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3ª Séries
Ensino Médio
• Tema: Ginástica.
• Conteúdo: Capacidades físicas e Princípios
do treinamento .
• Habilidade: Identificar como os princípios
do treinamento se aplicam ao
desenvolvimento das capacidades físicas.
Selecionar, interpretar e utilizar
informações e conhecimentos sobre os
princípios do treinamento na elaboração de
um programa pessoal de condicionamento
físico voltado ao desenvolvimento de uma
ou mais capacidades físicas.
* Força;
* Flexibilidade;
* Resistência;
* Velocidade.
CAPACIDADES FÍSICAS RELACIONADAS AO
BOXE
As capacidades condicionais são determinadas pelos processos
metabólicos nos músculos e sistemas orgânicos, enquanto as
capacidades coordenativas são determinadas por componentes em que
predominam os processos de condução nervosa
Capacidades Condicionais
* Diferenciação;
* Equilíbrio;
* Orientação;
* Ritmo;
* Reação;
* Mudança.
Capacidades Coordenativas
• Princípio da individualidade
Apesar da tendência geral dos seres humanos de responder da
mesma forma a um estímulo, existem características individuais
que modelam essa resposta, tais como fatores hormonais,
genéticos ou mesmo anatómicos.
• Princípio da adaptação
O nosso corpo tem um estado dinâmico em constante mudança e
organização, respondendo a estímulos e adaptando-se aos
desafios. O corpo precisa de um tempo para assimilar cada novo
estímulo ou sobrecarga que recebe para que haja recuperação
para novos esforços.
• Princípio da sobrecarga
Com as várias adaptações a ocorrer no nosso corpo, este fica
mais apto a superar os desafios impostos pelo treino e
tendencialmente o estimulo deixa de ser desafiante o suficiente.
A sobrecarga não deve ser apenas quantitativa mas também
qualitativa como a amplitude de movimento, forma de execução,
cadências e tipos de contração, métodos de treino e intervalos de
repouso.
• Princípio da interdependência
O princípio da reversibilidade guarda a seguinte ideia: “o que não
se usa, perde-se”. Este princípio assegura que as alterações
corporais obtidas com o treino físico são de natureza transitória.
• Princípio da continuidade
O estado dinâmico do nosso corpo leva a adaptações constantes,
mas estas adaptações podem não ser encaradas pelo nosso sistema
como adequadas e nesse caso vão sofrer nova mudança. A massa
muscular é um tecido dispendioso, energeticamente falando, e para
o manter ele tem de ser exercitado com regularidade, caso contrário
será eliminado. O estímulo de treino deve, por este motivo, ser
repetido regularmente.
• Princípio da especificidade
Um estímulo específico induz uma resposta ou adaptação específica.
Isto quer dizer que se quisermos uma otimização da resposta
hipertrófica do músculo, devemos dar um estímulo específico e não
fazer, por exemplo, um treino aeróbio e esperar que o músculo
cresça. Cada treino deve ser específico em função do objetivo que se
pretende atingir.
• Princípio da variabilidade
Este princípio diz-nos que quanto maior o tempo que realiza o
mesmo treino, menos eficiente ele fica. Não importa o quão bom
seja o treino, ele deve ser executado por um curto período. Quando
o individuo apresenta algum tipo de melhoria deve-se trocar o
treino, caso contrário ele ficará estagnado e não alcançará seus
objetivos.
Princípio da Individualidade Biológica
De acordo com Tubino, “chama-se individualidade biológica o fenômeno
que explica a variabilidade entre elementos da mesma espécie, o que faz que
com que não existam pessoas iguais entre si.” (TUBINO, 1984, p. 100). Cada
ser humano possui uma estrutura e formação física e psíquica própria, neste
sentido, o treinamento individual tem melhores resultados, pois obedeceria
as características e necessidades do indivíduo. Grupos homogêneos também
facilitam o treinamento desportivo. Cabe ao treinador verificar as
potencialidades, necessidades e fraquezas de seu atleta para o treinamento
ter um real desenvolvimento.
Princípio da Individualidade Biológica
Princípio da
Individualidade
Biológica
Princípio da Adaptação
Podemos dizer que a adaptação é
um dos princípios da natureza. Não
fosse a capacidade de adaptação,
que se mostra de diferentes modos
e intensidades, várias espécies de
vida não teriam sobrevivido ou
conseguido sobreviver por longos
tempos e em diferentes
ambientes. O próprio homem
conseguiu prevalecer no planeta,
como espécie, devido à sua
capacidade de adaptação.
