O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Ele explica que os materiais podem ser cristalinos ou não-cristalinos dependendo da organização atômica. Materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica chamada de rede cristalina, enquanto materiais não-cristalinos não possuem essa ordem de longo alcance. Ele também descreve estruturas cristalinas comuns como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúb
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo sua estrutura, propriedades e aplicações. Especificamente, descreve que cerâmicos são compostos de metais e não-metais ligados ionicamente, geralmente são isolantes de calor e eletricidade, e são resistentes a altas temperaturas. Também discute o processamento de cerâmicos, incluindo compactação, sinterização e tratamentos térmicos.
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
Este documento discute a estrutura e propriedades da matéria nos estados sólido e cristalino. Explica que os materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica, enquanto os materiais amorfos não possuem essa ordem a longas distâncias. Também descreve as principais estruturas cristalinas como CFC, CCC e HCP e como afetam propriedades como densidade e coordenação dos átomos.
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
O documento discute materiais cerâmicos, incluindo sua estrutura, propriedades e aplicações. Especificamente, descreve que cerâmicos são compostos de metais e não-metais ligados ionicamente, geralmente são isolantes de calor e eletricidade, e são resistentes a altas temperaturas. Também discute o processamento de cerâmicos, incluindo compactação, sinterização e tratamentos térmicos.
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
Ciência dos materiais - fluência, resiliência e tenacidadeVicktor Richelly
O documento discute os conceitos de fluência, resiliência e tenacidade em materiais. A fluência é a deformação lenta e permanente sob tensão constante, dependente do tempo. A resiliência é a capacidade de um material voltar ao estado normal após sofrer tensão. A tenacidade é a energia necessária para causar a ruptura de um material e é uma medida da quantidade de energia que pode ser absorvida antes da fratura.
O documento discute mecanismos de deformação plástica em materiais, especificamente o deslizamento. Aborda elementos de cristalografia como célula unitária, redes de Bravais e índices de Miller. Também descreve sistemas de deslizamento em diferentes estruturas cristalinas como CFC, CCC e HC, incluindo planos e direções de deslizamento.
Este documento discute a estrutura e propriedades da matéria nos estados sólido e cristalino. Explica que os materiais cristalinos possuem átomos organizados em uma estrutura tridimensional periódica, enquanto os materiais amorfos não possuem essa ordem a longas distâncias. Também descreve as principais estruturas cristalinas como CFC, CCC e HCP e como afetam propriedades como densidade e coordenação dos átomos.
O documento discute os mecanismos de difusão atômica em sólidos, incluindo difusão por substituição, intersticial e em anel. A difusão depende de fatores como temperatura, estrutura cristalina, defeitos e energia de ativação. A difusão em sólidos porosos e de eletrólitos em soluções também é abordada.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas por difração de raios-X. É explicado que propriedades de materiais dependem de sua estrutura cristalina e são descritas estruturas comuns em metais como cúbica de corpo centrado e cúbica de face centrada.
O documento discute as estruturas cristalinas dos metais. Apresenta os três tipos de ligações primárias - iônica, covalente e metálica - e como elas influenciam as propriedades dos sólidos. Também descreve as estruturas cúbicas de face centrada, de corpo centrado e hexagonal compacta, que são as estruturas mais comuns em metais.
O documento discute as ligações químicas em materiais, comparando as estruturas e propriedades do grafite e diamante. O grafite possui anéis hexagonais de carbono no mesmo plano com ligações duplas conjugadas, enquanto o diamante tem cada átomo de carbono ligado a outros quatro em uma estrutura tetraédrica, explicando suas diferentes propriedades como condutividade elétrica.
O documento discute o tema da corrosão de materiais, definindo corrosão e descrevendo seus principais tipos. Também apresenta as técnicas de avaliação de corrosão em laboratório, como ensaios de imersão e eletroquímicos, e em campo, como o uso de cupons de teste. Por fim, ressalta a importância do estudo da corrosão devido aos grandes prejuízos econômicos e riscos que pode causar.
O documento discute a termodinâmica e as leis da termodinâmica. A primeira lei afirma a conservação de energia, enquanto a segunda lei diz que a parcela de energia disponível para trabalho torna-se menor a cada transformação, à medida que parte da energia se converte em calor dissipado. Máquinas térmicas podem transformar calor em trabalho, porém nunca de forma integral devido à segunda lei.
O documento discute o balanço de massa em processos industriais, apresentando: 1) A importância de se fazer uma análise inicial do problema antes de resolvê-lo; 2) O conceito de balanço de massa e suas equações; 3) Tipos de processos e balanços aplicáveis.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, especificamente as ligações iônicas, covalentes e metálicas. Explica que a diferença de propriedades entre materiais se deve principalmente às ligações entre seus átomos. Detalha como cada tipo de ligação ocorre dependendo da troca ou compartilhamento de elétrons entre os elementos para completar sua camada de valência.
O documento resume a evolução histórica da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras tentativas de organizá-los até a estrutura atual baseada no número atômico. Detalha contribuições de Dalton, Döbereiner, Newlands, Mendeleev e Moseley e como suas ideias levaram à compreensão das propriedades periódicas.
O documento descreve a história e classificação da tabela periódica dos elementos. Explica como Dalton, Chancourtois e Mendeleev contribuíram para seu desenvolvimento através da organização dos elementos de acordo com suas propriedades. Também discute as famílias, períodos, configuração eletrônica e como a tabela permite localizar os elementos.
O documento discute as propriedades e aplicações de ligas metálicas, incluindo: 1) Ligas ferrosas como aços e ferros fundidos, com ênfase no aço como liga ferro-carbono; 2) Ligas não-ferrosas de cobre como latão, bronze e cuproníquel.
