eficiente no espaço, e diminuir o risco de lesões.
  • 98. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Drills especializados
  • 99. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Velocidade linear:  Capacidade de mover o corpo numa direção pretendida, tão rápido quanto possível.  O desenvolvimento da velocidade linear estabelece uma base para o movimento geral e a técnica eficiente.
  • 100. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Velocidade linear:
  • 101. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Agilidade e velocidade multidirecional  Agilidade  capacidade de mudar de direção ou a orientação do corpo, baseado na transformação rápida de informação interna ou externa com rapidez e precisão, sem perda da velocidade.
  • 102. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Agilidade e velocidade multidirecional  Velocidade multidirecional  capacidade de criar a velocidade em qualquer direção ou orientação do corpo (para frente, para trás, lateral, diagonal e etc).
  • 103. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Agilidade e velocidade multidirecional  Principais componentes do treinamento de agilidade:  - Controle do corpo e da consciência corporal  - Reconhecimento e reação  - Partida e primeira passada  - Aceleração  - Trabalho de pés  - Mudança de direção  - Parada
  • 104. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Agilidade e velocidade multidirecional
  • 105. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Rapidez de movimento  é a capacidade de um indivíduo executar a habilidade de movimento em uma quantidade comparativamente breve de tempo.  O treinamento de rapidez de movimento, envolve habilidades biomotoras e desenvolvimento relacionados com a diminuição do tempo de reação.
  • 106. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Rapidez de movimento  TEMPO DE REAÇÃO
  • 107. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Rapidez de movimento  TEMPO DE REAÇÃO TREINÁVEL
  • 108. Componentes do Treinamento  Velocidade, agilidade e rapidez de movimento  Rapidez de movimento
  • 111. Componentes do Treinamento  Levantamentos olímpicos: Condição física superior Alta intensidade de trabalho Grande demanda motora
  • 112. Componentes do Treinamento  Levantamentos olímpicos:  Utilização do kettlebell na inicialização do programa é fundamental, pois é possível simplificar as técnicas beneficiando o aprendizado motor sem perda de tempo.
  • 114. Montagem de treinamento  Precisamos de aparelhos para iniciar uma programação de treinamento?  Como construir um circuito  O que levar em consideração  Área física(areia, grama ou indoor), quantidade de alunos, implementos utilizados.  Objetivo  - fisiológicos  - movimentos multiplanares
  • 115. Montagem de treinamento  Fisiológicos  Tempo do exercício e intensidade de cada exercício.  Definição do método intervalado ou contínuo.  Movimentos multiplanares  Biomecânica  Divisão por grupos após avaliação física.
  • 116. Montagem de treinamento  Objetivo:  Eficiência na execução dos movimentos (força, potência, velocidade, aceleração, condicionamento dos sistemas energéticos).
  • 117. Montagem de treinamento  O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO...  Progressão  Lento Rápido  Simples Complexo  Conhecido Desconhecido  Pouca força Muita força  Estático Dinâmico  2 braços 1 braço  2 pernas 1 perna  Estável Instável  Qualidade Quantidade
  • 118. Montagem de treinamento  3 treinos distintos  ↘ Padrões de movimentos fundamentais são distribuídos dentro de uma programação semanal de 3 treinos.  Programação de 3 a 4 semanas  De 3 a 4 semanas é tempo suficiente para se promover boas adaptações neuromusculares.  Mais de 4 semanas pode se tornar, no aspecto neural, muito cansativo e repetitivo demais. Nesse caso variar é importante, para manter o SNC destreinado e capaz de continuar se desenvolvendo.
  • 119. Montagem de treinamento  Treinamento Cárdio  Condicionamento cardiovascular não é algo muito agradável de adquirir.  Movimentos lineares e repetidos = AVERSÃO  Possibilidade de Variações e progressões = ESTRATÉGIAS  Motivador
  • 120. O que era o mercado Fitness/Welness
  • 121. O que era o mercado Fitness/Welness ALTO INVESTIMENTO DOMÍNIO DOS EXERCÍCIOS ISOLADOS CRIOU-SE UMA FALSA NECESSIDADE EM NOME DO MERCADO E DOS GRANDES FABRICANTES
  • 126. Entendendo o mercado do TFI  Potencial de negócio  Raio x INFINITAS POSSIBILIDADES DEMANDA CRESCENTE BAIXO CUSTO VARIABILIDADE OPORTUNIDADES
  • 127. Montagem de Circuito  1) Agilidade
  • 128. Montagem de Circuito  1) Agilidade
  • 129. Montagem de Circuito  1) Pliometria
  • 130. Montagem de Circuito  Estabilização
  • 131. Montagem de Circuito  Fortalecimento
  • 136. Montagem de Circuito  Força (Integrada)
  • 137. Montagem de Circuito  Força (Integrada)
  • 138. Montagem de Circuito  2)Força (Integrada)
  • 139. Montagem de Circuito  3) Tempo de Reação
  • 140. Montagem de Circuito  3) Tempo de Reação
  • 141. Montagem de Circuito  3) Tempo de Reação
  • 142. Montagem de Circuito  3) Tempo de Reação
  • 143. Montagem de Circuito  3) Flexibilidade (rolo de liberação miofascial)
  • 144. Obrigado!  CONTATOS: 9981-6151/98249-4318  E-MAIL: marciosoaressports@gmail.com