SlideShare uma empresa Scribd logo
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
A água na sua forma líquida é encontrada na
natureza sob duas condições:
Águas de superfície (mares, rios, lagos e
lagoas);
Águas subterrâneas.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Águas de superfície:
instáveis
são saturadas em O2 dissolvido e baixa concentração de
CO2 dissolvido
baixos teores de STD (sólidos totais dissolvidos)
altos teores de SS (sólidos suspensos),
elevados teores de matéria orgânica
temperatura variável.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Águas subterrâneas:
são mais estáveis
possuem maior concentração de CO2 dissolvido
altos teores de sólidos dissolvidos
apresentam baixos teores de sólidos em suspensão
menores teores de material orgânico
têm temperatura constante
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
A água, como todo elemento da natureza apresenta uma
série de impurezas, das quais podem ser citadas:
 Gases dissolvidos como o oxigênio, o dióxido de
carbono e o gás sulfídrico;
 Sólidos em suspensão;
 Sólidos dissolvidos
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Quando o tratamento da água da caldeira é
inadequado, esses fatos trazem
consequências como:
• Corrosão
• Incrustação
• Arraste
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Dureza são sais de cálcio e magnésio e a principal fonte
de incrustações nos equipamentos de troca de calor,
caldeiras, tubos, etc.
• Alcalinidade, devido a bicarbonatos, carbonatos e
hidróxidos, causam espuma e arraste de sólidos; torna o
aço da caldeira quebradiço; produz CO2 no vapor .
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Sulfatos (SO4
-2), geralmente de cálcio (Ca), sódio (Na)
e magnésio (Mg), apresentam concentração na faixa de
0,5 a 200 ppm
• Cloretos (Cl-) quase sempre estão presentes na forma de
cloreto de sódio (NaCl), de cálcio (CaCl2) e de
magnésio (MgCl2), em concentrações bastante
variáveis, desde 10 até 250 ppm.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Ferro (Fe) normalmente está presente como bicarbonato
de ferro (Fe(HCO3)2), em concentrações variáveis,
podendo alcançar, embora raramente, os 100 ppm.
• Sílica (SiO2) está presente normalmente como ácido
silícico (H4SiO4) e na forma de silicatos solúveis (SiO4
-
4) em concentrações variando de 01 a 100 ppm.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Gás carbônico (CO2) encontra-se dissolvido na água
bruta superficial, em teores que variam de 02 a 15 ppm.
Também origina-se da decomposição de bicarbonatos.
• Oxigênio dissolvido (O2) está presente em teores
máximos de 10 ppm. Sua presença é bastante prejudicial
aos equipamentos, já que é corrosivo ao ferro e ligas de
cobre.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Gás sulfídrico (H2S) provoca corrosão nas superfícies
metálicas e pode estar presente na água de alimentação
por causa da absorção pela água do meio ambiente;
decomposição do sulfito de sódio (Na2SO3)
contaminação do sulfito de sódio por sulfeto (Na2S).
• Amônia (NH3) apresenta-se algumas vezes, dissolvida
na água bruta em concentrações que podem variar até 20
ppm. Às vezes, pode estar combinada na forma de
compostos orgânicos.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Sólidos totais dissolvidos é a medida da quantidade total
de materiais dissolvidos; quanto maior, maior a
velocidade de incrustação e corrosão, e causa espuma
nas caldeiras.
• Sólidos em suspensão é a medida da matéria não
dissolvida; provocam depósitos em equipamentos de
troca térmica, caldeiras. Tubulações, etc.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Incrustações:
• Formadas pela concentração e sais dissolvidos na água:
carbonatos , sulfatos, cálcio, magnésio, sílica e
silicatos, fosfatos, compostos de ferro e cobre.
• Dizemos que uma água apresenta dureza, quando a
mesma apresenta sais de cálcio e magnésio. Em função
da dureza da água, será determinado o tipo de
tratamento para cada aplicação.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Incrustações:
• As incrustações podem ainda ser aumentadas se a água
contiver sílica em suspensão.
• A sílica forma incrustações muito resistentes,
praticamente impossíveis de serem removidas.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Os depósitos e incrustações causam uma série de
problemas que interferem no desempenho do
equipamento, como:
• Redução ou perda da capacidade de transferência de
calor;
• Superaquecimento localizado
• Corrosão sob depósito
• Ruptura de tubos sob pressão
• Aumento do consumo de combustível
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• Aumento da demanda de água e do custo de
bombeamento;
• Elevação dos custos de manutenção;
• Redução da vida útil do equipamento;
• Redução do poder dos inibidores de corrosão.
• Parada de equipamento
• Explosões
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
O grau de corrosão em caldeiras depende de fatores como:
• Tipo de metal;
• Condição da superfície metálica;
• Grau de deposição sobre o metal;
• Temperatura;
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
O grau de corrosão em caldeiras depende de fatores como:
• Concentração de oxigênio;
• pH;
• Sólidos suspensos;
• Sólidos e gases dissolvidos;
• Contaminantes existentes no retorno de condensado,
onde existente.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
A reação fundamental de corrosão de uma caldeira em operação, na
ausência de Oxigênio é:
3Fe + 4H2O Fe3O4 + 4H2
Ferro Água Magnetita Gás
Hidrogènio
A estabilidade da camada de magnetita formada é altamente
dependente do pH da água ( faixa de 8,5 a 12,7)
A água corrói o aço fraco
óxido preto
de ferro
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
corrosão por ação do dióxido de carbono, CO2 dissolvido
Na HCO3 Na2CO3 + CO2 + H2O
Na 2CO3 + H2O Na OH + CO2
CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3
-
Ácido carbônico
Aplicação de produto para neutralizar o CO2 gerado pela
decomposição térmica da alcalinidade
Controlar adequadamente o pH do condensado
Linhas de condensado
Solução
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
Os sistemas de condensados podem ser tratados