Princípio da Adaptação
“Definindo-se Homeostase, de acordo com CANNON, como o equilíbrio
estável do organismo humano em relação ao meio ambiente, e sabendo-
se que esta estabilidade modifica-se por qualquer alteração ambiental,
isto é, para cada estímulo há uma resposta, e, ainda, entendendo-se por
estímulos o calor, os exercícios físicos, as emoções, as infecções, etc.,
conclui-se, com base num grande número de experiências e observações
de diversos autores, que em relação ao organismo humano:
a. estímulos débeis => não acarretam conseqüências;
b. estímulos médios => apenas excitam;
c. estímulos médios para fortes => provocam adaptações;
d. estímulos muito fortes => causam danos.” (ibidem, 1984, p. 101).
Princípio da Adaptação
“Definindo-se Homeostase, de acordo com
CANNON, como o equilíbrio estável do
organismo humano em relação ao meio
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estímulo há uma resposta, e, ainda,
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relação ao organismo humano:
a. estímulos débeis => não
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b. estímulos médios => apenas
excitam;
c. estímulos médios para fortes =>
provocam adaptações;
d. estímulos muito fortes =>
causam danos.” (ibidem, 1984, p. 101).
Princípio da Sobrecarga
De acordo com Dantas: “Imediatamente após a aplicação de uma carga
de trabalho, há uma recuperação do organismo, visando restabelecer a
homeostase” (DANTAS, 1995, p. 43).
Tubino (1984) cita algumas indicações de aplicação do Princípio da
Sobrecarga, referenciado nas variáveis:
- Volume (Quantidade) e Intensidade (Qualidade);
em vários Métodos de Treinamento, como:
- Contínuo,
- Intervalado,
- em Circuito,
- de Musculação,
- de Flexibilidade e Agilidade,
- e Técnico.
Princípio da Interdependência
Volume-Intensidade
Este princípio está intimamente ligado ao
da sobrecarga, pois o aumento das cargas
de trabalho é um dos fatores que melhora
a performance. Este aumento ocorrerá por
conta do volume e devido à intensidade.
A intensidade com que se executam os
exercícios físicos devem ser sempre
controladas para evitar riscos de lesões ou
acidentes cardiovasculares.
Princípio da Continuidade
A ideia de que a condição atlética só pode
ser conseguida após alguns anos seguidos
de treinamento e, existe uma influência
bastante significativa das preparações
anteriores em qualquer esquema de
treinamento em andamento..
O Princípio da Continuidade é aquela
diretriz que não permite interrupções
durante esse período. A continuidade é
importante inclusive no treinamento
amador e no lazer, e não somente no
aspecto fisiológico, mas também, como por
exemplo, no aspecto psicológico e entre
outros aspectos cujos fatores podem
interferir na prática esportiva
Princípio da Continuidade
A ideia de que a condição atlética só pode
ser conseguida após alguns anos seguidos
de treinamento e, existe uma influência
bastante significativa das preparações
anteriores em qualquer esquema de
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O Princípio da Continuidade é aquela
diretriz que não permite interrupções
durante esse período. A continuidade é
importante inclusive no treinamento
amador e no lazer, e não somente no
aspecto fisiológico, mas também, como por
exemplo, no aspecto psicológico e entre
outros aspectos cujos fatores podem
interferir na prática esportiva
Princípio da Especificidade
Ao se estudar o princípio da especificidade,
de imediato sobressai um fator
determinante, que é o princípio da
individualidade biológica, estabelecendo
limites individuais a esta capacidade de
transferência.
O princípio da especificidade é aquele que
impõe, como ponto essencial, que o
treinamento deve ser montado sobre os
requisitos específicos da performance
desportiva, em termos de qualidade física
interveniente, sistema energético
preponderante, segmento corporal e
coordenações psicomotoras utilizados.
Princípio da Especificidade
“O princípio da especificidade preconiza, ...
que se deve, além de treinar o sistema
energético e o cárdio-respiratório dentro
dos parâmetros da prova que se irá
realizar, fazê-lo com o mesmo tipo de
atividade de performance.”
O princípio da especificidade irá se refletir
em duas amplas categorias de
fundamentos fisiológicos: os aspectos
metabólicos e os aspectos
neuromusculares.
Princípio da Especificidade
“Isto serve, cada vez mais, para firmar na
consciência do treinador que o treino,
principalmente na fase próxima à
competição, deve ser estritamente
específico, e que a realização de atividades
diferentes das executadas durante a
performance com a finalidade de
preparação física, se justifica se for feita
para evitar a inibição reativa (ou saturação
de aprendizagem).”
