O documento discute biossegurança laboratorial, definindo o termo e descrevendo os principais riscos associados a laboratórios, como riscos biológicos, químicos e físicos. Também apresenta normas e boas práticas para trabalhar de forma segura em laboratórios, incluindo uso correto de EPIs, limpeza e descarte adequado de materiais.
O documento discute biossegurança laboratorial, definindo-a como a ciência voltada para prevenção de riscos em tecnologias aplicadas à saúde e meio ambiente. Apresenta os níveis de biossegurança de 1 a 4 com requisitos crescentes de contenção para agentes biológicos de diferentes classes de risco. Também descreve boas práticas laboratoriais como uso de EPIs, rotulagem, limpeza e manejo seguro de amostras e resíduos.
O documento discute biossegurança em laboratórios. Ele define biossegurança e explica que ela visa proteger a saúde humana, animal e o meio ambiente dos riscos associados a tecnologias aplicadas à saúde e meio ambiente. Além disso, destaca que comportamentos inadequados de profissionais e falta de vacinação colocam sua saúde em risco. Por fim, apresenta boas práticas de biossegurança a serem adotadas em laboratórios.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute as regras gerais de segurança em laboratórios, incluindo barreiras de contenção primária e secundária. É enfatizada a importância da segurança em laboratórios e são fornecidos exemplos de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e roupas de proteção. Também são descritos procedimentos para lidar com emergências e acidentes.
O documento apresenta diretrizes de biossegurança para laboratórios, incluindo a importância de manter boas práticas de laboratório, usar equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, e procedimentos de segurança como lavar as mãos e descontaminar superfícies e equipamentos.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de higiene para proteção no ambiente de trabalho, incluindo técnicas de higienização, barreiras primárias como luvas e máscaras, e descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute biossegurança laboratorial, definindo-a como a ciência voltada para prevenção de riscos em tecnologias aplicadas à saúde e meio ambiente. Apresenta os níveis de biossegurança de 1 a 4 com requisitos crescentes de contenção para agentes biológicos de diferentes classes de risco. Também descreve boas práticas laboratoriais como uso de EPIs, rotulagem, limpeza e manejo seguro de amostras e resíduos.
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O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de higiene para proteção no ambiente de trabalho, incluindo técnicas de higienização, barreiras primárias como luvas e máscaras, e descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
Este documento apresenta o programa analítico da disciplina de Biossegurança oferecida no curso de Análises Clínicas e Saúde Pública. A carga horária é de 64 horas semestrais distribuídas em aulas teóricas e práticas. Os temas abordados incluem conceitos básicos, notificação de acidentes, exposição ocupacional a materiais biológicos, desinfecção, emergências em laboratório e segurança química.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados para proteger a segurança e saúde de trabalhadores. Ele descreve os tipos de EPI como aventais, luvas e proteção facial/ocular, além de características importantes como materiais adequados e conservação correta.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
Este documento fornece diretrizes sobre biossegurança em laboratórios, incluindo treinamento de funcionários, equipamentos de proteção individual obrigatórios, cuidados durante procedimentos, classificação de microrganismos, higienização de superfícies e equipamentos, transporte e descarte de materiais biológicos.
Este documento fornece diretrizes sobre segurança em laboratórios. Ele discute regras gerais de conduta, como manter a organização e limpeza, e medidas de segurança como equipamentos de proteção individual, sinalização de saídas de emergência e equipamentos contra incêndios. O documento também descreve potenciais acidentes em laboratórios e medidas para preveni-los.
O documento discute biossegurança no ambiente de trabalho, incluindo conceitos de saúde, doença e profilaxia, além das responsabilidades legais de empregadores e empregados. Também aborda definições de saúde e doença, agentes causadores comuns, normas de laboratórios de diferentes níveis de contenção biológica e procedimentos de segurança.
Este documento fornece informações sobre procedimentos de segurança e técnicas laboratoriais básicas em microbiologia e virologia. Detalha regras de segurança, equipamentos necessários, métodos de esterilização e protocolos experimentais para estudar vírus e microrganismos em cultura pura.