quimicamente com aminas voláteis:
Aminas neutralizantes
Aminas fílmicas
Combinação de ambas
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Arraste
O arraste é a passagem de água em uma mistura entre a
fase líquida e a gasosa, junto com o vapor para o
superaquecedor e o sistema de distribuição de vapor,
carregando também sólidos em suspensão e material
orgânico.
Essa mistura geralmente contém materiais insolúveis,
prejudiciais ao processo.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Razões mecânicas :
danos no aparelho separador de vapor,
pelo nível de água elevado
pelas condições de carga excessiva ou projeto da
caldeira
Razões químicas:
Altas concentrações de sólidos totais dissolvidos
(STD) ou suspensos, matéria orgânica (óleo, graxas,
etc.)
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Tipo
Incrustação
Corrosão
Arraste
Problemas
Incrustação devido a carbonatos
diversos ou sílica no interior da
caldeira ou superfície de quecimento
(Perda de calor, transferido na
interface ases/água e redução da vida
útil da caldeira).
Corrosão nas linhas de condensado e
superfície de aquecimento devido aos
gases dissolvidos e contaminantes
.
Deterioração da pureza do vapor
Depósito de sedimentos nas
tubulações e nos equipamentos
usuários de vapor
Causas prováveis
Inexistência de abrandadores ou
operação deficiente.
Deficiência no controle de qualidade da
água de caldeira no que tange a dureza.
Falha na adição de produtos químicos e
descargas de fundo.
Tratamento deficiente de remoção de
oxigênio e do controle do pH.
Reutilização de condensado
contaminado.
Corrosão provocada por equipamentos
parados por longos períodos sem os
cuidados necessários.
Controle deficiente na água da caldeira
do índice de cloretos.
Problema no separador de vapor ou
controle de água de alimentação.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
CONCEITOS
O pH indica o grau de acidez ou da alcalinidade de uma solução.
Ele é um indicador das características de deposição ou dispersão da
água de alimentação da caldeira.
neutro
0 _________7_________14
ácido alcalino
A alcalinidade pode ser medida como:
• Alcalinidade total : carbonato + bicarbonato + (hidroxila)
• Alcalinidade parcial: hidroxila + ½ carbonato
• Alcalinidade hidróxida: hidroxila
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Condutividade é a capacidade que a água tem de
conduzir a corrente elétrica.
água pura não é boa condutora de eletricidade
água com sais dissolvidos é condutora de
eletricidade
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Solubilidade é a capacidade de uma substância
de se dissolver em outra. As impurezas presentes
na água podem ter seu grau de solubilidade
modificado, dependendo de fatores tais como:
pH; temperatura; pressão; outros solutos; saturação
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Dureza total é a soma de concentrações de cálcio
(Ca) e magnésio (Mg).
É devido a bicarbonatos (HCO3
-), sulfatos (SO4
-2),
cloretos (Cl-) e nitratos (NO3
-)
.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Dureza total
(mg/L CaCO3)
< 15
15 - 50
50 - 100
100 - 200
> 200
Classificação
muito branda
branda
moderadamente dura
dura
muito dura
classificação da dureza total.
Classificação da dureza total.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Os devem ser controlados por meio de tratamento da água
DEPÓSITOS , INCRUSTAÇÕES,
CORROSÃO E ARRASTE
TRATAMENTO EXTERNO DA ÁGUA
DE ALIMENTAÇÃO
E
TRATAMENTO INTERNO DA ÁGUA
DA CALDEIRA
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TRATAMENTO EXTERNO DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO
• Clarificação;
• Filtração;
• Abrandamento;
• Desmineralização;
• Osmose reversa;
• Destilação;
• Desgaseificação
ou desaeração
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Clarificação : A clarificação engloba três etapas, cada uma constituindo um
processo diferente que exige certos requisitos para assegurar os resultados
esperados. Elas são:
• Coagulação (2)
• Floculação (3)
• Decantação (4)
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
2. Coagulação
– aglutinação das partículas neutralizadas
• Al2 (SO4)3 – Sulfato de Alumínio
• PAC – Policloreto de Alumínio
• Fe Cl3 – Cloreto Férrico
• Ca(OH)2 - Hidróxido de Cálcio
• Polímeros (aniônicos, não-iônicos
e catiônicos)
3. Floculação
– crescimento dos flocos
• velocidade da água deve ser
suficiente para promover o
contato;
• adição de polieletrólitos (auxiliares
de floculação);
– “pontes” entre as partículas já
coaguladas e a cadeia do
polímero.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
4. Decantação ou Sedimentação
– decantação dos flocos
• quanto maior a velocidade de decantação menor
o tempo de residência no clarificador
• velocidade de sedimentação depende
principalmente do diâmetro da partícula e de
sua densidade.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Teste de jarro “jar test”
Clarificação : ajuste do pH e da dosagem de produtos
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• Abrandamento
Consiste na remoção de Ca2+ e Mg2+ da água.
Faz uso de resinas que trocam íons sódio
(Na+) ou hidrogênio (H+). Após saturação do
leito, a regeneração é feita com NaCl ou HCl
(as vezes H2SO4).
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Abrandamento com
resina catiônica
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• Desmineralização
Processo completo, removendo íons positivos e negativos da
água, deixando-a praticamente isenta de materiais
dissolvidos.
Consiste em fazer a água passar por um abrandador
operando com resina de ciclo H+ e, após, passar por um leito
de resina aniônica, que troca íons OH-. Este procedimento
remove sílica e silicatos solúveis, além de carbonatos,
sulfatos e cloretos. Após saturação do leito, normalmente é
feita regeneração com soda cáustica (NaOH).
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Desmineralização ou deionização da água com resinas de
troca iônica
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
CONJUNTO DE VASOS DE UM SISTEMA DE DESMINERALIZAÇÃO DE
ÁGUA PARA CALDEIRA
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Tratamento por Osmose Reversa