O documento discute as propriedades e aplicações de diferentes materiais. Apresenta 15 exercícios sobre Ciência dos Materiais, abordando tópicos como estrutura vs propriedades, classificação de materiais, processos de fabricação e critérios para seleção de materiais de acordo com sua aplicação.
O documento descreve uma aula sobre a Tabela Periódica dos Elementos Químicos, abordando seus principais conceitos como:
1) A origem e objetivos da Tabela Periódica;
2) A classificação dos elementos de acordo com suas propriedades e posição na Tabela;
3) A relação entre a configuração eletrônica e a posição dos elementos nos diferentes grupos.
O documento apresenta um resumo sobre um curso de química que aborda conceitos como átomos, massa atômica, moléculas e cálculos envolvendo massa molar. Explica como é feita a medição da massa do átomo através de detectores de íons acelerados e campos eletromagnéticos. Fornece exemplos de cálculos para determinar número de moléculas e massa molar de substâncias como mercúrio, água e butano.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
O documento discute os diferentes tipos de ligação química, incluindo ligação iônica que envolve a formação de íons, ligação covalente que envolve o compartilhamento de elétrons, e ligação metálica que ocorre entre átomos de metais através de um "mar de elétrons". Exemplos como NaCl, AlF3 e H2 são usados para ilustrar essas diferentes ligações.
O documento descreve diferentes estruturas atômicas de materiais, incluindo:
1) Estruturas moleculares, cristalinas e amorfas;
2) Sistemas cristalinos cúbico, hexagonal e suas variações;
3) Relações entre parâmetros de rede e raio atômico.
1) O documento discute a estrutura interna da matéria a nível atômico e molecular, incluindo átomos, elétrons, núcleos, moléculas e tipos de ligação.
2) Também aborda como os átomos se organizam em estruturas cristalinas em diferentes materiais, como cúbica de face centrada e hexagonal compacta.
3) Explica como as propriedades dos materiais, como condutividade e maleabilidade, estão relacionadas à sua estrutura e composição atômica.
O documento discute os mecanismos de difusão atômica em sólidos, incluindo difusão por substituição, intersticial e em anel. A difusão depende de fatores como temperatura, estrutura cristalina, defeitos e energia de ativação. A difusão em sólidos porosos e de eletrólitos em soluções também é abordada.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas por difração de raios-X. É explicado que propriedades de materiais dependem de sua estrutura cristalina e são descritas estruturas comuns em metais como cúbica de corpo centrado e cúbica de face centrada.
O documento discute as estruturas cristalinas dos metais. Apresenta os três tipos de ligações primárias - iônica, covalente e metálica - e como elas influenciam as propriedades dos sólidos. Também descreve as estruturas cúbicas de face centrada, de corpo centrado e hexagonal compacta, que são as estruturas mais comuns em metais.
O documento discute as ligações químicas em materiais, comparando as estruturas e propriedades do grafite e diamante. O grafite possui anéis hexagonais de carbono no mesmo plano com ligações duplas conjugadas, enquanto o diamante tem cada átomo de carbono ligado a outros quatro em uma estrutura tetraédrica, explicando suas diferentes propriedades como condutividade elétrica.
O documento discute o tema da corrosão de materiais, definindo corrosão e descrevendo seus principais tipos. Também apresenta as técnicas de avaliação de corrosão em laboratório, como ensaios de imersão e eletroquímicos, e em campo, como o uso de cupons de teste. Por fim, ressalta a importância do estudo da corrosão devido aos grandes prejuízos econômicos e riscos que pode causar.
O documento discute a termodinâmica e as leis da termodinâmica. A primeira lei afirma a conservação de energia, enquanto a segunda lei diz que a parcela de energia disponível para trabalho torna-se menor a cada transformação, à medida que parte da energia se converte em calor dissipado. Máquinas térmicas podem transformar calor em trabalho, porém nunca de forma integral devido à segunda lei.
O documento discute o balanço de massa em processos industriais, apresentando: 1) A importância de se fazer uma análise inicial do problema antes de resolvê-lo; 2) O conceito de balanço de massa e suas equações; 3) Tipos de processos e balanços aplicáveis.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, especificamente as ligações iônicas, covalentes e metálicas. Explica que a diferença de propriedades entre materiais se deve principalmente às ligações entre seus átomos. Detalha como cada tipo de ligação ocorre dependendo da troca ou compartilhamento de elétrons entre os elementos para completar sua camada de valência.
O documento resume a evolução histórica da tabela periódica dos elementos, desde as primeiras tentativas de organizá-los até a estrutura atual baseada no número atômico. Detalha contribuições de Dalton, Döbereiner, Newlands, Mendeleev e Moseley e como suas ideias levaram à compreensão das propriedades periódicas.
O documento descreve a história e classificação da tabela periódica dos elementos. Explica como Dalton, Chancourtois e Mendeleev contribuíram para seu desenvolvimento através da organização dos elementos de acordo com suas propriedades. Também discute as famílias, períodos, configuração eletrônica e como a tabela permite localizar os elementos.
O documento discute as propriedades e aplicações de ligas metálicas, incluindo: 1) Ligas ferrosas como aços e ferros fundidos, com ênfase no aço como liga ferro-carbono; 2) Ligas não-ferrosas de cobre como latão, bronze e cuproníquel.
O documento discute as propriedades e aplicações de diferentes materiais. Apresenta 15 exercícios sobre Ciência dos Materiais, abordando tópicos como estrutura vs propriedades, classificação de materiais, processos de fabricação e critérios para seleção de materiais de acordo com sua aplicação.