Princípio da Especificidade
De acordo com Dantas (1995), o segundo
componente dos aspectos
neuromusculares é controlado,
principalmente pelo sistema nervoso
central ao nível de cérebro, bulbo e medula
espinhal e pressupõe que todos os gestos
esportivos, realizados durante a
performance, já estejam perfeitamente
“aprendidos” de forma a permitir que,
durante a performance, não se tenha que
criar coordenações neuromusculares
novas, mas tão somente “lembrar-se” de
um movimento já assimilado e executá-lo.
Princípio da Variabilidade
Quanto maior for a diversificação desses
estímulos – é obvio que estes devem estar
em conformidade com todos os conceitos
de segurança e eficiência que regem a
atividade – maiores serão as possibilidades
de se atingir uma melhor performance.
Também denominado de Princípio da
Generalidade, encontra-se fundamentado
na idéia do Treinamento Total, ou seja, no
desenvolvimento global, o mais completo
possível, do indivíduo. Para isso deve-se
utilizar das mais variadas formas de
treinamento.
Princípio da Variabilidade
A atenção a este princípio diminui a
possibilidade do aparecimento de um
Plateu no treinamento, ou mesmo o
aparecimento de fatores desestimulantes,
agindo de forma contrária, atuando na
motivação e o mais importante, na
possibilidade de possibilitar o surgimento
de novas técnicas de treinamento, de
estratégia, táticas, entre outras, inclusive
de novos gestos específicos, que sob um
determinado ponto de visão, sob um
treinamento não variável, não seria
possível ser identificado ou ter aparecido.
ATIVIDADE
1) Bater a bola de basquete e manipular um objeto com a outra mão passando para o colega.
2) Jogar a bola de Rugbi, um para o outro na horizontal.
3) Equilibrar-se em um pé só com uma bola nas mãos. Realizar movimentos (erguer uma perna e colocar a
bola no joelho; Erguer a bola para frente e para cima e jogar uma perna para trás e para cima; passar a
bola com as duas mãos para o lado erguendo a perna contrária lateralmente.
4) Andar de caranguejo.
5) Andar de quatro apoios.
6) Saltitando com os joelhos flexionados e um objeto na mão.
7) Em equipes passar a bola por debaixo das pernas (afastadas) da frente para trás, o último pega a bola e
em zig-zag passa pelos colegas até a frente.
8) Sentados com as pernas estendidas, passar a bola da frente para trás, o último deve pegar a bola e
passar saltando as pernas dos colegas até a frente.
carlosaugusto@prof.educacao.sp.gov.br
Obrigado!
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Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx

  • 1. 3ª Séries Ensino Médio • Tema: Ginástica. • Conteúdo: Capacidades físicas e Princípios do treinamento . • Habilidade: Identificar como os princípios do treinamento se aplicam ao desenvolvimento das capacidades físicas. Selecionar, interpretar e utilizar informações e conhecimentos sobre os princípios do treinamento na elaboração de um programa pessoal de condicionamento físico voltado ao desenvolvimento de uma ou mais capacidades físicas.
  • 2. * Força; * Flexibilidade; * Resistência; * Velocidade. CAPACIDADES FÍSICAS RELACIONADAS AO BOXE As capacidades condicionais são determinadas pelos processos metabólicos nos músculos e sistemas orgânicos, enquanto as capacidades coordenativas são determinadas por componentes em que predominam os processos de condução nervosa Capacidades Condicionais * Diferenciação; * Equilíbrio; * Orientação; * Ritmo; * Reação; * Mudança. Capacidades Coordenativas
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  • 4. • Princípio da individualidade Apesar da tendência geral dos seres humanos de responder da mesma forma a um estímulo, existem características individuais que modelam essa resposta, tais como fatores hormonais, genéticos ou mesmo anatómicos. • Princípio da adaptação O nosso corpo tem um estado dinâmico em constante mudança e organização, respondendo a estímulos e adaptando-se aos desafios. O corpo precisa de um tempo para assimilar cada novo estímulo ou sobrecarga que recebe para que haja recuperação para novos esforços. • Princípio da sobrecarga Com as várias adaptações a ocorrer no nosso corpo, este fica mais apto a superar os desafios impostos pelo treino e tendencialmente o estimulo deixa de ser desafiante o suficiente. A sobrecarga não deve ser apenas quantitativa mas também qualitativa como a amplitude de movimento, forma de execução, cadências e tipos de contração, métodos de treino e intervalos de repouso. • Princípio da interdependência O princípio da reversibilidade guarda a seguinte ideia: “o que não se usa, perde-se”. Este princípio assegura que as alterações corporais obtidas com o treino físico são de natureza transitória.
