O documento descreve os processos de tratamento de água para caldeiras, incluindo clarificação, filtração, abrandamento, desmineralização e outros. Detalha os tipos de impurezas comuns na água e como elas podem causar incrustação, corrosão e arraste se não forem adequadamente tratadas. Também explica conceitos importantes como pH, condutividade, solubilidade e dureza em relação ao tratamento da água para caldeiras.
Este documento apresenta uma introdução sobre transferência de calor por condução. Aborda os conceitos básicos de transferência de calor, os modos de transferência de calor (condução, convecção e radiação), as equações que descrevem a taxa de transferência de calor e a relevância do tema.
O documento discute os sistemas de governo de embarcações, incluindo:
1) Os mecanismos de governo como leme, máquina do leme e roda do leme;
2) Como o leme afeta o movimento da embarcação dependendo da direção;
3) Diferentes tipos de leme como leme ordinário, compensado e semi-compensado.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O documento discute psicrometria, que é o estudo das misturas de ar e vapor d'água. Apresenta definições-chave como umidade absoluta e relativa e discute leis e conceitos como a Lei de Dalton que descreve a pressão total de uma mistura gasosa. Também explica transformações psicrométricas como aquecimento seco, resfriamento com desumidificação e componentes de sistemas de ar condicionado.
Este documento estabelece padrões para a utilização e inspeção de cabos, cintas e acessórios para movimentação de cargas em obras de construção civil. Ele descreve os procedimentos de inspeção desses equipamentos, critérios para lubrificação e substituição, e medidas de segurança a serem tomadas durante operações de içamento.
O documento descreve os requisitos e procedimentos para a montagem e desmontagem de andaimes, incluindo equipamentos de proteção individual, ferramentas, materiais permitidos, sinalização, fixações, cargas suportadas, diagonais e demais elementos estruturais.
[1] A solda a gás descreve o processo de soldagem utilizando uma chama gerada pela combustão de gases oxi-combustíveis como o acetileno e o oxigênio; [2] Os principais gases utilizados são o acetileno, armazenado em cilindros dissolvido em acetona, e o oxigênio, produzido industrialmente por liquefação do ar atmosférico; [3] O equipamento básico inclui cilindros, válvulas, mangueiras e tochas para misturar e direcionar os gases e ger
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
Este documento apresenta uma introdução sobre transferência de calor por condução. Aborda os conceitos básicos de transferência de calor, os modos de transferência de calor (condução, convecção e radiação), as equações que descrevem a taxa de transferência de calor e a relevância do tema.
O documento discute os sistemas de governo de embarcações, incluindo:
1) Os mecanismos de governo como leme, máquina do leme e roda do leme;
2) Como o leme afeta o movimento da embarcação dependendo da direção;
3) Diferentes tipos de leme como leme ordinário, compensado e semi-compensado.
O documento descreve os principais componentes e equipamentos de uma caldeira, incluindo o tubulão de vapor, separadores de vapor, economizador, indicadores de nível, válvulas de segurança e controle, e exaustores. Explica também os tipos de transformação de fases da matéria e a classificação de caldeiras.
O documento discute psicrometria, que é o estudo das misturas de ar e vapor d'água. Apresenta definições-chave como umidade absoluta e relativa e discute leis e conceitos como a Lei de Dalton que descreve a pressão total de uma mistura gasosa. Também explica transformações psicrométricas como aquecimento seco, resfriamento com desumidificação e componentes de sistemas de ar condicionado.
Este documento estabelece padrões para a utilização e inspeção de cabos, cintas e acessórios para movimentação de cargas em obras de construção civil. Ele descreve os procedimentos de inspeção desses equipamentos, critérios para lubrificação e substituição, e medidas de segurança a serem tomadas durante operações de içamento.
O documento descreve os requisitos e procedimentos para a montagem e desmontagem de andaimes, incluindo equipamentos de proteção individual, ferramentas, materiais permitidos, sinalização, fixações, cargas suportadas, diagonais e demais elementos estruturais.
[1] A solda a gás descreve o processo de soldagem utilizando uma chama gerada pela combustão de gases oxi-combustíveis como o acetileno e o oxigênio; [2] Os principais gases utilizados são o acetileno, armazenado em cilindros dissolvido em acetona, e o oxigênio, produzido industrialmente por liquefação do ar atmosférico; [3] O equipamento básico inclui cilindros, válvulas, mangueiras e tochas para misturar e direcionar os gases e ger
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
Este documento fornece um resumo da história do tratamento de água e esgotos ao longo dos séculos, desde assentamentos humanos antigos até o século XIX. Ele descreve como as comunidades antigas na Índia, Egito e Roma desenvolveram alguns dos primeiros métodos de tratamento de água, como fervura, filtragem e uso de sulfato de alumínio. Também discute como a Revolução Industrial levou a problemas de saúde em cidades como Londres devido à falta de sistemas de esgoto, levando
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosãoelizethalves
Este documento discute heterogeneidades que afetam a corrosão em materiais e meios. Apresenta conceitos de corrosão e sua importância. Explora como diferenças de grão, tratamentos térmicos, tensões aplicadas e diferenças no meio como temperatura e concentração podem causar corrosão devido à formação de áreas anódicas e catódicas.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
1) O documento apresenta quatro exercícios sobre condução e convecção de calor através de paredes planas, cilíndricas e esféricas.
2) Os exercícios envolvem cálculos de fluxo de calor, temperaturas de interface e espessuras de materiais isolantes para diferentes configurações de tubos e tanques.
3) São dados valores de temperatura, diâmetros, comprimentos, coeficientes de condutividade térmica e outras propriedades para solucionar os problemas propostos.
This document summarizes a presentation on corrosion under insulation (CUI) and coatings for mitigating CUI. It discusses how CUI occurs due to moisture ingress under insulation and temperature cycling. Several coating types are described that can provide barrier protection for steel under insulation, including epoxy phenolic, silicone acrylic, thermal spray aluminum, titanium modified inorganic copolymers, and inert multipolymeric matrix paints. Test methods for evaluating CUI coatings like cyclic pipe tests and CUI chambers are also summarized. Real-world case studies show how some coatings have performed well under long-term cyclic service conditions.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
Este documento discute os tratamentos térmicos de ligas ferrosas. Ele explica conceitos como o que é aço, as principais fases do aço como ferrita, cementita, perlita e martensita, e as transformações que ocorrem entre essas fases, principalmente a partir da austenita, quando o aço é resfriado. O documento também aborda conceitos como a natureza cristalina dos metais, alotropia do ferro e como a temperatura afeta a estrutura do ferro.