O documento discute normas de biossegurança para proteger a saúde de profissionais, pacientes e o meio ambiente. Ele explica conceitos como biossegurança e riscos ocupacionais, além de medidas como uso correto de EPIs, lavagem de mãos, descarte de resíduos e conduta após acidentes. O documento enfatiza a importância da prevenção e do cumprimento dos protocolos de biossegurança.
Este documento fornece diretrizes de segurança para laboratórios, cobrindo tópicos como classificação de riscos, níveis de biossegurança, equipamentos de proteção, e regras para prevenir acidentes. É destinado a auxiliar profissionais que trabalham em ambientes de laboratório a entender os riscos e praticar procedimentos seguros.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento fornece informações sobre as responsabilidades e procedimentos de um auxiliar de laboratório clínico, incluindo a esterilização de equipamentos, preparação de amostras biológicas, coleta de material e execução de tarefas sob supervisão. Também descreve seções de um laboratório clínico e procedimentos de biossegurança como o uso correto de equipamentos de proteção e o descarte adequado de resíduos.
Aula t01 normas e boas práticas de segurança laboratorialHugo Sousa
O documento discute normas e boas práticas de segurança laboratorial para virologia. Apresenta informações sobre erros humanos, formação contínua, perigos de produtos químicos e biológicos, conhecimento de protocolos, postulados de Koch e Rivers, grupos de risco biológico, tipos de laboratórios, câmaras de segurança biológica, proteção individual, utilização de micropipetas e eliminação de resíduos.
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
O documento descreve o laboratório de biossegurança NB-3 da Faculdade Literatus, abordando os procedimentos de segurança adotados e tópicos sobre a doença tuberculose. O laboratório realiza pesquisas com agentes de alto risco como HIV e hantavírus, exigindo equipamentos e práticas de proteção individual e coletiva. A tuberculose é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e pode afetar pulmões e outros órgãos, sendo transmitida por via aérea e tendo sintomas como tosse e emag
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
SEGURANÇA Em laboratório- Dilson-Questionario.pdfIvan892373
O documento discute os riscos associados a laboratórios e como evitá-los. Os principais riscos incluem intoxicações, queimaduras, choques elétricos e incêndios devido a substâncias tóxicas, equipamentos e falhas humanas. É importante rotular produtos corretamente, usar equipamentos de proteção, manter procedimentos atualizados e ter conhecimento das substâncias manipuladas.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute a importância da segurança em laboratórios, as causas comuns de acidentes e medidas de prevenção, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção e procedimentos de segurança.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
Formação em Biossegurança e Boas Práticas Laboratoriais - Copia.pptxHerminioMendes3
O documento discute biossegurança e boas práticas de laboratório. Ele aborda conceitos como níveis de biossegurança, normas de higiene, limpeza e descontaminação, equipamentos de segurança, e boas práticas como não pipetar com a boca e usar luvas ao manipular materiais potencialmente infecciosos. O objetivo é fornecer diretrizes para proteger professores e alunos em laboratórios.
O documento descreve os processos industriais e fluxos de água em uma usina de cana-de-açúcar, incluindo a preparação da cana, extração do caldo, tratamento do caldo, fabricação de açúcar, fermentação, destilação e produção de energia. Ele fornece detalhes sobre os usos de água em cada etapa do processo e quantifica os usos médios de água por tonelada de cana processada.
O documento discute os princípios da agroecologia, incluindo a produção sustentável que melhora as condições ambientais e sociais ao longo do tempo por meio de técnicas como a ciclagem de nutrientes, diversidade de espécies, controle biológico e integração de sistemas agroflorestais e animais.
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O documento descreve as reações de oxirredução, também chamadas de reações redox, e apresenta as regras para determinar o número de oxidação (Nox) dos elementos em compostos. É explicado que oxidação é a perda de elétrons e aumento do Nox, enquanto redução é o ganho de elétrons e diminuição do Nox. Aprende-se que a soma dos Nox de todos os átomos em um composto é sempre zero.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biosegurança, agentes de risco e níveis de contenção biológica. Apresenta princípios como classificação de resíduos, equipamentos de proteção e simbologia utilizada. Tem como objetivo estabelecer normas que minimizem riscos à saúde de pessoas expostas a agentes biológicos.
