SlideShare uma empresa Scribd logo
O treino
O Treino consiste num conjunto de estímulos organizados, planeados e realizados, ao
longo do tempo, com o objectivo de elevar o nosso desempenho numa determinada
actividade. Consoante as características que pretendemos desenvolver, podemos falar
de treino “físico”, “técnico”, “táctico”, “psicológico”…
O treino serve sobretudo para nos exercitar-mos, para incrementar a nossa aptidão
física e também para combater o sedentarismo.
Para pôr os treinos em prática temos de ter força de vontade e por vezes alguémque
nos ajude a treinar e que nos dê motivação, como por exemplo os treinadores
pessoais. Também podemos fazer exercícios em casa com a ajuda de programas de
fitness e de ajuda para exercitar o corpo e também para emagrecer.
A ativação: A ativação, também conhecida e designada por aquecimento, consiste
num conjunto de atividades e de exercícios que tem como objetivo preparar o nosso
organismo para um esforço físico mais intenso, de forma a poder alcançar o máximo
rendimento. A ativação permite preparar alguns sistemas do corpo, como o sistema
muscular, o sistema articular, o respiratório, o cardiovascular e o sistema nervoso. A
ativação serve também para ajudar na realização de exercícios físicos intensos coma
máxima eficácia e semriscos de lesão.
Princípios de treino
Duração:
Podemos treinar com muita intensidade ou durante muito tempo, mas não
conseguiremos fazer as duas coisas simultaneamente. Por isso deveremos também
controlar a duração do treino equilibrando estes dois aspectos.
Segurança:
As repetições executadas de uma forma lenta e suave aplicamuma força constante ao
longo de todo o percurso do movimento. As repetições rápidas aplicamforça apenas
numa porção pequena no início e na parte final do movimento. A execução
tecnicamente correcta de um movimento e a respiração, são fundamentais para a
obtenção de resultados e para evitar diversos problemas e riscos, que a execução de
exercícios com cargas adicionais envolve.
Princípio da unidade ou da totalidade:
As diferentes tarefas que compõem o treino desportivo devem ser devidamente
coordenadas, segundo um caminho metódico e organizado, de modo a constituírem
um processo unitário e global, um todo. O treino desportivo deve ser sistematizado
obedecendo a um conjunto de princípios: intensidade, progresso, continuidade e
alternância.
Princípio da intensidade, da adaptação ou da sobrecarga:
A melhoria do rendimento do indivíduo relaciona-se com o aumento progressivo da
carga, principalmente dos iniciados na actividade. A reação do organismo ao estímulo
é muito rápida, à medida que o praticante melhora o seu nível de performance, esta
reacão ao estímulo (carga) torna-se mais lenta. Se o indivíduo, após haver uma
adaptação à carga, não aumentar o peso ou a duração da aplicação deste, não irá
melhorar. O princípio da alternância esforço - repouso: se a carga for excessiva, ou o
número de treinos (volume de treino) for excessivo e não houver uma recuperação
completa entre eles, o indivíduo poderá entrar num estado de sobre-treino,
diminuindo assimos seus resultados, correndo mesmo outros riscos de saúde. Por isso
a sequência deverá ser: estimular de forma intensa e recuperar; se houver
recuperação o corpo estará ligeiramente mais capaz e o novo estímulo (respeitando o
princípio da sobrecarga progressiva) deverá ser ligeiramente mais forte e depois de
novo deixar o organismo recuperar, e assimsucessivamente.
Princípio da ação retardada:
Existe um desfasamento temporal entre a aplicação da carga e o momento em que se
estabelece o correspondente processo de adaptação. Isto significa que o corpo não se
modifica estrutural e funcionalmente durante o treino. Devemos deixar que o corpo
recupere e proceda às adaptações necessárias emresposta ao estímulo imposto.
Princípio da reversibilidade:
As alterações estruturais e funcionais adquiridas ao longo do processo de treino são
transitórias, reduzindo-se até ao nível inicial caso deixemde ser sujeitas à carga de
treino.
Princípio da saúde:
O indivíduo que realiza actividade física pode fazê-lo por vários motivos, mas o
objectivo principal deveria ser a melhoria de saúde como um todo. Para isso, o ideal
seria que o indivíduo tivesse no mínimo, o apoio de um profissional de educação física,
um médico e um nutricionista.
Princípio das diferenças individuais:
Cada um de nós nasce com uma carga genética que determinará factores tais como
composição corporal (percentagem de massa gorda e de massa magra), altura máxima
esperada, força máxima esperada, aptidão física e intelectualidade. Estes factores
acrescidos à experiência de vida após o nascimento, determinarão o real potencial de
cada um. Portanto, nos programas de actividade física, respeitar este princípio torna-
se fundamental na dosagemdos trabalhos a serem realizados. Sendo assim, devemos
reflectir seriamente se a mesma actividade realizada em grupo - o mesmo exercício, a
mesma intensidade, a mesma duração e na mesma frequência semanal - trará
benefícios a todos. Pois para alguns, a carga de trabalho pode ser muito forte e para
outros insignificante. O que observamos é que se queremos realizar um trabalho que
seja aceite dentro destes princípios referidos, a fim de melhorar a capacidade integral
do seu executante, devemos individualizar esta carga dentro dos critérios
estabelecidos cientificamente com constantes avaliações. Caso contrário, podemos
cair no erro de não conseguir qualquer benefício, ou até mesmo prejuízos.
Princípio da consciencialização:
Este princípio parte do pressuposto de que a actividade, quando realizada
conscientemente, ou seja, sabendo o porquê e para quê da sua realização, são obtidos
mais benefícios na medida em que o seu executante procura "canalizar" esforços para
o seu real objectivo. Imaginemos por exemplo uma aula de aeróbica, onde todos os
alunos simplesmente repetem os movimentos orientados pelo professor, sem
saberem porquê no final estão ofegantes ou com possíveis indícios de fadiga muscular.
Seria muito mais proveitoso para esses alunos se soubessemcomo controlar a
intensidade do seu esforço. Para além disso, a motivação será também certamente
modificada para melhor.
Princípio da continuidade:
De nada adiantaria tentar melhorar o nível físico emqualquer actividade, quer
respeitando as diferenças individuais, estando consciente de que se está a treinar,
quer aumentando gradualmente a carga se, por algum motivo, o treino for
interrompido abruptamente. A continuidade na aplicação das cargas, assegura na
actividade física uma melhoria constante dentro dos limites genéticos. Os níveis de
rendimento permitem assimconsolidar uma melhor adaptação.
Sequência de treino:
 Agachamentos: 2 séries de 15 repetições;
 Prancha: 2 séries de 15 segundos;
 Abdominais: 2 séries de 15 repetições;
 Ponte para glúteo: 2 séries de 15 repetições;
 Afundo com sacos de arroz ou com garrafas de água: 2 séries de 10 repetições;
 Flexões: 2 séries de 10 repetições;
 Saltos para os lados: 2 séries de 10 repetições;
 Pesos: 2 séries de 10 repetições;
 Abdominais com uma vassoura: 10 repetições em cada perna.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Atividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúdeAtividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúdewashington carlos vieira
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)InesTeixeiraDuarte
 