O documento descreve uma aula sobre a Tabela Periódica dos Elementos Químicos, abordando seus principais conceitos como:
1) A origem e objetivos da Tabela Periódica;
2) A classificação dos elementos de acordo com suas propriedades e posição na Tabela;
3) A relação entre a configuração eletrônica e a posição dos elementos nos diferentes grupos.
O documento apresenta um resumo sobre um curso de química que aborda conceitos como átomos, massa atômica, moléculas e cálculos envolvendo massa molar. Explica como é feita a medição da massa do átomo através de detectores de íons acelerados e campos eletromagnéticos. Fornece exemplos de cálculos para determinar número de moléculas e massa molar de substâncias como mercúrio, água e butano.
Aula 6 propriedades mecânicas , emgenhariaFelipe Rosa
O documento discute as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo como determiná-las através de ensaios mecânicos. As propriedades mais importantes são resistência à tração, elasticidade, ductilidade, fadiga, dureza e tenacidade. O ensaio de tração é o método mais comum para avaliar essas propriedades, fornecendo uma curva tensão-deformação que revela informações como módulo de elasticidade e limites de escoamento e resistência.
O documento discute os diferentes tipos de ligação química, incluindo ligação iônica que envolve a formação de íons, ligação covalente que envolve o compartilhamento de elétrons, e ligação metálica que ocorre entre átomos de metais através de um "mar de elétrons". Exemplos como NaCl, AlF3 e H2 são usados para ilustrar essas diferentes ligações.
O documento descreve diferentes estruturas atômicas de materiais, incluindo:
1) Estruturas moleculares, cristalinas e amorfas;
2) Sistemas cristalinos cúbico, hexagonal e suas variações;
3) Relações entre parâmetros de rede e raio atômico.
1) O documento discute a estrutura interna da matéria a nível atômico e molecular, incluindo átomos, elétrons, núcleos, moléculas e tipos de ligação.
2) Também aborda como os átomos se organizam em estruturas cristalinas em diferentes materiais, como cúbica de face centrada e hexagonal compacta.
3) Explica como as propriedades dos materiais, como condutividade e maleabilidade, estão relacionadas à sua estrutura e composição atômica.
Direções nos cristais são representadas entre colchetes [hkl], onde números inteiros indicam a direção e números negativos levam uma barra. Os números podem ser divididos ou multiplicados por um fator comum para dar inteiros.
O documento discute as ligas Fe-C, incluindo sua estrutura cristalina, diagrama de fases, limites de solubilidade, fases, eutético, eutetóide e peritético. Também aborda microestruturas, desenvolvimento de microestruturas em diferentes composições de carbono e a regra da alavanca invertida para determinar frações de fases.
1. O documento apresenta cálculos para determinar a energia de rede de compostos iônicos hipotéticos utilizando a equação de Born-Landé. 2. É calculada a energia de rede para Ca+O- e obtido um valor pouco exotérmico, indicando que o composto provavelmente não é estável. 3. A energia de rede também é calculada para CsF2, dando um valor altamente negativo, confirmando que o composto não existe.
O documento descreve as estruturas cristalinas de sólidos, incluindo as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Ele fornece parâmetros como número de átomos, fator de empacotamento e volume da célula unitária para cada estrutura. A tabela lista os metais comuns e suas respectivas estruturas cristalinas.
1) O íon tem número atômico 33, número de massa 75 e 42 nêutrons.
2) R tem Z = 33, A = 75; S tem Z = 36, A = 75; T tem Z = 36, A = 137.
3) O número atômico de X é 56.
El documento describe las estructuras cristalinas y los sistemas cristalinos. Explica que hay 7 sistemas cristalinos que se utilizan para crear todas las redes cristalinas. También describe propiedades como el número de átomos por celda, el número de coordinación, el factor de empaquetamiento y cómo se calculan las constantes de red para diferentes estructuras cristalinas como FCC y BCC. Además, explica cómo se usan los radios atómicos para calcular la relación entre el tamaño aparente del átomo y el t
1) O documento apresenta um curso de engenharia civil sobre a estrutura atômica dos materiais, incluindo cálculos de forças de atração entre íons, tipos de estrutura cristalina em sólidos iônicos e informações sobre nanotubos e formas do carbono.
2) Os alunos deverão realizar pesquisas na internet sobre nanotubos de parede simples versus dupla e as formas do carbono (diamante, grafite e fulerenos) e seus impactos na engenharia.
3) O
O documento discute o uso de algoritmos genéticos para resolver o problema do empacotamento. Ele apresenta o problema do empacotamento, explica algoritmos genéticos e sua implementação para gerar soluções para o problema do empacotamento, e mostra resultados experimentais que indicam que o uso de First Fit Decreasing melhora os resultados.
O documento descreve as propriedades mecânicas dos materiais, incluindo a curva tensão versus deformação e conceitos como limite de escoamento, módulo de elasticidade e limite de resistência. Além disso, discute a influência da porosidade no comportamento mecânico dos materiais.
O documento discute a estrutura interna e estrutura cristalina dos materiais, definindo que a estrutura interna é determinada pelos átomos, tipos de ligações e como os átomos estão associados. Apresenta os tipos de estrutura cristalina como cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúbica de face centrada, explicando como os átomos podem estar organizados de forma ordenada ou aleatória.
O documento descreve um relatório de teste de tração realizado no laboratório de engenharia de uma faculdade. O relatório detalha o procedimento do teste, incluindo a preparação da amostra, configuração da máquina, medições realizadas e cálculos dos resultados. O teste foi realizado para determinar propriedades mecânicas como módulo de elasticidade, tensão máxima e estricção de um material submetido a forças de tração.