O documento discute biossegurança laboratorial, definindo o termo e descrevendo os níveis de biossegurança, riscos ambientais e boas práticas para laboratórios. Aborda também normas de trabalho em laboratórios de microbiologia.
O documento discute conceitos sobre átomos, moléculas, substâncias puras e misturas. Apresenta exemplos de substâncias puras simples e compostas e explica as diferenças entre misturas homogêneas e heterogêneas. Também mostra curvas de aquecimento e resfriamento de água pura, misturas eutéticas e azeotrópicas.
O documento discute os princípios e procedimentos de biossegurança em laboratórios. Ele aborda a importância da segurança biológica, dos equipamentos de proteção individual e coletiva, dos procedimentos para manuseio de amostras e situações de emergência, e destaca a responsabilidade individual na prevenção de acidentes.
O documento discute vários tipos de concentração de soluções, incluindo concentração em massa, volume, porcentagem em massa e volume. Também fornece exemplos de cálculos envolvendo concentração de soluções.
O documento discute os conceitos de concentração de soluções, incluindo concentração comum, concentração molar, soluções saturadas, insaturadas e supersaturadas. Explica como calcular a concentração comum e molar de uma solução e fornece exemplos numéricos.
O documento discute espectrofotometria UV-Vis como técnica analítica, incluindo a teoria da absorção molecular, a lei de Lambert-Beer e sua aplicação na análise qualitativa e quantitativa. Também descreve os principais componentes de um espectrofotômetro como fontes de radiação, monocromadores e detectores.
O documento discute a história da pilha elétrica, desde as descobertas iniciais de atração elétrica por fricção até a criação da primeira pilha por Volta. Também explica os princípios da pilha de Daniell e como as reações químicas nela produzem corrente elétrica através da transferência de elétrons.
O documento discute conceitos iniciais sobre soluções, incluindo:
1) Soluções estão presentes em muitos aspectos da vida diária, como água com açúcar para acalmar;
2) A concentração de soluto na solução pode variar, quanto mais concentrada maior a quantidade de soluto dissolvido;
3) O conceito de concentração é amplamente usado e se refere à relação entre a massa do soluto e o volume da solução.
O documento descreve técnicas para determinação de densidade e refratometria, incluindo gradiente de densidade, picnometria, densímetro digital e refratometria. Correções de temperatura e natureza da substância são necessárias nas medidas de refração. A conclusão compara os métodos, destacando vantagens como rapidez da refratometria e precisão da picnometria.
Este documento apresenta 12 exercícios sobre espectroscopia no visível e UV com suas respectivas respostas. Os exercícios abordam conceitos como transmitância, absorbância, absortividade molar e aplicação da lei de Beer-Lambert para cálculo de concentrações.
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O documento discute os princípios da estequiometria, incluindo a lei da conservação da massa e o método de balanceamento de equações químicas usando coeficientes. Ele também aborda conceitos como reagentes em excesso, pureza de reagentes e rendimento de reações.
O documento descreve os processos de tratamento de água para caldeiras, incluindo clarificação, filtração, abrandamento, desmineralização e outros. Detalha os tipos de impurezas comuns na água e como elas podem causar incrustação, corrosão e arraste se não forem adequadamente tratadas. Também explica conceitos importantes como pH, condutividade, solubilidade e dureza em relação ao tratamento da água para caldeiras.
O documento discute espectrofotometria UV-Vis, descrevendo sua teoria, lei de Lambert-Beer, componentes de um espectrofotômetro e aplicações analíticas."
O documento discute conceitos fundamentais de termodinâmica, incluindo temperatura, calor, dilatação térmica, calorimetria e propagação de calor. Também aborda as transformações isotérmicas, isobáricas, isométricas e adiabáticas dos gases ideais, além da primeira lei da termodinâmica.
(1) O documento discute as escalas termométricas Celsius, Fahrenheit e Kelvin e como cada uma foi desenvolvida.
(2) As escalas Celsius e Fahrenheit usam pontos fixos como o ponto de fusão do gelo e ebulição da água para calibrarem suas graduações.