Consiste em fazer a água previamente filtrada passar por
dispositivo normalmente cilíndrico denominado
“permeador”, onde os sais presentes na água são retidos por
membranas seletivas especialmente fabricadas.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• A água pura é eliminada radialmente pelo
permeador, enquanto que a parcela de água não
permeada é descartada a uma concentração mais
elevada de sais.
• Este fato constitui uma das desvantagens do
sistema, além do alto custo e da necessidade de se
operar com vários permeadores em paralelo para
obtenção de uma vazão razoável.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Tratamento por Osmose Reversa
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Osmose Reversa
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
DESAERAÇÃO MECÂNICA
ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DO DESAERADOR.
MODELO BANDEJA. MODELO SPRAY
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
DESAERAÇÃO QUÍMICA
Para remoção de traços de oxigênio após a desaeração mecânica, aplicando-se um
sequestrante químico :
 sulfito de sódio: 2 NA2SO3 + O2 2 NA2SO4
 Hidrazina: N2H4 + O2 2H2O + N2
 Hidroquinona
 Carbohidrazina
 Ácido ascórbico
Mais modernos
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TRATAMENTO INTERNO DA ÁGUA DA CALDEIRA
COM PRODUTOS QUÍMICOS
Os mais utilizados são:
 Controle do pH e alcalinidade – geralmente com adição de hidróxido de sódio ou
carbonato de sódio
 Redutor es de dureza , tais como:
 Fosfatos
 Agentes quelantes: EDTA (ácido etilenodiaminotetracético);
 Polifosfatos;
 Ésteres de fosfatos;
 Fosfonatos;
 Dispersantes, etc
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
 Tratamento com aminas fílmicas e /ou neutralizantes (condensado);
 Morfolina
 Dietilamina-etanol (DEAE)
 Dimetilisopropanolamina (DMPA)
 Ciclohexilamina
 Amônia
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Ciclos de concentração: Os ciclos de concentração
auxiliam no controle da formação de incrustação, na conservação
da água, na limitação dos efluentes e na redução de custos
resultantes do tratamento químico.
Os parâmetros mais usados nos ciclos de concentração são os
cloretos, os sólidos totais dissolvidos e a sílica. Por exemplo: um
teor de sílica na água de alimentação de 20 ppm contra um teor de
sílica na água da caldeira de 50 ppm pode significar que há
contaminações no processo, ou que a descarga de fundo não está
sendo realizada.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
até
Parâmetro uni 13,0 kgf/cmm2 13,1 a 20 20,1 a 30 30,1 a 40
pH 10,5 a 11,5 10,5 a 11,5 10,5 a 11,0 10,5 a 11,0
Dureza
Alcalinidade a fenoftaleina como
CaCO3
Alcalinidade metil-orange -CaCO3
ppm
ppm
ppm
ppm
0
-
< 700
0
-
< 700
0
-
< 600
0
-
< 500
Alcalinidade hidróxida - CaCO3 ppm 150 a 250 150 a 250 100 a 200 80 a 120
Cloretos como Cl
-
Fosfatos como PO4
-3
Sílica como SiO2
Sulfitos como SO3
2-
Sólidos dissolvidos
Sólidos em suspensão
ppm
ppm
ppm
ppm
ppm
ppm
< 500
30 a 50
< 180
20 a 50
< 2800
< 300
< 400
30 a 50
< 120
20 a 50
< 2500
< 200
< 300
20 a 40
< 80
20 a 40
< 2000
< 150
< 150
20 a 40
< 40
20 a 40
< 1500
< 50
Hidrazina como N2H4 ppm 0,1 a 0,2 0,1 a 0,2 0,05 a 0,15 0,05 a 0,15
pH do condensado (sem arraste) 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TUBULÃO SUPERIOR DE CALDEIRA AQUATUBULAR
CONTENDO ELEVADA QUANTIDADE DE LAMA DE
ORIGEM ARGILOSA (ÁGUA BRUTA)
TUBO DE CALDEIRA AQUATUBULAR INCRUSTADO COM
PRODUTOS DE CORROSÃO (ÓXIDO DE FERRO)
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TUBO DE CALDEIRA AQUATUBULAR
INCRUSTADO .
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Superaquecimento
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
PARTE INFERIOR DE CALDEIRA
FOGOTUBULAR MOSTRANDO TUBOS
INCRUSTADOS DE ASPECTO
ESBRANQUIÇADO (DUREZA) E ACÚMULO DE
LAMA E DEPÓSITOS NO FUNDO. OBSERVE AS
ARCAS ESVERDEADAS NOS TUBOS,
EVIDENCIANDO DEPÓSITOS DE ÓXIDOS
DE COBRE PROVENIENTES DE PROCESSOS
CORROSIVOS NA SEÇÃO PRÉ-CALDEIRA.
TUBULAÇÃO DE CALDEIRA FOGOTUBULAR
MOSTRANDO INCRUSTAÇÕES.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
MATERIAL ORGÂNICO : ÓLEO E GRAXA
ENCONTRADOS EM EQUIPAMENTOS NOVOS E
USADOS DURANTE A MONTAGEM DO
DEVE SER PREVIAMENTE REMOVIDO,
ATRAVÉS DE LIMPEZA QUÍMICA ANTES DE
INICIAR A OPERAÇÃO .
JANELAABERTA EM TUBULAÇÃO MOSTRANDO
INCRUSTAÇÕES COM PREDOMINÂNCIA DE
SÍLICA; BAIXO: MESMO EQUIPAMENTO, APÓS
EXECUÇÃO DE LIMPEZA QUÍMICA . OBSERVE A
LAMA DE COLORAÇÃO ACINZENTADA,
CONSTITUÍDA PELAS INCRUSTAÇÕES
DISSOLVIDAS, E TAMBÉM ÓXIDOS DE FERRO
(COLORAÇÃO AMARELADA) GERADOS POR
PROCESSOS CORROSIVOS EXISTENTES
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TUBO DE 3” DE UMA CALDEIRA QUE
SOFREU ATAQUE CÁUSTICO. PRESSÃO
DE OPERAÇÃO: 150 KGF/ CM2 (PORT &
HERRO, 1991).
ESQUERDA: COSTADO DE BALÃO DE UMA
CALDEIRA DE 65 KGF/CM2 DE PRESSÃO,
VITIMADA PELO ATAQUE CÁUSTICO.
DIREITA: PEDAÇO DO COSTADO REMOVIDO,
ONDE É POSSÍVEL VISUALIZAR A TRINCA
OCORRIDA. O PROCESSO OCORREU
JUNTO A UMA SOLDA CIRCUNFERENCIAL
EXISTENTE NO BALÃO.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
RUPTURA EM UM TUBO DE CALDEIRA
(PRESSÃO DE OPERAÇÃO: 136 KGF/ CM2)
DEVIDO A FRAGILIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO
(PORT & HERRO, 1991).
Fragilização por Hidrogênio:
A reação é:
4H + Fe3C 3Fe + CH4
A formação da molécula de metano,
relativamente grande, no interior do
Metal causa uma tensão enorme, o que
pode causar ruptura.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
VÁLVULA DE REGULAGEM DE VAPOR DE
UMA TURBINA COM DEPOSIÇAO DE SAIS
ORIGINADA DE ARRASTES.
DEPOSIÇÃO DE SAIS NO PRIMEIRO
ESTÁGIO DE UMA TURBINAA
VAPOR, PROVENIENTE DE
ARRASTES.
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
SEPARADORES DE GOTÍCULAS (CHEVRONS), DE
UMA CALDEIRA AQUATUBULAR MOSTRANDO
SINAIS DE ARRASTE (EQUIPAMENTO NO ALTO)
E SEM EVIDÊNCIAS DO MESMO (BAIXO)
OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
INTERIOR DE UMA LINHA DE RETORNO
DE CONDENSADO QUE SOFREU
PROCESSO INTENSO DE CORROSÃO
(PORT & HERRO, 1991)
TUBO QUE RECEBEU TRATAMENTO
COM AMINA FÍLMICA. OBSERVAR A
REPULSÃO EXERCIDA NAS GOTAS
DE ÁGUA (KEMMER, 1988