Introdução à Engenharia - Notação NuméricaFatureto
O documento discute a notação numérica e números significativos em engenharia. Ele explica que os Estados Unidos usam ponto para decimais e vírgula para grandezas, enquanto a Europa faz o oposto. Também cobre notação científica, erros, incertezas e como determinar e trabalhar com algarismos significativos.
Trabalho De CiêNcias Medidas Para A ProduçãO Da SaúDe 9ºB.cristiansasmiresan
O documento discute medidas para promover a saúde no trabalho, incluindo manter boa higiene, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico regularmente. Também enfatiza a importância de ter uma vida equilibrada, combater a poluição e a violência, e passar tempo em zonas verdes.
O documento discute a história e composição do vidro, incluindo como é produzido a partir de areia, carbonato de cálcio e outras substâncias extraídas da natureza. Também aborda os benefícios da reciclagem do vidro para a economia de energia e redução das emissões de carbono, além de apresentar diferentes tipos de vidro e suas aplicações.
O documento discute a história do papel, sua produção e usos. Ele também explora o trabalho do arquiteto Shigeru Ban, notável por suas estruturas leves de papel, incluindo um pavilhão de 1990, uma casa de papel de 1995 e uma catedral de papelão na Nova Zelândia em 2013. Finalmente, fornece links para referências adicionais sobre o assunto.
Este documento apresenta um resumo de um curso de Introdução à Ciência dos Materiais, abordando tópicos como estrutura atômica, modelos atômicos, números quânticos, tabela periódica e tipos de ligação entre átomos.
Cálculo numérico aula 04 - resolução de sistemas de equações lineares - mét...Rodolfo Almeida
O documento discute métodos numéricos para resolver sistemas de equações lineares, incluindo classificação de sistemas, métodos exatos como eliminação de Gauss e decomposição LU, e métodos iterativos como Jacobi e Gauss-Seidel.
O documento discute os polímeros, incluindo como são constituídos, os tipos (orgânicos, inorgânicos, naturais e sintéticos), exemplos de cada tipo e suas aplicações em termoplásticos, elastômeros, fibras, espumas e plásticos. Também menciona polímeros biodegradáveis e exemplos de projetos arquitetônicos que utilizam polímeros.
Ciências dos Materiais - Aula 3 - Estruturas CristalinasFelipe Machado
O documento descreve as estruturas cristalinas de materiais, definindo célula unitária, sistemas cristalinos, parâmetros de rede e ângulos, e os principais tipos de empacotamento atômico no sistema cúbico (simples, de corpo centrado e de face centrada).
O documento discute estruturas cristalinas de materiais. Apresenta as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta, descrevendo suas características principais como número de coordenação, parâmetros de rede e fator de empacotamento atômico. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, parâmetros de rede, polimorfismo e alotropia.
O documento descreve as estruturas cristalinas de vários materiais cerâmicos. Discute como os tamanhos dos íons, suas cargas elétricas e arranjos atômicos determinam as estruturas formadas. Também aborda estruturas específicas como NaCl, MgO, grafite e diamante.
aula 6- estrutura cristalina dos metais.pdfMaxSantos72
O documento discute a estrutura cristalina dos metais. Apresenta as estruturas cúbicas de corpo centrado, face centrada e hexagonal compacta como as mais comuns em metais, descrevendo suas características como o número de átomos na célula unitária e o fator de empacotamento atômico. Também menciona que a estrutura cristalina de equilíbrio depende da temperatura e pressão, ilustrando isso com o exemplo do polimorfismo do ferro.
aula sobre cristalografia e materiais cristalinos.pdfWagnerdaSilveira
O documento descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo as estruturas cúbica de faces centradas, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Detalha suas células unitárias, números de coordenação, fatores de empacotamento atômico e relações entre parâmetros de rede e raios atômicos. Também aborda pontos, direções, planos cristalográficos e densidades lineares e planares em estruturas cristalinas.
O documento discute as estruturas cristalinas cúbicas, comparando a estrutura cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúbica de faces centradas. Explica como cada estrutura é organizada em termos de posicionamento dos átomos e calcula o fator de empacotamento para cada uma, mostrando que a estrutura cúbica de faces centradas permite o maior fator de empacotamento e é mais comum em metais.
O documento descreve as estruturas cristalinas de sólidos, incluindo as estruturas cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Ele fornece exemplos de metais com cada estrutura, além de definir parâmetros como número de átomos, fator de empacotamento e volume da célula unitária para cada estrutura.
Ciências dos Materiais - Aula 6 - Imperfeições CristalinasFelipe Machado
O documento discute os principais tipos de imperfeições cristalinas em materiais de engenharia, incluindo defeitos puntiformes, impurezas, soluções sólidas, defeitos de linha e bidimensionais. É explicado que mesmo uma pequena quantidade de imperfeições pode influenciar significativamente as propriedades dos materiais.
O documento descreve as estruturas cristalinas dos metais. Ele define o que é um cristal e lista os sete sistemas cristalinos. Também discute os reticulados cristalinos de Bravais, conceitos importantes como número de coordenação e fator de empacotamento atômico. Finalmente, fornece exemplos de estruturas cristalinas comuns em metais como CCC, CFC e HC.
O documento discute os tipos de ligação química, notação de Lewis, geometria molecular, hibridação de orbitais e teorias da ligação covalente. Resume os principais tipos de ligação (iônica, covalente e metálica), a regra do octeto e exemplos de geometrias moleculares com base no número de pares de elétrons.
