O que é Funcional???
Em cuja execução ou fabricação se procura
atender, antes de tudo, à função, ao fim prático.
Que exerce ou é capaz de exercer sua função
regular.
2. O que é Funcional???
Em cuja execução ou fabricação se procura
atender, antes de tudo, à função, ao fim prático.
Que exerce ou é capaz de exercer sua função
regular.
7. Treinamento de Força ou
Resistido
Treinamento com pesos ou cargas;
Ação muscular contra uma força oposta
normalmente representada por algum
equipamento.
8. Benefícios do Treinamento de
Força ou Resistido
Aumento geral do nível de força;
Aumento do diâmetro das fibras musculares;
Melhor desempenho em atividades
esportivas;
Desenvolvimento de massa isenta de
gordura;
Diminuição da gordura corporal.
9. Variáveis aplicadas
Repetição:
É um movimento completo de um exercício. Duas
fases: a ação concêntrica do músculo, ou
levantamento da carga, e a ação excêntrica do
músculo, ou o retorno da carga à posição inicial
(ZATSIORSKY & KRAEMER, 2008).
10. Variáveis aplicadas
Série:
É um grupo de repetições desenvolvidas de forma
contínua, sem interrupções. (ZATSIORSKY &
KRAEMER, 2008).
11. Variáveis aplicadas
Intensidade:
É associada à quantidade total de carga levantada,
podendo ser expressa em termos absolutos
(quilos ou libras), relativos (% de RM) ou por meio
da potência realizada (TAN, 1999, FLECK &
KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004,
FLECK, 1999).
13. Variáveis aplicadas
Força muscular:
Quantidade máxima de força que um músculo ou grupo muscular
pode gerar em um padrão específico de movimento em uma
determinada velocidade (KNUTTGEN E KRAEMER, 1987).
15. Variáveis aplicadas
Interdependência volume-intensidade:
A magnitude do volume e da intensidade depende da manipulação
das variáveis do treinamento. Um incremento no volume,
normalmente, provoca alterações na intensidade e vice-versa. Na
maioria das vezes, o aumento nos estímulos de um, proporcionará
a diminuição na outra (TUBINO, 1993).
16. Tipos de Ação Muscular
Concêntrica ou fase positiva:
encurtamento muscular na realização da ação.
Excêntrica ou fase negativa:
alongamento controlado da musculatura envolvida na ação.
Isométrica:
Ação sem alteração no comprimento das fibras musculares.
18. Princípios do Treinamento
Princípio da adaptação
ORGANISMO
Estado dinâmico
equillíbrio
INTERAÇÃO COM
O MEIO
ESTÍMULO
EXTERNO
PROMOVE
AJUSTES
AUTO-
ORGANIZAÇÃO
SUPERAÇÃO
DESAFIOS
EXTERNOS(BASE DO
PRIINCÍPIO)
19. Princípios do Treinamento
Princípio da continuidade
O estado de equilíbrio de nosso sistema é dinâmico e instável,
adaptando-se constantemente às demandas externas e internas.
Conforme se detecta que um arranjo estrutural esteja inadequado
à situação atual, novas mudanças são sinalizadas por mecanismos
de realimentação. Desta forma, para que um determinado estado
sistêmico seja mantido, é necessário que se forneçam
continuamente estímulos que o justifiquem. (TAN, 1999, FLECK &
KRAEMER, 1999; KRAEMER & HAKKINEN, 2004, FLECK, 1999).
20. Princípios do Treinamento
Princípio da Especificidade
As adaptações no treinamento são altamente específicas.
Quando
treina força
Incremento
de MM
Aumento
nível de força
Quando
treina cárdio
Aumento
capilares
Aumento
resist. Aeróbia
ou anaeróbia
21. Princípios do Treinamento
Princípio da Individualidade
Dentre os organismos com arranjos similares, as mudanças estruturais
induzidas pelos mesmos estímulos externos terão grande grau de
similaridade. Podemos citar, por exemplo, a tendência do músculo
esquelético, de todos os mamíferos, a hipertrofiar diante da sobrecarga
crônica. No entanto, os detalhes desta nova configuração estrutural e
sua regulação exata terão grande variação, mesmo entre dois
elementos da mesma espécie. Tal singularidade de comportamento é
conhecida como princípio da individualidade (GENTIL, 2008).
Diferentes respostas dentro da mesma espécie para
estímulos similares.