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 01 inicial - apresentação e introdução
Aula 01   inicial - apresentação e introduçãoAula 01   inicial - apresentação e introdução
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosão
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosãoHeterogeneidades dos materiais que afetam a corrosão
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosão
elizethalves
 
5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono
Thulio Cesar
 
Nbr10897 sprinklers
Nbr10897   sprinklersNbr10897   sprinklers
Nbr10897 sprinklers
Edimilson de Jesus Lana
 
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
twolipa
 
Corrosion Under Insulation
Corrosion Under InsulationCorrosion Under Insulation
Corrosion Under Insulation
International Paint
 
Nova norma nr 13
Nova norma nr 13Nova norma nr 13
Nova norma nr 13
Diego Alonso Junqueira
 
Parte 06 retorno condensado
Parte 06   retorno condensadoParte 06   retorno condensado
Parte 06 retorno condensado
confidencial
 
Tratamentos.térmicos
Tratamentos.térmicosTratamentos.térmicos
Tratamentos.térmicos
Isoflama Ind e Com Equips Ltda
 
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcipNbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Laerte Bessa
 
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoNbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Jonas Vasconcelos
 
NBR 10844/1989
NBR 10844/1989NBR 10844/1989
NBR 10844/1989
UNIFIA
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Escoamento Laminar e turbulento
Escoamento Laminar e turbulentoEscoamento Laminar e turbulento
Escoamento Laminar e turbulento
Diego Henrique
 
Nbr13969
Nbr13969Nbr13969
Cap 4 monitoramento da qualidade do ar
Cap 4 monitoramento da qualidade do arCap 4 monitoramento da qualidade do ar
Cap 4 monitoramento da qualidade do ar
Devson Paulo Palma Gomes
 
Cien mat aula3
Cien mat aula3Cien mat aula3
Apostila nr 10 atualizada (2)
Apostila nr 10 atualizada (2)Apostila nr 10 atualizada (2)
Apostila nr 10 atualizada (2)
Sergio Luiz Sousa Nazario
 
Catalogo aco para_construçao_civil
Catalogo aco para_construçao_civilCatalogo aco para_construçao_civil
Catalogo aco para_construçao_civil
profNICODEMOS
 
Oxi acetileno
Oxi acetilenoOxi acetileno

Mais procurados (20)

Aula 01 inicial - apresentação e introdução
Aula 01   inicial - apresentação e introduçãoAula 01   inicial - apresentação e introdução
Aula 01 inicial - apresentação e introdução
 
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosão
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosãoHeterogeneidades dos materiais que afetam a corrosão
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosão
 
5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono5 diagrama ferro carbono
5 diagrama ferro carbono
 
Nbr10897 sprinklers
Nbr10897   sprinklersNbr10897   sprinklers
Nbr10897 sprinklers
 
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
111272491 exercicios-resolvidos-termo-ii
 
Corrosion Under Insulation
Corrosion Under InsulationCorrosion Under Insulation
Corrosion Under Insulation
 
Nova norma nr 13
Nova norma nr 13Nova norma nr 13
Nova norma nr 13
 
Parte 06 retorno condensado
Parte 06   retorno condensadoParte 06   retorno condensado
Parte 06 retorno condensado
 
Tratamentos.térmicos
Tratamentos.térmicosTratamentos.térmicos
Tratamentos.térmicos
 
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcipNbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
Nbr 17240-substituindo-nbr-9441 manutenção spcip
 
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensaoNbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
Nbr 14039 instalacoes_eletricas_media_tensao
 
NBR 10844/1989
NBR 10844/1989NBR 10844/1989
NBR 10844/1989
 
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11Aula 15   combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
Aula 15 combustão industrial e controle das emissões - parte i - 13.05.11
 
Escoamento Laminar e turbulento
Escoamento Laminar e turbulentoEscoamento Laminar e turbulento
Escoamento Laminar e turbulento
 
Nbr13969
Nbr13969Nbr13969
Nbr13969
 
Cap 4 monitoramento da qualidade do ar
Cap 4 monitoramento da qualidade do arCap 4 monitoramento da qualidade do ar
Cap 4 monitoramento da qualidade do ar
 
Cien mat aula3
Cien mat aula3Cien mat aula3
Cien mat aula3
 
Apostila nr 10 atualizada (2)
Apostila nr 10 atualizada (2)Apostila nr 10 atualizada (2)
Apostila nr 10 atualizada (2)
 
Catalogo aco para_construçao_civil
Catalogo aco para_construçao_civilCatalogo aco para_construçao_civil
Catalogo aco para_construçao_civil
 
Oxi acetileno
Oxi acetilenoOxi acetileno
Oxi acetileno
 

Semelhante a Tratamento de água caldeira.ppt

O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxO que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
Sílvia Oliveira
 
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdfAPRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
LeandroAlvesSantos3
 
Abrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.pptAbrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.ppt
KleytonBiadola
 
Gv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de águaGv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de água
Luiz Carlos Martinelli Júnior
 
Caldeira
CaldeiraCaldeira
A8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfA8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdf
Fersay
 
Caldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químicoCaldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químico
ROBINSON CARLOS CRISTOVAM SILVA
 
Tecnologia tratamento de aguas (2)
Tecnologia tratamento de aguas (2)Tecnologia tratamento de aguas (2)
Tecnologia tratamento de aguas (2)
Jupira Silva
 
Tecnologia tratamento de aguas
Tecnologia tratamento de aguasTecnologia tratamento de aguas
Tecnologia tratamento de aguas
Jupira Silva
 
Água
ÁguaÁgua
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
Fersay
 
Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4
Raquel de Carvalho
 
Amaciamento de Águas
Amaciamento de ÁguasAmaciamento de Águas
Amaciamento de Águas
Iana18
 