Este documento estabelece requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações. A norma especifica os tipos de sistemas de detecção, componentes do sistema como detectores, acionadores manuais e avisadores, além de requisitos técnicos e procedimentos para planejamento, instalação e comissionamento. A norma também trata de documentação, qualificações, treinamento e manutenção para garantir a correta operação dos sistemas
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14039, que estabelece os requisitos para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes, proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, e requisitos para subestações.
Este documento discute combustíveis e fornece informações sobre:
1) Os principais tipos de combustíveis incluindo combustíveis fósseis como gasolina, diesel e gás natural, bem como combustíveis renováveis como etanol, biodiesel e biogás.
2) Os processos de produção de combustíveis como a destilação fracionada do petróleo e a trans-esterificação para produzir biodiesel.
3) Os desafios no uso de combustíveis renováveis incluindo a competição por terras agricultáveis e o alto consumo
Este documento discute escoamento laminar e turbulento de fluidos, o cálculo do número de Reynolds e sua importância para determinar o regime de escoamento. Também apresenta exemplos e exercícios sobre o tema.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
O documento discute padrões de qualidade do ar e métodos de monitoramento de poluentes atmosféricos. Aborda padrões primários e secundários de qualidade do ar no Brasil, parâmetros monitorados e seus respectivos limites máximos. Também apresenta níveis de atenção, alerta e emergência para episódios críticos de poluição do ar e métodos utilizados para monitoramento de fontes estacionárias e ambiental.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
Este documento apresenta informações sobre riscos elétricos no trabalho, incluindo choque elétrico, arco elétrico e incêndios causados por eletricidade. Detalha os principais tipos de choque elétrico e seus efeitos no corpo humano, além de apresentar estatísticas sobre acidentes relacionados à eletricidade no Brasil.
O documento descreve um produto de aço para construção civil chamado vergalhão GG 50. É produzido de acordo com normas para garantir qualidade e pode ser fornecido em barras retas ou dobradas de até 12m de comprimento. O GG 50 oferece vantagens como economia de tempo e custo na obra por vir pré-cortado e pré-dobrado.
O documento descreve os componentes e funcionamento de um equipamento de soldagem oxiacetilênica. Ele lista os componentes do equipamento como bicos, canetas, mangueiras, reguladores de pressão e cilindros de oxigênio e acetileno. Também explica como especificar os cilindros, os reguladores de pressão, ajustar a chama e os processos e equipamentos de corte.
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxSílvia Oliveira
O documento discute a solubilidade de sais em água, reações de precipitação e sua ocorrência na natureza. Sais podem ser solúveis ou pouco solúveis em água. Reações de precipitação ocorrem quando sais solúveis são misturados e formam um sal pouco solúvel que se deposita. Estas reações formam estalactites, estalagmites e conchas de animais. A dureza da água relaciona-se com sais de cálcio e magnésio nela dissolvidos.
O documento discute o tratamento da água para geradores de vapor, incluindo os problemas causados por incrustações, como a redução da eficiência térmica e a corrosão. Também aborda os métodos de tratamento da água, como filtragem, correção de pH e descargas, visando remover sais e impurezas que podem causar incrustações ou danificar o equipamento.
Este documento fornece um resumo da história do tratamento de água e esgotos ao longo dos séculos, desde assentamentos humanos antigos até o século XIX. Ele descreve como as comunidades antigas na Índia, Egito e Roma desenvolveram alguns dos primeiros métodos de tratamento de água, como fervura, filtragem e uso de sulfato de alumínio. Também discute como a Revolução Industrial levou a problemas de saúde em cidades como Londres devido à falta de sistemas de esgoto, levando
Heterogeneidades dos materiais que afetam a corrosãoelizethalves
Este documento discute heterogeneidades que afetam a corrosão em materiais e meios. Apresenta conceitos de corrosão e sua importância. Explora como diferenças de grão, tratamentos térmicos, tensões aplicadas e diferenças no meio como temperatura e concentração podem causar corrosão devido à formação de áreas anódicas e catódicas.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Este documento estabelece os requisitos para projeto e instalação de sistemas de chuveiros automáticos para proteção contra incêndio no Brasil. Ele define termos, especifica componentes, materiais e métodos de cálculo permitidos para esses sistemas. Além disso, fornece anexos com classificações de ocupações, requisitos para abastecimento de água e manutenção dos sistemas.
1) O documento apresenta quatro exercícios sobre condução e convecção de calor através de paredes planas, cilíndricas e esféricas.
2) Os exercícios envolvem cálculos de fluxo de calor, temperaturas de interface e espessuras de materiais isolantes para diferentes configurações de tubos e tanques.
3) São dados valores de temperatura, diâmetros, comprimentos, coeficientes de condutividade térmica e outras propriedades para solucionar os problemas propostos.
This document summarizes a presentation on corrosion under insulation (CUI) and coatings for mitigating CUI. It discusses how CUI occurs due to moisture ingress under insulation and temperature cycling. Several coating types are described that can provide barrier protection for steel under insulation, including epoxy phenolic, silicone acrylic, thermal spray aluminum, titanium modified inorganic copolymers, and inert multipolymeric matrix paints. Test methods for evaluating CUI coatings like cyclic pipe tests and CUI chambers are also summarized. Real-world case studies show how some coatings have performed well under long-term cyclic service conditions.
Explosões de caldeiras durante a Revolução Industrial causaram muitas mortes e danos. Leis e normas de segurança foram implementadas para regular equipamentos de pressão, como caldeiras e vasos, e prevenir acidentes graves devido à formação de misturas explosivas dentro desses equipamentos.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
Este documento discute os tratamentos térmicos de ligas ferrosas. Ele explica conceitos como o que é aço, as principais fases do aço como ferrita, cementita, perlita e martensita, e as transformações que ocorrem entre essas fases, principalmente a partir da austenita, quando o aço é resfriado. O documento também aborda conceitos como a natureza cristalina dos metais, alotropia do ferro e como a temperatura afeta a estrutura do ferro.