22. Princípios do Treinamento
Princípio da Sobrecarga
Fundamenta-se no fato de que, para evoluir, o organismo necessita
de treinos com cargas maiores aquelas às quais está adaptado.
Evolução é determinada pela qualidade do treinamento.
Necessidade de variação do treinamento.
Quebra da HOMEOSTASE
23. Princípios do Treinamento
Princípio da Acomodação
Indivíduos que praticam de forma sistemática uma modalidade na qual
aplicam a mesma carga durante um período prolongado estarão
sujeitos a um decréscimo na evolução da variável em questão. Essa
manifestação biológica é chamada, de acomodação (ZATSIORSKY &
KRAEMER, 2008).
25. Corpo e Movimento
Existem 3 constantes que incidem diretamente no
movimento humano:
O CORPO:
O corpo é um sistema complexo concebido para
produzir movimento de acordo a atividade
requerida.
26. Corpo e Movimento
O que é o Movimento???
É um evento complexo que envolve músculos
sinergistas, estabilizadores, neutralizadores e
antagonistas, todos eles juntos para produzir
movimento eficiente nos três planos de
movimento.
28. Corpo e Movimento
Planos de movimento:
Sagital:
Qualquer movimento que desloque o corpo para a frente ou para
trás.
Frontal:
Movimento que é capaz de deslocar o corpo para o lado.
Transversal:
Movimento que gira um membro ou parte do corpo em direção ao
corpo ou direção oposta a ele.
29. Corpo e Movimento
A segunda constante:
GRAVIDADE:
Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da
gravidade.
Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente
para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos
da gravidade.
30. Corpo e Movimento
A terceira constante:
SOLO:
Todo trabalho é executado e ocorre sob a força da
gravidade.
Uma grande parte dos músculos trabalha diariamente
para permitir que o corpo fique de pé contra os efeitos
da gravidade.
32. Fundamentos do
Treinamento Integrado
O treinamento resistido para ser efetivo e eficaz,
precisa seguir uma abordagem compreensiva,
sistemática e integrada, para auxiliar
significativamente os objetivos de performance de
um atleta ou promover a melhoria na qualidade
de vida e a saúde de não-atletas.
35. Fundamentos do
Treinamento Integrado
Programas tradicionais de força:
- ganhos de força absoluta ou máxima
- trabalha músculos isoladamente
- pobre em explorar planos de movimento.
MONOTONIA...
41. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Utilização do ciclo alongamento-encurtamento
quando uma transição músculo ativado a partir de
uma contração excêntrica (desaceleração) a uma
contração concêntrica rápida (aceleração).
contração excêntrica rápida cria uma energia
potencial reflexa de alongamento que é usada
para produzir uma contração concêntrica mais
forte do que de outro modo poderia ser gerado
pelo músculo em repouso.
POTÊNCIA OU FORÇA EXPLOSIVA
44. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
UTILIZAÇÃO DO TREINAMENTO INTEGRADO
padrões de movimentos funcionais
sinergia dos músculos para regular a força isométrica,
concêntrica e excêntrica
dinamicamente estabiliza o sistema motor por
completo(todos os planos)
cria recrutamento motor máximo e facilita uma maior
resposta de treinamento.
45. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
TREINAMENTO MULTIPLANAR
Atividades do cotidiano e atividades esportivas
ocorrem nos 3 planos.
Treinamento de força tradicionais privilegiam o
plano sagital, com ênfase na produção de força
concêntrica.
47. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
TREINAMENTO MULTIPLANAR
Benefícios:
Promover de forma eficiente a preparação de
atletas e indivíduos comuns para suas atividades
esportivas prevenindo as lesões, pois elas
ocorrem no plano frontal e transversal. O
treinamento apenas baseado no plano sagital não
vai efetivamente preparar os músculos para
desempenhar movimentos nos outros dois planos,
frontal e transversal (COOK, 2010).
48. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Treinamento com a postura ideal
CONTROLE DO MOVIMENTO
- A manutenção da postura é uma qualidade dinâmica de
controle.
- Componente do sistema motor fora de alinhamento
=compensação e diminuição da eficiência neuromuscular,
aumentando a probabilidade de lesões.
49. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Má postura durante o treino pode levar a
desequilíbrios musculares, disfunções articulares
e comprometimento do movimento humano.
A postura determina o equilíbrio e a qualidade do
movimento (COOK, 2010).
50. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Treinamento para o equilíbrio muscular
Os músculos funcionam de forma ideal a partir de
um comprimento predeterminado, portanto, uma
relação ideal de tensão do comprimento é
alterada quando um músculo é estimulado com
um comprimento menor ou maior do que esse
comprimento ideal, alterando de forma eficaz as
relações de força e da cinemática articular.
51. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Treinamento para o equilíbrio muscular
O cérebro reconhece padrões de movimentos,
não músculos. O SNC só sabe funcionar de
maneira integrada com estabilizadores,
neutralizadores e antagonistas trabalhando juntos
para conseguir coordenação intramuscular.
52. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Treinamento para o equilíbrio muscular
Exercícios funcionais trabalham cadeias
musculares inteiras e movem o corpo em todos os
planos.
53. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Treinamento para a função muscular
Os mais eficazes programas para o
desenvolvimento do desempenho e prevenção de
lesões levam em consideração este conhecimento
específico. Os músculos funcionam de forma
excêntrica, isométrica e concêntrica, em todos os
três planos de movimento.
54. Princípios do Treinamento
Resistido Integrado
Treinamento para a função muscular
O movimento humano é um evento complexo
orquestrado pelo sistema nervoso central.
O sistema nervoso central executa movimentos
pré-programados que podem ser modificados em
resposta à gravidade, a força de reação do solo, e
o momento em que devem ser treinados
adequadamente.
55. Componentes do
Treinamento
Treinamento de flexibilidade
A flexibilidade é a extensibilidade normal de todos os
tecidos moles que permite uma gama completa de
movimentos articulares e uma ótima eficiência
neuromuscular durante todos os movimentos funcionais.
56. Componentes do
Treinamento
Treinamento de flexibilidade
componente-chave para todos os programas de
treinamento de esportes de desempenho.
Benefícios gerais:
- correção de desequilíbrios musculares
- aumento da amplitude de movimento
- diminuição da hipertonia muscular
- alívio do stress articular
- melhoria da extensibilidade da junção músculo-tendínea
- manutenção do comprimento normal e funcional de
todos os músculos
59. Componentes do
Treinamento
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL
Objetivos:
• Preparação do tecido muscular
• Promove a liberação de adesões (Fáscia)
• Relação direta com a diminuição de dor articular
• Local da dor ≠ Origem da dor
• Incômodo localizado = Má organização sistêmica (Mobilidade,
Estabilidade, Hipertensão Neuromuscular).
60. Componentes do
Treinamento
Princípios Básicos:
• Cadeia Cinética é formada por Componentes Interdependentes
(tecidos moles, sistema nervoso e articular –
unidade motora);
• Ineficiência de um dos componentes inicia processo
compensatório
• (CONSEQUÊNCIA) Sobrecarga desnecessária, padrões de
movimentos faltosos, desgaste em excesso.
• Possibilidade de surgimento de um ciclo de lesões.
66. Componentes do
Treinamento
Tipos de treinamento
Resultados:
PNF e o alongamento neuromuscular alcançaram os melhores
resultados em ganhos de amplitude de movimento.
68. Componentes do
Treinamento
5 pesquisas de grande relevância apontam que o alongamento
influencia negativamente a força!!!
Portanto...DEVEMOS ALONGAR ANTES DE INICIAR
ATIVIDADES DE FORÇA???
69. Componentes do
Treinamento
DADOS:
Marek et al.
determinaram que o alongamento estático reduziu tanto nível de
força quanto a potência muscular e, de fato, houve alterações nas
propriedades mecânicas do músculo (dados de eletromiografia e
mecanomiografia).
Fowles et al. e Power et al.
o efeito do alongamento estático durou até 2 horas após
70. Componentes do
Treinamento
CONCLUSÃO:
Estes estudos revelaram que o alongamento estático não só
afetou imediatamente os níveis de força e resistência, mas
os efeitos perduraram durante 60-120 minutos pós-
alongamento. Estes déficits de força ocasionados pelo pós-
alongamento estático são significativos para determinar a
inclusão de alongamentos estático em um aquecimento pré
- prática esportiva, tendo relação com o percentual de força
aplicada em uma determinada.
72. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
Objetivos comuns:
Melhora do desempenho pelo retardamento da fadiga(atletas e
não-atletas) ;
Saúde do sistema cardiovascular em geral.
Controle de peso: muito mais do que apenas treinar o sistema de
energia aeróbica.
73. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO CARDIORRESPIRATÓRIO
Sistemas energéticos
dizem respeito à produção de energia através do ATP, a partir de
diferentes substratos energéticos e estão relacionados com a
intensidade e duração do exercício.
Existem três métodos pelos quais a ATP é produzida nas células:
Sistema ATP-CP, Sistema Glicolítico e Sistema Oxidativo.
75. Componentes do
Treinamento
1. Sistema ATP-CP
Também conhecido como sistema anaeróbio alático
Sistema energético mais simples
Já que os músculos podem armazenar apenas uma pequena
quantidade de ATP, a depleção energética ocorre rapidamente em
uma atividade vigorosa. Como o CP é armazenado em quantidades
limitadas na célula muscular, esse sistema pode suprir as
demandas energéticas por somente 8 a 10 segundos (BOMPA,
2002).
76. Componentes do
Treinamento
2. Sistema Glicolítico
Envolve a glicólise, que é a degradação da glicose por
meio de enzimas glicolíticas especiais (POWERS & HOWLEY,
2006).
A glicose representa aproximadamente 99% de todos os
açúcares circulantes no sangue.
Esse sistema energético não produz grandes quantidades
de ATP. Apesar dessa limitação, as ações combinadas
entre dos sistemas glicolíticos e ATP-CP permitem que os
músculos gerem força mesmo quando o suprimento de
oxigênio é limitado. Esses dois sistemas predominam
durante os minutos iniciais do exercício de alta intensidade
(SAHLIN, 1878, apud POWERS & HOWLEY, 2006).
77. Componentes do
Treinamento
3. Sistema Oxidativo
O sistema final de produção de energia é o sistema oxidativo. Esse
é o mais complexo dentre os três sistemas energéticos.
79. Componentes do
Treinamento
Métodos de treinamento cárdio.
Contínuos:
Aplicação de cargas contínuas caracterizadas pelo predomínio do
volume sobre a intensidade.
Mais populares:
- Zonas-alvo
- Fartlek
- Corrida contínua
80. Componentes do
Treinamento
Métodos de treinamento cárdio.
Intervalados:
Consistem numa série de estímulos entremeados de intervalos que
propiciem uma recuperação parcial.
Principais parâmetros:
o estímulo, o tempo de execução deste estímulo, número de
repetições executadas, o intervalo proposto entre cada repetição
(DANTAS, 1998).
83. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
ciclo de alongamento – encurtamento
Todo padrão de movimento que ocorre durante as atividades
funcionais envolvem uma série de ciclos repetitivos de
alongamento-encurtamento (RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
O objetivo final do treinamento pliométrico é melhorar o tempo de
reação do ponto de vista da ação muscular (desaceleração
excêntrica, estabilização isométrica, e aceleração concêntrica)
(RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
84. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
As 3 fases do treinamento pliométrico:
A) fase excêntrica
Esta fase aumenta a atividade do fuso muscular por pré-
alongamento do músculo antes da sua ativação. A energia
potencial é armazenada nos componentes elásticos do músculo
durante a fase de carga.
85. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
As 3 fases do treinamento pliométrico:
b) fase de amortecimento
Uma rápida transição de uma contração excêntrica para uma
contracão concêntrica leva a uma resposta mais potente e efetiva
(VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
86. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
As 3 fases do treinamento pliométrico:
c) fase concêntrica
Isso ocorre de forma secundária à soma melhorada e o
reaproveitamento da energia potencial elástica, potencialização
muscular, e a contribuição do reflexo de estiramento miotático
(VERHOSHANSKI 1983 apud RADCLIFFE & FARENTINOS, 1999).
88. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
Fisiologia
O treino pliométrico utiliza propriedades elásticas e
proprioceptivas de um músculo para gerar força máxima, por
estimular mecanorreceptores para facilitar o aumento do
recrutamento muscular em uma quantidade mínima de tempo.
89. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
Parâmetros para o treinamento:
Seleção de exercícios Variáveis
Seguro Planos de movimento
Calçado apropriado Amplitude de movimento
Superfície adequada Tipos de implementos
Supervisão adequada Ação muscular
90. Componentes do
Treinamento
TREINAMENTO DE PLIOMETRIA
Parâmetros para o treinamento:
Seleção de exercícios Variáveis
Fácil para difícil Vel. de movimento
Simples para complexo Duração
Conhecido para desconhecido Frequência
Estável para instável Amplitude de movimento
95. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e tempo de reação ou velocidade de reação
São alguns dos componentes mais significativos e visíveis do
sucesso atlético.