(3) A escala Kelvin foi desenvolvida com base na observação de que a pressão de um gás diminui constantemente à medida que sua temperatura diminui, definindo o zero absoluto a -273,15°C.
O documento discute lentes esféricas, incluindo suas características, tipos, formação de imagens e aplicações. É explicado que lentes esféricas são formadas pela associação de dois dioptros, um esférico e outro plano ou esférico, e refratam a luz. São descritos elementos como centro óptico, foco e distância focal para lentes convergentes e divergentes.
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- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. DEFINIÇÃO
• Biossegurança é a ciência voltada para a
prevenção, controle, minimização e
eliminação de riscos na prática de
diferentes tecnologias, seja em instituições
de saúde ou aplicadas ao meio ambiente.
• Deve proteger a saúde humana, animal, o
meio ambiente, os materiais e qualidade de
trabalho .
3. BIOSSEGURANÇA
• Situação: Existem Tecnologias
disponíveis para eliminar ou minimizar os
riscos.
• Problema: Comportamento dos
profissionais e falta de vacinação
• Anos 70, profissionais de saúde possuem
mais casos de infecções como Hep e TB
do que os de outras atividades
4. BIOSSEGURANÇA
• Inglaterra: TB cinco vezes maior
• Dinamarca: Hep sete vezes maior
• “De nada adianta usar luvas de boa
qualidade e atender ao telefone ou abrir a
porta usando as mesmas luvas, pois
outras pessoas tocarão nesses objetos
sem proteção alguma”
5. APLICAÇÕES
• Laboratórios de ensino e pesquisa.
• Hospitais.
• Consultórios e outras instituições de
saúde.
• Biotérios.
8. SIMBOLOGIA
Proteção obrigatória
para os pés
Proteção
obrigatória para
a
a
s
s
m
m
ã
o
s
ã
o
s
Uso obrigatório de
máscara integral
Uso obrigatório de
óculos de proteção
10. BOAS PRÁTICAS: ÁREA
FÍSICA
•
•
Ambiente amplo
Paredes, teto e chão de materiais de fácil limpeza e
antiderrapante
Iluminação, Água e voltagem dos aparelhos
Bancadas fixas, impermeáveis e resistentes
Mobília de fácil limpeza
Portas fechadas e/ou do tipo “vai e vem”
Objetos pessoais, alimentação e estocagem em áreas
próprias
Autoclave em local próprio
Piso antiderrapante, impermeável, resistente a produtos
químicos e de fácil limpeza.
Refeitório ou copa: situar-se fora da área técnica de trabalho
Ventilação: Manutenção dos filtros dos condicionadores de ar
e capelas.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
33. ANÁLISE DOS RISCOS
• Riscos Ambientais:
probabilidade de
ocorrer um dano físico,
econômico e/ou social
– Físicos
– Químicos
– Ergonômicos
– Biológicos
– Acidentes
34. RISCOS FÍSICOS
“Riscos provocados por algum tipo de energia”
• Equipamentos que geram calor ou chamas
• Equipamentos de baixa temperatura (frio)
• Radiação:Raio X
• Ruídos e vibrações
36. RISCOS QUÍMICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
Contaminantes do ar (poeira)
Fumos, névoas, neblinas, gases, vapores
Substâncias tóxicas (inalação, absorção ou ingestão)
Substâncias explosivas e inflamáveis
Substâncias irritantes e nocivas
Substâncias oxidantes
Substâncias corrosivas
Substâncias cancerígenas
37. RISCOS ERGONÔMICOS
“Elementos físicos e organizacionais que
interferem no conforto e saúde”
• Postura inadequada no trabalho
• Iluminação e ventilação inadequadas
• Jornada de trabalho prolongada, monotonia
• Esforços físicos intensos repetitivos
• Assédio moral (efeito psicológico)
• Lesões: calor localizado, choques, dores,
dormência, formigamentos, fisgadas, inchaços,
pele avermelhada, e perda de força muscular.