Este documento estabelece requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações. A norma especifica os tipos de sistemas de detecção, componentes do sistema como detectores, acionadores manuais e avisadores, além de requisitos técnicos e procedimentos para planejamento, instalação e comissionamento. A norma também trata de documentação, qualificações, treinamento e manutenção para garantir a correta operação dos sistemas
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14039, que estabelece os requisitos para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes, proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, e requisitos para subestações.
Este documento discute combustíveis e fornece informações sobre:
1) Os principais tipos de combustíveis incluindo combustíveis fósseis como gasolina, diesel e gás natural, bem como combustíveis renováveis como etanol, biodiesel e biogás.
2) Os processos de produção de combustíveis como a destilação fracionada do petróleo e a trans-esterificação para produzir biodiesel.
3) Os desafios no uso de combustíveis renováveis incluindo a competição por terras agricultáveis e o alto consumo
Este documento discute escoamento laminar e turbulento de fluidos, o cálculo do número de Reynolds e sua importância para determinar o regime de escoamento. Também apresenta exemplos e exercícios sobre o tema.
Este documento apresenta diretrizes para projeto, construção e operação de unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos de tanque séptico, incluindo alternativas como filtros anaeróbios, aeróbios e de areia, valas de infiltração, sumidouros e canteiros de evapotranspiração. Além disso, fornece definições de termos técnicos e objetiva reduzir o volume de esgoto a ser tratado para tornar o processo mais eficiente e sustentável.
O documento discute padrões de qualidade do ar e métodos de monitoramento de poluentes atmosféricos. Aborda padrões primários e secundários de qualidade do ar no Brasil, parâmetros monitorados e seus respectivos limites máximos. Também apresenta níveis de atenção, alerta e emergência para episódios críticos de poluição do ar e métodos utilizados para monitoramento de fontes estacionárias e ambiental.
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
Este documento apresenta informações sobre riscos elétricos no trabalho, incluindo choque elétrico, arco elétrico e incêndios causados por eletricidade. Detalha os principais tipos de choque elétrico e seus efeitos no corpo humano, além de apresentar estatísticas sobre acidentes relacionados à eletricidade no Brasil.
O documento descreve um produto de aço para construção civil chamado vergalhão GG 50. É produzido de acordo com normas para garantir qualidade e pode ser fornecido em barras retas ou dobradas de até 12m de comprimento. O GG 50 oferece vantagens como economia de tempo e custo na obra por vir pré-cortado e pré-dobrado.
O documento descreve os componentes e funcionamento de um equipamento de soldagem oxiacetilênica. Ele lista os componentes do equipamento como bicos, canetas, mangueiras, reguladores de pressão e cilindros de oxigênio e acetileno. Também explica como especificar os cilindros, os reguladores de pressão, ajustar a chama e os processos e equipamentos de corte.
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxSílvia Oliveira
O documento discute a solubilidade de sais em água, reações de precipitação e sua ocorrência na natureza. Sais podem ser solúveis ou pouco solúveis em água. Reações de precipitação ocorrem quando sais solúveis são misturados e formam um sal pouco solúvel que se deposita. Estas reações formam estalactites, estalagmites e conchas de animais. A dureza da água relaciona-se com sais de cálcio e magnésio nela dissolvidos.
O documento discute o tratamento da água para geradores de vapor, incluindo os problemas causados por incrustações, como a redução da eficiência térmica e a corrosão. Também aborda os métodos de tratamento da água, como filtragem, correção de pH e descargas, visando remover sais e impurezas que podem causar incrustações ou danificar o equipamento.
O abrandamento é o processo mais utilizado para acabar com a dureza da água. Ele consiste na retirada do cálcio (Ca2+) e do magnésio (Mg2+) da água dura.
Quimicamente, a água pode ser dura ou mole e o que determina essas classificações é a quantidade de sais depositados nela. Podem existir vários tipos de sais na águas, mas os que mais impactam para ela ser dura são o cálcio e o magnésio.
A utilização da água dura pode causar depósitos de calcite em caldeiras e tubulações, por exemplo. Para evitar esse tipo de problemas, dois tipos de abrandamento podem ser utilizados: precipitação química e troca iônica.
Antes disso, é importante conhecer o funcionamento dos abrandadores. O equipamento é um vaso de pressão normalmente produzido em aço carbono ou fibra de vidro, com resinas catiônicas em seu interior, elas são as responsáveis pela remoção da dureza. Os abrandadores possuem vazões diferenciadas e podem ser automáticos ou não, elétricos ou não.
Definido o tipo de equipamento utilizado, é a hora de decidir qual o método de abrandamento para tirar a dureza da água.
Precipitação química
O processo de abrandamento por precipitação química ocorre com a adição de cal (CaO) e carbonato de sódio (Na2CO3), que, ao reagirem com a água dura, precipitam o cálcio e o magnésio. Ele funciona para tratar água com altíssima dureza e ainda tem a capacidade de remoção de outros tipos de contaminantes, incluindo metais pesados.
Troca iônica
Faz com que a água atravesse um leito de resina catiônica que irá trocar os íons de cálcio e magnésio presentes na água por íons de sódio. Essa resina é, geralmente, uma pequena esfera de polímero poroso com uma estrutura molecular carregada negativamente. Ela carrega um íon positivo que pode ser trocado pelo íon de sódio. Quando os íons de cálcio e magnésio passam pelos poros da resina, são atraídos pela estrutura negativa que ela leva. Assim, o sódio é liberado na água e, por ser solúvel, acaba com as incrustações causadas pelos outros dois sais.
Medindo a dureza da água
Alguns mecanismos permitem a medição da dureza da água. Ela vai definir o tipo de abrandamento e dos abrandadores que serão utilizados.
Geralmente, a medição é feita com base na quantidade de partes por milhão (ppm) de carbonato de cálcio. Quanto maior a quantidade de ppm, mais dura a água.