Bateria de testes fitnessgram
Bateria de testes fitnessgramBateria de testes fitnessgram
Bateria de testes fitnessgramMafalda Filipe
 
Trabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelTrabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelAdriana Duarte
 
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando PessoaTexto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando PessoaDiogo Reis
 
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxFreiheit Ribeiro
 
Determinismo Radical
Determinismo RadicalDeterminismo Radical
Determinismo Radicalpauloricardom
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lurdes Augusto
 
Princípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento DesportivoPrincípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento DesportivoFoz
 

Mais procurados (20)

Atividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúdeAtividade fisica, aptidão física e saúde
Atividade fisica, aptidão física e saúde
 
Ética e Deontologia
Ética e DeontologiaÉtica e Deontologia
Ética e Deontologia
 
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
Dimensões da Ação Humana e dos Valores (Kant e Mill)
 
Bateria de testes fitnessgram
Bateria de testes fitnessgramBateria de testes fitnessgram
Bateria de testes fitnessgram
 
Trabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudávelTrabalhos associados a um estilo de vida saudável
Trabalhos associados a um estilo de vida saudável
 
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando PessoaTexto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
Texto de apoio sobre os heterónimos Fernando Pessoa
 
Fitescola.docx
Fitescola.docxFitescola.docx
Fitescola.docx
 
Princípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físicoPrincípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físico
 
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
As capacidades motoras e a sua importância para a melhoria da condição física...
 