38. RISCOS DE ACIDENTES
• Primário: é a própria fonte de risco, quando por
si só já é um risco
Ex. material perfuro-cortante
• Secundário: é a própria fonte de riscos + a
condição insegura ligada ao humano
Ex. material perfuro-cortante descartado em
lixos comuns
39. ACIDENTES: Causas
associadas
• Fatores sociais
• Ausência/precária capacitação e treinamento do
pessoal
• Mal planejamento do trabalho
• Supervisão inadequada ou inapta
• Não observância das normas de biossegurança
• Práticas de trabalho inadequada e manutenção
incorreta
• Mal uso de EPI e EPC
• Uso de materiais de origem desconhecida e
origem duvidosa
• Higiene pessoal e jornada excessiva de trabalho
40. RISCOS DE ACIDENTES
• Equipamentos de vidro
• Equipamentos e instrumentos perfuro-
cortantes ou defeituosos
• Iluminação inadequada
• Equipamentos que utilizam gases
• Equipamentos de engrenagem, sistema
de trituração e emissão de ultra som
• Eletricidade, incêndio e explosão
41. RISCOS BIOLÓGICOS
“Amostras provenientes de seres vivos”
• Plantas
• Animais
• Bactérias
• Fungos
• Protozoários
• Insetos
• Amostras biológicas de animais e seres
humanos como sangue, urina, escarro, fezes,
secreções...)
42. ANÁLISE DE RISCOS
AMBIENTAIS
Mapa de Risco
• Representação gráfica dos riscos à saúde
identificados pela CIPA de cada um dos
diversos locais de trabalho de uma
empresa.
43. MAPA DE RISCOS
• Conhecer o processo
• Identificar os riscos
• Identificar as medidas preventivas
• Identificar os indicadores de saúde
• Conhecer os levantamentos ambientais já
realizados no local
• Elaborar o mapa de risco sobre a planta e
fixar em placa em local visível
44.
45.
46. NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
• Requisitos crescentes de segurança para
o manuseio dos agentes biológicos,
terminando no maior grau de contenção e
complexidade do nível de proteção.
• O nível de Biossegurança exigido para um
ensaio será determinado pelo agente
biológico de maior classe de risco
envolvido no ensaio.
47. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
1
• Nível de contenção laboratorial que se
aplica aos laboratórios de ensino básico,
onde são manipulados os microrganismos
pertencentes a classe de risco 1.
• Não é requerida nenhuma característica
de desenho estrutural, além de um bom
planejamento espacial e funcional e a
adoção de Boas Práticas Laboratoriais.
49. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Diz respeito ao laboratório em contenção, onde
são manipulados microrganismos da classe de
risco 2.
• Se aplica aos laboratórios clínicos ou
hospitalares de níveis primários de diagnóstico,
sendo necessário, além da adoção das boas
práticas, o uso de barreiras físicas primárias
(cabine de segurança biológica e equipamentos
de proteção individual) e secundárias (desenho
estrutural e organização do laboratório).
50. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
2
• Chlamydia trachomatis
• Escherichia coli e outros coliformes fecais
• Helicobacter pylori
• Staphylococcus aureus
• Protozoários intestinais
• Diversos fungos
51. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
3
• Destinado ao trabalho com microrganismos da
classe de risco 3 ou para manipulação de grandes
volumes e altas concentrações de organismos da
classe de risco 2.
• Para este nível de contenção são requeridos além
dos itens referidos no nível 2, desenho e construção
laboratoriais especiais.
• Deve ser mantido controle rígido quanto a operação,
inspeção e manutenção das instalações e
equipamentos e o pessoal técnico deve receber
treinamento específico sobre procedimentos de
segurança para a manipulação destes
microrganismos.
53. NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA
4
• Laboratório de contenção máxima, destina-se a
manipulação de microrganismos da classe de
risco 4.
• Onde há o mais alto nível de contenção, além
de representar uma unidade geográfica e
funcionalmente independente de outras áreas.
• Esses laboratórios requerem, além dos
requisitos físicos e operacionais dos níveis de
contenção 1, 2 e 3, barreiras de contenção
(instalações, desenho e equipamentos de
proteção) e procedimentos especiais de
segurança.
55. NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 1-Somente deverão ser autorizadas a entrar no laboratório pessoas
que tenham sido informadas sobre os possíveis riscos e satisfaçam
os requisitos que se exigem para o acesso;
• 2-Toda amostra deve ser considerada potencialmente contaminada;
• 3-O laboratório deve ser mantido limpo e em ordem, devendo ser
dele retirados quaisquer materiais que não tenham relação com o
trabalho;
• 4-Não se deve colocar na bancada de trabalho do laboratório:
bolsas, material escolar, livros, utensílios pessoais, outros;
• 5-É preciso retirar todos os acessórios pessoais (brincos, anéis,
relógios, pulseiras etc.);
56. NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 6-Deve-se desinfetar as bancadas de trabalho com álcool a 70º antes e depois
do trabalho prático;
• 7-Lavar cuidadosamente as mãos antes (após a desinfecção da bancada) e
depois do trabalho prático. Se for portador de algum ferimento nas mãos,
procurar não tocar no material ou fazer uso de luvas próprias.
• 8-Usar obrigatoriamente jaleco no laboratório (protege o vestuário de
contaminação e de manchas provocadas pelos reagentes).
• 9-Usar sapatos fechados e confortáveis.
• 10-Não comer, beber, fumar ou aplicar comésticos no laboratório.
• 11-Não levar à boca o material de trabalho (lápis, canetas, etc) e evitar colocar
as mãos na boca, nos olhos e no nariz.
57. NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 12-Sempre que for necessário proteja os olhos e o rosto, de respingos ou
impactos usando óculos de segurança e/ou máscaras.
• 13-Observar a postura adequada sem se debruçar na bancada.
• 14-Em qualquer tipo de acidente (derramamento de cultura, ferimento etc.)
deve-se comunicar imediatamente o fato ao professor ou técnico presente
• 15-Evitar o uso de barba e proteger os cabelos da chama do bico de Bunsen e
de contaminação microbiana, mantendo-os presos.
• 16-Todo material contaminado (pipeta, bastão, lâminas, lamínulas etc.) deve ser
colocado em recipiente adequado (Becker ou provetas com desinfetante)
• 17-JAMAIS DEIXE SOBRE A BANCADA OU SOBRE A PIA LÂMINAS, PLACAS
E INSTRUMENTOS INFECTADOS;
58. NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 18-Os tubos de ensaio e as placas de Petri com os meios de cultura,
inclusive aqueles com crescimento de microrganismos SÓ PODERÃO SER
ABERTOS NAS PROXIMIDADES DA CHAMA DO BICO DE BUNSEN.
• 19-JAMAIS COLOQUE NO BOLSO OU DEITADOS NA BANCADA os
tubos de ensaio com culturas;
• 20-Não pipete com a boca material infeccioso ou tóxico; proteja a ponta
superior das pipetas com algodão antes da esterilização;
• 21-Todos os procedimentos devem ser efetuados de maneira a se evitar,
ao máximo, a formação de aerossóis;
• 22-NUNCA coloque o tampão de algodão sobre a bancada;
59. NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 23-Ouvidos têm que estar desobstruídos de qualquer tipo de equipamento sonoro;
• 24- Não pipetar produtos com a boca, usar sempre os dispositivos mecânicos.
• 25-Não levar o material usado nas aulas práticas para fora do laboratório.
• 26-Colocar o material contaminado (pipetas, espátulas, alças, fios retos, lâminas e
lamínulas) após a sua utilização em recipientes próprios contendo desinfectante.
• 27-Os cultivos após a leitura devem ser esterilizados, portanto não os colocar na
estufa ou despejar na pia
• 28-Ao acender o Bico de Bunsen, verificar se não há vazamento de gás ou
substâncias inflamáveis por perto. Desligá-lo após o uso.
60. NORMAS PARA O TRABALHO NO
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
• 29-Aquecer as alças de repicagem no bico de Bunsen ao rubro
antes e após a sua utilização e esperar que esfrie próximo a
chama.
• 30-No final da sessão, o local de trabalho deve ficar devidamente
limpo e arrumado.
• 31-Verificar se o microscópio fica desligado, limpar as objetivas e
colocar a capa protetora.
• 32-Verificar se o gás está desligado.
• 33-Trabalhar com seriedade e atenção, evitando brincadeiras e
conversas desnecessárias.