O documento discute o tratamento de água para caldeiras, com foco na prevenção de incrustações, corrosão e contaminação. Descreve processos como clarificação/filtragem, troca iônica, abrandamento, desmineralização e remoção de oxigênio para atingir esses objetivos.
O documento discute o tratamento da água para geradores de vapor, incluindo a importância de tratar a água para evitar incrustações e corrosão que podem danificar os equipamentos. Detalha os principais tipos de tratamento como filtragem, correção de pH e remoção de gases dissolvidos para produzir vapor limpo de forma segura e eficiente.
Este documento discute o tratamento de água em instalações industriais. Ele explica a importância do tratamento de água em geradores de calor e torres de arrefecimento para evitar problemas como corrosão, incrustações e fouling. Também descreve os tipos de impurezas comuns na água bruta, como gases dissolvidos, sais minerais, substâncias orgânicas e partículas em suspensão. Finalmente, discute vários processos de tratamento de água como decantação, filtração, precipitação química e
O documento discute o tratamento químico de sistemas de geração de vapor, abordando conceitos como balanço de massa, balanço térmico e parâmetros de controle. É destacada a necessidade de tratamento da água para caldeiras para evitar problemas de incrustação e corrosão.
O documento discute o tratamento de águas, incluindo as impurezas comuns, os processos de tratamento como neutralização, coagulação e floculação, e o tratamento de água para uso em caldeiras, como a redução de dureza e oxigênio dissolvido.
O documento discute o tratamento de águas, incluindo a remoção de impurezas através de processos como neutralização, coagulação e floculação. Também aborda o tratamento de água para usos industriais, especialmente para produção de vapor, mencionando métodos como desmineralização, desaeração e o uso de resinas iônicas.
O documento discute as propriedades da água e sua importância para os seres vivos. A quantidade de água nos organismos varia de acordo com a taxa metabólica, tipo de tecido, idade e espécie. A água representa até 98% do peso de algumas espécies. Sua polaridade permite que dissolva outras substâncias polares e íons. Sua alta capacidade térmica e calores latente de fusão e vaporização fazem da água um excelente regulador térmico para os seres vivos.
O documento descreve o processo de absorção, no qual um gás é removido seletivamente de uma mistura gasosa ao entrar em contato com um solvente líquido no qual é solúvel. Detalha os tipos de colunas usadas no processo, incluindo colunas de pratos perfurados e colunas com enchimento estruturado, e fatores a serem considerados na escolha do solvente e do tipo de coluna.
O documento descreve: 1) os processos de produção da cal e da cal extinta; 2) as reações químicas que ocorrem durante a hidratação dos componentes do cimento Portland, incluindo a formação de compostos hidratados; 3) os tipos de cimento Portland e suas aplicações.
- O documento discute os processos de amaciamento de água, que tem como objetivo remover a dureza da água, principalmente os iões cálcio e magnésio.
- Existem vários tipos de dureza, incluindo dureza cálcica, magnésica, carbonatada e não carbonatada.
- Os principais métodos de amaciamento incluem precipitação química, que envolve adicionar cal ou cal e soda à água para precipitar carbonato de cálcio e remover iões causadores de dureza.
- O documento discute os processos de amaciamento de água, que tem como objetivo remover a dureza da água, principalmente os iões cálcio e magnésio.
- A dureza da água é causada pela presença destes iões que reagem com sabões, formando incrustações.
- Os principais métodos de amaciamento são a precipitação química, que remove a dureza através da adição de cal ou cal e soda, levando à formação de compostos insolúveis, e a permuta iônica
O documento discute várias propriedades fundamentais da água, incluindo sua capacidade de dissolução de compostos, classificação de acordo com teor de sais, oxigênio dissolvido, temperatura, pH, pressão osmótica e tensão superficial. Essas propriedades determinam a distribuição de espécies aquáticas e a qualidade da água.
1) O documento discute o tratamento de água, especificamente sobre o abastecimento de água e suas características. 2) Detalha os diferentes tipos de mananciais de água e suas qualidades. 3) Explora os métodos de tratamento de água, incluindo aeração, coagulação, decantação e os reagentes usados nesses processos.
O documento descreve sínteses de compostos inorgânicos, incluindo a síntese do óxido de ferro a partir do ferro metálico através da oxidação deste pelo oxigênio do ar. Também apresenta informações gerais sobre os diferentes tipos de óxidos, como óxidos básicos, ácidos, anfóteros e neutros.
1) O documento descreve a história do tratamento de água, desde referências de 2000 a.C. sobre tornar a água potável através de aquecimento ou filtragem até a instrução do exército de Alexandre de ferver a água antes do consumo.
2) É apresentada informação sobre a disponibilidade de água doce na Terra e sua utilização na agricultura, indústria e consumo doméstico.
3) São descritas características físicas e químicas importantes para análise da qualidade da á
O documento discute a formação de rochas sedimentares quimogênicas, incluindo evaporitos como gesso e halita. Explica como esses minerais se formam pela precipitação de sais dissolvidos devido à evaporação da água e como ocorre a formação sequencial de calcita, gesso e halita. Também descreve características de paisagens cársticas e a ocorrência de evaporitos nas minas de salgema em Rio Maior.
Água dura contém altos níveis de íons cálcio e magnésio, dificultando a lavagem. O abrandamento remove esses íons através da precipitação química com cal e carbonato de sódio ou da troca iônica usando resinas catiônicas. A escolha do método depende das características da água e dos recursos disponíveis.
O documento descreve os processos industriais e fluxos de água em uma usina de cana-de-açúcar, incluindo a preparação da cana, extração do caldo, tratamento do caldo, fabricação de açúcar, fermentação, destilação e produção de energia. Ele fornece detalhes sobre os usos de água em cada etapa do processo e quantifica os usos médios de água por tonelada de cana processada.
O documento discute os princípios da agroecologia, incluindo a produção sustentável que melhora as condições ambientais e sociais ao longo do tempo por meio de técnicas como a ciclagem de nutrientes, diversidade de espécies, controle biológico e integração de sistemas agroflorestais e animais.