O documento discute a estrutura cristalina dos aços e seus principais constituintes. Explica que os átomos nos aços se organizam em células unitárias que formam grãos cristalinos, e que existem diferentes sistemas cristalinos. Também descreve os principais constituintes do aço, como ferrita e perlita, e suas propriedades.
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define número de coordenação, complexos de esfera interna e externa, e fatores que afetam o número de coordenação como o tamanho do íon central e interações entre ligantes. Também descreve geometrias comuns como linear, tetraédrica e octaédrica e fatores que influenciam a geometria como efeitos estéricos e configurações eletrônicas. Por fim, discute vários tipos de isomeria em compostos de coordenação como isomeria
O documento discute geometria e isomeria em compostos de coordenação. Ele define números de coordenação e descreve fatores que afetam a geometria de complexos com diferentes números de coordenação. Além disso, o documento explica vários tipos de isomeria que podem ocorrer em compostos de coordenação, incluindo isomeria de ligação, isomeria de ionização, isomeria de hidratação e isomeria geométrica e óptica em complexos octaédricos.
1) O documento discute as estruturas cristalinas cúbicas de corpo centrado (CCC) e de faces centradas (CFC).
2) A estrutura CCC possui 1/8 de átomo em cada vértice e um átomo no centro, totalizando 2 átomos por célula unitária. A estrutura CFC possui 4 átomos por célula unitária.
3) São apresentadas as fórmulas para calcular o índice de ocupação volumétrica, raio dos interstícios e densidade atômica
O documento discute os conceitos fundamentais de estrutura atômica e ligação interatômica, e introduz os materiais cerâmicos. Revisa os modelos atômicos, números quânticos e configurações eletrônicas, e introduz os principais tipos de materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos.
Este documento descreve a composição química da célula, incluindo os elementos e compostos que compõem as células vivas, como água, sais, proteínas, lípidos, carboidratos e ácidos nucleicos. Também discute conceitos-chave da química da vida, como as reações químicas controladas que ocorrem nas células e a natureza orgânica e polimérica das moléculas biológicas.
1. As ligações covalentes envolvem o compartilhamento de pares de elétrons entre átomos para que cada um atinja o octeto.
2. As estruturas de Lewis representam as ligações covalentes através de linhas entre os símbolos dos átomos.
3. Existem exceções à regra do octeto, como número ímpar de elétrons, deficiência ou expansão do octeto em alguns átomos.
O documento apresenta os principais tópicos a serem abordados em uma aula sobre objetos que compõem o nosso mundo, incluindo estado físico, tamanho de objetos estudados em física atômica, cálculos com raio atômico, modelo atômico de Rutherford de 1911 e modelo atômico de Bohr de 1913. O resumo se concentra no modelo atômico de Rutherford, descrevendo brevemente seu experimento de 1911 que levou à proposta de que os átomos são constituídos de um núcleo denso carreg
O documento descreve as principais estruturas cristalinas de materiais sólidos, incluindo cúbica de faces centradas, cúbica de corpo centrado, hexagonal compacta e cúbica simples. Ele define célula unitária e fator de empacotamento atômico, e fornece exemplos de metais que cristalizam em cada estrutura, além de expressões para calcular parâmetros estruturais.
(1) O documento descreve um edital para contratação de professor substituto na Universidade Estadual do Maranhão campus Caxias. (2) O edital é para o departamento de Química e Biologia e abrange o tema "Estrutura Atômica". (3) O documento apresenta os objetivos, conteúdos e detalhes históricos sobre os modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr.
O documento discute conceitos básicos sobre interfaces entre fases da matéria, como sólido-líquido e líquido-gás. Explica que a interface é uma região de descontinuidade entre fases onde ocorrem fenômenos diferentes do interior das fases. A tensão superficial é definida como a energia necessária para se aumentar a área de superfície de uma interface líquido-gás, e é responsável pela forma esférica de gotas e pela capacidade de alguns insetos andarem sobre a água.
O documento descreve um estudo sobre a estabilidade e comportamento de sistemas cerâmicos. Aborda conceitos como fases, superfícies, interfaces e interfases. Também discute estado coloidal, cinética, estrutura da dupla camada elétrica, reologia e sedimentação em relação a sistemas cerâmicos. Apresenta referências bibliográficas sobre o tema.
O documento fornece um resumo sobre técnicas de caracterização de materiais cerâmicos, incluindo espectroscopia de absorção atômica, fluorescência de raios-X, espectroscopia no infravermelho e difração de raios-X. Descreve os princípios, aplicações e limitações de cada técnica para análise química e de fases em amostras cerâmicas.
O documento descreve a história e processamento dos materiais cerâmicos. Ele detalha como as cerâmicas surgiram há milhares de anos e foram se desenvolvendo ao longo do tempo, com avanços como a invenção da roda de oleiro e fornos de alta temperatura. Também apresenta as principais etapas do processamento cerâmico, como preparação da matéria-prima, conformação, tratamento térmico e acabamento.
This document reviews research on using stone waste as a partial replacement for sand or cement in mortar and concrete. Stone cutting and polishing generates large amounts of waste in the form of powder and slurry. If dumped untreated, this waste can pollute water and degrade soil. Literature shows that stone waste can effectively replace a portion of sand or cement due to its filler and pozzolanic effects. This improves pore structure and durability while reducing costs and environmental impacts. Studies found compressive strength generally decreases with cement replacement but increases with sand replacement up to an optimal level. Workability is also reduced by stone waste addition. Overall, utilizing stone waste in construction materials provides sustainability benefits.