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)
 
Atletismo saltos altura_comprimento
Atletismo saltos altura_comprimentoAtletismo saltos altura_comprimento
Atletismo saltos altura_comprimento
 
Cantigas de amor
Cantigas de amorCantigas de amor
Cantigas de amor
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptxO que torna uma ação moralmente correta.pptx
O que torna uma ação moralmente correta.pptx
 
Determinismo Radical
Determinismo RadicalDeterminismo Radical
Determinismo Radical
 
Historia 8ºAno
Historia 8ºAnoHistoria 8ºAno
Historia 8ºAno
 
Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões Lírica de Luís de Camões
Lírica de Luís de Camões
 
Princípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento DesportivoPrincípios do Treinamento Desportivo
Princípios do Treinamento Desportivo
 
Atletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetasAtletismo corrida de estafetas
Atletismo corrida de estafetas
 
Testes Aptidao Fisica
Testes Aptidao FisicaTestes Aptidao Fisica
Testes Aptidao Fisica
 

Semelhante a Os princípios do treino

Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012Marlon Jj
 
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptxAula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptxCARLOSAUGUSTOFERNAND10
 
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.física
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.física3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.física
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.físicaTony
 
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdfMantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdffeliperodrigomelo
 
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdfMantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdffeliperodrigomelo
 
SLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxSLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxLeilaLima41
 
Conhecimento muscular
Conhecimento muscularConhecimento muscular
Conhecimento muscularJAFBLACKSP
 
Sobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçaoSobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçaopagodes
 
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptxTrabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptxIrene Semanas
 
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozKiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozKiran Gorki Queiroz
 
Módulo 6 fisiologia - daniela dantas
Módulo 6   fisiologia - daniela dantasMódulo 6   fisiologia - daniela dantas
Módulo 6 fisiologia - daniela dantasVera Filipa Silva
 
CDH_Estudo de Caso.pdf
CDH_Estudo de Caso.pdfCDH_Estudo de Caso.pdf
CDH_Estudo de Caso.pdfKlvinMendes
 
Principios do treinamento desportivo
Principios do treinamento desportivoPrincipios do treinamento desportivo
Principios do treinamento desportivojoaobriant
 
Princípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físicoPrincípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físicolululimavidal
 

Semelhante a Os princípios do treino (20)

Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012Treinamento fisico 9º ano 2012
Treinamento fisico 9º ano 2012
 
Treinamento físico 9º ano
Treinamento físico   9º anoTreinamento físico   9º ano
Treinamento físico 9º ano
 
Treinamento físico 9º ano
Treinamento físico   9º anoTreinamento físico   9º ano
Treinamento físico 9º ano
 
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptxAula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
Aula Ensino Médio Princípio do Treinamento.pptx
 
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.física
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.física3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.física
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.física
 
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdfMantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
 
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdfMantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
Mantendo o corpo em Forma fazendo exercício.pdf
 
SLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptxSLIDES DO LIVRO.pptx
SLIDES DO LIVRO.pptx
 
Conhecimento muscular
Conhecimento muscularConhecimento muscular
Conhecimento muscular
 
Sobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçaoSobre ed. fisica e musculaçao
Sobre ed. fisica e musculaçao
 
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptxTrabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
Trabalho_Educacao_Fisica_JC_MM_MB_MS (4).pptx
 
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
 
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki QueirozTrançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
Trançados Musculares - Aula 01 - Kiran Gorki Queiroz
 
Condicionamento físico
Condicionamento físicoCondicionamento físico
Condicionamento físico
 