Amaciamento das Águas
Amaciamento das  ÁguasAmaciamento das  Águas
Amaciamento das Águas
gueste2e0d6
 
Propriedades da água
Propriedades da águaPropriedades da água
Propriedades da água
Jupira Silva
 
Tratamento de água
Tratamento de águaTratamento de água
Tratamento de água
Jupira Silva
 
Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas
Kleber Moreira
 
Tratamento de águas e efluentes.ppt
Tratamento de águas e efluentes.pptTratamento de águas e efluentes.ppt
Tratamento de águas e efluentes.ppt
MateusDantas28
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Isabel Lopes
 
Agua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoAgua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamento
Caio1409
 

Semelhante a Tratamento de água caldeira.ppt (20)

O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxO que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
 
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdfAPRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
 
Abrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.pptAbrandamento de água.ppt
Abrandamento de água.ppt
 
Gv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de águaGv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de água
 
Caldeira
CaldeiraCaldeira
Caldeira
 
A8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdfA8 - Tratamento de aguas.pdf
A8 - Tratamento de aguas.pdf
 
Caldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químicoCaldeira tratamento-químico
Caldeira tratamento-químico
 
Tecnologia tratamento de aguas (2)
Tecnologia tratamento de aguas (2)Tecnologia tratamento de aguas (2)
Tecnologia tratamento de aguas (2)
 
Tecnologia tratamento de aguas
Tecnologia tratamento de aguasTecnologia tratamento de aguas
Tecnologia tratamento de aguas
 
Água
ÁguaÁgua
Água
 
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
 
Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4
 
Amaciamento de Águas
Amaciamento de ÁguasAmaciamento de Águas
Amaciamento de Águas
 
Amaciamento das Águas
Amaciamento das  ÁguasAmaciamento das  Águas
Amaciamento das Águas
 
Propriedades da água
Propriedades da águaPropriedades da água
Propriedades da água
 
Tratamento de água
Tratamento de águaTratamento de água
Tratamento de água
 
Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas Relatório práticas inorgânicas
Relatório práticas inorgânicas
 
Tratamento de águas e efluentes.ppt
Tratamento de águas e efluentes.pptTratamento de águas e efluentes.ppt
Tratamento de águas e efluentes.ppt
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Agua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoAgua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamento
 

Mais de MarcoReisBrugnerotto

reuso da água.pptx
reuso da água.pptxreuso da água.pptx
reuso da água.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
agroecologia.pptx
agroecologia.pptxagroecologia.pptx
agroecologia.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Oxirredução (Regra do Nox).ppt
Oxirredução (Regra do Nox).pptOxirredução (Regra do Nox).ppt
Oxirredução (Regra do Nox).ppt
MarcoReisBrugnerotto
 
biossegurança.pptx
biossegurança.pptxbiossegurança.pptx
biossegurança.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
biossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptxbiossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx
7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx
7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptxsubstanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.pptbiosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
MarcoReisBrugnerotto
 
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.pptAula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
MarcoReisBrugnerotto
 
aula concentração.pdf
aula concentração.pdfaula concentração.pdf
aula concentração.pdf
MarcoReisBrugnerotto
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Potencial das pilhas.ppt
Potencial das pilhas.pptPotencial das pilhas.ppt
Potencial das pilhas.ppt
MarcoReisBrugnerotto
 
concentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.pptconcentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.ppt
MarcoReisBrugnerotto
 
Determinação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdfDeterminação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdf
MarcoReisBrugnerotto
 
exercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdfexercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdf
MarcoReisBrugnerotto
 
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptxBalanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
termologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptxtermologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Escalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptxEscalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptx
MarcoReisBrugnerotto
 
Lentes.ppt
Lentes.pptLentes.ppt

Mais de MarcoReisBrugnerotto (20)

reuso da água.pptx
reuso da água.pptxreuso da água.pptx
reuso da água.pptx
 
agroecologia.pptx
agroecologia.pptxagroecologia.pptx
agroecologia.pptx
 
Oxirredução (Regra do Nox).ppt
Oxirredução (Regra do Nox).pptOxirredução (Regra do Nox).ppt
Oxirredução (Regra do Nox).ppt
 
biossegurança.pptx
biossegurança.pptxbiossegurança.pptx
biossegurança.pptx
 
biossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptxbiossegurança placas.pptx
biossegurança placas.pptx
 
7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx
7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx
7biosseguranalaboratorial-120813122204-phpapp02.pptx
 
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptxsubstanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
substanciapuraemisturas-140301192309-phpapp02.pptx
 
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.pptbiosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
biosseguranca_302_2005_ago_2014_v2.ppt
 
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.pptAula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
Aula 2_ QAN_Solucoes_diluicao_20162.ppt
 
aula concentração.pdf
aula concentração.pdfaula concentração.pdf
aula concentração.pdf
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
Potencial das pilhas.ppt
Potencial das pilhas.pptPotencial das pilhas.ppt
Potencial das pilhas.ppt
 
concentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.pptconcentração comum e concentração em molL.ppt
concentração comum e concentração em molL.ppt
 
Determinação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdfDeterminação de densidade e refratometria.pdf
Determinação de densidade e refratometria.pdf
 
exercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdfexercícios espectrofotometria.pdf
exercícios espectrofotometria.pdf
 
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptxBalanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptx
 
Espectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptxEspectrofotometria.pptx
Espectrofotometria.pptx
 
termologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptxtermologia-130424044040-phpapp01.pptx
termologia-130424044040-phpapp01.pptx
 
Escalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptxEscalas termométricas.pptx
Escalas termométricas.pptx
 
Lentes.ppt
Lentes.pptLentes.ppt
Lentes.ppt
 

Último

Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
edivirgesribeiro1
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 

Último (20)

Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptxAula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
Aula história , caracteristicas e esteriótipos em relação a DANÇA DE SALAO.pptx
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 