This document reviews utilizing slate powder waste from the slate pencil industry into value-added products. Slate processing produces around 0.3 tonnes of slate powder waste per ton of slate stone. Currently, dumping this waste causes environmental problems. The review explores using slate powder in concrete blocks, cement, ceramic tiles, and other construction materials as a replacement for conventional raw materials. Previous studies found slate powder can increase strength when substituted for cement or sand in concrete. The aim is to convert waste into useful materials to reduce disposal costs and pollution problems from slate industry waste.
Este artigo avalia o ambiente térmico e o nível de ruídos em celas de maternidade para suínos construídas com ardósia ou alvenaria. Foram medidas variáveis como temperatura, umidade relativa e nível de ruídos nas celas. Os resultados mostraram que as condições térmicas eram mais adequadas para as matrizes de manhã e para os leitões à tarde, e que o nível de ruídos era menor nas celas de alvenaria. As celas de ardósia tiveram umidade relativa e temperatura mais elevadas.
This technical note summarizes a study on the thermal expansion of slate wastes from mining and processing activities. The researchers treated slate waste through a thermal expansion process using a rotary kiln to generate products for use in the cement industry. Characterization studies showed that thermal expansion decreased crystallinity and increased porosity and amorphous content. Thermally expanded slate had lower density, water absorption and higher loss on ignition compared to natural slate. Testing confirmed that thermally expanded slate exhibited pozzolanic activity and could partially replace Portland cement, making it a technically viable way to recycle slate wastes in construction.
The document summarizes research on manufacturing ultra-light ceramsite from slate waste in Shangri-la, China. Key findings include:
1) Through orthogonal experimentation, the optimal production parameters were determined as preheating at 300°C for 25 minutes and sintering at 1230°C for 20 minutes.
2) Analysis showed sintering temperature had the greatest influence on physical properties of the ceramsite, followed by sintering time, preheating temperature, and preheating time.
3) The optimal ceramsite had a bulk density of 729 kg/m3, water absorption of 5.1%, and expansion ratio of 50%, meeting standards for ultra-light cerams
Este documento describe un estudio sobre la obtención de espumas cerámicas a partir de residuos de pizarra. Se lograron espumas con poros cerrados y densidades cercanas a 0,3 g/cm3 mediante la sinterización de compactos de polvo de pizarra en atmósfera reductora de N2-5% H2 a diferentes temperaturas. La estructura porosa se desarrolla cuando la sinterización ocurre por encima de 1075°C, debido a la expansión térmica de los componentes de la pizarra y la formación
1. O Brasil é um grande produtor mundial de rochas ornamentais, gerando grandes quantidades de resíduos durante o beneficiamento.
2. Estudo avaliou a viabilidade de usar resíduo de serragem de rochas ornamentais para substituir parcialmente o cimento na produção de blocos para alvenaria.
3. Os resultados indicaram que é viável usar o resíduo de serragem de rochas ornamentais como substituto parcial do cimento, melhorando as propriedades dos blocos.
This document summarizes a study that assessed the chemical, physical, and biological properties of new and field-conditioned cross-linked polyacrylamide gels. Both new gels and gels aged 1-6 years in fields contained low levels of acrylamide and acrylic acid monomers, except when subjected to elevated temperatures which caused higher monomer release. Gel water holding capacity decreased sharply within 18 months of field placement due to environmental conditions like UV exposure and freeze/thaw cycles. Microscopy revealed that gels became increasingly colonized by fungi and bacteria over time in fields. The study concluded that cross-linked polyacrylamide placed in soil is relatively stable but loses effectiveness due to declining water retention, raising questions
This document summarizes a research publication about dehydroxylation and Ostwald ripening effects in roofing slates. The publication has 5 citations and 60 reads. It was published in August 2011 and has 6 authors, including Javier Garcia-Guinea of the National Museum of Natural Sciences, Victor Cardenes of Ghent University, and V. Correcher of the Centre for Energy, Environmental and Technological Research.
The document analyzes slate ornaments called tezcacuitlapilli from Teotihuacan through various chemical and physical analyses. Ten representative specimens from the Pareyon Collection were studied. The analyses revealed that three different types of slate were used. Pigments on the ornaments contained gypsum, iron oxide, and other materials. Many of the ornaments featured bas-reliefs depicting people, monsters, butterflies, and other symbols. The ornaments were identified as coming from the Cave of the Sun Pyramid in Teotihuacan based on photographs and previous literature. The goal was to better understand the materials and symbolic meanings represented on the artifacts.
El documento describe la caracterización de espumas de pizarra con adiciones de clínquer de cemento. Se obtuvieron espumas mediante la compactación y calentamiento de mezclas de polvos de pizarra y clínquer. La adición de clínquer modificó la densidad y tamaño de poro de las espumas. Las espumas con un 10% de clínquer requirieron una temperatura mayor de 1175°C para alcanzar una densidad cercana a 0.4 g/cm3. Estas espumas presentaron un tamaño de poro elevado y resistencia
1) Rock waste powders from slate quarrying operations were processed via pressing and sintering to produce ceramic flooring and roofing tiles. Laboratory experiments determined that sintering at 1150-1170°C produced ceramic materials with suitable properties.
2) At an industrial scale, the powders were atomized to homogenize particle size before pressing and sintering tiles measuring 200x100x7 mm. The properties of the industrially produced tiles, such as bending strength and water absorption, met standards while being lower than the laboratory samples due to increased porosity.
3) Processing rock waste powders via pressing and sintering provides an economically viable way of utilizing waste materials to manufacture ceramic building
Este documento apresenta o projeto de revisão da norma ABNT NBR 15575-4 sobre os requisitos para sistemas de vedações verticais internas e externas em edificações habitacionais. O projeto foi elaborado por uma comissão de estudo entre 2012-2022 e lista as organizações e participantes envolvidos na revisão da norma.
1. CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Síntese e
Processamento
Aplicação
Microestrutura e Composição
(Atômica e Molecular)
Propriedades
2. ARRANJAMENTO ATÔMICO
Por quê estudar?
• As propriedades de alguns materiais estão
diretamente associadas à sua estrutura cristalina
• Explica a diferença significativa nas propriedades
de materiais cristalinos e não cristalinos de mesma
composição
3. ARRANJO ATÔMICO
• Os materiais sólidos podem ser classificados em cristalinos
ou não-cristalinos de acordo com a regularidade na qual os
átomos ou íons se dispõem em relação à seus vizinhos.
• Material cristalino é aquele no qual os átomos encontram-
se ordenados sobre longas distâncias atômicas formando uma
estrutura tridimensional que se chama de rede cristalina
• Todos os metais, muitas cerâmicas e alguns polímeros
formam estruturas cristalinas sob condições normais de
solidificação
4. CRISTAL
• Sólido “homogêneo”
possuindo ordem interna
tridimensional que, sob
condições favoráveis, pode
manifestar-se externamente
por superfícies limitante,
planas e lisas.
5. ESTRUTURA CRISTALINA
• Nos materiais não-cristalinos ou amorfos não existe ordem de
longo alcance na disposição dos átomos
• Há um número grande de diferentes estruturas cristalinas, desde
estruturas simples exibidas pelos metais até estruturas mais
complexas exibidas pelos cerâmicos e polímeros
6. ESTRUTURA CRISTALINA
•ANISOTROPIA: é a característica que uma substância
possui em que uma certa propriedade física varia com a
direção.
•ISOTROPIA: é a propriedade que caracteriza as
substâncias que possuem as mesmas propriedades físicas
independentemente da direção considerada. Os líquidos, os
gases e os sólidos amorfos são exemplos de materiais
isotrópicos, enquanto os cristais, em que a estrutura é
ordenada dependendo da direção, são anisótropicos.
•Os metais geralmente são materiais isotrópicos, ainda que,
após serem sujeitos a processos de laminação essas
propriedades mecânicas passem a ser anisotrópicas.
7. ESTRUTURA CRISTALINA
CÉLULA UNITÁRIA: unidade básica repetitiva da
estrutura tridimensional.
• A célula unitária é escolhida para representar a
simetria da estrutura cristalina.
•É formada pela rede geométrica + átomos
8. AS 14 REDES DE BRAVAIS
Dos 7 sistemas cristalinos
podemos identificar 14 tipos
diferentes de células unitárias,
conhecidas com redes de Bravais.
Cada uma destas células unitárias
tem certas características que
ajudam a diferenciá-las das outras
células unitárias. Além do mais,
estas características também
auxiliam na definição das
propriedades de um material
particular.
11. ESTRUTURA CRISTALINA
• Alguns materiais podem ter mais de uma estrutura cristalina
dependendo da temperatura e pressão. Esse fenômeno é
conhecido como polimorfismo ou alotropia.
• Geralmente as transformações polimorficas são acompanhadas
de mudanças na densidade e mudanças de outras propriedades
físicas.
12. SISTEMA CÚBICO
Os átomos podem ser agrupados dentro do
sistema cúbico em 3 diferentes tipos de
repetição
– Cúbico simples
– Cúbico de corpo centrado
– Cúbico de face centrada
13. SISTEMA CÚBICO SIMPLES
• Apenas 1/8 de cada
átomo cai dentro da
célula unitária, ou seja,
a célula unitária contém
apenas 1 átomo.
• Essa é a razão que os
metais não cristalizam
na estrutura cúbica
simples (devido ao baixo
empacotamento
atômico) a
• Parâmetro de
rede:comprimento dos
lados da célula unitária Parâmetro de rede
14. NÚMERO DE COORDENAÇÃO
• Número de coordenação:corresponde ao
número de átomos vizinhos mais próximos
• Para a estrutura cúbica simples o número de
coordenação é 6.
15. RELAÇÃO ENTRE O RAIO ATÔMICO (R) E O
PARÂMETRO DE REDE (a) PARA O SITEMA CÚBICO
SIMPLES
No sistema cúbico
simples os átomos
se tocam na face
a= 2 R
16. FATOR DE EMPACOTAMENTO ATÔMICO
PARA CÚBICO SIMPLES
Fator de empacotamento= Número de átomos x Volume dos átomos
Volume da célula unitária
Vol. dos átomos = número de átomos x Vol. Esfera (4 R3/3)
Vol. da célula = Vol. Cubo = a3
• Fator de empacotamento = 4 R3/3
(2R) 3
O FATOR DE EMPACOTAMENTO PARA A EST. CÚBICA SIMPLES É O,52
17. ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS
• Como a ligação metálica é não-direcional não há
restrições quanto ao número e posições dos vizinhos
mais próximos.
• Então, a estrutura cristalina dos metais têm
geralmente um número grande de vizinhos e alto
empacotamento atômico.
• Três são as estruturas cristalinas mais comuns em
metais: Cúbica de corpo centrado, cúbica de face
centrada e hexagonal compacta.
18. CUBICO DE CORPO CENTRADO
• Na estrutura CCC cada átomo
dos vertices do cubo é
dividido com 8 células
unitárias
• Já o átomo do centro
pertence somente a sua
célula unitária.