Módulo 6 fisiologia - daniela dantas
Módulo 6   fisiologia - daniela dantasMódulo 6   fisiologia - daniela dantas
Módulo 6 fisiologia - daniela dantas
 
CDH_Estudo de Caso.pdf
CDH_Estudo de Caso.pdfCDH_Estudo de Caso.pdf
CDH_Estudo de Caso.pdf
 
O treino
O treinoO treino
O treino
 
Principios do treinamento desportivo
Principios do treinamento desportivoPrincipios do treinamento desportivo
Principios do treinamento desportivo
 
Princípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físicoPrincípios do treinamento físico
Princípios do treinamento físico
 
Educacao fisica
Educacao fisicaEducacao fisica
Educacao fisica
 

Mais de Historiando

Apendice Gramatical-11 ano
Apendice Gramatical-11 anoApendice Gramatical-11 ano
Apendice Gramatical-11 anoHistoriando
 
Toxicodependência
ToxicodependênciaToxicodependência
ToxicodependênciaHistoriando
 
Diálogos Évora-Coimbra
Diálogos Évora-CoimbraDiálogos Évora-Coimbra
Diálogos Évora-CoimbraHistoriando
 
As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"
As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"
As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"Historiando
 
Trabalho de natação
Trabalho de nataçãoTrabalho de natação
Trabalho de nataçãoHistoriando
 
Sinais de proibição
Sinais de proibiçãoSinais de proibição
Sinais de proibiçãoHistoriando
 
Sistema digestivo - alimentação
Sistema digestivo - alimentaçãoSistema digestivo - alimentação
Sistema digestivo - alimentaçãoHistoriando
 
Presente de subjuntivo
Presente de subjuntivoPresente de subjuntivo
Presente de subjuntivoHistoriando
 
Oraciones temporales
Oraciones temporalesOraciones temporales
Oraciones temporalesHistoriando
 
Milio deporte xxx
Milio deporte xxxMilio deporte xxx
Milio deporte xxxHistoriando
 
IMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRES
IMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRESIMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRES
IMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRESHistoriando
 

Mais de Historiando (20)

Mambo y Limbo
Mambo y LimboMambo y Limbo
Mambo y Limbo
 
Apendice Gramatical-11 ano
Apendice Gramatical-11 anoApendice Gramatical-11 ano
Apendice Gramatical-11 ano
 
Toxicodependência
ToxicodependênciaToxicodependência
Toxicodependência
 
Ópio
ÓpioÓpio
Ópio
 
Diálogos Évora-Coimbra
Diálogos Évora-CoimbraDiálogos Évora-Coimbra
Diálogos Évora-Coimbra
 
As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"
As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"
As Inquirições de 1258 no Julgado de "Meleres"
 
Trabalho de natação
Trabalho de nataçãoTrabalho de natação
Trabalho de natação
 
Acomodação
AcomodaçãoAcomodação
Acomodação
 
A Natação
A NataçãoA Natação
A Natação
 
A natação
A nataçãoA natação
A natação
 
Sinais de proibição
Sinais de proibiçãoSinais de proibição
Sinais de proibição
 
Sistema digestivo - alimentação
Sistema digestivo - alimentaçãoSistema digestivo - alimentação
Sistema digestivo - alimentação
 
Presente de subjuntivo
Presente de subjuntivoPresente de subjuntivo
Presente de subjuntivo
 
Pau gasol
Pau gasolPau gasol
Pau gasol
 
Oraciones temporales
Oraciones temporalesOraciones temporales
Oraciones temporales
 
Milio deporte xxx
Milio deporte xxxMilio deporte xxx
Milio deporte xxx
 
Los pasados
Los pasadosLos pasados
Los pasados
 
La música
La músicaLa música
La música
 
Isabel allende
Isabel allendeIsabel allende
Isabel allende
 
IMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRES
IMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRESIMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRES
IMPERATIVO AFIRMATIVO Y COLOCACIÓN DE LOS PRONOMBRES
 

Último

Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeLigia Galvão
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxtchingando6
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxSolangeWaltre
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessRodrigoGonzlez461291
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]ESCRIBA DE CRISTO
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...cristianofiori1
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfAndriaNascimento27
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assisbrunocali007
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persafelipescherner
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfLetícia Butterfield
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfLeandroTelesRocha2
 

Último (20)

Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptxPERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
PERFIL M DO LUBANGO e da Administraçao_041137.pptx
 
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
Slides Lição 8, Central Gospel, Os 144 Mil Que Não Se Curvarão Ao Anticristo....
 