O documento descreve as reações de oxirredução, também chamadas de reações redox, e apresenta as regras para determinar o número de oxidação (Nox) dos elementos em compostos. É explicado que oxidação é a perda de elétrons e aumento do Nox, enquanto redução é o ganho de elétrons e diminuição do Nox. Aprende-se que a soma dos Nox de todos os átomos em um composto é sempre zero.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biosegurança, agentes de risco e níveis de contenção biológica. Apresenta princípios como classificação de resíduos, equipamentos de proteção e simbologia utilizada. Tem como objetivo estabelecer normas que minimizem riscos à saúde de pessoas expostas a agentes biológicos.
O documento discute biossegurança laboratorial, definindo o termo e descrevendo os níveis de biossegurança, riscos ambientais e boas práticas para laboratórios. Aborda também normas de trabalho em laboratórios de microbiologia.
O documento discute biossegurança laboratorial, definindo o termo e descrevendo os principais riscos associados a laboratórios, como riscos biológicos, químicos e físicos. Também apresenta normas e boas práticas para trabalhar de forma segura em laboratórios, incluindo uso correto de EPIs, limpeza e descarte adequado de materiais.
O documento discute conceitos sobre átomos, moléculas, substâncias puras e misturas. Apresenta exemplos de substâncias puras simples e compostas e explica as diferenças entre misturas homogêneas e heterogêneas. Também mostra curvas de aquecimento e resfriamento de água pura, misturas eutéticas e azeotrópicas.
O documento discute os princípios e procedimentos de biossegurança em laboratórios. Ele aborda a importância da segurança biológica, dos equipamentos de proteção individual e coletiva, dos procedimentos para manuseio de amostras e situações de emergência, e destaca a responsabilidade individual na prevenção de acidentes.
O documento discute vários tipos de concentração de soluções, incluindo concentração em massa, volume, porcentagem em massa e volume. Também fornece exemplos de cálculos envolvendo concentração de soluções.
O documento discute os conceitos de concentração de soluções, incluindo concentração comum, concentração molar, soluções saturadas, insaturadas e supersaturadas. Explica como calcular a concentração comum e molar de uma solução e fornece exemplos numéricos.
O documento discute espectrofotometria UV-Vis como técnica analítica, incluindo a teoria da absorção molecular, a lei de Lambert-Beer e sua aplicação na análise qualitativa e quantitativa. Também descreve os principais componentes de um espectrofotômetro como fontes de radiação, monocromadores e detectores.
O documento discute a história da pilha elétrica, desde as descobertas iniciais de atração elétrica por fricção até a criação da primeira pilha por Volta. Também explica os princípios da pilha de Daniell e como as reações químicas nela produzem corrente elétrica através da transferência de elétrons.
O documento discute conceitos iniciais sobre soluções, incluindo:
1) Soluções estão presentes em muitos aspectos da vida diária, como água com açúcar para acalmar;
2) A concentração de soluto na solução pode variar, quanto mais concentrada maior a quantidade de soluto dissolvido;
3) O conceito de concentração é amplamente usado e se refere à relação entre a massa do soluto e o volume da solução.
O documento descreve técnicas para determinação de densidade e refratometria, incluindo gradiente de densidade, picnometria, densímetro digital e refratometria. Correções de temperatura e natureza da substância são necessárias nas medidas de refração. A conclusão compara os métodos, destacando vantagens como rapidez da refratometria e precisão da picnometria.
Este documento apresenta 12 exercícios sobre espectroscopia no visível e UV com suas respectivas respostas. Os exercícios abordam conceitos como transmitância, absorbância, absortividade molar e aplicação da lei de Beer-Lambert para cálculo de concentrações.
Balanceamento, acerto de coeficientes - método das tentativas.pptxMarcoReisBrugnerotto
O documento discute os princípios da estequiometria, incluindo a lei da conservação da massa e o método de balanceamento de equações químicas usando coeficientes. Ele também aborda conceitos como reagentes em excesso, pureza de reagentes e rendimento de reações.
O documento discute espectrofotometria UV-Vis, descrevendo sua teoria, lei de Lambert-Beer, componentes de um espectrofotômetro e aplicações analíticas."
O documento discute conceitos fundamentais de termodinâmica, incluindo temperatura, calor, dilatação térmica, calorimetria e propagação de calor. Também aborda as transformações isotérmicas, isobáricas, isométricas e adiabáticas dos gases ideais, além da primeira lei da termodinâmica.
(1) O documento discute as escalas termométricas Celsius, Fahrenheit e Kelvin e como cada uma foi desenvolvida.
(2) As escalas Celsius e Fahrenheit usam pontos fixos como o ponto de fusão do gelo e ebulição da água para calibrarem suas graduações.
(3) A escala Kelvin foi desenvolvida com base na observação de que a pressão de um gás diminui constantemente à medida que sua temperatura diminui, definindo o zero absoluto a -273,15°C.
O documento discute lentes esféricas, incluindo suas características, tipos, formação de imagens e aplicações. É explicado que lentes esféricas são formadas pela associação de dois dioptros, um esférico e outro plano ou esférico, e refratam a luz. São descritos elementos como centro óptico, foco e distância focal para lentes convergentes e divergentes.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
A água na sua forma líquida é encontrada na
natureza sob duas condições:
Águas de superfície (mares, rios, lagos e
lagoas);
Águas subterrâneas.
2. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Águas de superfície:
instáveis
são saturadas em O2 dissolvido e baixa concentração de
CO2 dissolvido
baixos teores de STD (sólidos totais dissolvidos)
altos teores de SS (sólidos suspensos),
elevados teores de matéria orgânica
temperatura variável.
3. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Águas subterrâneas:
são mais estáveis
possuem maior concentração de CO2 dissolvido
altos teores de sólidos dissolvidos
apresentam baixos teores de sólidos em suspensão
menores teores de material orgânico
têm temperatura constante
4. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
A água, como todo elemento da natureza apresenta uma
série de impurezas, das quais podem ser citadas:
Gases dissolvidos como o oxigênio, o dióxido de
carbono e o gás sulfídrico;
Sólidos em suspensão;
Sólidos dissolvidos
5. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Quando o tratamento da água da caldeira é
inadequado, esses fatos trazem
consequências como:
• Corrosão
• Incrustação
• Arraste
6. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Dureza são sais de cálcio e magnésio e a principal fonte
de incrustações nos equipamentos de troca de calor,
caldeiras, tubos, etc.