Tratamento de água caldeira.ppt

  • 1. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água A água na sua forma líquida é encontrada na natureza sob duas condições: Águas de superfície (mares, rios, lagos e lagoas); Águas subterrâneas.
  • 2. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Águas de superfície: instáveis são saturadas em O2 dissolvido e baixa concentração de CO2 dissolvido baixos teores de STD (sólidos totais dissolvidos) altos teores de SS (sólidos suspensos), elevados teores de matéria orgânica temperatura variável.
  • 3. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Águas subterrâneas: são mais estáveis possuem maior concentração de CO2 dissolvido altos teores de sólidos dissolvidos apresentam baixos teores de sólidos em suspensão menores teores de material orgânico têm temperatura constante
  • 4. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Impurezas da água: A água, como todo elemento da natureza apresenta uma série de impurezas, das quais podem ser citadas:  Gases dissolvidos como o oxigênio, o dióxido de carbono e o gás sulfídrico;  Sólidos em suspensão;  Sólidos dissolvidos
  • 5. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Quando o tratamento da água da caldeira é inadequado, esses fatos trazem consequências como: • Corrosão • Incrustação • Arraste
  • 6. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Impurezas da água: • Dureza são sais de cálcio e magnésio e a principal fonte de incrustações nos equipamentos de troca de calor, caldeiras, tubos, etc. • Alcalinidade, devido a bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos, causam espuma e arraste de sólidos; torna o aço da caldeira quebradiço; produz CO2 no vapor .
  • 7. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Impurezas da água: • Sulfatos (SO4 -2), geralmente de cálcio (Ca), sódio (Na) e magnésio (Mg), apresentam concentração na faixa de 0,5 a 200 ppm • Cloretos (Cl-) quase sempre estão presentes na forma de cloreto de sódio (NaCl), de cálcio (CaCl2) e de magnésio (MgCl2), em concentrações bastante variáveis, desde 10 até 250 ppm.
  • 8. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Impurezas da água: • Ferro (Fe) normalmente está presente como bicarbonato de ferro (Fe(HCO3)2), em concentrações variáveis, podendo alcançar, embora raramente, os 100 ppm. • Sílica (SiO2) está presente normalmente como ácido silícico (H4SiO4) e na forma de silicatos solúveis (SiO4 - 4) em concentrações variando de 01 a 100 ppm.
  • 9. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Impurezas da água: • Gás carbônico (CO2) encontra-se dissolvido na água bruta superficial, em teores que variam de 02 a 15 ppm. Também origina-se da decomposição de bicarbonatos. • Oxigênio dissolvido (O2) está presente em teores máximos de 10 ppm. Sua presença é bastante prejudicial aos equipamentos, já que é corrosivo ao ferro e ligas de cobre.
  • 10. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Impurezas da água: • Gás sulfídrico (H2S) provoca corrosão nas superfícies metálicas e pode estar presente na água de alimentação por causa da absorção pela água do meio ambiente; decomposição do sulfito de sódio (Na2SO3) contaminação do sulfito de sódio por sulfeto (Na2S). • Amônia (NH3) apresenta-se algumas vezes, dissolvida na água bruta em concentrações que podem variar até 20 ppm. Às vezes, pode estar combinada na forma de compostos orgânicos.
  • 11. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Impurezas da água: • Sólidos totais dissolvidos é a medida da quantidade total de materiais dissolvidos; quanto maior, maior a velocidade de incrustação e corrosão, e causa espuma nas caldeiras. • Sólidos em suspensão é a medida da matéria não dissolvida; provocam depósitos em equipamentos de troca térmica, caldeiras. Tubulações, etc.
  • 12. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Incrustações: • Formadas pela concentração e sais dissolvidos na água: carbonatos , sulfatos, cálcio, magnésio, sílica e silicatos, fosfatos, compostos de ferro e cobre. • Dizemos que uma água apresenta dureza, quando a mesma apresenta sais de cálcio e magnésio. Em função da dureza da água, será determinado o tipo de tratamento para cada aplicação.
  • 13. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Incrustações: • As incrustações podem ainda ser aumentadas se a água contiver sílica em suspensão. • A sílica forma incrustações muito resistentes, praticamente impossíveis de serem removidas.
  • 14. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Os depósitos e incrustações causam uma série de problemas que interferem no desempenho do equipamento, como: • Redução ou perda da capacidade de transferência de calor; • Superaquecimento localizado • Corrosão sob depósito • Ruptura de tubos sob pressão • Aumento do consumo de combustível
  • 15. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água • Aumento da demanda de água e do custo de bombeamento; • Elevação dos custos de manutenção; • Redução da vida útil do equipamento; • Redução do poder dos inibidores de corrosão. • Parada de equipamento • Explosões
  • 16. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Corrosão O grau de corrosão em caldeiras depende de fatores como: • Tipo de metal; • Condição da superfície metálica; • Grau de deposição sobre o metal; • Temperatura;
  • 17. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Corrosão O grau de corrosão em caldeiras depende de fatores como: • Concentração de oxigênio; • pH; • Sólidos suspensos; • Sólidos e gases dissolvidos; • Contaminantes existentes no retorno de condensado, onde existente.
  • 18. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Corrosão A reação fundamental de corrosão de uma caldeira em operação, na ausência de Oxigênio é: 3Fe + 4H2O Fe3O4 + 4H2 Ferro Água Magnetita Gás Hidrogènio A estabilidade da camada de magnetita formada é altamente dependente do pH da água ( faixa de 8,5 a 12,7) A água corrói o aço fraco óxido preto de ferro
  • 19. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Corrosão corrosão por ação do dióxido de carbono, CO2 dissolvido Na HCO3 Na2CO3 + CO2 + H2O Na 2CO3 + H2O Na OH + CO2 CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3 - Ácido carbônico Aplicação de produto para neutralizar o CO2 gerado pela decomposição térmica da alcalinidade Controlar adequadamente o pH do condensado Linhas de condensado Solução