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docxAtividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
Atividades-Sobre-o-Conto-Venha-Ver-o-Por-Do-Sol.docx
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadessDesastres ambientais e vulnerabilidadess
Desastres ambientais e vulnerabilidadess
 
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
INTRODUÇÃO A ARQUEOLOGIA BÍBLICA [BIBLIOLOGIA]]
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdfOFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
OFICINA - CAFETERIA DAS HABILIDADES.pdf_20240516_002101_0000.pdf
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_AssisMemórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
Memórias_póstumas_de_Brás_Cubas_ Machado_de_Assis
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdfCurso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
Curso de Direito do Trabalho - Maurício Godinho Delgado - 2019.pdf
 

Os princípios do treino

  • 1. O treino O Treino consiste num conjunto de estímulos organizados, planeados e realizados, ao longo do tempo, com o objectivo de elevar o nosso desempenho numa determinada actividade. Consoante as características que pretendemos desenvolver, podemos falar de treino “físico”, “técnico”, “táctico”, “psicológico”… O treino serve sobretudo para nos exercitar-mos, para incrementar a nossa aptidão física e também para combater o sedentarismo. Para pôr os treinos em prática temos de ter força de vontade e por vezes alguémque nos ajude a treinar e que nos dê motivação, como por exemplo os treinadores pessoais. Também podemos fazer exercícios em casa com a ajuda de programas de fitness e de ajuda para exercitar o corpo e também para emagrecer. A ativação: A ativação, também conhecida e designada por aquecimento, consiste num conjunto de atividades e de exercícios que tem como objetivo preparar o nosso organismo para um esforço físico mais intenso, de forma a poder alcançar o máximo rendimento. A ativação permite preparar alguns sistemas do corpo, como o sistema muscular, o sistema articular, o respiratório, o cardiovascular e o sistema nervoso. A ativação serve também para ajudar na realização de exercícios físicos intensos coma máxima eficácia e semriscos de lesão. Princípios de treino Duração: Podemos treinar com muita intensidade ou durante muito tempo, mas não conseguiremos fazer as duas coisas simultaneamente. Por isso deveremos também controlar a duração do treino equilibrando estes dois aspectos. Segurança: As repetições executadas de uma forma lenta e suave aplicamuma força constante ao longo de todo o percurso do movimento. As repetições rápidas aplicamforça apenas
  • 2. numa porção pequena no início e na parte final do movimento. A execução tecnicamente correcta de um movimento e a respiração, são fundamentais para a obtenção de resultados e para evitar diversos problemas e riscos, que a execução de exercícios com cargas adicionais envolve. Princípio da unidade ou da totalidade: As diferentes tarefas que compõem o treino desportivo devem ser devidamente coordenadas, segundo um caminho metódico e organizado, de modo a constituírem um processo unitário e global, um todo. O treino desportivo deve ser sistematizado obedecendo a um conjunto de princípios: intensidade, progresso, continuidade e alternância. Princípio da intensidade, da adaptação ou da sobrecarga: A melhoria do rendimento do indivíduo relaciona-se com o aumento progressivo da carga, principalmente dos iniciados na actividade. A reação do organismo ao estímulo é muito rápida, à medida que o praticante melhora o seu nível de performance, esta reacão ao estímulo (carga) torna-se mais lenta. Se o indivíduo, após haver uma adaptação à carga, não aumentar o peso ou a duração da aplicação deste, não irá melhorar. O princípio da alternância esforço - repouso: se a carga for excessiva, ou o número de treinos (volume de treino) for excessivo e não houver uma recuperação completa entre eles, o indivíduo poderá entrar num estado de sobre-treino, diminuindo assimos seus