• Cada átomo de uma
estrutura CCC é cercado por 8
átomos adjacentes
• Há 2 átomos por célula
unitária na estrutura ccc
• O Fe, Cr, W cristalizam em
CCC
19. CÚBICO DE CORPO CENTRADO
1/8 de átomo • 2 átomos por célula
unitária
• Número de
coordenação = 8
1 átomo inteiro
20. RELAÇÃO ENTRE O RAIO ATÔMICO (R) E O PARÂMETRO
DE REDE (a) PARA O SITEMA CÚBICO DE CORPO
CENTRADO
• Os átomos se cruzam
na diagonal do cubo.
• d=a 3
• d=4R
• 4R = a 3
21. FATOR DE EMPACOTAMENTO ATÔMICO PARA
CÚBICO DE CORPO CENTRADO
Fator de empacotamento= Número de átomos x Volume dos
átomos
Volume da célula unitária
DEMONSTRE
Vol. dos átomos = número de átomos x Vol. Esfera (4 R3/3)
Vol. da célula = Vol. a3
Fator de empacotamento = 2x 4 R3/3
(4R/ 3) 3
Cubo = O FATOR DE EMPACOTAMENTO PARA A
ESTRUTURA CCC É 0,68
22. CUBICO DE FACE CENTRADA
• Na estrutura CFC cada átomo dos
vertices do cubo é dividido com 8
células unitátias
• Já os átomos das faces pertencem
somente a duas células unitárias
• Há 4 átomos por célula unitária na
estrutura CFC
• É o sistema mais comum encontrado
nos metais (Al, Fe, Cu, Pb, Ag, Ni,...)
23. CUBICO DE FACE CENTRADA
• 4 átomos por
célula
unitária
• Número de
coordenação
é 12
24. CÚBICO DE FACE CENTRADA
• DEMONSTRE A RELAÇÃO ENTRE O
RAIO ATÔMICO (R) E O
PARÂMETRO DE REDE (a) PARA O
SITEMA CÚBICO DE FACE
CENTRADA
a2 + a2 = (4R)2
2 a2 = 16 R2
a2 = 16/2 R2
a 2 = 8 R2
a= 2 2R
25. CÚBICO DE FACE CENTRADA
DEMONSTRE QUE O FATOR DE
EMPACOTAMENTO PARA A ESTRUTURA
CFC É O,74
F.E. = Número de átomos X Volume dos átomos
Volume da célula unitária
Vol. dos átomos=Vol. Esfera= 4 R3/3
Vol. da célula=Vol. Cubo = a3
Fator de empacotamento = 4 X 4 R3/3
(2R 2)3
Fator de empacotamento = 16/3 R3
16 R3
Fator de empacotamento = 0,74
26. DENSIDADE DE MATERIAIS
O conhecimento da estrutura cristalina permite o
cálculo da densidade ( ):
= n.A
Vc.NA
n= número de átomos da célula unitária
A= peso atômico
Vc= Volume da célula unitária
NA= Número de Avogadro (6,02 x 1023 átomos/mol)
27. DENSIDADE - EXEMPLO
• Cobre têm raio atômico de 0,128nm (1,28 Å), uma estrutura
CFC, um peso atômico de 63,5 g/mol. Calcule a densidade
do cobre.
• = 4 . 63,5
(2. 2 x 1,28 x 10-8 )3 x 6,02 x 1023
• Resposta: 8,89 g/cm3
• Valor da densidade medida= 8,94 g/cm3
28. TABELA RESUMO PARA O SISTEMA
CÚBICO
Átomos Número de Parâmetro Fator de
por célula coordenação de redeempacotamento
CS 1 6 2R 0,52
CCC 2 8 4R/(3)1/2 0,68
CFC 4 12 4R/(2)1/2 0,74
29. SISTEMA HEXAGONAL SIMPLES
• Os metais não cristalizam
no sistema hexagonal
simples porque o fator de
empacotamento é muito
baixo
• Entretanto, cristais com
mais de um tipo de átomo
cristalizam neste sistema
30. ESTRUTURA HEXAGONAL COMPACTA
• O sistema Hexagonal Compacto é
mais comum nos metais (ex: Mg,
Zn)
• Na HC cada átomo de uma dada
camada está diretamente abaixo ou
acima dos interstícios formados
entre as camadas adjacentes
31. ESTRUTURA HEXAGONAL COMPACTA
• Cada átomo tangencia 3
átomos da camada de
cima, 6 átomos no seu
próprio plano e 3 na
camada de baixo do seu
plano
• O número de coordenação
para a estrutura HC é 12 e,
portanto, o fator de
empacotamento é o
mesmo da CFC, ou seja, Relação entre R e a:
0,74. a= 2R
33. ALOTROPIA DO FERRO
• Na temperatura ambiente, o
CCC De 1394°C-PF Ferro têm estrutura CCC,
número de coordenação 8,
fator de empacotamento de
0,68 e um raio atômico de
CFC De 910-1394°C
1,241Å.
• A 910°C, o Ferro passa para
estrutura CFC, número de
coordenação 12, fator de
CCC Até 910°C empacotamento de 0,74 e um
raio atômico de 1,292Å.
• A 1394°C o ferro passa
novamente para CCC.
34. EXERCÍCIO
• O ferro passa de CCC para CFC a 910 ºC. Nesta temperatura os raios atômicos
são respectivamente , 1,258Å e 1,292Å. Qual a percentagem de variação de
volume percentual provocada pela mudança de estrutura?
• Vccc= 2a
3 Vcfc= a
3
accc= 4R/ (3)1/2 acfc = 2R (2)1/2
Vccc= 49,1 Å3 Vcfc= 48,7 Å3
V%= 48,7 - 49,1 /48,7 = - 0,8% de variação
Para o cálculo foi tomado como base 2 células unitárias CCC, por isso Vccc= 2 a3
uma vez que na passagem do sistema CCC para CFC há uma contração de volume