• Alcalinidade, devido a bicarbonatos, carbonatos e
hidróxidos, causam espuma e arraste de sólidos; torna o
aço da caldeira quebradiço; produz CO2 no vapor .
7. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Sulfatos (SO4
-2), geralmente de cálcio (Ca), sódio (Na)
e magnésio (Mg), apresentam concentração na faixa de
0,5 a 200 ppm
• Cloretos (Cl-) quase sempre estão presentes na forma de
cloreto de sódio (NaCl), de cálcio (CaCl2) e de
magnésio (MgCl2), em concentrações bastante
variáveis, desde 10 até 250 ppm.
8. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Ferro (Fe) normalmente está presente como bicarbonato
de ferro (Fe(HCO3)2), em concentrações variáveis,
podendo alcançar, embora raramente, os 100 ppm.
• Sílica (SiO2) está presente normalmente como ácido
silícico (H4SiO4) e na forma de silicatos solúveis (SiO4
-
4) em concentrações variando de 01 a 100 ppm.
9. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Gás carbônico (CO2) encontra-se dissolvido na água
bruta superficial, em teores que variam de 02 a 15 ppm.
Também origina-se da decomposição de bicarbonatos.
• Oxigênio dissolvido (O2) está presente em teores
máximos de 10 ppm. Sua presença é bastante prejudicial
aos equipamentos, já que é corrosivo ao ferro e ligas de
cobre.
10. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Gás sulfídrico (H2S) provoca corrosão nas superfícies
metálicas e pode estar presente na água de alimentação
por causa da absorção pela água do meio ambiente;
decomposição do sulfito de sódio (Na2SO3)
contaminação do sulfito de sódio por sulfeto (Na2S).
• Amônia (NH3) apresenta-se algumas vezes, dissolvida
na água bruta em concentrações que podem variar até 20
ppm. Às vezes, pode estar combinada na forma de
compostos orgânicos.
11. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Impurezas da água:
• Sólidos totais dissolvidos é a medida da quantidade total
de materiais dissolvidos; quanto maior, maior a
velocidade de incrustação e corrosão, e causa espuma
nas caldeiras.
• Sólidos em suspensão é a medida da matéria não
dissolvida; provocam depósitos em equipamentos de
troca térmica, caldeiras. Tubulações, etc.
12. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Incrustações:
• Formadas pela concentração e sais dissolvidos na água:
carbonatos , sulfatos, cálcio, magnésio, sílica e
silicatos, fosfatos, compostos de ferro e cobre.
• Dizemos que uma água apresenta dureza, quando a
mesma apresenta sais de cálcio e magnésio. Em função
da dureza da água, será determinado o tipo de
tratamento para cada aplicação.
13. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Incrustações:
• As incrustações podem ainda ser aumentadas se a água
contiver sílica em suspensão.
• A sílica forma incrustações muito resistentes,
praticamente impossíveis de serem removidas.
14. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Os depósitos e incrustações causam uma série de
problemas que interferem no desempenho do
equipamento, como:
• Redução ou perda da capacidade de transferência de
calor;
• Superaquecimento localizado
• Corrosão sob depósito
• Ruptura de tubos sob pressão
• Aumento do consumo de combustível
15. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• Aumento da demanda de água e do custo de
bombeamento;
• Elevação dos custos de manutenção;
• Redução da vida útil do equipamento;
• Redução do poder dos inibidores de corrosão.
• Parada de equipamento
• Explosões
16. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
O grau de corrosão em caldeiras depende de fatores como:
• Tipo de metal;
• Condição da superfície metálica;
• Grau de deposição sobre o metal;
• Temperatura;
17. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
O grau de corrosão em caldeiras depende de fatores como:
• Concentração de oxigênio;
• pH;
• Sólidos suspensos;
• Sólidos e gases dissolvidos;
• Contaminantes existentes no retorno de condensado,
onde existente.
18. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
A reação fundamental de corrosão de uma caldeira em operação, na
ausência de Oxigênio é:
3Fe + 4H2O Fe3O4 + 4H2
Ferro Água Magnetita Gás
Hidrogènio
A estabilidade da camada de magnetita formada é altamente
dependente do pH da água ( faixa de 8,5 a 12,7)
A água corrói o aço fraco
óxido preto
de ferro
19. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
corrosão por ação do dióxido de carbono, CO2 dissolvido
Na HCO3 Na2CO3 + CO2 + H2O
Na 2CO3 + H2O Na OH + CO2
CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3
-
Ácido carbônico
Aplicação de produto para neutralizar o CO2 gerado pela
decomposição térmica da alcalinidade
Controlar adequadamente o pH do condensado
Linhas de condensado
Solução
20. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Corrosão
Os sistemas de condensados podem ser tratados
quimicamente com aminas voláteis:
Aminas neutralizantes
Aminas fílmicas
Combinação de ambas
21. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Arraste
O arraste é a passagem de água em uma mistura entre a
fase líquida e a gasosa, junto com o vapor para o
superaquecedor e o sistema de distribuição de vapor,
carregando também sólidos em suspensão e material
orgânico.
Essa mistura geralmente contém materiais insolúveis,
prejudiciais ao processo.
22. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Razões mecânicas :
danos no aparelho separador de vapor,
pelo nível de água elevado
pelas condições de carga excessiva ou projeto da
caldeira
Razões químicas:
Altas concentrações de sólidos totais dissolvidos
(STD) ou suspensos, matéria orgânica (óleo, graxas,
etc.)
23. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Tipo
Incrustação
Corrosão
Arraste
Problemas
Incrustação devido a carbonatos
diversos ou sílica no interior da
caldeira ou superfície de quecimento
(Perda de calor, transferido na
interface ases/água e redução da vida
útil da caldeira).
Corrosão nas linhas de condensado e
superfície de aquecimento devido aos
gases dissolvidos e contaminantes
.
Deterioração da pureza do vapor
Depósito de sedimentos nas
tubulações e nos equipamentos
usuários de vapor
Causas prováveis
Inexistência de abrandadores ou
operação deficiente.
Deficiência no controle de qualidade da
água de caldeira no que tange a dureza.