  • 5. • Princípio da continuidade O estado dinâmico do nosso corpo leva a adaptações constantes, mas estas adaptações podem não ser encaradas pelo nosso sistema como adequadas e nesse caso vão sofrer nova mudança. A massa muscular é um tecido dispendioso, energeticamente falando, e para o manter ele tem de ser exercitado com regularidade, caso contrário será eliminado. O estímulo de treino deve, por este motivo, ser repetido regularmente. • Princípio da especificidade Um estímulo específico induz uma resposta ou adaptação específica. Isto quer dizer que se quisermos uma otimização da resposta hipertrófica do músculo, devemos dar um estímulo específico e não fazer, por exemplo, um treino aeróbio e esperar que o músculo cresça. Cada treino deve ser específico em função do objetivo que se pretende atingir. • Princípio da variabilidade Este princípio diz-nos que quanto maior o tempo que realiza o mesmo treino, menos eficiente ele fica. Não importa o quão bom seja o treino, ele deve ser executado por um curto período. Quando o individuo apresenta algum tipo de melhoria deve-se trocar o treino, caso contrário ele ficará estagnado e não alcançará seus objetivos.
  • 6. Princípio da Individualidade Biológica De acordo com Tubino, “chama-se individualidade biológica o fenômeno que explica a variabilidade entre elementos da mesma espécie, o que faz que com que não existam pessoas iguais entre si.” (TUBINO, 1984, p. 100). Cada ser humano possui uma estrutura e formação física e psíquica própria, neste sentido, o treinamento individual tem melhores resultados, pois obedeceria as características e necessidades do indivíduo. Grupos homogêneos também facilitam o treinamento desportivo. Cabe ao treinador verificar as potencialidades, necessidades e fraquezas de seu atleta para o treinamento ter um real desenvolvimento.
  • 9. Princípio da Adaptação Podemos dizer que a adaptação é um dos princípios da natureza. Não fosse a capacidade de adaptação, que se mostra de diferentes modos e intensidades, várias espécies de vida não teriam sobrevivido ou conseguido sobreviver por longos tempos e em diferentes ambientes. O próprio homem conseguiu prevalecer no planeta, como espécie, devido à sua capacidade de adaptação.
  • 10. Princípio da Adaptação “Definindo-se Homeostase, de acordo com CANNON, como o equilíbrio estável do organismo humano em relação ao meio ambiente, e sabendo- se que esta estabilidade modifica-se por qualquer alteração ambiental, isto é, para cada estímulo há uma resposta, e, ainda, entendendo-se por estímulos o calor, os exercícios físicos, as emoções, as infecções, etc., conclui-se, com base num grande número de experiências e observações de diversos autores, que em relação ao organismo humano: a. estímulos débeis => não acarretam conseqüências; b. estímulos médios => apenas excitam; c. estímulos médios para fortes => provocam adaptações; d. estímulos muito fortes => causam danos.” (ibidem, 1984, p. 101).
  • 11. Princípio da Adaptação “Definindo-se Homeostase, de acordo com CANNON, como o equilíbrio estável do organismo humano em relação ao meio ambiente, e sabendo-se que esta estabilidade modifica-se por qualquer alteração ambiental, isto é, para cada estímulo há uma resposta, e, ainda, entendendo-se por estímulos o calor, os exercícios físicos, as emoções, as infecções, etc., conclui-se, com base num grande número de experiências e observações de diversos autores, que em relação ao organismo humano: a. estímulos débeis => não acarretam conseqüências; b. estímulos médios => apenas excitam; c. estímulos médios para fortes => provocam adaptações; d. estímulos muito fortes => causam danos.” (ibidem, 1984, p. 101).
  • 12. Princípio da Sobrecarga De acordo com Dantas: “Imediatamente após a aplicação de uma carga de trabalho, há uma recuperação do organismo, visando restabelecer a homeostase” (DANTAS, 1995, p. 43). Tubino (1984) cita algumas indicações de aplicação do Princípio da Sobrecarga, referenciado nas variáveis: - Volume (Quantidade) e Intensidade (Qualidade); em vários Métodos de Treinamento, como: - Contínuo, - Intervalado, - em Circuito, - de Musculação, - de Flexibilidade e Agilidade, - e Técnico.
  • 13. Princípio da Interdependência Volume-Intensidade Este princípio está intimamente ligado ao da sobrecarga, pois o aumento das cargas de trabalho é um dos fatores que melhora a performance. Este aumento ocorrerá por conta do volume e devido à intensidade. A intensidade com que se executam os exercícios físicos devem ser sempre controladas para evitar riscos de lesões ou acidentes cardiovasculares.