Programa cuidadosamente projetado, com esses fatores do
desempenho atlético, melhora significativamente o desempenho
global e reduz o risco de lesões (BROWN & FERRIGNO, 2005).
A velocidade, agilidade e rapidez de movimento, envolve o
aprendizado de habilidades motoras(COORDENAÇÃO).
96. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
Componentes essenciais para a melhoria de velocidade de
movimento:
- Estabilidade, força e potência;
- Elasticidade muscular e articular;
- Mobilidade articular e flexibilidade
- Técnica de movimento
- Drills especializados
97. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
Como desenvolver:
Drills especializados:
ajudam a desenvolver as habilidades motoras básicas, necessárias
para mover o corpo de forma eficiente no espaço, e diminuir o
risco de lesões.
99. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
Velocidade linear:
Capacidade de mover o corpo numa direção pretendida, tão
rápido quanto possível.
O desenvolvimento da velocidade linear estabelece uma base para
o movimento geral e a técnica eficiente.
101. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
Agilidade e velocidade multidirecional
Agilidade
capacidade de mudar de direção ou a orientação do corpo,
baseado na transformação rápida de informação interna ou
externa com rapidez e precisão, sem perda da velocidade.
102. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
Agilidade e velocidade multidirecional
Velocidade multidirecional
capacidade de criar a velocidade em qualquer direção ou
orientação do corpo (para frente, para trás, lateral, diagonal e etc).
103. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
Agilidade e velocidade multidirecional
Principais componentes do treinamento de agilidade:
- Controle do corpo e da consciência corporal
- Reconhecimento e reação
- Partida e primeira passada
- Aceleração
- Trabalho de pés
- Mudança de direção
- Parada
105. Componentes do
Treinamento
Velocidade, agilidade e rapidez de movimento
Rapidez de movimento
é a capacidade de um indivíduo executar a habilidade de
movimento em uma quantidade comparativamente breve de
tempo.
O treinamento de rapidez de movimento, envolve habilidades
biomotoras e desenvolvimento relacionados com a diminuição do
tempo de reação.
112. Componentes do
Treinamento
Levantamentos olímpicos:
Utilização do kettlebell na inicialização do programa é
fundamental, pois é possível simplificar as técnicas beneficiando o
aprendizado motor sem perda de tempo.
114. Montagem de treinamento
Precisamos de aparelhos para iniciar uma programação de
treinamento?
Como construir um circuito
O que levar em consideração
Área física(areia, grama ou indoor), quantidade de alunos,
implementos utilizados.
Objetivo
- fisiológicos
- movimentos multiplanares
115. Montagem de treinamento
Fisiológicos
Tempo do exercício e intensidade de cada exercício.
Definição do método intervalado ou contínuo.
Movimentos multiplanares
Biomecânica
Divisão por grupos após avaliação física.
116. Montagem de treinamento
Objetivo:
Eficiência na execução dos movimentos (força, potência,
velocidade, aceleração, condicionamento dos sistemas
energéticos).
117. Montagem de treinamento
O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO...
Progressão
Lento Rápido
Simples Complexo
Conhecido Desconhecido
Pouca força Muita força
Estático Dinâmico
2 braços 1 braço
2 pernas 1 perna
Estável Instável
Qualidade Quantidade
118. Montagem de treinamento
3 treinos distintos
↘ Padrões de movimentos fundamentais são distribuídos dentro
de uma programação semanal de 3 treinos.
Programação de 3 a 4 semanas
De 3 a 4 semanas é tempo suficiente para se promover boas
adaptações neuromusculares.
Mais de 4 semanas pode se tornar, no aspecto neural, muito
cansativo e repetitivo demais. Nesse caso variar é importante,
para manter o SNC destreinado e capaz de continuar se
desenvolvendo.
119. Montagem de treinamento
Treinamento Cárdio
Condicionamento cardiovascular não é algo muito agradável de
adquirir.
Movimentos lineares e repetidos = AVERSÃO
Possibilidade de Variações e progressões = ESTRATÉGIAS
Motivador
121. O que era o mercado
Fitness/Welness
ALTO INVESTIMENTO
DOMÍNIO DOS EXERCÍCIOS ISOLADOS
CRIOU-SE UMA FALSA NECESSIDADE EM NOME
DO MERCADO E DOS GRANDES FABRICANTES