Falha na adição de produtos químicos e
descargas de fundo.
Tratamento deficiente de remoção de
oxigênio e do controle do pH.
Reutilização de condensado
contaminado.
Corrosão provocada por equipamentos
parados por longos períodos sem os
cuidados necessários.
Controle deficiente na água da caldeira
do índice de cloretos.
Problema no separador de vapor ou
controle de água de alimentação.
24. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
CONCEITOS
O pH indica o grau de acidez ou da alcalinidade de uma solução.
Ele é um indicador das características de deposição ou dispersão da
água de alimentação da caldeira.
neutro
0 _________7_________14
ácido alcalino
A alcalinidade pode ser medida como:
• Alcalinidade total : carbonato + bicarbonato + (hidroxila)
• Alcalinidade parcial: hidroxila + ½ carbonato
• Alcalinidade hidróxida: hidroxila
25. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Condutividade é a capacidade que a água tem de
conduzir a corrente elétrica.
água pura não é boa condutora de eletricidade
água com sais dissolvidos é condutora de
eletricidade
26. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Solubilidade é a capacidade de uma substância
de se dissolver em outra. As impurezas presentes
na água podem ter seu grau de solubilidade
modificado, dependendo de fatores tais como:
pH; temperatura; pressão; outros solutos; saturação
27. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Dureza total é a soma de concentrações de cálcio
(Ca) e magnésio (Mg).
É devido a bicarbonatos (HCO3
-), sulfatos (SO4
-2),
cloretos (Cl-) e nitratos (NO3
-)
.
28. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Dureza total
(mg/L CaCO3)
< 15
15 - 50
50 - 100
100 - 200
> 200
Classificação
muito branda
branda
moderadamente dura
dura
muito dura
classificação da dureza total.
Classificação da dureza total.
29. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Os devem ser controlados por meio de tratamento da água
DEPÓSITOS , INCRUSTAÇÕES,
CORROSÃO E ARRASTE
TRATAMENTO EXTERNO DA ÁGUA
DE ALIMENTAÇÃO
E
TRATAMENTO INTERNO DA ÁGUA
DA CALDEIRA
30. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TRATAMENTO EXTERNO DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO
• Clarificação;
• Filtração;
• Abrandamento;
• Desmineralização;
• Osmose reversa;
• Destilação;
• Desgaseificação
ou desaeração
31. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Clarificação : A clarificação engloba três etapas, cada uma constituindo um
processo diferente que exige certos requisitos para assegurar os resultados
esperados. Elas são:
• Coagulação (2)
• Floculação (3)
• Decantação (4)
32. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
2. Coagulação
– aglutinação das partículas neutralizadas
• Al2 (SO4)3 – Sulfato de Alumínio
• PAC – Policloreto de Alumínio
• Fe Cl3 – Cloreto Férrico
• Ca(OH)2 - Hidróxido de Cálcio
• Polímeros (aniônicos, não-iônicos
e catiônicos)
3. Floculação
– crescimento dos flocos
• velocidade da água deve ser
suficiente para promover o
contato;
• adição de polieletrólitos (auxiliares
de floculação);
– “pontes” entre as partículas já
coaguladas e a cadeia do
polímero.
33. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
4. Decantação ou Sedimentação
– decantação dos flocos
• quanto maior a velocidade de decantação menor
o tempo de residência no clarificador
• velocidade de sedimentação depende
principalmente do diâmetro da partícula e de
sua densidade.
35. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• Abrandamento
Consiste na remoção de Ca2+ e Mg2+ da água.
Faz uso de resinas que trocam íons sódio
(Na+) ou hidrogênio (H+). Após saturação do
leito, a regeneração é feita com NaCl ou HCl
(as vezes H2SO4).
37. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• Desmineralização
Processo completo, removendo íons positivos e negativos da
água, deixando-a praticamente isenta de materiais
dissolvidos.
Consiste em fazer a água passar por um abrandador
operando com resina de ciclo H+ e, após, passar por um leito
de resina aniônica, que troca íons OH-. Este procedimento
remove sílica e silicatos solúveis, além de carbonatos,
sulfatos e cloretos. Após saturação do leito, normalmente é
feita regeneração com soda cáustica (NaOH).
40. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Tratamento por Osmose Reversa
Consiste em fazer a água previamente filtrada passar por
dispositivo normalmente cilíndrico denominado
“permeador”, onde os sais presentes na água são retidos por
membranas seletivas especialmente fabricadas.
41. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
• A água pura é eliminada radialmente pelo
permeador, enquanto que a parcela de água não
permeada é descartada a uma concentração mais
elevada de sais.
• Este fato constitui uma das desvantagens do
sistema, além do alto custo e da necessidade de se
operar com vários permeadores em paralelo para
obtenção de uma vazão razoável.
44. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
DESAERAÇÃO MECÂNICA
ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DO DESAERADOR.
MODELO BANDEJA. MODELO SPRAY
45. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
DESAERAÇÃO QUÍMICA
Para remoção de traços de oxigênio após a desaeração mecânica, aplicando-se um
sequestrante químico :
sulfito de sódio: 2 NA2SO3 + O2 2 NA2SO4
Hidrazina: N2H4 + O2 2H2O + N2
Hidroquinona
Carbohidrazina
Ácido ascórbico
Mais modernos
46. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TRATAMENTO INTERNO DA ÁGUA DA CALDEIRA
COM PRODUTOS QUÍMICOS
Os mais utilizados são:
Controle do pH e alcalinidade – geralmente com adição de hidróxido de sódio ou
carbonato de sódio
Redutor es de dureza , tais como:
Fosfatos
Agentes quelantes: EDTA (ácido etilenodiaminotetracético);
Polifosfatos;
Ésteres de fosfatos;
Fosfonatos;
Dispersantes, etc
47. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Tratamento com aminas fílmicas e /ou neutralizantes (condensado);
Morfolina
Dietilamina-etanol (DEAE)
Dimetilisopropanolamina (DMPA)
Ciclohexilamina
Amônia
48. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
Ciclos de concentração: Os ciclos de concentração
auxiliam no controle da formação de incrustação, na conservação
da água, na limitação dos efluentes e na redução de custos
resultantes do tratamento químico.