  • 14. Princípio da Continuidade A ideia de que a condição atlética só pode ser conseguida após alguns anos seguidos de treinamento e, existe uma influência bastante significativa das preparações anteriores em qualquer esquema de treinamento em andamento.. O Princípio da Continuidade é aquela diretriz que não permite interrupções durante esse período. A continuidade é importante inclusive no treinamento amador e no lazer, e não somente no aspecto fisiológico, mas também, como por exemplo, no aspecto psicológico e entre outros aspectos cujos fatores podem interferir na prática esportiva
  • 15. Princípio da Continuidade A ideia de que a condição atlética só pode ser conseguida após alguns anos seguidos de treinamento e, existe uma influência bastante significativa das preparações anteriores em qualquer esquema de treinamento em andamento.. O Princípio da Continuidade é aquela diretriz que não permite interrupções durante esse período. A continuidade é importante inclusive no treinamento amador e no lazer, e não somente no aspecto fisiológico, mas também, como por exemplo, no aspecto psicológico e entre outros aspectos cujos fatores podem interferir na prática esportiva
  • 16. Princípio da Especificidade Ao se estudar o princípio da especificidade, de imediato sobressai um fator determinante, que é o princípio da individualidade biológica, estabelecendo limites individuais a esta capacidade de transferência. O princípio da especificidade é aquele que impõe, como ponto essencial, que o treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos da performance desportiva, em termos de qualidade física interveniente, sistema energético preponderante, segmento corporal e coordenações psicomotoras utilizados.
  • 17. Princípio da Especificidade “O princípio da especificidade preconiza, ... que se deve, além de treinar o sistema energético e o cárdio-respiratório dentro dos parâmetros da prova que se irá realizar, fazê-lo com o mesmo tipo de atividade de performance.” O princípio da especificidade irá se refletir em duas amplas categorias de fundamentos fisiológicos: os aspectos metabólicos e os aspectos neuromusculares.
  • 18. Princípio da Especificidade “Isto serve, cada vez mais, para firmar na consciência do treinador que o treino, principalmente na fase próxima à competição, deve ser estritamente específico, e que a realização de atividades diferentes das executadas durante a performance com a finalidade de preparação física, se justifica se for feita para evitar a inibição reativa (ou saturação de aprendizagem).”
  • 19. Princípio da Especificidade De acordo com Dantas (1995), o segundo componente dos aspectos neuromusculares é controlado, principalmente pelo sistema nervoso central ao nível de cérebro, bulbo e medula espinhal e pressupõe que todos os gestos esportivos, realizados durante a performance, já estejam perfeitamente “aprendidos” de forma a permitir que, durante a performance, não se tenha que criar coordenações neuromusculares novas, mas tão somente “lembrar-se” de um movimento já assimilado e executá-lo.
  • 20. Princípio da Variabilidade Quanto maior for a diversificação desses estímulos – é obvio que estes devem estar em conformidade com todos os conceitos de segurança e eficiência que regem a atividade – maiores serão as possibilidades de se atingir uma melhor performance. Também denominado de Princípio da Generalidade, encontra-se fundamentado na idéia do Treinamento Total, ou seja, no desenvolvimento global, o mais completo possível, do indivíduo. Para isso deve-se utilizar das mais variadas formas de treinamento.
  • 21. Princípio da Variabilidade A atenção a este princípio diminui a possibilidade do aparecimento de um Plateu no treinamento, ou mesmo o aparecimento de fatores desestimulantes, agindo de forma contrária, atuando na motivação e o mais importante, na possibilidade de possibilitar o surgimento de novas técnicas de treinamento, de estratégia, táticas, entre outras, inclusive de novos gestos específicos, que sob um determinado ponto de visão, sob um treinamento não variável, não seria possível ser identificado ou ter aparecido.
  • 22. ATIVIDADE 1) Bater a bola de basquete e manipular um objeto com a outra mão passando para o colega. 2) Jogar a bola de Rugbi, um para o outro na horizontal. 3) Equilibrar-se em um pé só com uma bola nas mãos. Realizar movimentos (erguer uma perna e colocar a bola no joelho; Erguer a bola para frente e para cima e jogar uma perna para trás e para cima; passar a bola com as duas mãos para o lado erguendo a perna contrária lateralmente. 4) Andar de caranguejo. 5) Andar de quatro apoios. 6) Saltitando com os joelhos flexionados e um objeto na mão. 7) Em equipes passar a bola por debaixo das pernas (afastadas) da frente para trás, o último pega a bola e em zig-zag passa pelos colegas até a frente. 8) Sentados com as pernas estendidas, passar a bola da frente para trás, o último deve pegar a bola e passar saltando as pernas dos colegas até a frente.