  • 20. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Corrosão Os sistemas de condensados podem ser tratados quimicamente com aminas voláteis: Aminas neutralizantes Aminas fílmicas Combinação de ambas
  • 21. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Arraste O arraste é a passagem de água em uma mistura entre a fase líquida e a gasosa, junto com o vapor para o superaquecedor e o sistema de distribuição de vapor, carregando também sólidos em suspensão e material orgânico. Essa mistura geralmente contém materiais insolúveis, prejudiciais ao processo.
  • 22. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Razões mecânicas : danos no aparelho separador de vapor, pelo nível de água elevado pelas condições de carga excessiva ou projeto da caldeira Razões químicas: Altas concentrações de sólidos totais dissolvidos (STD) ou suspensos, matéria orgânica (óleo, graxas, etc.)
  • 23. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Tipo Incrustação Corrosão Arraste Problemas Incrustação devido a carbonatos diversos ou sílica no interior da caldeira ou superfície de quecimento (Perda de calor, transferido na interface ases/água e redução da vida útil da caldeira). Corrosão nas linhas de condensado e superfície de aquecimento devido aos gases dissolvidos e contaminantes . Deterioração da pureza do vapor Depósito de sedimentos nas tubulações e nos equipamentos usuários de vapor Causas prováveis Inexistência de abrandadores ou operação deficiente. Deficiência no controle de qualidade da água de caldeira no que tange a dureza. Falha na adição de produtos químicos e descargas de fundo. Tratamento deficiente de remoção de oxigênio e do controle do pH. Reutilização de condensado contaminado. Corrosão provocada por equipamentos parados por longos períodos sem os cuidados necessários. Controle deficiente na água da caldeira do índice de cloretos. Problema no separador de vapor ou controle de água de alimentação.
  • 24. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água CONCEITOS O pH indica o grau de acidez ou da alcalinidade de uma solução. Ele é um indicador das características de deposição ou dispersão da água de alimentação da caldeira. neutro 0 _________7_________14 ácido alcalino A alcalinidade pode ser medida como: • Alcalinidade total : carbonato + bicarbonato + (hidroxila) • Alcalinidade parcial: hidroxila + ½ carbonato • Alcalinidade hidróxida: hidroxila
  • 25. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Condutividade é a capacidade que a água tem de conduzir a corrente elétrica. água pura não é boa condutora de eletricidade água com sais dissolvidos é condutora de eletricidade
  • 26. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Solubilidade é a capacidade de uma substância de se dissolver em outra. As impurezas presentes na água podem ter seu grau de solubilidade modificado, dependendo de fatores tais como: pH; temperatura; pressão; outros solutos; saturação
  • 27. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Dureza total é a soma de concentrações de cálcio (Ca) e magnésio (Mg). É devido a bicarbonatos (HCO3 -), sulfatos (SO4 -2), cloretos (Cl-) e nitratos (NO3 -) .
  • 28. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Dureza total (mg/L CaCO3) < 15 15 - 50 50 - 100 100 - 200 > 200 Classificação muito branda branda moderadamente dura dura muito dura classificação da dureza total. Classificação da dureza total.
  • 29. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Os devem ser controlados por meio de tratamento da água DEPÓSITOS , INCRUSTAÇÕES, CORROSÃO E ARRASTE TRATAMENTO EXTERNO DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO E TRATAMENTO INTERNO DA ÁGUA DA CALDEIRA
  • 30. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água TRATAMENTO EXTERNO DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO • Clarificação; • Filtração; • Abrandamento; • Desmineralização; • Osmose reversa; • Destilação; • Desgaseificação ou desaeração
  • 31. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Clarificação : A clarificação engloba três etapas, cada uma constituindo um processo diferente que exige certos requisitos para assegurar os resultados esperados. Elas são: • Coagulação (2) • Floculação (3) • Decantação (4)
  • 32. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água 2. Coagulação – aglutinação das partículas neutralizadas • Al2 (SO4)3 – Sulfato de Alumínio • PAC – Policloreto de Alumínio • Fe Cl3 – Cloreto Férrico • Ca(OH)2 - Hidróxido de Cálcio • Polímeros (aniônicos, não-iônicos e catiônicos) 3. Floculação – crescimento dos flocos • velocidade da água deve ser suficiente para promover o contato; • adição de polieletrólitos (auxiliares de floculação); – “pontes” entre as partículas já coaguladas e a cadeia do polímero.
  • 33. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água 4. Decantação ou Sedimentação – decantação dos flocos • quanto maior a velocidade de decantação menor o tempo de residência no clarificador • velocidade de sedimentação depende principalmente do diâmetro da partícula e de sua densidade.
  • 34. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Teste de jarro “jar test” Clarificação : ajuste do pH e da dosagem de produtos
  • 35. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água • Abrandamento Consiste na remoção de Ca2+ e Mg2+ da água. Faz uso de resinas que trocam íons sódio (Na+) ou hidrogênio (H+). Após saturação do leito, a regeneração é feita com NaCl ou HCl (as vezes H2SO4).
  • 36. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Abrandamento com resina catiônica
  • 37. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água • Desmineralização Processo completo, removendo íons positivos e negativos da água, deixando-a praticamente isenta de materiais dissolvidos. Consiste em fazer a água passar por um abrandador operando com resina de ciclo H+ e, após, passar por um leito de resina aniônica, que troca íons OH-. Este procedimento remove sílica e silicatos solúveis, além de carbonatos, sulfatos e cloretos. Após saturação do leito, normalmente é feita regeneração com soda cáustica (NaOH).
  • 38. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Desmineralização ou deionização da água com resinas de troca iônica
  • 39. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água CONJUNTO DE VASOS DE UM SISTEMA DE DESMINERALIZAÇÃO DE ÁGUA PARA CALDEIRA