Os parâmetros mais usados nos ciclos de concentração são os
cloretos, os sólidos totais dissolvidos e a sílica. Por exemplo: um
teor de sílica na água de alimentação de 20 ppm contra um teor de
sílica na água da caldeira de 50 ppm pode significar que há
contaminações no processo, ou que a descarga de fundo não está
sendo realizada.
49. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
até
Parâmetro uni 13,0 kgf/cmm2 13,1 a 20 20,1 a 30 30,1 a 40
pH 10,5 a 11,5 10,5 a 11,5 10,5 a 11,0 10,5 a 11,0
Dureza
Alcalinidade a fenoftaleina como
CaCO3
Alcalinidade metil-orange -CaCO3
ppm
ppm
ppm
ppm
0
-
< 700
0
-
< 700
0
-
< 600
0
-
< 500
Alcalinidade hidróxida - CaCO3 ppm 150 a 250 150 a 250 100 a 200 80 a 120
Cloretos como Cl
-
Fosfatos como PO4
-3
Sílica como SiO2
Sulfitos como SO3
2-
Sólidos dissolvidos
Sólidos em suspensão
ppm
ppm
ppm
ppm
ppm
ppm
< 500
30 a 50
< 180
20 a 50
< 2800
< 300
< 400
30 a 50
< 120
20 a 50
< 2500
< 200
< 300
20 a 40
< 80
20 a 40
< 2000
< 150
< 150
20 a 40
< 40
20 a 40
< 1500
< 50
Hidrazina como N2H4 ppm 0,1 a 0,2 0,1 a 0,2 0,05 a 0,15 0,05 a 0,15
pH do condensado (sem arraste) 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0 7,2 a 8,0
50. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TUBULÃO SUPERIOR DE CALDEIRA AQUATUBULAR
CONTENDO ELEVADA QUANTIDADE DE LAMA DE
ORIGEM ARGILOSA (ÁGUA BRUTA)
TUBO DE CALDEIRA AQUATUBULAR INCRUSTADO COM
PRODUTOS DE CORROSÃO (ÓXIDO DE FERRO)
53. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
PARTE INFERIOR DE CALDEIRA
FOGOTUBULAR MOSTRANDO TUBOS
INCRUSTADOS DE ASPECTO
ESBRANQUIÇADO (DUREZA) E ACÚMULO DE
LAMA E DEPÓSITOS NO FUNDO. OBSERVE AS
ARCAS ESVERDEADAS NOS TUBOS,
EVIDENCIANDO DEPÓSITOS DE ÓXIDOS
DE COBRE PROVENIENTES DE PROCESSOS
CORROSIVOS NA SEÇÃO PRÉ-CALDEIRA.
TUBULAÇÃO DE CALDEIRA FOGOTUBULAR
MOSTRANDO INCRUSTAÇÕES.
54. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
MATERIAL ORGÂNICO : ÓLEO E GRAXA
ENCONTRADOS EM EQUIPAMENTOS NOVOS E
USADOS DURANTE A MONTAGEM DO
DEVE SER PREVIAMENTE REMOVIDO,
ATRAVÉS DE LIMPEZA QUÍMICA ANTES DE
INICIAR A OPERAÇÃO .
JANELAABERTA EM TUBULAÇÃO MOSTRANDO
INCRUSTAÇÕES COM PREDOMINÂNCIA DE
SÍLICA; BAIXO: MESMO EQUIPAMENTO, APÓS
EXECUÇÃO DE LIMPEZA QUÍMICA . OBSERVE A
LAMA DE COLORAÇÃO ACINZENTADA,
CONSTITUÍDA PELAS INCRUSTAÇÕES
DISSOLVIDAS, E TAMBÉM ÓXIDOS DE FERRO
(COLORAÇÃO AMARELADA) GERADOS POR
PROCESSOS CORROSIVOS EXISTENTES
55. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
TUBO DE 3” DE UMA CALDEIRA QUE
SOFREU ATAQUE CÁUSTICO. PRESSÃO
DE OPERAÇÃO: 150 KGF/ CM2 (PORT &
HERRO, 1991).
ESQUERDA: COSTADO DE BALÃO DE UMA
CALDEIRA DE 65 KGF/CM2 DE PRESSÃO,
VITIMADA PELO ATAQUE CÁUSTICO.
DIREITA: PEDAÇO DO COSTADO REMOVIDO,
ONDE É POSSÍVEL VISUALIZAR A TRINCA
OCORRIDA. O PROCESSO OCORREU
JUNTO A UMA SOLDA CIRCUNFERENCIAL
EXISTENTE NO BALÃO.
56. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
RUPTURA EM UM TUBO DE CALDEIRA
(PRESSÃO DE OPERAÇÃO: 136 KGF/ CM2)
DEVIDO A FRAGILIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO
(PORT & HERRO, 1991).
Fragilização por Hidrogênio:
A reação é:
4H + Fe3C 3Fe + CH4
A formação da molécula de metano,
relativamente grande, no interior do
Metal causa uma tensão enorme, o que
pode causar ruptura.
57. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
VÁLVULA DE REGULAGEM DE VAPOR DE
UMA TURBINA COM DEPOSIÇAO DE SAIS
ORIGINADA DE ARRASTES.
DEPOSIÇÃO DE SAIS NO PRIMEIRO
ESTÁGIO DE UMA TURBINAA
VAPOR, PROVENIENTE DE
ARRASTES.
58. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
SEPARADORES DE GOTÍCULAS (CHEVRONS), DE
UMA CALDEIRA AQUATUBULAR MOSTRANDO
SINAIS DE ARRASTE (EQUIPAMENTO NO ALTO)
E SEM EVIDÊNCIAS DO MESMO (BAIXO)
59. OPERAÇÃO DE CALDEIRAS
Tratamento de água
INTERIOR DE UMA LINHA DE RETORNO
DE CONDENSADO QUE SOFREU
PROCESSO INTENSO DE CORROSÃO
(PORT & HERRO, 1991)
TUBO QUE RECEBEU TRATAMENTO
COM AMINA FÍLMICA. OBSERVAR A
REPULSÃO EXERCIDA NAS GOTAS
DE ÁGUA (KEMMER, 1988