resultados, correndo mesmo outros riscos de saúde. Por isso a sequência deverá ser: estimular de forma intensa e recuperar; se houver recuperação o corpo estará ligeiramente mais capaz e o novo estímulo (respeitando o princípio da sobrecarga progressiva) deverá ser ligeiramente mais forte e depois de novo deixar o organismo recuperar, e assimsucessivamente. Princípio da ação retardada: Existe um desfasamento temporal entre a aplicação da carga e o momento em que se estabelece o correspondente processo de adaptação. Isto significa que o corpo não se modifica estrutural e funcionalmente durante o treino. Devemos deixar que o corpo recupere e proceda às adaptações necessárias emresposta ao estímulo imposto. Princípio da reversibilidade: As alterações estruturais e funcionais adquiridas ao longo do processo de treino são transitórias, reduzindo-se até ao nível inicial caso deixemde ser sujeitas à carga de treino.
  • 3. Princípio da saúde: O indivíduo que realiza actividade física pode fazê-lo por vários motivos, mas o objectivo principal deveria ser a melhoria de saúde como um todo. Para isso, o ideal seria que o indivíduo tivesse no mínimo, o apoio de um profissional de educação física, um médico e um nutricionista. Princípio das diferenças individuais: Cada um de nós nasce com uma carga genética que determinará factores tais como composição corporal (percentagem de massa gorda e de massa magra), altura máxima esperada, força máxima esperada, aptidão física e intelectualidade. Estes factores acrescidos à experiência de vida após o nascimento, determinarão o real potencial de cada um. Portanto, nos programas de actividade física, respeitar este princípio torna- se fundamental na dosagemdos trabalhos a serem realizados. Sendo assim, devemos reflectir seriamente se a mesma actividade realizada em grupo - o mesmo exercício, a mesma intensidade, a mesma duração e na mesma frequência semanal - trará benefícios a todos. Pois para alguns, a carga de trabalho pode ser muito forte e para outros insignificante. O que observamos é que se queremos realizar um trabalho que seja aceite dentro destes princípios referidos, a fim de melhorar a capacidade integral do seu executante, devemos individualizar esta carga dentro dos critérios estabelecidos cientificamente com constantes avaliações. Caso contrário, podemos cair no erro de não conseguir qualquer benefício, ou até mesmo prejuízos. Princípio da consciencialização: Este princípio parte do pressuposto de que a actividade, quando realizada conscientemente, ou seja, sabendo o porquê e para quê da sua realização, são obtidos mais benefícios na medida em que o seu executante procura "canalizar" esforços para o seu real objectivo. Imaginemos por exemplo uma aula de aeróbica, onde todos os alunos simplesmente repetem os movimentos orientados pelo professor, sem saberem porquê no final estão ofegantes ou com possíveis indícios de fadiga muscular. Seria muito mais proveitoso para esses alunos se soubessemcomo controlar a intensidade do seu esforço. Para além disso, a motivação será também certamente modificada para melhor. Princípio da continuidade: De nada adiantaria tentar melhorar o nível físico emqualquer actividade, quer respeitando as diferenças individuais, estando consciente de que se está a treinar, quer aumentando gradualmente a carga se, por algum motivo, o treino for interrompido abruptamente. A continuidade na aplicação das cargas, assegura na actividade física uma melhoria constante dentro dos limites genéticos. Os níveis de rendimento permitem assimconsolidar uma melhor adaptação.
  • 4. Sequência de treino:  Agachamentos: 2 séries de 15 repetições;  Prancha: 2 séries de 15 segundos;  Abdominais: 2 séries de 15 repetições;  Ponte para glúteo: 2 séries de 15 repetições;  Afundo com sacos de arroz ou com garrafas de água: 2 séries de 10 repetições;  Flexões: 2 séries de 10 repetições;
  • 5.  Saltos para os lados: 2 séries de 10 repetições;  Pesos: 2 séries de 10 repetições;  Abdominais com uma vassoura: 10 repetições em cada perna.