  • 40. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Tratamento por Osmose Reversa Consiste em fazer a água previamente filtrada passar por dispositivo normalmente cilíndrico denominado “permeador”, onde os sais presentes na água são retidos por membranas seletivas especialmente fabricadas.
  • 41. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água • A água pura é eliminada radialmente pelo permeador, enquanto que a parcela de água não permeada é descartada a uma concentração mais elevada de sais. • Este fato constitui uma das desvantagens do sistema, além do alto custo e da necessidade de se operar com vários permeadores em paralelo para obtenção de uma vazão razoável.
  • 42. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Tratamento por Osmose Reversa
  • 43. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Osmose Reversa
  • 44. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água DESAERAÇÃO MECÂNICA ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DO DESAERADOR. MODELO BANDEJA. MODELO SPRAY
  • 45. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água DESAERAÇÃO QUÍMICA Para remoção de traços de oxigênio após a desaeração mecânica, aplicando-se um sequestrante químico :  sulfito de sódio: 2 NA2SO3 + O2 2 NA2SO4  Hidrazina: N2H4 + O2 2H2O + N2  Hidroquinona  Carbohidrazina  Ácido ascórbico Mais modernos
  • 46. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água TRATAMENTO INTERNO DA ÁGUA DA CALDEIRA COM PRODUTOS QUÍMICOS Os mais utilizados são:  Controle do pH e alcalinidade – geralmente com adição de hidróxido de sódio ou carbonato de sódio  Redutor es de dureza , tais como:  Fosfatos  Agentes quelantes: EDTA (ácido etilenodiaminotetracético);  Polifosfatos;  Ésteres de fosfatos;  Fosfonatos;  Dispersantes, etc
  • 47. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água  Tratamento com aminas fílmicas e /ou neutralizantes (condensado);  Morfolina  Dietilamina-etanol (DEAE)  Dimetilisopropanolamina (DMPA)  Ciclohexilamina  Amônia
  • 48. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Ciclos de concentração: Os ciclos de concentração auxiliam no controle da formação de incrustação, na conservação da água, na limitação dos efluentes e na redução de custos resultantes do tratamento químico. Os parâmetros mais usados nos ciclos de concentração são os cloretos, os sólidos totais dissolvidos e a sílica. Por exemplo: um teor de sílica na água de alimentação de 20 ppm contra um teor de sílica na água da caldeira de 50 ppm pode significar que há contaminações no processo, ou que a descarga de fundo não está sendo realizada.
  • 49. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água até Parâmetro uni 13,0 kgf/cmm2 13,1 a 20 20,1 a 30 30,1 a 40 pH 10,5 a 11,5 10,5 a 11,5 10,5 a 11,0 10,5 a 11,0 Dureza Alcalinidade a fenoftaleina como CaCO3 Alcalinidade metil-orange -CaCO3 ppm ppm ppm ppm 0 - < 700 0 - < 700 0 - < 600 0 - < 500 Alcalinidade hidróxida - CaCO3 ppm 150 a 250 150 a 250 100 a 200 80 a 120 Cloretos como Cl - Fosfatos como PO4 -3 Sílica como SiO2 Sulfitos como SO3 2- Sólidos dissolvidos Sólidos em suspensão ppm ppm ppm ppm ppm ppm < 500 30 a 50 < 180 20 a 50 < 2800 < 300 < 400 30 a 50 < 120 20 a 50 < 2500 < 200 < 300 20 a 40 < 80 20 a 40 < 2000 < 150 < 150 20 a 40 < 40 20 a 40 < 1500 < 50 Hidrazina como N2H4 ppm 0,1 a 0,2 0,1 a 0,2 0,05 a 0,15 0,05 a 0,15 pH do condensado (sem arraste) 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0
  • 50. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água TUBULÃO SUPERIOR DE CALDEIRA AQUATUBULAR CONTENDO ELEVADA QUANTIDADE DE LAMA DE ORIGEM ARGILOSA (ÁGUA BRUTA) TUBO DE CALDEIRA AQUATUBULAR INCRUSTADO COM PRODUTOS DE CORROSÃO (ÓXIDO DE FERRO)
  • 51. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água TUBO DE CALDEIRA AQUATUBULAR INCRUSTADO .
  • 52. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água Superaquecimento
  • 53. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água PARTE INFERIOR DE CALDEIRA FOGOTUBULAR MOSTRANDO TUBOS INCRUSTADOS DE ASPECTO ESBRANQUIÇADO (DUREZA) E ACÚMULO DE LAMA E DEPÓSITOS NO FUNDO. OBSERVE AS ARCAS ESVERDEADAS NOS TUBOS, EVIDENCIANDO DEPÓSITOS DE ÓXIDOS DE COBRE PROVENIENTES DE PROCESSOS CORROSIVOS NA SEÇÃO PRÉ-CALDEIRA. TUBULAÇÃO DE CALDEIRA FOGOTUBULAR MOSTRANDO INCRUSTAÇÕES.
  • 54. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água MATERIAL ORGÂNICO : ÓLEO E GRAXA ENCONTRADOS EM EQUIPAMENTOS NOVOS E USADOS DURANTE A MONTAGEM DO DEVE SER PREVIAMENTE REMOVIDO, ATRAVÉS DE LIMPEZA QUÍMICA ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO . JANELAABERTA EM TUBULAÇÃO MOSTRANDO INCRUSTAÇÕES COM PREDOMINÂNCIA DE SÍLICA; BAIXO: MESMO EQUIPAMENTO, APÓS EXECUÇÃO DE LIMPEZA QUÍMICA . OBSERVE A LAMA DE COLORAÇÃO ACINZENTADA, CONSTITUÍDA PELAS INCRUSTAÇÕES DISSOLVIDAS, E TAMBÉM ÓXIDOS DE FERRO (COLORAÇÃO AMARELADA) GERADOS POR PROCESSOS CORROSIVOS EXISTENTES
  • 55. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água TUBO DE 3” DE UMA CALDEIRA QUE SOFREU ATAQUE CÁUSTICO. PRESSÃO DE OPERAÇÃO: 150 KGF/ CM2 (PORT & HERRO, 1991). ESQUERDA: COSTADO DE BALÃO DE UMA CALDEIRA DE 65 KGF/CM2 DE PRESSÃO, VITIMADA PELO ATAQUE CÁUSTICO. DIREITA: PEDAÇO DO COSTADO REMOVIDO, ONDE É POSSÍVEL VISUALIZAR A TRINCA OCORRIDA. O PROCESSO OCORREU JUNTO A UMA SOLDA CIRCUNFERENCIAL EXISTENTE NO BALÃO.
  • 56. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água RUPTURA EM UM TUBO DE CALDEIRA (PRESSÃO DE OPERAÇÃO: 136 KGF/ CM2) DEVIDO A FRAGILIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO (PORT & HERRO, 1991). Fragilização por Hidrogênio: A reação é: 4H + Fe3C 3Fe + CH4 A formação da molécula de metano, relativamente grande, no interior do Metal causa uma tensão enorme, o que pode causar ruptura.
  • 57. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água VÁLVULA DE REGULAGEM DE VAPOR DE UMA TURBINA COM DEPOSIÇAO DE SAIS ORIGINADA DE ARRASTES. DEPOSIÇÃO DE SAIS NO PRIMEIRO ESTÁGIO DE UMA TURBINAA VAPOR, PROVENIENTE DE ARRASTES.
  • 58. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água SEPARADORES DE GOTÍCULAS (CHEVRONS), DE UMA CALDEIRA AQUATUBULAR MOSTRANDO SINAIS DE ARRASTE (EQUIPAMENTO NO ALTO) E SEM EVIDÊNCIAS DO MESMO (BAIXO)
  • 59. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS Tratamento de água INTERIOR DE UMA LINHA DE RETORNO DE CONDENSADO QUE SOFREU PROCESSO INTENSO DE CORROSÃO (PORT & HERRO, 1991) TUBO QUE RECEBEU TRATAMENTO COM AMINA FÍLMICA. OBSERVAR A REPULSÃO EXERCIDA NAS GOTAS DE ÁGUA (KEMMER, 1988